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Última hora: Pfizer revela que vacina contra a COVID-19 é “90% eficaz”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Toni da Adega says:

    Falta o Link para o artigo cientifico no Facebook, sem isso é difícil de acreditar.

  2. barta says:

    Cada um é livre de tomar ou não, desde que depois, caso necessário, não recorra ao SNS quando o problema poderia ter sido acautelado com a vacinação.

  3. Raven says:

    Que seja aprovada e distribuída o mais breve possível! A ser de facto eficaz…

  4. barta says:

    Spam de página da Web
    As páginas de spam buscam uma colocação melhor nos resultados da Pesquisa Google usando vários truques, como texto oculto, doorways, técnicas de cloaking ou redirecionamentos não autorizados. Essas técnicas tentam comprometer a qualidade dos nossos resultados e afetam a experiência de pesquisa de todos.

    https://www.google.com/webmasters/tools/spamreportform

  5. Black Russian says:

    Que venha rápido , dou a minha vez a quem precisar ……..

  6. Carlos Braga says:

    Foi só pena que as eleições Americanas tenho só sido a semana passada, porque se não fosse esse jogo politico já teríamos uma vacina disponível. Enfim é o mundo que temos…

    • Santos says:

      O tempo médio para produção de uma nova vacina são anos, esta está a ser feita em tempo recorde, com ou sem distrações. Além disso toda a gente quer ser o primeiro a ganhar a corrida não me parece que alguma das administrações se tenha metido ao barulho para atrapalhar.

      • ernez says:

        A tecnologia utilizada é muito diferente de outrora, já se consegue sintetizar e produzir vacinas de vírus, que naturalmente produzam anticorpos, em espaços temporais muito inferiores a esse que menciona.

        • Santos says:

          Sim, e o tempo médio necessário continua a ser anos

        • Sujeito says:

          Não é verdade.

          A tecnologia usada é irrelevante. O tempo necessário tem a ver com os processos de escrutínio e análise e não com tecnologia usada.
          O que está a permitir a rapidez é o anular desses protocolos de segurança, não as tecnologias.

          • eu2 says:

            Não é nada o anular dos protocolos de segurança, é o anular da burocracia. Coisas como dar prioridade a esta vacina em vez de a outros tratamentos.

        • Lucas says:

          o que dizes não é correcto!
          O tempo de desenvolvimento de novos fármacos e novas vacinas é longo. O que estas empresas fizeram foi aproveitar trabalho já feito noutras vacinas, na esperança de que poderia funcionar, com a ajuda de centenas de milhões de euros dos governos para acelerar o desenvolvimento de diferentes vacinas e a criação em simultâneo de linhas de produção (sem saber se iria resultar)!
          Mas mesmo com toda esta aceleração no desenvolvimento, os ensaios clínicos têm que invariavelmente demorar algum tempo.
          Ainda temos que esperar pelos resultados finais e aprovação.

        • ToFerreira says:

          É daqueles que acredita que se puser 9 grávidas numa sala elas conseguem parir um bebé ao final de 1 mês?

  7. Pedro says:

    Ótimo, que venha esta a e todas as outras que sejam eficazes!

  8. Miguel Nóbrega says:

    “Entre os 43 538 participantes nesta fase 3 de testes nem todos os voluntários receberam a vacina sendo que alguns receberam um placebo.”
    Então infectaram alguns com Covid e deram um placebo? Qual era a intenção, ver se curavam?

    • Toni da Adega says:

      Não é possível fazer testes clínicos com pessoas saudáveis ou que não sejam propositadamente infectadas.

    • José Fonseca Amadeu says:

      Mais valia não teres comentado. Qualquer pessoa mnimamente informada sabe que todos os ensaios clinicos têm uma % de voluntários que recebem placebos, serve precisamente para diferenciar aqueles que se curam devido a estarem a tomar a droga daqueles que se “curam” por efeito placebo.

