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Proteção Civil volta a enviar SMS! A situação do país é muito grave

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pirata das cabernas says:

    Vai ser essa sms que vai mudar as coisas

  2. Miguel says:

    Acredito que seja grave mas ainda não chegamos aos 500 mortos por dia (14 janeiro do ano passado) que morreram de gripe.
    https://www.dn.pt/pais/surto-de-gripe-em-portugal-e-o-mais-forte-da-europa-10461066.html

    Mas na altura ninguem queria saber…

    • António Costa says:

      A gripe desapareceu com o covid.

      • Santos says:

        Sim, desapareceu, tal como desaparece TODOS OS ANOS, mais ou menos entre março e outubro, visto que entre meses o número de casos é tão baixo que não é o suficiente para valer a pena manter registo.
        Este ano serviu para subir os números do covid, no resto dos anos diz se que são alergias para aumentar as vendas de anti histamínicos…
        Sim isto é ironia, ao tempo que esse questão da gripe é discutida que já começa a nem merecer uma resposta séria

        • Sujeito says:

          A tua resposta está cheia de incongruências e premissas falaciosas e ainda falas como se fosses dono da razão.

          Cresce e aparece, para se ter conversas sérias.

          • Santos says:

            Looool só pq os factos não vos convém não quer dizer que seja falso, ao contrários dos vossos argumentos. O surto de gripe é considerado como existente entre o início de outubro e algures entre o fim de fevereiro e o inicio de abril. Este ano é que os atentos e o pessoal adulto se apercebeu que não há gripe (ou seja o número de casos é de tal forma reduzido que deixa de “produzir percentagem”).
            Mas diz me la onde é que eu errei então?

          • Santos says:

            *não há gripe no verão

    • ToFerreira says:

      Passados não sei quantos meses, ainda há quem tenha esta mentalidade?!
      E esses morreram porquê? Podiam-se ter evitado essas mortes?
      Quando os hospitais colapsarem, quantos morreram por dia? Quantas MORTES EVITÁVEIS?

      • Miguel says:

        Morreram 500 num dia imagina quantos não tiveram infectados!
        Se podíamos ter evitado, não sou virologista mas acho que as medidas contra o covid também são eficazes contra a gripe, mas na altura ninguém quis saber por isso imagina a morrer 500 num dia de gripe como deveriam estar os hospitais nessa altura.

        • Paulo says:

          “(…) O problema é que o SARS-CoV-2 é mais infecioso do que a gripe e as pessoas antes de saberem que têm sintomas já estão a contagiar outras, algo que habitualmente não acontece com a gripe. No caso da gripe temos a vacina e alguma imunidade parcial. O que faz com que a gripe perante estas medidas que estamos a tomar tenha mais dificuldade em propagar-se.

          O facto de haver tantos infetados por Covid-19 pode também estar a retirar doentes que seriam infetados com gripe ou outras doenças respiratórias. Mas não há evidências disso. Aliás, já foi detetado o primeiro caso de infeção simultânea por gripe e Covid-19.

          Por último, se estas medidas não fossem eficazes, e para além da Covid-19 tivéssemos neste inverno de lidar também com a gripe, seria bastante problemático. E mesmo assim vamos ter vários problemas a lidar com a Covid-19.”

          • Miguel says:

            Olha bem para o que acabaste de dizer a gripe não é tão contagiosa, existe vacina a muitos anos já que a população toma, mas num dia morreram 500 pessoas em portugal e imagina quantos nao deveriam estar nas camas dos hospitais e infectados para morrerem tantos num dia, e ninguém se preocupou com essas 500 pessoas…

        • Hugo Nabais says:

          Não morreram 500 pessoas num dia com gripe!
          Pare de espalhar noticias falsas e más interpretações!

          • Miguel says:

            O Diario de Noticias espalha fake news? Alias isto já foi verificado pelo poligrafo da SIC Noticias e deram como verdadeiro.

