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TOP 10 – Linguagens de programação mais populares (2017)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. mario Pereira says:

    onde esta o GO?

  2. Bernardop Elias says:

    Discordo completamente deste artigo, deviam fazer uma análise mais profunda. O senhor Pedro Pinto, devia estar mais atento á actualidade.

    Javascript é neste momento a linguagem mais Popular sem sombra de dúvidas

  3. Gil says:

    Será que o pplware poderá indicar também uma lista de linguagens de programação para utilizadores (não para programadores profissionais) mas simples de usar, neste momento quando necessito de algum cálculo uso o “just basic”.

  4. Joao Santos says:

    Uma linha a explicar como é que o índice foi calculado tornaria o artigo muito mais sério.
    A popularidade é medida por número de pesquisas no Google e semelhantes. A abordagem é válida… mas limitada.

  5. Pedro says:

    Bom dia
    Há qualquer coisa de errado com este gráfico pois as linguagens Java e C baixam ambas cerca de 13% no período entre o início de 2016 e o final de 2017 e não existem subidas que possam compensar esses 26%

    • Diogo says:

      A soma de todas não dá 100%. São apenas as 10 mais utilizadas. As restantes também têm a sua percentagem. E havendo cada vez mais linguagens, os utilizadores também se dispersam mais.

  6. eu says:

    Eu sei (pelo menos penso que sim), o que é um linguagem para desktop, móvel, web, IoT, etc …) mas esclarecam-se o que é empresarial (que portanto não possa ser usada fora deste âmbito) ?

  7. MC says:

    A popularidade da utilização de linguagens de programação só em sonhos virtuais poderá ser interpretada como qualidade. é mais a diferença entre o parecer e o ser.

    • Ze_pombo says:

      Boas MC,
      Grande verdade essa…
      Mas temos que atender ao factor mediana, que está presente em todo lado. Se perguntarmos a um professor num dos institutos da universidade técnica de Lisboa, porque é que tendo determinado curso tão poucas cadeiras de computação, sendo um curso em que os conteúdos já não se trabalham à mão na realidade, a única linguagem de programação lecionada era C++, sendo que MATLAB ou R seria de muito mais valia e sempre aprendiam qualquer coisa, mas o professor respondeu que era a única que sabia…
      O mesmo se passa em muitas empresas, em que quem está à frente dos projetos, mal informado opta muitas vezes pelo que sabe, ou soube, ou pelo chavão suporte, sem falar que se já existe código numa determinada linguagem, é logo motivo para o argumento das compatibilidades.
      E ainda há muitas vezes o cliente que contrata uma empresa para implantar algo, mas mete logo como condição certa tecnologia, e se paga, é o que têm.
      Depois ainda há o tal factor mediana na pool de programadores disponíveis, pois á cabeça vêm sempre as 3 imperativas (Java, C é C++), seguido de qualquer coisa da Microsoft…
      E achar Alguém que escape disto é complicado, pois se não deram na universidade, fica complicado pedir a alguém que vá aprendendo Lisp ou Prolog, ou Haskell, ou OCaml ou qualquer coisa que para além da sintaxe estranha aos olhos, têm de “moldar” o cérebro a uma forma diferente de pensar nos problemas e dos escrever em código, e é difícil para toda a gente…
      Cump

      • Belmiro says:

        Nenhum profissional no seu perfeito juízo vai estar constantemente a mudar de linguagem e a “reaprender” tudo.

        • Ze_pombo says:

          Boas Belmiro,
          nenhum “profissional”? Então não é um profissional…
          Um profissional (no seu perfeito juízo) deveria ser aquele que procura sempre estar actualizado, que estuda outras vertentes da sua area, que tenta perceber e antecipar o que o mercado vai usar ou precisar, que percebe onde estão as valências das tecnologias que usa, e quais as valências que tem em falta.
          Os profissionais de que fala, são aqueles que aprendem algo (Java por exemplo), aprimoram o seu conhecimento no ecossistema e depois assumem que o mundo de IT se resume aquilo…
          Não vai assim há muito tempo que um “profissional” no ecossistema Java, não conhecia o modelo funcional, e se pegar num livro de Java 8, por exemplo, vai reparar que o modelo funcional é apresentado como uma novidade, como algo moderno, só o é para “profissionais” ecossistema Java, pois já existe há décadas em linguagens como Lisp ou Haskell…
          Cump

