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Papa alerta contra os possíveis perigos da Inteligência Artificial

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Reuters

Autor: Marisa Pinto


  1. EEQTR911 says:

    O Papa é irrelevante na sociedade moderna.

    • Vítor M. says:

      Bem pelo contrário e estas jornadas mostrar, isso mesmo. Os jovens, as sociedades, estão recetivas às mensagens deste Papa.

    • João says:

      Isso não é verdade.
      Neste último fim de semana tivemos a prova que o papa continua a ser uma personalidade com muita influência.
      Questões religiosas à parte.

      • Grunho says:

        Ninguém sabe ao certo se os 1,5 milhões que ele lá teve são a ponta de um iceberg que o apoia ou o que sobrou entre milhares de milhões que o rejeitam. Na segunda hipótese tem muito pouca influência.

    • Hugo Nabais says:

      Não ligo nada ao papa, mas qualquer pessoa com dois dedos de testa e que esteja minimamente atento, não pode fazer tal afirmação!

      • Zé Fonseca A. says:

        Toda a gente sabe que a igreja tem uma influência gigante no mundo, isso não significa que tenha relevância futura, as JMJ não passam de uma tentativa da igreja de manter acesa a chama da fé, pois de outra forma isso ia-se perdendo conforme a passagem das gerações.
        Historicamente a igreja foi-se reinventando para acompanhar a evolução dos tempos, o mais curioso é que sempre demonstrou aquilo que é e que muitos não enxergam, uma instituição.
        Pessoalmente aceito este tipo de manobras de marketing com o único intuito da religião cristã se manter a dominante pois seria perigoso deixar espaço para outras religiões crescerem, no entanto para a vida moderna não posso deixar de percepcionar tudo como uma perda de tempo, a fé não trará respostas nem ajuda a ninguem, apenas autoconhecimento o fará e isso só através de instroespecao, meditação e terapia. A fé é algo fácil e cómodo mas ver “jovens” nessas vidas só me faz pensar que desperdício de juventude, tomara eu ter idade para voltar a viver a vida com a fugacidade dos 18s

        • B@rão Vermelho says:

          Também eu não ligo nenhuma para as religiões, mas por acaso até acho este Papa uma boa referência tentado espalhar a tolerância, coisa que por norma as religiões esquecem-se de exemplificar falam muito em tolerância mas é só da boca para fora, e são todas.
          Não consigo compreender o que move as pessoas em relação à fé, respeito mas não consigo compreender.

    • Contador says:

      Isso é para pessoas como tu que vivem rancorosos e se dedicam a ser do anti só porque sim.

    • Carlos says:

      Acorda para a vida Zé, deixa de ser do contra só porque sim.

  2. João says:

    O problema é se. IA conseguir provar que alguns dogmas são pouco credíveis.

    • Grunho says:

      Os assuntos do transcendente, por natureza, não se podem provar nem descartar. Quanto aos outros dogmas que não pertencem ao transcendente, ninguém é obrigado a segui-los desde que a igreja do papa perdeu as fogueiras da inquisição. Já nessa altura eles tinham um problema com as inteligências dos povos, não é só agora com a IA.

    • Contador says:

      Sim as pessoas estão muito preocupados se a IA vai dizer que Deus não existe. lol…é isso que estás à espera que aconteça para lançares os foguetes?

    • Profeta says:

      Ja todos nos sabemos que para a IA funcionar tem de ser injectada com dados. Dados esses que ninguem consegue prever se sao fidedignos ou nao. Apenas sao dados que sao organizados de uma determinada forma mas nao esta explicito se alguns desses dados sao fidedignos ou nao. Em relacao a Deus esquecam la isso. Ate hoje permanece misterio em certos assuntos, e nao e a IA que vai desvendar esse misterio., com base em dados muito ou pouco crediveis.

      • Zé Fonseca A. says:

        Mistério? A ausência de prova da sua existência é prova que não existe. Já Jesus todos sabem que sofria de sífilis daí os devaneios de loucura que posteriormente serviram pra a igreja fazer dele um mártir através da invenção do conto chamado Bíblia

        • Aves says:

          Parvoíce. Por que é que os não religiosos ou ateus ofendem os crentes (ou o contrário)?
          Vive e deixa viver e respeita as crenças dos outros que não ofendam ninguém.

        • Profeta says:

          A ausencia de provas. Certo para ti tudo se resume a racionalidade da coisa nao e ? E de facto o comentador ai abaixo falou e bem, porque iniciar uma discussao de crentes e nao crentes ? Eu nao estou a tentar converter ninguem. Tu estas ? Ficas com a tua verdade e fe que eu fico com a minha.

    • AP says:

      Então aí a IA torna-se no vosso dogma. Substiuem um deus por outro.

  3. Jorge says:

    O homem veio parar ao país certo.
    Dar palpites sobre coisas que desconhece é o “pão nosso de cada dia” dos nossos queridos políticos e “comentadores de bancada” que nos enojam diariamente nos media.