            “Resultado disso, na segunda-feira, dia 14, morreram perto de 500 pessoas no país, um dos dias com mais mortes da última década,”

            Qual foi a má interpretação que fiz?

          • Lucas says:

            Miguel, não morreram 500 pessoas de gripe num dia!
            A tua má interpretação é usares o número de mortes totais do país num dia, como o número de mortes por gripe!

          • Sujeito says:

            Vocês acusam o Miguel de fazer más interpretações e seguem os dados do Estado sem verem que eles é que têm estado a fazer isso mesmo? Belas palas que estão nesses olhos.

          • Lucas says:

            Sujeito, serás então capaz de apresentar dados que demonstrem a tua posição, certo?

        • ToFerreira says:

          Se não es virologista, porque vens para aqui mandar bitaites para levantar falsas suspeitas? Se não sabes do que falas, fazes melhor figura calado.
          Vou dizer isto “alto” para ver se entendes de vez:
          NÃO TE PREOCUPES COM OS QUE MORREM AGORA OU COM OS QUE MORRERAM NO DIA X OU Y VITIMAS DE CIRCUNSTÂNCIAS INEVITÁVEIS, PREOCUPA-TE COM OS QUE PODEM MORRER ESCUSADAMENTE, PORQUE UNS INCONSCIENTES, UNS CRIMINOSOS, CONTRIBUÍRAM PARA QUE O SISTEMA DE SAUDE COLAPSASSE.

        • Paulo says:

          Miguel, não disse nada disso (aliás, apenas fiz copy/paste :). Lê com mais atenção, pf. Se não fossem estas medidas de controlo da pandemia COVID-19, a situação seria muito pior (sobretudo agora que se aproximam as doenças típicas do Outono e do Inverno como é o caso da gripe).

          • Lucas says:

            Correcto! basta pensar um bocadinho.
            Se não houvesse nenhuma contenção da pandemia, rapidamente a doença se espelhava por toda a população, numa questão de meses! Facilmente atingiríamos 30 mil mortes por causa da COVID em menos de 1 ano – basta olhar para o que aconteceu na cidade de Nova Iorque!

    • Lucas says:

      Não te preocupes, quando chegarmos aos 30 mil mortos deixamos espaço para ti…
      E só para que vejas a falta de preocupação – vacinas da gripe gratuitas!!!

    • Hugo Nabais says:

      A noticia diz que dia 14 de Janeiro do ano passado morreram cerca 500 pessoas em Portugal.
      Não morreram 500 pessoas com gripe!
      A ignorância das pessoas é chocante!

      • Miguel says:

        Mas olhe lá sabe o que é “cerca de 500”, mas se quer dados objectivos publicos posso lhe dar.

        (3.036 mortes de gripe de 21 a 27 de janeiro de 2019), dá uma média de 506 mortes por dia, enfim não desinforme é vc se tiver outros dados pode me dar todos os dados que lhe dou são públicos e oficiais.

        • Lucas says:

          Aprende a ler português!

        • Hugo Nabais says:

          3000 mortos de gripe em 6 dias?! Não é nada disso.
          Se não sabes interpretar as coisas não digas disparates. Por favor!

        • Hugo Nabais says:

          Vou tentar com mais paciência!
          Em Portugal nos meses de Janeiro morrem em média 4XX pessoas por dia.
          De múltiplas causas, morrem por exemplo: de cancro, de problemas cardíacos, acidentes, infeções, gripe, etc etc etc.
          Podes verificar esta informação por exemplo na “pordata”.
          No pico da gripe morreram durante aqueles dias 500 pessoas por dia, o que foi um valor ligeiramente superior ao normal, possivelmente porque deveram ter morrido mais pessoas de gripe que o normal.
          Não significa que morreram 500 pessoas por dia de gripe!!!!!!

