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Portugal: A partir de 2040 será proibida a venda de veículos poluentes novos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Paulo says:

    Portugal devia apostar mais nas energias solares… O que adienta ter carro eléctrico aquando queimam carvao para produzir electricidade?

    Autocarro a hidrogênio poderia ser uma das soluções como o caso de Londres e Amesterdão…

    • s3thos says:

      Em Londres 75% dos autocarros são híbridos e alguns já são a Hidrogénio. Em Amesterdão não sei o que se passa, na Holanda quase todas as bombas de gasolina já tem bombas para Hidrogénio.
      Em relação a produção de electricidade em Portugal, a energia solar não e solução devido ao espaço que necessita e em termos de retorno do investimento não e o mais rentável.
      A solução para Portugal para por transformar as centrais a carvão para centrais a fusão nuclear, tecnologia que não esta muito longe de ficar disponível para todos.

      • darkvoid says:

        Centrais de fusão nucleares não estão muito longe de ficar disponíveis?!
        HAHA, ainda nem há nenhum protótipo que funcione por mais do que alguns segundos.
        Centrais de fusão completas e prontas a serem comercializadas só daqui a muitas décadas.

        • Costa says:

          esse tipo é um génio. Deverá destronar brevemente Einstein, Hawking, etc…

        • Carlos Costa says:

          Ele provavelmente queria falar das de fissão nuclear e enganou-se.
          Mas ter centrais nucleares com portugas a controlar? Péssima ideia, estamos no país do safar. Ficaria tudo colado com cuspo…

        • VP says:

          Por acaso o “tipo” até tem razão. Fissão nuclear é a separação de núcleos que por sua vez liberta grandes quantidades de energia (bomba atómica).
          Fusão nuclear é a união de núcleos (energia do nosso Sol). É esta a energia limpa que se pretende.
          Da próxima informem-se antes de criticar.

    • David Guerreiro says:

      Adianta sempre, pois uma central tem uma eficiência maior do que um motor de um automóvel. Claro que não é o cenário ideal.

    • hommer says:

      está previsto ser construídas 3 centrais solares no conselho Santarém(Ribatejo), 81 milhões de verba, cerca de +-500.000 painéis fotovoltaicos…

      quanto a hidrogénio poderá ser uma alternativa, mas o tempo o dirá, até 2040 ainda falta 21 anos, até lá ainda vai mudar muita coisa…

      • Pérolas says:

        2040 é um favor, um previlégio, que se está a dar aos interessados nos motores a combustão e com prejuizo da nossa saúde. Quem decide e quem não não se opõe, em 2040, já vai estar a gozar uma reforma dourada. Depois, quem vier atrás é que fecha a porta. Mais, exitem condições e meio para este prazo ser antecipado para 2027.

    • SergioM says:

      A eficiência dos painéis solares ainda está bem longe do pretendido/necessário, embora estejam a evoluir.

      • Wave says:

        a NASA já tem painéis com 80% de eficiência, algo muito pouco divulgado, provavelmente por interesses.

        • Carlos Costa says:

          Essa eficiência não é na Terra!

        • Nuno V says:

          A NASA não tem nenhum painel solar cuja eficiência ronda os 80%. Tem sim painéis que rondam entre os 30% e 40%. Mesmo assim são superiores que os comercializados, que ronda no máximo pouco mais que os 20%. A diferença está no custo dos painéis da NASA que são proibitivos para serem comercializados, não porque existe uma conspiração para os esconder.

          • Wave says:

            Tinha ideia que era mais, mas como não encontro o artigo não vou teimar. Mesmo assim 30 a 40 já não é mau. São proibitivos porque não há produção em massa. Ok ate podiam ser mais caros mas com a produção em massa o preço baixa…

          • Nuno V says:

            A célula solar mais eficiente alguma vez produzida, pelo menos até agora, possui uma eficiência de 46% e pertence à Soitec (FR), CEA-Leti (FR) e Fraunhofer (DE). O problema são os materiais exóticos usados que são extremamente caros,não é só o processo de fabricação.

          • Pérolas says:

            Temos o hidrógenio que é uma tecnologia muito interessante!

          • Nuno V says:

            Mas o hidrogénio também não é livre dos seus problemas. Deixo aqui apenas 3, mas existem bem mais.

            Primeiro, a única forma energeticamente viável para se obter o hidrogénio é através de reacções redox usando combostiveis fósseis. O problema é que esta liberta co2. Usar a electrólise para retirar o hidrogénio de qualquer composto químico, regra geral água, é extremamente ineficiente. É substancialmente mais eficiente armazenar essa energia numa bateria.