      • Sujeito says:

        O ponto dele não é esse, mas sim de infetarem alguém e ficarem só a ver. Sim, é isso que é um placebo mas na situação atual em que te dizem que é uma tragédia, é um absurdo nesta época infetar pessoas e ficar a ver se morrem ou não.

        • O bastardo says:

          Caro “sujeito”, o ideal é você e todos os indivíduos que vivem no mundo irreal acordarem para a vida.

          O mundo médico / científico é e sempre foi feito de sacrifícios, ora dos profissionais que ganham uma miséria por hora em que os horários se médicos e enfermeiros são planos de trabalho em que feriados e noites são o dia-a-dia, como de doentes (neste caso com o vírus) que se disponibilizam a testar medicamentos ou vacinas (e neste caso habitualmente com uma forma atenuada dele) arriscando- se a levar com o placebo e ficarem muito mal. Isto tudo em prol dos outros.

          Mas quem fica bem visto são sempre os desportistas, artistas, políticos e YouTubers/ influencers. Parabéns, bem-vindo à realidade.

        • Lucas says:

          ninguém neste estudo foi infectado intencionalmente!

        • José Fonseca Amadeu says:

          Se não fosse assim nunca existiriam farmacos, absurdo é testarem em animais em clinical trial phase I, com tanta mão de obra encarcerada que podia servir de cobaia.
          Abolia sim testes em animais, já os placebos esses têm de estar sempre presentes, sem isso não há grupos de controlo e não é possível de ser aferida a eficácia de uma droga.

        • eu2 says:

          Não, o placebo é como os comprimidos de farinha, não faz absolutamente nada, apenas esconde do voluntário se levou a vacina ou não. Assim fica-se a saber se curou a pessoa por causa do medicamento ou por causa dela achar que por ter tomado a cura fica logo curada (isso acontece e chama-se efeito placebo, pesquisa).

          E é anti-ético infetar-se voluntários de propósito seja pro que for. Por isso é que eles arranjam voluntários em países que a pandemia está em grande crescimento, porque assim têm mais chances de serem infetadas naturalmente no seu dia a dia.

    • Lucas says:

      Ninguém foi infectado intencionalmente!
      Qualquer ensaio clínico dum novo medicamento necessita de grupos controlo, doutra forma é difícil determinar se aquilo que é observado é devido ao fármaco ou a outras variáveis. Sem esses dados não se pode determinar a eficácia e avaliar correctamente a segurança.

      • Sujeito says:

        Se ninguém foi infetado intencionalmente não têm maneira de ter dados fiáveis.

        • Lucas says:

          … para isso é que formamos cientistas e médicos, para saberem como se pode ter dados fiáveis em ensaios clínicos bem planeados, com grupos controlo, etc; em vez de mandar postas de pescada a dizer que não se tem “maneira de ter dados fiáveis”.

        • José Fonseca Amadeu says:

          Vacinas aferem imunidade, imunidade afere-se com a quantidade de anti-corpos.. Genious..

          • Lucas says:

            não! Imunidade afere-se olhando para a propensão para ficar doente. A quantidade de anticorpos é apenas um indicador inicial da resposta imunitária contra a vacina, mas não dá certeza sobre ter adquirido imunidade que impeça a doença. Para isso é necessário observar grupos com um grande número de pessoas que no seu dia a dia normal podem eventualmente ser expostas ao vírus.

        • eu2 says:

          Podem ser infetados não intencionalmente, deixando-as viver normalmente e pode ser que sejam infetadas como toda a gente

    • Nuno says:

      A vacina é para proteger e não para curar. Todos os 43 538 participantes não estavam infectados, aliás isso é dito no tweet da Pfizer que está na notícia (“demonstrated initial evidence of efficacy against #COVID19 in participants without prior evidence of SARS-CoV-2 infection.”). Depois desses participantes deram a vacina a uma percentagem e placebos a outra. Desses 43 538 participantes só 94 é que acabaram por ter a infecção. Os 90% de eficácia que determinaram devem ter depois a ver com a percentagem dos que tomaram placebos e ficaram infectados e todas as variáveis em relação ao local em que residem, trabalho que exercem, uso de transportes públicos, etc. Ninguém foi infectado propositadamente. Aliás, um dos critérios para a participação é “In the judgment of the investigator, higher than average risk for COVID-19 infection (including, but not limited to, use of mass transportation, relevant demographics, and employment as frontline essential workers)”. https://www.pfizer.com/science/coronavirus