    • AD9 says:

      “Um dos vírus com maior circulação este ano é agressivo para os mais idosos, o que pode justificar alguma subida na mortalidade”
      Wow onde é que ja vi isso a acontecer?!
      Sinceramente olhando para o quanto o pessoal tem sido responsável com o Covid nem faço ideia a como chegamos a uma situação dessas …

    • Stélio says:

      A tal gripe sobrecarregou o sistema de saude? O problema nunca foi a morte pelo covid, mas sim o seu rapido contagio, que sobrecarrega o sistema de saude, ficam a faltar camas e medicos, e as pessoas ja nao morrem de covid, mas sim de falta de atendimento, seja covid, avc, aciedentes entre outras coisas.

    • Tuga says:

      Falácia. Vai às verdadeiras fontes e depois diz-me onde estão esses 500 mortos por dia. Jornaleiros não querem saber da verdade . Só querem ser os primeiros a dizer toda a barbaridade seja ela qual for.

  3. Leandro says:

    Se a situação é grave não finjam que realmente fazem algo.
    Ou é Carne ou Peixe… Meios termos não dá.
    Ou fecham tudo como em março durante 1 mês, ou então se não querem fechar, dêem boas condições de trabalho a todos. E horários desfasados.
    Juntar toda a gente ás compras no fim de semana até às 13h não é boa ideia.

    • F Gomes says:

      … “Juntar toda a gente ás compras no fim de semana até às 13h não é boa ideia.”…

      Ora nem mais… medidas avulsas que não vão dar em nada e se calhar ainda irão contribuir para um aumento significativo de infectados.

      Excepções ao recolher obrigatório:

      – Proibidos eventos e celebrações com mais de cinco pessoas, salvo se pertencerem ao mesmo agregado familiar;

      – Permitidas as cerimónias religiosas e espectáculos de acordo com as regras da Direcção-Geral da Saúde;

      Mas cabe na cabeça de alguém PROIBIR eventos e celebrações com mais de cinco pessoas, salvo se pertencerem ao mesmo agregado familiar e PERMITIR cerimónias religiosas e espectáculos, mesmo que sejam de acordo com as “regras” da DGS?

      Mas quais regras? Esta malta que faz os decretos anda mas é toda apanhada pelo Covid-19…

      • Tuga says:

        E que tal pensarmos com as nossas próprias cabeças e não esperar que façam algo por nós ? Nesta altura não é admissível haver gente desinformada a ponto de nem saber ainda como agir para fazer a sua parte no que toca a evitar contágios. É gritante a negligência do povo. O governo governa o possível neste inédito contexto (alguém sabe o que quer dizer “inédito” ?) Há que tentar equilibrar controlo de contágios e economia a funcionar.

  4. ToFerreira says:

    Não agiram antecipadamente, agora têm de reagir com urgência.

  5. Maria says:

    Sejamos claros!
    No dia 28-10-2020 os meus dois filhos testaram positivo à doença Covid 19.
    Desde então ficámos em isolamento e sobre vigilância do nosso médico de família.
    Passado alguns dias eu e o marido também fomos testados, dando resultado negativo à doença.
    Os nossos dias têm sido passados em casa e em isolamento, com os nossos filhos sempre no interior dos seus quartos, visto que nós os dois não temos vírus e eles os dois têm.
    A mim a um dos meus filhos, que trabalhamos, foi dada uma baixa de 10 dias.
    Após a baixa terminar não foi passada qualquer tipo de credencial para repetir o teste à Covid 19 a nenhum dos elementos familiares.
    Sejamos claros!
    Em Portugal temos apenas 3 hipóteses. O nosso médico de família está impedido de prescrever qualquer credencial para podermos ser testados, mas sem ter qualquer tipo de certeza ele pode dar-nos alta, ou seja, podemos estar infetados e ir trabalhar na mesma? O nosso médico de família informou-nos que estas indicações são provenientes da DGS (Direção Geral de Saúde).
    Com isto perguntamos:
    Os meus filhos podem sair do seu quarto, estar connosco, ir trabalhar, nós todos irmos trabalhar, com que garantia? Com que garantia é que podemos sair de casa, sem saber se vamos ou não propagar o vírus?
    Voltando às três hipóteses, após a baixa ou os 10 dias de isolamento, que temos em Portugal:
    1 Hipótese
    Nós somos responsáveis e temos algumas possibilidades, podendo assim despender uma média de 200€ para testar os meus filhos, de forma a saber se eles podem ou não sair de casa e se nós podemos estar com eles e também se podemos ir trabalhar.
    2 Hipótese
    Somos responsáveis, mas não temos dinheiro para pagar os testes e como tal, pelas indicações da DGS voltamos ao trabalho, sem qualquer noção se temos ou não o vírus.
    3 Hipótese
    Seguimos exatamente as recomendações da DGS. Ao fim da baixa e sem sintomas, a mesma não é renovada e não é disponibilizado qualquer teste para despistar o vírus.
    Como tal, pela DGS, podemos voltar ao trabalho e esperar que não estejamos doentes e que só por um milagre não infetemos ninguém.
    Sejamos claros!
    O Sr. 1º Ministro António Costa, a DGS e o Presidente da República Dr. Marcelo Rebelo Sousa, vêm para os meios de comunicação informar que nós portugueses é que somos os culpados de sermos relaxados e propagar rapidamente o vírus, quando por de trás da cortina isto acontece a esta (nossa) e outras famílias por este Portugal.