          • Xis says:

            Não concordo com isso. Dizes que ” …tenta perceber e antecipar o que o mercado vai usar ou precisar…”.
            O mercado não usa nem precisa da linguagem de programação. O mercado usa os productos criados usando as linguagens de programação. O utilizador quer lá saber se programaste em java, JS, python ou o que for, quer é que o produto funcione e cumpra os requisitos.
            Agora, se o programador conseguir satisfazer os requisitos do cliente, bem pode usar a linguagem à qual mais se adapta.

          • Ze_pombo says:

            Caro Xis,
            “O mercado não usa nem precisa da linguagem de programação. O mercado usa os productos criados usando as linguagens de programação.” <– Quem desenvolve, quer-me parecer que é numa qualquer linguagem, ou até combinações de varias, dependendo do projecto, não será? O cliente quer o produto ( a casa), mas quem a constrói, ainda acho que é com tijolos e ferramentas de construção…

            " O utilizador quer lá saber se programaste em java, JS, python ou o que for, quer é que o produto funcione e cumpra os requisitos." <– Isso diz você do que conhece, não é de todo verdade no mundo empresarial, pode ser verdade para um utilizador domestico…

            "Agora, se o programador conseguir satisfazer os requisitos do cliente, bem pode usar a linguagem à qual mais se adapta." <– Quem dera a quem desenvolve que assim fosse, mas nunca é, basta pensar que estamos integrados numa equipas e que o projecto tem os mesmo requisitos para todos…

            O Xis para escrever o que escreveu ou trabalha sozinho e em coisas pequenas, ou em coisas tipo "startups" em que como ainda é tudo inicial, podemos fazer o que achamos ser as melhores escolhas, mas assim que as fazemos, toda a equipa assume as escolhas.
            Cump

            Uma pergunta, desenvolve

          • Xis says:

            Essas tentativas de adivinhar coisas bateram completamente ao lado…
            Eu trabalho no departamento de software empresarial de um centro de investigação tecnológico.
            Aqui, temos a decorrer projectos nacionais, europeus e mundiais, vários projectos a serem desenvolvidos em paralelo, e somos mais de 200 pessoas. Assim sendo, estou habituado a trabalhar em equipa, e com empresas parceiras.
            Nos vários projectos dos quais fiz parte, nunca por parte do cliente (ou empresa parceira no projecto) nos foi impingida a linguagem de programação ou a arquitectura do sistema. Somo nós quem decide essa parte, seja para front-end, seja para back-end, seja para serviços, micro-controladores, protocolos de transporte, o que for….
            Normalmente são-nos exigidas a especificações e requisitos a cumprir.

          • Ze_pombo says:

            Caro Xis,
            não querendo de todo ofende-lo, e não entenda como tal, pois não o apelido de mentiroso, e agradeço a sua resposta.
            Mas repare que você afirma:
            “Eu trabalho no departamento de software empresarial de um centro de investigação tecnológico.”
            E quantas pessoas trabalham em centros de investigação tecnológica (acho que fiquei com inveja do senhor:-D )?
            Centros de investigação tecnológica não são “mato” em PT, nem são representativos de TI em PT.
            Se perguntarmos ao leitores que trabalham nesta area, e que trabalham pelas empresas de tecnologias que existem em PT, se escolhem sequer os projectos onde trabalham, a resposta provavelmente (para a esmagadora maioria) será que não, e a autonomia dos mesmos profissionais resume-se ao que o projecto pede, nem mais nem menos.
            Alias, basta abrir diversos sites de emprego nesta area, ou ir aos sites das próprias empresas para perceber que as vagas são sempre indexadas a coisas especificas, a um conjunto de tecnologias em que a empresa trabalha (os projectos em curso ou previstos), não é à “vontade do freguês”.
            Onde estive, e provavelmente tive azar, sempre apanhei projectos em que tive de me cingir ao que me pediam, ponto.
            Depois você afirma:
            “Nos vários projectos dos quais fiz parte, nunca por parte do cliente (ou empresa parceira no projecto) nos foi impingida a linguagem de programação ou a arquitectura do sistema. Somo nós quem decide essa parte, seja para front-end, seja para back-end, seja para serviços, micro-controladores, protocolos de transporte, o que for….
            Normalmente são-nos exigidas a especificações e requisitos a cumprir.”
            Mais uma vez, tenho tido azar, você tem a sorte de ter o quer como quer, chegando a escolher as tecnologias de front-end e back-end, a arquitectura, enfim, tudo, o cliente apenas quer saber se funciona ou não. Esses clientes são muito “mãos largas”, para sua sorte e do seu centro de investigação.
            Mas a realidade geral não é essa, pelo menos em PT, ninguém chega e diz façam, desde que cumpra os requisitos funcionais está bom.
            Como acho que o senhor tem muita sorte (não estou a ser irónico), e eu tb gostaria de ter essa sorte, pode indicar-me que centro é esse de investigação? Gostaria de perceber as possibilidades de trabalho e projectos que desenvolvem.
            Basta só o nome do centro, mas um site seria melhor.
            Agradeço desde já se me puder disponibilizar essa informação.
            Cump

