TOP 10 – Linguagens de programação mais populares (2017)
Atualmente são muitas as linguagens de programação ao dispor dos programadores e curiosos pela “arte” de programar. Devido a essa multiplicidade de linguagens de programação e também aos vários ambientes de programação (Móvel, Desktop, empresarial, etc), é comum sermos questionados sobre qual a melhor linguagem de programação.
Hoje apresentamos um TOP 10 das linguagens de programação mais populares em 2017.
De acordo com o site TIOBE, Java continua a ser a linguagem de programação mais popular. O sucesso deve-se, em grande parte, à plataforma Android da Google isto porque é a plataforma que domina no segmento móvel.
Na segunda posição encontramos a linguagem de programação C, a linguagem criada por Dennis Ritchie (que morreu em 2011). C++ ocupa a terceira posição. A fechar o TOP 10 encontramos, curiosamente, o Matlab.
Em termos de linguagens de programação que fazem parte do TOP 10, destaque ainda para a linguagem R que saltou da posição 17 para a posição 8 e também do Matlab que passou da posição 18, que ocupava em 2016, para a posição 10.
Popularidade das linguagens de programação desde 2002
De acordo com o relatório de dezembro, e como se pode ver pelo gráfico seguinte, Java é efetivamente a linguagem mais popular mas tem vindo a perder terreno. Destaque para o forte crescimento da linguagem C (a velha linguagem que ainda está muito viva) que se arrisca a ser a linguagem do ano para o TIOBE. Outra candidata a linguagem de programação do ano é a Kotlin que foi criada pela JetBrains. Kotlin é uma linguagem que pode ser executada numa máquina virtual JAVA e a sua popularidade tem aumentado uma vez que foi considerada uma linguagem de desenvolvimento oficial para Android.
Até quando o Java se manterá na primeira posição?
Via Tiobe
Este artigo tem mais de um ano
onde esta o GO?
Acho que essa pergunta responde-se a ela própria
KKKKK
Numa posição abaixo do 10.. Vamos pensar (as vezes também é preciso), isto é uma lista das 10 linguagens mais usadas não é? Ora se o o Go não consta desta lista, óbviamente que não vai aparecer, logo pela análise da lista apresentada tens a resposta a tua pergunta.
Tip: existe um site que se chama Google, do outro lado está lá sempre um senhor que te dá as respostas, tenta perguntar lá ao Google (que só por acaso criou a línguagem Go) , pode ser que encontres a posição do Go
Went.
Go está na posição 17.
https://www.tiobe.com/tiobe-index//
Discordo completamente deste artigo, deviam fazer uma análise mais profunda. O senhor Pedro Pinto, devia estar mais atento á actualidade.
Javascript é neste momento a linguagem mais Popular sem sombra de dúvidas
Eu também acho que o Javascript é uma das mais atuais…mas esse gráfico é do Tiobe Sr. Bernadop
Só porque tu e no teu leque de conhecimentos é a mais usada, não faz dela efectivamente a mais usada. Há mais mundo para além da web…
Boa!
Lol
Será que o pplware poderá indicar também uma lista de linguagens de programação para utilizadores (não para programadores profissionais) mas simples de usar, neste momento quando necessito de algum cálculo uso o “just basic”.
Dá uma olhadela ao Python. Muito simples, de aprender e bastante completo
Sim, Python é boa escolha.
Estás a brincar certo?
Python é um portento, mas simples?
Antes VB e visto que ele já conhece Just Basic parece-me o passo correcto a dar
Sim, para mim é. Para ti não sei 😀 Ultimamente tenho “brincado” com nodeJS
Xojo
Assembly ou Prolog
Prolog soa-me bastante bem 8-D
Assembly ! ok vou ver … mas fiquei-me pelo do Z80 – Spectrum há muitos anos atrás…
Uma linha a explicar como é que o índice foi calculado tornaria o artigo muito mais sério.
A popularidade é medida por número de pesquisas no Google e semelhantes. A abordagem é válida… mas limitada.
Bom dia
Há qualquer coisa de errado com este gráfico pois as linguagens Java e C baixam ambas cerca de 13% no período entre o início de 2016 e o final de 2017 e não existem subidas que possam compensar esses 26%
A soma de todas não dá 100%. São apenas as 10 mais utilizadas. As restantes também têm a sua percentagem. E havendo cada vez mais linguagens, os utilizadores também se dispersam mais.
Eu sei (pelo menos penso que sim), o que é um linguagem para desktop, móvel, web, IoT, etc …) mas esclarecam-se o que é empresarial (que portanto não possa ser usada fora deste âmbito) ?
Não é uma questão de não poder ser usada fora deste âmbito, mas sim de não ser aconselhavel.
A popularidade da utilização de linguagens de programação só em sonhos virtuais poderá ser interpretada como qualidade. é mais a diferença entre o parecer e o ser.