    Afinal assumem que são Bolsonaros ou começam a gastar por conta o dinheiro da bazuca?
    Começam ou não a planear as cosias?

    • Maria says:

      Amigo, eu percebo-o.
      Mas aqui há estudos envolvidos que separam o estar positivo e o ter poder de contaminar alguém.
      Não fazem o teste porque se o fizerem dará positivo. Mas mesmo positivo, não quer dizer que contamine.
      É daí os 10 dias sem teste.

    • Peace says:

      E os teu filhos apanharam porque cumpriram as normas, não foi?

      • Miguel says:

        Sabias que a mascara nao protege a 100% existe muitos estudos que dizem isso ainda a pouco tempo mostraram um estudo onde pessoas em flias diferentes num aviao conseguiram infectar outras e todos tinham mascara, por isso podiam muito bem ter cumprido as normas e apanhar na mesma, alias os profissionais na linha da frente apanham e tem todos o cuidado e material xpto.

        Agora que a mascara diminui o risco isso sim acredito também.

        • ToFerreira says:

          Alguém idóneo, algum dia, disse que as máscaras protegem a 100%?
          Não te esqueças que os profissionais são pessoas, que têm uma vida para além do emprego nos hospitais.

    • ToFerreira says:

      Como já foi dito, ao décimo dia o teste seria positivo (por isso desnecessário), no entanto, á partida não estão já contagiosos. Há sempre um risco, que tem de ser corrido para não estagnar completamente a economia e os Hospitais, pois os seus profissionais também se infetam e não é possível que parem 2 ou 3 meses como aconteceu na primeira vaga.
      Doentes internados, portanto que estiveram, não só infetados, mas muito afetados pela doença, são colocados junto dos doentes nao-covid ao vigésimo dia, também sem testes. Não há camas para ser feita a separação ideal e correm-se riscos mais uma vez.

    • Nuno says:

      Esses 10 dias de baixa significam no mínimo menos 10 dias com a possibilidade de alguém infectado estar a propagar o vírus. Após esses 10 dias, pelo que disseram noutros comentários (não tenho fontes para isso e estou-me só a basear no que disseram, mas tem o seu sentido) a carga viral será menor e o risco de contagiar, ou a gravidade dessa infecção, será também menor.
      Se a pessoa não mostrar sintomas provavelmente não se justifica manter-se em casa. E ao sair do isolamente deve ter exactamente os mesmos comportamentos que já tinha antes (máscara, distanciamento, higienização); aliás, se for responsável até deve acabar por ter mais cuidado sabendo que tem/teve o vírus. Até deviamos agir todos como se tivessemos infectados.
      Idealmente toda a gente era testada, mas nem há capacidade física para isso. Actualmente estão a ser realizados cerca de 30000 a 40000 testes por dia e desses só 10 a 15% é que se revelam positivos. Para além que a marcação para a realização do teste ainda pode demorar dias, o resultado dos testes mais uns dias, o que significa que por dia 25000 a 35000 pessoas que vão acabar por ter testes negativos vão estar paradas à espera dos resultados.
      O governo e DGS têm que tomar decisões. Senão a única alternativa é fechar tudo outra vez. Esteve de baixa 10/14 dias e já não tem sintomas? Siga. Pelo menos terá ganho ainda mais consciencialização dos cuidados a ter; deve haver muito assintomático por aí que nunca vai realizar o teste e se calhar não tem os melhores cuidados.

