PplWare Mobile

Projecto Hesla – O Tesla “pirateado” que trabalha a hidrogénio

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. zé tuga says:

    estou mesmo a ver que o futuro vai ser o Hidrogénio como combustível e não os carros eléctricos…

    veremos o que vem por ai…

    • CMatomic says:

      mas são carros eléctricos , mas a fonte de energia é o Hidrogénio.

    • Ricardo says:

      Se soubesses o que dizes!!!

    • sm says:

      😀

      O hidrogénio não é para explodir, lá dentro de uns cilindros…
      O carro é na mesma elétrico, caro Zé Tuga.

      • Ricardo says:

        Há pessoas que nao tem mesmo noção 🙂

      • Nuno says:

        O hidrogénio como combustível tanto pode ser usado para alimentar motores eléctricos como para “explodir”. Nesta última hipótese os motores actuais a gasolina seriam relativamente fáceis de adaptar, mas há o problema complexo de armazenar hidrogénio, transportá-lo e distribuí-lo, tudo isto ainda com muito por fazer.
        Nos carros eléctricos (incluindo o Tesla neste artigo) é sempre dada muita ênfase à questão da autonomia. Essa é uma falsa questão, porque uma autonomia de 300-400Kms é perfeitamente satisfatória para uma utilização comum. O problema é quando temos precisamos para reabastecer e “refazer” essa autonomia!!! Hoje resolvemos o problema em 5 min numa bomba de gasolina/gasóleo. Num carro eléctrico varia de 20-30 min até várias horas, dependendo do posto de carga. Mesmo 20 min… é muito alto para ser prático!!!

        • Louro says:

          E aí está precisamente o contra dos carros eletricos…

          Sou amante do mundo automóvel e faz cerca de 1ano e meio que comprei um Tesla model S, nao poderia estar mais satisfeito com o carro do que aquilo que estou.

          Para terem uma pequena ideia, faco em média cerca de 150km/dia entre casa e trabalho e antigamente conduzia um 1.6 a gasolina nesse trajecto.

          Com um consumo médio de 5l/100km, gastava em média uns 40Euros em gasolina por semana(Só casa trabalho).

          Tendo em conta que tenho um supercharger a 2 minutos de casa posso carregar o carro todos os dias se assim o necessitar a custo zero!

          No entanto, para viagens grandes acaba por ser frustrante principalmente com o número de Teslas que circulam nas estradas por estes lados…esperar 1 hora até o carro carregar e poder seguir viagem ainda é naquela, agora chegar ao supercharger e ter lá mais 3 a espera para carregarem… 🙂

          Com o tempo vamos lá, até lá…viagens grandes sao sempre feitas com um v8 <3

          • Wolfheart says:

            A custo zero…
            Tu, eu, todos nós pagamos a eletricidade que usas para carregar o teu carro e outros como o teu.
            A meu ver essa eletricidade deveria ser paga apenas por quem a utiliza, pois também ninguém paga a minha gasolina.

          • Hugo Freitas says:

            Acho que pela descrição dá perfeitamente para perceber que ele mora nos EUA, onde a Tesla disponibiliza gratuitamente superchargers. O custo dessa electricidade fica por isso a cargo da Tesla (que vai buscar o dinheiro aos carros que vendeu).

          • milkshaker says:

            Realmente, ter 3 teslas á espera só se for mesmo pelos Estados unidos, infelizmente.
            Eu não em importava nadinha de ter um tesla e ter de esperar que 3 carregassem os carros 😉

  2. Gigbola says:

    E se Portugal construísse umas mega usinas nucleares com tecnologia e materiais modernos, com segurança mega reforçada, afim de ter electricidade barata pra depois produzir hidrogênio barato

  3. Hugo Gomes says:

    Isso é tudo muito bonito falar dos preços mais baixos do hidrogênio e electricidade quando se chegar mesmo la vamos a ver se os preços nao serão os mesmos do gasóleo ou gasolina ou se serao ainda mais caros. A bp , shell, cepsa nao vao fechar nem morrer a fome, quanto mais os gajos da venezula, ou da Arabia Saudita. Comprar algum veiculo assim agora compensa, mas quando houvee milhões deles é como hoje em dia

    • Joao Torres says:

      Concordo com o Hugo e acrescento que, o que nos resta por agora é….aos que podem €€€€…..irem aproveitando esta diferença favorável no preço, pois quando a coisa se massificar, vai ser mais do mesmo que vemos hoje com os combustíveis fosseis.

    • Frederico Relvas says:

      Caro Hugo Gomes,
      É verdade que os preços actuais não são de todo competitivos com o gasóleo e/ou gasolina, mas o que é facto é que existe muita investigação na áera e posso-lhe dizer que o actual plano da Toyota inclui um grande “boom” na produção de veículos movidos a hidrogénio a partir de 2030/2035. É claro que a transição tem de ser feita de forma suave e para haver carros é necessário haver infrastruturas para os abastecer e vice-versa.
      Além disso, as metas na UE incluem a redução de emissões de gases de efeito de estufa em 80 % relativamente ao ano de 1990, pelo que tem de haver uma descarbonização dos transportes (e não só! Os transportes não representão mais de 25 % das emissões!). Porquê? Porque os restantes 20 % equivalem à quantidade que o planeta consegue absorver!

      Actualmente, cerca de 90 % do hidrogénio produzido mundialmente vem de combustiveis fósseis, nomeadamente gás natural e cracking do petróleo, não sendo de estranhar que empresas como BP, Shelll ou Cepsa tenham também interesse nesta tecnologia. É óbvio que então temos de arranjar alternativas para a produção desse hidrogénio, se não continuamos a utilizar combustiveis fósseis! Essas alternativas podem vir da própria água (questionável em países com falta dela), biomassa, resíduos urbanos, etc. Felizmente há muita investigação nesse sentido e muitos projectos de demonstração que provam que é possível. É uma questão de tempo!