  8. Xis says:

    Parece-me que com o NodeJS o Java vai começar a cair. E uma vez que já existe forma de programar para mobile sem precisar de Java, este vai começar a perder o seu propósito.

    • Rafael Saavedra says:

      Dizia-se o mesmo do Ruby quando apareceu e nem aparece na lista. Acho que o Node tem sido uma tendência muito vista, mas tem aspectos negativas que podem fazê-la fracassar, é uma “linguagem” muito lenta e o sistema de pacotes está numa rebaldaria total por exemplo.

      • Xis says:

        Isso é verdade, aquele npm é uma rebaldaria de pacotes. Eles bem que podiam criar um repositório “oficial” onde sabiamos que o que lá estava era fidedigno. Neste momento, instalas algo e nunca sabes durante quanto tempo vai funcionar. Ainda ontem andei a tentar instalar o r-pi-usonic e não funcionou, erro no build…

    • Belmiro says:

      Xis, qual a melhor para programar para mobile Android e IOS?

  9. MonkTheFighter says:

    Visual Basic ?????? a sério ? qual é a razão de user o Basic quando ao lado temos o C# ?

  10. João says:

    nextcloud/owncloud based???

  11. sakura says:

    Em open s. que não é open s. só se usa QT , kde…….
    hoje em OSS QT é so QT, uma pena… mas é o que há.
    windows ??? ios ou macos??? eu apostava por C# ou java.
    Kotlin tenho que roer mais os ossos ao Kotlin para ver o que vale na realidade não tenho tempo e não sei,… mas promete. compilar para a apple…. (ios) é um sacrifício, por mim usava tudo android,windows. ou seja a velha JAVA.

  12. Zinco says:

    Aprendam mazé mandarim e alemão que essas sim, são linguagens que vos podem ser uteis no futuro. Esqueçam tudo o resto.

  13. Mané Portuga says:

    O PYPL Popularity of Programming Language Index é criado através da análise da frequência com que os tutoriais de idiomas são pesquisados no Google.

    http://pypl.github.io/PYPL.html

  14. Luis G. says:

    ‘frequência com que os tutoriais de idiomas são pesquisados no Google’ não é um critério minimamente adequado para medir o uso de uma linguagem de programação. Há perto de 30 anos que sou profissional de TI e por experiência própria esse não é critério adequado. Quando se aprende uma nova linguagem talvez, depois quando se é fluente numa linguagem deixa de fazer sentido.

  15. Vitor C says:

    C e C++ mais populares que C# a sério ?
    Com o wordpress a dar 100 a zero na construção de sites (basta ver as estatistiticas em w3techs) e aparece em 9º ?!
    Com o javascript a dominar quase por completo as frameworks de desenvolimento client side e aparece em 6º ?!
    Não no mundo onde vivo…

    • Xis says:

      Acho engraçado estas pessoas da informática que acham que tudo se resume à web, esquecem-se que a electrónica anda por todo o lado, e no campo da electrónica não usas C# nem javascript…
      Saberás certamente que qualquer aparelho que tenhas em casa, tem muito provavelmente um, ou mais micro-controladores, e estes são programados em C ou Assembler.

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