  6. Figueiredo says:

    O problema é que o povo é estúpido, e em vez de respeitarem as normas da DGS, andam por aí em festas, ajuntamentos, alguns sem máscara na via pública e em espaços fechados, etc.
    Depois venham cá chorar e ficarem apreensivos com os números a subirem em flecha.
    Se não fosse por isso, nada disto seria necessário.

    • AqueleAmigo says:

      +1
      Mai nada.

      As pessoas queixam-se de tudo porra. Se fazem medidas X criticam, se fazem medidas Y criticam. Cuidem-se mas é, deixem de ir pra m3*#a das esplanadas sem máscaras e de sentir constrangimento junto de familiares em tirar a máscara. 68% é um número demasiado alto. Se não concordam com as medidas, cuidem-se!

      • Infetado says:

        O pessoal está a fazer tudo para prolongar esta cena. Desde abril que assim é. Nunca se passa nada até que o vírus bate à porta. Até lá, o problema é sempre dos outros. Este pensamento mesquinho repugna-me. Eu tenho sacrificado a minha vida pessoal e a da minha família e depois vejo os outros a borrifarem-se totalmente para isto. Mas eu não desisto.

  7. Nightingale says:

    Neste momento estão a acontecer despedimentos coletivos de enfermeiros no Hospital de Braga, precisamente quando se batem recordes diários (apenas por questões económicas). Neste momento, médicos e enfermeiros portugueses estão a emigrar para outros países por lhes oferecerem melhores condições, enquanto em Portugal assobiam para o lado e ficam com menos profissionais qualificados a exercer. Em plena pandemia está a haver uma onda de emigração de profissionais extremamente qualificados e com grande experiência… Os hospitais não estão em rutura com a pandemia, eles funcionaram sempre na rutura na última década. Dizem que vão abrir camas de cuidados intensivos mas… e profissionais com experiência para trabalharem lá? Não é pegar um médico ou um enfermeiro de outra área e mandar para lá…. O pior é que nem aproveitaram estes meses para integrar novos profissionais nestas áreas bastante específicas… Operar um ventilador e o resto da aparelhagem não é como usar uma Bimby… Quando os profissionais de saúde fizerem greve, apoiem, eles não estão só preocupados com eles mas também com a qualidade dos cuidados. A situação nos hospitais é grave faz uma década… imaginem como está agora. Neste momento há clínicas veterinárias com melhores condições e não é um exagero… Quando algo estiver mal, peçam o livro de reclamações e digam em que condições foram atendidos. Infelizmente somos um povo fácil de contentar, mas espero que depois disto tudo, mude. Quando ao que o governo está a fazer agora, nada mais é do que tocar violino enquanto o Titanic se afunda.

    • ToFerreira says:

      Em plena pandemia foi investido na TAP e Novo Banco, o triplo do que se investiu no SNS, mas este povo é fácil de enganar, este povo reclama de qualquer coisa que um profissional faça, mas nunca das condições em que é atendido. Este povo aplaude os profissionais á janela quando precisa deles, mas depois esquece-os logo e criticará qualquer greve. Este povo critica agora o governo, mas nas eleições já se esqueceram. Não acho que seja só pelos ordenados que tanta gente emigra deste país, para longe deste povo.