      Cumprimentos,
      Frederico Relvas

  4. CMatomic says:

    Mercados de hidrogénio , não obrigado .

  5. Diogo says:

    Tudo muito bonito mas quando gastarmos o hidrogeneo todo depois nao respiramos!!!

  6. Joao says:

    Entao agora saimos duma manutencao cara para outra manutencao cara?

  7. Informático Amador says:

    O mais provável é no futuro haver uma combinação de diferentes fontes de energia: carros a electricidade, mas de electricidade obtida de hidrogeneo + solar + bateria + eolica (porque não? A mais de 120 Km/h ,pequenas hélices a rodar ao vento, produzem electricidade suficiente para recarregar baterias ). E já agora acabar ou diminuir drasticamente a dependência de combustiveis fosseis e claro, a poluição.

    • jalves says:

      eolica nos carros???? so se for a descer hehehe, quanto muito podem usar o material dos isqueiros (aquele que quando pressionado produz electricidade) nos amortecedores

  8. ElCapitan says:

    Vocês são malucos, mas com hidrogénio a dependência dos combustíveis fosseis reduz demasiado, enquanto se for eletricidade os países ficam ainda menos sustentáveis na produção de energia limpa e precisam de recorrer a combustível fóssil para produzir a mesma, e mais umas décadas o pessoal do petróleo a mamar.

    Agora hidrogénio “qualquer gajo com dinheiro” no futuro poderia abrir a sua fabrica, como fonte de energia no processo de preparação do hidrogénio instalava painéis solares, e estaria pronto a vender. Mas poderia haver tantos produtores que deixava de “meia duzia mamar”, isso não da, nem os states querem.

    Estou a ser irónico mas é a verdade das verdades.

  9. Miguel Nóbrega says:

    E usar mais bobinas, juntamente com paineis solares e pequenas turbinas eolicas através da grelha da frente.
    Tenho a certeza que há maneira de tornar o carro muito mais eficiente, talvez sem necessitar de carregamentos, talvez muito próximo

  10. Vítor Rodrigues says:

    A Toyota já tem híbridos a hidrogeno e a Bateria, para venda e a circular nas estradas.

  11. Nonnus says:

    A ler certos comentários fico com a sensação que existem pessoas que não sabem que existem leis e regras para tudo.

    Exemplo dos painéis solares: Sol, fonte natural de graça para todos. agora tentem lá montar uma estação solar e vender energia que nem loucos. Não conseguem, pois não?

    Porque é preciso licenças e essas licenças já foram atribuídas. O mesmo se vai passar com novas fontes de energia, vão ser reguladas e vão obedecer a regras impostas pelo governo.

    Quanto a certas soluções apresentadas aqui para tornar os carros mais autónomos, em relação a energia gasta versus produzida, acham que ideias como turbinas e outras coisa do género não estão mais que estudadas e que o efeito custo/beneficio não é viável. Até hoje, ainda não se conseguiu fazer um motor autónomo, porque as leis da física não se conseguem enganar. Um motor para produzir energia tem de gastar energia e gasta sempre mais do que o que consegue produzir, devido as perdas dessa mesma energia (em forma de calor por exemplo).

    O meu Leaf tem um pequeno painel solar na traseira, mas esse painel solar não serve para carregar as baterias que alimentam o motor que dá movimento ao carro. Serve apenas para carregar a bateria de 12v igual a dos carros de combustão. Montar um painel solar em cima do carro com o propósito de carregar as outras baterias está mais que estudado que de nada serve, porque o peso do painel versus a energia aproveitada por esse painel não é uma mais valia, mas sim um transtorno.

    • jalves says:

      e se em vez de um painel a propria tinta do carro produzir eletrecidade com luz???

      A ultima vez que vi so as pessoas que querem apoio do estado para colocar paineis solares tinham de tirar licenças, o resto podia por e vender a electrecidade a EDP ou outra mas o preço de venda é o mesmo de compra.

      • Nonnus says:

        Eu não disse que esta tudo inventado, ainda há muito por descobrir e implementar neste campo das energias alternativas. O que eu quis dizer é que nem todas as ideias funcionam como parecem. Já li acerca dessa tinta, agora falta ver o custo/beneficio.

        Quando me refiro a estações solares, são aqueles estações foto-voltaicas de grande dimensão que se vê por este Alentejo fora.

        Mas até para fazer isso na sua residência precisa de uma autorização partir de uma certa potência gerada, porque não pode injectar na rede sem mais nem menos.

    • Mateus says:

      Até que enfim alguém fala das leis da física. Temos atrito, temos rendimento. A energia total consumida numa ação é superior à energia gerada pela ação. Claro que a energia solar ajuda, porque a fonte de energia é exterior à maquina utilizadora. Mas a sua transformação em trabalho tem perdas.

  12. jorge santos says:

    Hidrogénio é a tecnologia que me pode fazer mudar de gasolina/gasóleo para algo melhor.

    Carro eléctrico só por si está sempre limitado pelos tempos de recarga.
    Não me interessa um carro que não pode fazer Porto-Albufeira em 6 horas, no máximo.

    Carro a hidrogénio é rapidamente reabastecido (como qualquer carro a gasolina). Isso é uma alternativa viável.

  13. Ze says:

    Já há, para carros a combustão, uma boa alternativa de economia , a empresa brasileira hidrogénio global e o hidrogénio é on demand e assim elimina o problema de possível explosão de hidrogénio.

  14. Rui says:

    Eu trabalho na Toyota, que já vende um carro a hidrogénio há algum tempo. Desconheço qualquer camião que é mencionado no artigo. Importam-se de esclarecer?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.