  4. Bento16 says:

    Papa alerta contra os possíveis perigos da Igreja

    Isso sim deveria de ser um assunto que o Francisco deveria de falar e de se preocupar

  5. Profeta says:

    Tudo bem com respeito ao Papa, ele alerta. E o que pode ser feito ? Nada, nao esta ao alcance dele nem de nos mudarmos alguma coisa em relacao a IA. Isso tambem e mais uma tempestade num copo de agua do que possa parecer um problema para a sociedade. E certo que alguns empregos vao ser prejudicados por isso, mas para isso e que chamam evolucao a vida. Nao e a IA propriamente dita que vai fazer estragos. A titulo de exemplo os taxis existiram desde sempre com o mesmo modo de funcionamento, nunca inovaram. Veio a TVDE com algo diferente (nada de especial nos dias de hoje) e foi uma barulheira tremenda, so porque os taxis estavam na sua posicao de conforto e nunca inovaram em nada. Obviamente que agora alguem esta a perder com isso. Todos nos sabemos que se ficarmos muito tempo parados no tempo vem alguem e muda o rumo das coisas. Se nao formos atras e sermos mais criativos , ja foste.

  6. Aves says:

    Calhou, quando estava a decorrer o conclave que o elegeu, dar um programa da televisão sobre os preparativos da indumentária do futuro papa, de diferentes tamanhos.
    Chegado aos sapatos, era uma fila de sapatos vermelhos, reluzentes.
    Quando lhos quiseram calçar, o numero dele, recusou. “Não, não, fico com os meus”. Não sei se acrescentou “Sapato bom é sapato velho, que já conhece os joanetes e os calos – tira-me daqui isso”.
    Chegado á cruz, é tradicional chegar à varanda de S. Pedro com uma grande e pesada cruz de ouro, símbolo do poder de Roma. Ele disse: “Não, fico com a minha, mais pequena e de prata que já uso há muitos anos”.
    Por certo já tinha preparado esses gestos e sabia qual era o significado que lhe iam atribuir. Os órgãos de comunicação divulgaram-nos amplamente.
    Para mim o significado foi: “Ora aqui está um dos meus. Desde que não seja para falar de religião, gostava de beber uma cervejinha com ele e assistir a uma partida de futebol (é adepto do San Lorenzo da Argentina) e sabe que perder e ganhar tudo é desporto”.
    Os gestos têm relação com os significados. Por exemplo, nos cumprimentos dos dirigentes políticos portugueses ao Papa, estava o dirigente do PCP mas não estava o do Chega (António Costa, ateu, tinha que estar sempre, pelo cargo que ocupa, mas a expressão que usou “Santa Santidade” creio que é sincera, relativamente à da pessoa em si.
    E por que é que refiro a ausência do dirigente do Chega, afeto à ala ultra conservadora da Igreja Católica? Porque o Papa não corresponde a toda a Igreja Católica, longe disso. Até em instituições que dependem dele, os documentos que de lá saem, não corresponde ao que ele diz. Tolerância prega Francisco e alguns bispos, mas não os documentos da Igreja Católica.
    Está velho, vamos ver se a Igreja Católica vai escolher novamente um papa de sapatos pretos, uma cruz de prata e próximo dos pobres e das pessoas comuns. Pode ser quem sim. A JMJ ajudou.

  7. mikado says:

    Em milhões de anos de história humana, 8 em cada 10 guerras tinham por base a religião. A religião é uma das razões base da guerra. Exemplos: Invasão da península ibérica pelos muçulmanos, as cruzadas, a invasão romana do toda a europa e arredores.

    • Aves says:

      Primeira conquista de Silves aos mouros em 1189:
      “Após um longo cerco o monarca português [Sancho I] negociou a rendição das hostes muçulmanas e concordou com a sua saída da cidade. Para trás teriam de deixar todas as riquezas podendo apenas levar uma muda de roupa. Os cruzados, a quem o rei concedera o direito a saquear a cidade vazia, concordaram inicialmente com esta proposta, mas atacaram e chacinaram os muçulmanos quando estes abandonavam a fortificação. Já no início de 1189 os cruzados tinham passado à espada todos os habitantes do castelo de Alvor, também no Algarve.”
      Sim, nas guerras, religião é coisa que não falta.

    • AP says:

      A religião, as ideologias, a barriga mais proeminente do vizinho ou a mulher deste por ter boas feições: ao longo da história tudo serviu para que um dominasse o outro, para que um dominasse milhões. Ao fim e ao cabo tudo é política, mas por parte desses usurpadores que usam da boa fé dos restantes, das boas intenções das massas para conseguir cumprir as suas agendas egoístas. E conseguem-no causando discórdia entre eles, entre as ovelhas. E no fim saem de fininho a assobiar para o lado como se não fosse nada com eles enquanto as ovelhas se destroem mutuamente. Por isso… por favor não vá em cantigas… não seja ovelha.

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