  8. André Correia says:

    Uma bandalheira total é no que este país se transformou, dos Suecos do Sul aos Bolsonaros Europeus, não me venham é com tretas que a culpa é só das pessoas porque é da mentira mais descarada que alguma vez ouvi, quando o desconfinamento foi feito sem regra nenhuma, não foi investido 1 cêntimo em transportes públicos (em Junho era comum imagens transportes cheios até à porta), um chamar de turistas sem controlo nenhum, discotecas transformadas em pastelarias “psicadélicas”, festas, festivais, espetáculos e corridas ao monte, reabertura das escolas sem todas as medidas necessárias (aumento de turmas para 2x o número do ano anterior lpelo menos para acabar com espaços sobrelotados) não há condições para isso acredito que não mas fiar em máscaras gel e desfasamento de horários na cantina é pouco.
    Depois o discurso do governo completamente fora da realidade se em Março agiram com base no pior dos cenários agora acharam que iam ter a mesma sorte mas como era expectável erraram redondamente, e garantiram que tudo ia correr bem que estavam muito melhor preparados e não era necessário fechar o país novamente pois aqui temos a prova que era tudo mentira há muito que já esgotamos o SNS e tem valido os privados para aparar os golpes que se verificam.
    Da minha experiência pessoal não vejo claros abusos as regras vivo no interior e vejo em supermercados e espaços fechados em geral toda a gente de máscara, claro que pontualmente existe quem não respeite ou situações que não são as ideais.
    Posto isto não acredito que o aumento que se verificou a partir de meio de Setembro não esteja relacionado com as escolas, dos casos positivos que tenho conhecimento (não são muitos) todos são casais com filhos em idade escolar que estão contaminados mas aparentemente sem sintomas e são detectados por sintomas dos pais, e isto é facilmente explicável porque grande parte das crianças são assintomaticas, que não sendo eu especialista na área torna a detecção de surtos em escolas praticamente impossível, mas o contágio em escola contamina famílias e locais de trabalho, a questão é que estamos tão mal que já ninguém sabe onde estão os surtos e estamos numa cruzada pro escola que concordo mas acho que torna o risco de propagação muito mais elevado, pelo que para salvar a economia (que está a morrer aos poucos e em ritmo acelarado) o primeiro passo seria o encerramento para já das escolas e regresso a teleescola.

    • Infetado says:

      A tua sorte é viveres no interior. Pertences a quanto ? 20% da população? O teu testemunho não se refere à realidade dominante. Não, escolas não são fonte de contágio. Transportes públicos não são fonte de contágio. Não podes ignorar os fantástico trabalho das múltiplas equipas técnicas que diariamente fazem os inquéritos epidemiológicos para se conhecerem as fontes de contágio. Quanto ao resto:anda viver para o litoral. Depois comenta aqui.

      • Lucas says:

        Contágio pode ocorrer em qualquer sítio, incluíndo escolas e transportes públicos. O vírus não escolhe o local. O que podes dizer é que a maioria dos contágios não são nas escolas ou transportes públicos.

      • André Correia says:

        Nem te devia responder mas vou desmontar ponto por ponto… Eu estou num concelho de risco máximo portanto ser litoral ou interior não vem ao caso e volto a repetir todos os casos que tenho conhecimento no último mês estão relacionados com escolas ou filhos em idade escolar em que nenhuma das crianças tem sintomas mas testa positivo.
        Quanto aos transportes se não se pega não sei porque estão no estado em que estão é no trabalho o uso de máscara é obrigatório, como é óbvio o transporte em que 50 ou 70 pessoas estão amontoadas no mesmo espaço por períodos prolongados é uma fonte de contágios, a cartilha governamental é que a ignora convenientemente.
        Quanto às escolas escolham 1 e testem na de alto a baixo no mesmo dia na sua totalidade e meto aqui 500€ que os positivos não são pontuais (mas é fora da escola que estão os problemas segundo a cartilha).
        Quanto ao belíssimo trabalho está a vista ainda nem no inverno estamos (nem perto sequer) e estão hospitais amontoados a abarrotar sem pessoal, recolher obrigatório, limitação, imagina se o trabalho não fosse tão bom estávamos todos mortos (PS hoje foram quase 70).