    • greego says:

      Os ensaios clínicos são feitos dessa forma… Não sabendo, talvez a Internet o informar-se…

    • Miguel says:

      O que era o placebo? Já agora…

  9. art says:

    Para já esta cena cheira-me a publicidade , tipo : a minha é melhor que a tua……..efeito prático : subida do valor das ações da Pfizer…..esta deve ser uma análise muito inicial dos valores ..acredito qua á medida que se forem analisando mais voluntários , o numero vai descer

    • Sujeito says:

      Claro. Desde quando houve motivos para desconfiar duma empresa que diz que o seu produto é melhor do que o do outro?

      Da mesma forma, quando fazem trafulhices, investigam-se a si próprios e concluem que nada fizeram de mal. É lógica de validação circular, em que a verdade é o que eles dizem porque eles assim o dizem.

      Por estas e por outras é que é suposto haver rigor científico, validação independente etc, coisa que parece estar esquecido.

  10. ZeDasCabras says:

    Que venha rapido caso contrario os politicos rebentam com isto.

    • Jorge says:

      Pois é verdade, mas não sei se os donos dos grandes Hipermercados vão autorizar os seus lacaios “Costa & Companhia” a comprar as vacinas, é mau para o negócio.

  11. Miguel C says:

    Existe aí falta de dados.
    Isso diz que uma pessoa que use a vacina tem 10% de probabilidade de apanhar o virus.
    E qual é a probabilidade de uma pessoa que não use a vacina?

    • Lucas says:

      Não é isso que este número significa! 90% é a eficácia da vacina, ou seja a percentagem de redução do nº de casos de doença versus o grupo controlo não vacinado.
      A probabilidade de apanhar o vírus é a mesma que as pessoas não vacinadas, a probabilidade de ficar doente com o vírus é que é menor, pela imunidade adquirida, e também por isso a probabilidade duma pessoa vacinada espalhar o vírus é muito menor.
      A confirmar-se uma eficácia de 90% poderemos atingir imunidade de grupo, desde que pelo menos 70-80% da população seja vacinada.

  12. greego says:

    Para já são informações para a roleta do mercado bolsista…

  13. BlackFerdyPT says:

    A mesma Pfizer que é sabido que aldraba estudos:

    https://archives.infowars.com/big-pharma-researcher-admits-to-faking-dozens-of-research-studies-for-pfizer-merck-2/

    Animem-se com a vacina que aí vem, de natureza experimental e que altera o ADN humano:

    https://www.youtube.com/watch?v=YXusu6GePvk

  14. Ricardo says:

    Engraçado ser logo após resultado eleições EUA…

    • José Fonseca Amadeu says:

      Há que empurrar os indecisos para o Biden..

    • ZeDasCabras says:

      e como que por magia

    • eu2 says:

      Nem estava pra ser nesta altura… O presidente é que queria que fosse antes.

    • Santos says:

      Nossa senhora… Por mais que ache os americanos mesquinhos, vocês sabem quanto tempo demora todo o processo para uma nova vacina? Se a Pfizer realmente estiver assim tão perto deve ser um novo recorde de tempo.
      E com todo o mundo a competir para ser o primeiro não me parece que fosse qual fosse o vencedor se fosse meter no processo e adiar um processo que pode dar a quem se adiantar, eu diria, uns largos biliões, para a empresa e para o país “vencedor da corrida”

  15. PeterOak says:

    Fantástico!! O sleppy Joe é eleito presidente e dois dias depois aparece a vacina milagreira.
    Tudo a comer gelados com a testa, vamos lá!

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