Boas MC,
Grande verdade essa…
Mas temos que atender ao factor mediana, que está presente em todo lado. Se perguntarmos a um professor num dos institutos da universidade técnica de Lisboa, porque é que tendo determinado curso tão poucas cadeiras de computação, sendo um curso em que os conteúdos já não se trabalham à mão na realidade, a única linguagem de programação lecionada era C++, sendo que MATLAB ou R seria de muito mais valia e sempre aprendiam qualquer coisa, mas o professor respondeu que era a única que sabia…
O mesmo se passa em muitas empresas, em que quem está à frente dos projetos, mal informado opta muitas vezes pelo que sabe, ou soube, ou pelo chavão suporte, sem falar que se já existe código numa determinada linguagem, é logo motivo para o argumento das compatibilidades.
E ainda há muitas vezes o cliente que contrata uma empresa para implantar algo, mas mete logo como condição certa tecnologia, e se paga, é o que têm.
Depois ainda há o tal factor mediana na pool de programadores disponíveis, pois á cabeça vêm sempre as 3 imperativas (Java, C é C++), seguido de qualquer coisa da Microsoft…
E achar Alguém que escape disto é complicado, pois se não deram na universidade, fica complicado pedir a alguém que vá aprendendo Lisp ou Prolog, ou Haskell, ou OCaml ou qualquer coisa que para além da sintaxe estranha aos olhos, têm de “moldar” o cérebro a uma forma diferente de pensar nos problemas e dos escrever em código, e é difícil para toda a gente…
Cump
Nenhum profissional no seu perfeito juízo vai estar constantemente a mudar de linguagem e a “reaprender” tudo.
Boas Belmiro,
nenhum “profissional”? Então não é um profissional…
Um profissional (no seu perfeito juízo) deveria ser aquele que procura sempre estar actualizado, que estuda outras vertentes da sua area, que tenta perceber e antecipar o que o mercado vai usar ou precisar, que percebe onde estão as valências das tecnologias que usa, e quais as valências que tem em falta.
Os profissionais de que fala, são aqueles que aprendem algo (Java por exemplo), aprimoram o seu conhecimento no ecossistema e depois assumem que o mundo de IT se resume aquilo…
Não vai assim há muito tempo que um “profissional” no ecossistema Java, não conhecia o modelo funcional, e se pegar num livro de Java 8, por exemplo, vai reparar que o modelo funcional é apresentado como uma novidade, como algo moderno, só o é para “profissionais” ecossistema Java, pois já existe há décadas em linguagens como Lisp ou Haskell…
Cump
Não concordo com isso. Dizes que ” …tenta perceber e antecipar o que o mercado vai usar ou precisar…”.
O mercado não usa nem precisa da linguagem de programação. O mercado usa os productos criados usando as linguagens de programação. O utilizador quer lá saber se programaste em java, JS, python ou o que for, quer é que o produto funcione e cumpra os requisitos.
Agora, se o programador conseguir satisfazer os requisitos do cliente, bem pode usar a linguagem à qual mais se adapta.
Caro Xis,
“O mercado não usa nem precisa da linguagem de programação. O mercado usa os productos criados usando as linguagens de programação.” <– Quem desenvolve, quer-me parecer que é numa qualquer linguagem, ou até combinações de varias, dependendo do projecto, não será? O cliente quer o produto ( a casa), mas quem a constrói, ainda acho que é com tijolos e ferramentas de construção…
" O utilizador quer lá saber se programaste em java, JS, python ou o que for, quer é que o produto funcione e cumpra os requisitos." <– Isso diz você do que conhece, não é de todo verdade no mundo empresarial, pode ser verdade para um utilizador domestico…
"Agora, se o programador conseguir satisfazer os requisitos do cliente, bem pode usar a linguagem à qual mais se adapta." <– Quem dera a quem desenvolve que assim fosse, mas nunca é, basta pensar que estamos integrados numa equipas e que o projecto tem os mesmo requisitos para todos…
O Xis para escrever o que escreveu ou trabalha sozinho e em coisas pequenas, ou em coisas tipo "startups" em que como ainda é tudo inicial, podemos fazer o que achamos ser as melhores escolhas, mas assim que as fazemos, toda a equipa assume as escolhas.
Cump
Uma pergunta, desenvolve
Essas tentativas de adivinhar coisas bateram completamente ao lado…
Eu trabalho no departamento de software empresarial de um centro de investigação tecnológico.
Aqui, temos a decorrer projectos nacionais, europeus e mundiais, vários projectos a serem desenvolvidos em paralelo, e somos mais de 200 pessoas. Assim sendo, estou habituado a trabalhar em equipa, e com empresas parceiras.
Nos vários projectos dos quais fiz parte, nunca por parte do cliente (ou empresa parceira no projecto) nos foi impingida a linguagem de programação ou a arquitectura do sistema. Somo nós quem decide essa parte, seja para front-end, seja para back-end, seja para serviços, micro-controladores, protocolos de transporte, o que for….
Normalmente são-nos exigidas a especificações e requisitos a cumprir.
Caro Xis,
não querendo de todo ofende-lo, e não entenda como tal, pois não o apelido de mentiroso, e agradeço a sua resposta.
Mas repare que você afirma:
“Eu trabalho no departamento de software empresarial de um centro de investigação tecnológico.”