        • Infetado says:

          És o máximo ! Tu tens a fantástica solução para evitar o contágio e ao mesmo tempo não dar mais pancada na economia. Tu é que devias governar. E não, a tua realidade, por ser a tua, por ser do teu conhecimento, não tem que ser a realidade dos outros.

          • André Correia says:

            Não sou nem deixo de ser mas medidas como não ter iniciado o ano escolar e não ter deixado abrir bares e discotecas como “pastelarias” ou uma forte sensibilização no verão limitando muito mais acesso a praias, festivais, eventos, assim como uma política de turismo responsável e não a bandalheira que se viu.
            No Verão seria simples não deixar os abusos prosperar foram praias a abarrotar esplanadas cheias, festas e festivais sem nenhum critério 48 mil em Portimão?sem stress vendam os bilhetes disseram eles (por sorte não foram vendidos senão em vez de 30 eram 40 ou mais),touradas cinemas tudo normal, naturalmente as coisas voltaram ao relativamente normal.
            Agora esse ímpeto foi perdido agora a culpa é das pessoas e não de quem teve 6 meses para prever isto e basicamente nada fez…
            A lotação nos transportes era do mais simples de implementar e nada foi feito, reabrir os hospitais encerrados nos últimos anos como apoio nada aumento do horário dos centros de saúde para espassar os atendimentos zero, serviços públicos idem.
            O ano escolar deveria ter sido iniciado em Janeiro (após o pico da 2a vaga em todas as previsões) até final de Julho/Agosto em princípio já depois quer do pico quer a beira da prometida vacina.
            Não não governo nem quero governar (até porque durava lá pouco tempo) nem sou mais nem menos iluminado que nenhum, mas faltou coragem e determinação aos governantes que desvalorizaram isto no Verão o que levou ao relaxamento que agora se queixam mas foi iniciado por eles, a juntar a baixa preparação estamos na situação actual e iremos estar ainda pior.

  9. Joao Ptt says:

    Confirmo que a situação é gravíssima: pessoas caem mortas todos os dias aos milhares aqui pelas ruas da cidade, não se pode com o cheiro… ah! Espera… não é assim tão grave… na verdade ninguém caiu por aqui morto nas ruas até ao momento de COVID tanto quanto sei… quanto mais dezenas/ centenas/ milhares de pessoas.

    Estes políticos são mesmo umas inteligências “malucas”, no sentido literal de serem malucos, por estarem a tomar medidas tão restritivas só porque o sistema nacional de saúde como de costume não tem capacidade para mais que uma “meia dúzia de pessoas”… e por causa da incompetência do costume querem colocar o povo todo de castigo… inaceitável.

    A medida restritiva adequada à actual situação são as máscaras de protecção apropriadas… mais que isso é de gente maluca que quer se intrometer na liberdade de movimentação dos outros: inaceitável! Diria até criminoso as medidas tomadas. A retribuição virá pela certa, e à velocidade a que as coisas acontecem será bem mais rápido do que eles (políticos e os que os apoiam nesta palermice) pensam, pois a Justiça Divina não deixará passar isto sem consequências apesar das eventuais boas intenções dos envolvidos.

    • Santos says:

      O governo facilitou/fraquejou/errou em vários momentos? Certíssimo!
      Agora também não façamos de conta que a atitude da população tem sido algo diferente de vergonhosa, irresponsável e diria até infantil.
      Deixar a F1 com metade da ocupação é um absurdo mas foi só TÃO absurdo pq parece que em vez de seres racionais estamos a tratar de animais de manada… A mesma coisa na Nazaré, a mesma coisa na fantástica manifestação anti máscara, a mesma coisa em vários cafes e outros estabelecimentos por ai fora. A situação é tão ridícula que a câmara da minha cidade teve de fechar com grades parte do parque recreativo aqui da zona para os idosos pararem de se reunir uns em cima dos outros sem máscara, para os mais novos pararem de fazer reuniões noturnas uns em cima dos outros sem máscara ou qq tipo de protecção.
      Por isso não finjamos que o povo sabe sequer tomar conta de si próprio!