E quantas pessoas trabalham em centros de investigação tecnológica (acho que fiquei com inveja do senhor:-D )?
Centros de investigação tecnológica não são “mato” em PT, nem são representativos de TI em PT.
Se perguntarmos ao leitores que trabalham nesta area, e que trabalham pelas empresas de tecnologias que existem em PT, se escolhem sequer os projectos onde trabalham, a resposta provavelmente (para a esmagadora maioria) será que não, e a autonomia dos mesmos profissionais resume-se ao que o projecto pede, nem mais nem menos.
Alias, basta abrir diversos sites de emprego nesta area, ou ir aos sites das próprias empresas para perceber que as vagas são sempre indexadas a coisas especificas, a um conjunto de tecnologias em que a empresa trabalha (os projectos em curso ou previstos), não é à “vontade do freguês”.
Onde estive, e provavelmente tive azar, sempre apanhei projectos em que tive de me cingir ao que me pediam, ponto.
Depois você afirma:
“Nos vários projectos dos quais fiz parte, nunca por parte do cliente (ou empresa parceira no projecto) nos foi impingida a linguagem de programação ou a arquitectura do sistema. Somo nós quem decide essa parte, seja para front-end, seja para back-end, seja para serviços, micro-controladores, protocolos de transporte, o que for….
Normalmente são-nos exigidas a especificações e requisitos a cumprir.”
Mais uma vez, tenho tido azar, você tem a sorte de ter o quer como quer, chegando a escolher as tecnologias de front-end e back-end, a arquitectura, enfim, tudo, o cliente apenas quer saber se funciona ou não. Esses clientes são muito “mãos largas”, para sua sorte e do seu centro de investigação.
Mas a realidade geral não é essa, pelo menos em PT, ninguém chega e diz façam, desde que cumpra os requisitos funcionais está bom.
Como acho que o senhor tem muita sorte (não estou a ser irónico), e eu tb gostaria de ter essa sorte, pode indicar-me que centro é esse de investigação? Gostaria de perceber as possibilidades de trabalho e projectos que desenvolvem.
Basta só o nome do centro, mas um site seria melhor.
Agradeço desde já se me puder disponibilizar essa informação.
Cump
inesc tec
Parece-me que com o NodeJS o Java vai começar a cair. E uma vez que já existe forma de programar para mobile sem precisar de Java, este vai começar a perder o seu propósito.
Dizia-se o mesmo do Ruby quando apareceu e nem aparece na lista. Acho que o Node tem sido uma tendência muito vista, mas tem aspectos negativas que podem fazê-la fracassar, é uma “linguagem” muito lenta e o sistema de pacotes está numa rebaldaria total por exemplo.
Isso é verdade, aquele npm é uma rebaldaria de pacotes. Eles bem que podiam criar um repositório “oficial” onde sabiamos que o que lá estava era fidedigno. Neste momento, instalas algo e nunca sabes durante quanto tempo vai funcionar. Ainda ontem andei a tentar instalar o r-pi-usonic e não funcionou, erro no build…
Xis, qual a melhor para programar para mobile Android e IOS?
Não sei se é a melhor, mas ando a começar a pegar no ionic para mobile.
Visual Basic ?????? a sério ? qual é a razão de user o Basic quando ao lado temos o C# ?
Macros VB… tantos e tantos…
nextcloud/owncloud based???
Em open s. que não é open s. só se usa QT , kde…….
hoje em OSS QT é so QT, uma pena… mas é o que há.
windows ??? ios ou macos??? eu apostava por C# ou java.
Kotlin tenho que roer mais os ossos ao Kotlin para ver o que vale na realidade não tenho tempo e não sei,… mas promete. compilar para a apple…. (ios) é um sacrifício, por mim usava tudo android,windows. ou seja a velha JAVA.
Aprendam mazé mandarim e alemão que essas sim, são linguagens que vos podem ser uteis no futuro. Esqueçam tudo o resto.
O PYPL Popularity of Programming Language Index é criado através da análise da frequência com que os tutoriais de idiomas são pesquisados no Google.
http://pypl.github.io/PYPL.html
‘frequência com que os tutoriais de idiomas são pesquisados no Google’ não é um critério minimamente adequado para medir o uso de uma linguagem de programação. Há perto de 30 anos que sou profissional de TI e por experiência própria esse não é critério adequado. Quando se aprende uma nova linguagem talvez, depois quando se é fluente numa linguagem deixa de fazer sentido.
C e C++ mais populares que C# a sério ?
Com o wordpress a dar 100 a zero na construção de sites (basta ver as estatistiticas em w3techs) e aparece em 9º ?!
Com o javascript a dominar quase por completo as frameworks de desenvolimento client side e aparece em 6º ?!
Não no mundo onde vivo…
Acho engraçado estas pessoas da informática que acham que tudo se resume à web, esquecem-se que a electrónica anda por todo o lado, e no campo da electrónica não usas C# nem javascript…
Saberás certamente que qualquer aparelho que tenhas em casa, tem muito provavelmente um, ou mais micro-controladores, e estes são programados em C ou Assembler.