  10. Jorge says:

    Se vocês reclamassem menos e cumprissem mais não estávamos onde estamos hoje. Ok as medidas não são perfeitas, algumas até parvas, ok o vírus é assim ou assado, ok a gripe não sei quê.
    Sigam em frente, estão focados em mimimis quando não querem ver o real problema, e o problema não são as leis nem o vírus, somos nós. O português agora ter mais razão que o outro, adora dizer que está tudo mal e que fazia melhor.
    Tenham juízo, façam o que vos pedem pela primeira vez na vida porra, se fizerem e correr mal já sabem a quem apontar o dedo, se não fizerem e correr mal adivinhem de quem é a culpa? Da mesma pessoa que raramente olham para o umbigo

  11. HB says:

    Sim é muito grave. Temos um ditador no poder.
    A taxa de letalidade do vírus Sars-Cov-2 (e usando os critérios já explicados pela Dra Graça que são por excesso) tem vindo sucessivamente a baixar estando em cerca de 1,64% quando em setembro estava acima de 3%.
    A Covid-19 é tão grave e letal que 97% dos casos ativos “recuperam” em casa sendo que uma grande parte nem sintoma têm.
    Tudo muito grave.

    • Infetado says:

      Podes ir dizer isso para a porta do Hospital de Penafiel ou para a porta dos outros hospitais. Já agora, deixa aí o teu contacto para seres contactado quando chegar a hora de os médicos começarem a ter de tomar a terrível decisão de quem merece ser salvo e quem não. Ah, e se for necessário, contamos contigo para ajudar a abrir as valas comuns (espero que não, mas já se viu).

    • Há cada gajo says:

      …e portanto para ti…fazendo a conta a 10 milhões de portugueses….há 164mil que podem ir embora, assim, sem mais, não é ? Mas desde que não seja um dos teus familiares ou tu próprio, certo ? Ok !

  12. ivan says:

    Acho piada que muitos apenas estao preocupados com a taxa de letalidade do virus e esquecem-se que ha dois aspetos muito importantes a ter em conta….efeitos secundarios que possam vir a aparecer devido a contracao da doenca e a possivel mutacao do virus por ser replicado por tanta pessoa pois os corpos de cada um nao reagem todos da mesma maneira e o virus necessita de um hospedeiro para se replicar e ser transmitido a proxima pessoa…vejo tanta gente que percebe zero do assunto mais opina de forma a levar mais uns quantos ignorantes atras. O virus nao e tao letal da atual maneira que ele se encontra, mas pode evoluir e se houver uma mutacao em alguem e essa pessoa comeca a transmitir o virus com uma mutacao a possivel vacina sintomas e cuidados a ter podem mudar e ser ineficazes, mas e mais facil criticar todas as medidas que tentar perceber o porque e questionar o porque de tanto “alarido” por “apenas” um virus. Facam um favor a todos ou cumprem e caso tenham duvidas informem-se ou entao limitem se a cumprir as regras nao andem a espalhar coisas sem sentido e a levar os resto dos ignorantes atras…

  13. TS says:

    Mais uma vez, não quero ser incomodado com sms!

  14. Samuel MG says:

    5 pessoas sem máscara mas isso é normal onde se estaciona em 2 fila, onde não há indicadores de alteração de sentido (piscas) e de quem é a culpa? Da GNR que tem medo da população.

  15. AlexX says:

    Contem também com as gripes suína e das aves que também caso cheguem cá vão causar baixas. Sejam novas variantes ou não.

    • Molusco says:

      Se queres ficar mais descansado, eu digo-te : são conhecidos mais de 2 mil virus que a qualquer momento podem contaminar a espécie humana. E não se sabe o que fazem. Apenas se sabe que existem.

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