            Segundo, os carros a hidrogénio não são emissões zero como muitos apregoam. Estes emitem água. Dependendo das condições, a água vai ser emitida em estado líquido ou gasoso. Em ambos os casos não é algo desejável. A água, tal como o co2 são gases de efeito de estufa, e é preciso avaliar o impacto destes veículos na atmosfera, se não podemos estar a trocar um problema por outro. Em estado líquido, esta pode aumentar o perigo na estrada.

            Terceiro, os carros de hidrogénio que fazes uso de uma célula de combustível também tem o problema da durabilidade dessas células e a sua recuperação.

            A verdade é que os carros eléctricos a bateria são uma melhor aposta que os carros a hidrogénio.

          • ze pila says:

            muitra giro zé

    • Costa says:

      e como é que produzes o hidrogénio?

      • Wave says:

        produzir é fácil, armazenar para abastecimento é que não é assim tao trivial.

        • Costa says:

          explica lá como é que produzirias as milhões de toneladas diárias necessárias para a locomoção das viaturas convencionais(automóveis, motociclos, camiões, comboios, navios, aviões, maquinas….).

          • Wave says:

            da mesma maneira que há investimentos em plataformas petrolíferas basta haver para a produção de hidrogénio…
            Basicamente de uma forma simples bastantes centrais a fazer eletrólise, ou até há outros processos mas basta ir a qualquer lado que la encontra como se faz.

        • Pedro Coelho Silva says:

          Fácil? Isso é relativo mas é 1 processo bastante caro tanto pela produção como armazenagem.

        • Costa says:

          Actualmente à analfabetos angolanos que produzem gasolina caseira, para depois vendem-la por 2 “tostões”. Presumo idolatrado que és, facilmente produzirias o teu próprio hidrogénio de olhos fechados.
          De teólogos estou eu farto. Prova o teu conceito, demonstra-o ao mundo.

          • wave says:

            há*
            Quer dizer, produzir gasolina e gasoleo é facil mas produzir hidrogénio complicado…
            Provo o meu conceito? o que fabricas de produção de hidrogénio?
            Pegas na quantidade de refinarias que existem, substitui ou constroi o mesmo numero de centrais de produçao de hidrogénio e verás que ha combustivel de chegue para todos. A transição vai custar claro, a passagem de cavalos para gasolina nao foi feita em 2 anos. Já temos eletrico, hidrogenio tambem, nao é preciso haver so um combustivel para mover o mundo 😉

          • Costa says:

            mas afinal, produzes ou não o hidrogénio? fico hà espera.

          • Wave says:

            à*
            Eu nunca disse que produzia, eu disse que era fácil de o fazer… Mas já que estas a criticar tanto porque não vais ao Google e metes “como produzir hidrogénio”, vão aparecer n sites que te explicam como o fazer.
            Falas das pessoas que produzem gasolina em casa e vendem a dois tostões e agora andas a mandar produzir hidrogénio caseiro, devo dizer que é muito inteligente usar um exemplo para criticar e outro para tentar criticar.
            Mais ainda para que é que eu faria isso? caso este combustível vá avante, vão existir centrais a produzir para revenda.

    • Celso says:

      No Porto já circulou dois ou três autocarros a hidrogênio. Esteve em testes. Mas o valor deste autocarro é o de 5 ou 6 a diesel, como não há quem produza o hirogenio, está tudo parado. Eram abastecidos através de garrafas…

      • joão pereira says:

        Com motores a água é possível produzir hidrogénio libertando oxigénio

        • Filipe says:

          Da mesma maneira que se fizeres exercício em casa não precisas de gastar €€€ em aquecimento…. 😉
          Teoricamente possível, mas não compensa!! A energia dispensada na electrólise (separação moléculas oxigénio e hidrogénio da água) é superior à obtida pela queima do hidrogénio.

  2. joão pereira says:

    Fixe, em 2040 não se venderá nenhum veículo.

  3. Claudio says:

    A aposta da europa devia ser no Bi-ion, uma energia limpa sem poluentes e que todos os paises poderiam produzir acabando assim com a dependencia energetica que temos. Esta mudança devia ser muito mais rapida, ainda vamos estar mais 20 anos a poluir o ambiente quando ja temos alternativas viaveis.

    • Nuno V says:

      O problema é que existe indicações que a nanoflowcell não seja uma empresa honesta. Esta não é muito clara nas suas afirmações, estas contradizem tudo o que sabemos de flow cells, não submete os seus protótipos para testes independentes, e o CEO e suposto inventor da tecnologia não tem qualquer formação relevante na área e no passado já foi acusado, julgado e dado como culpado de charlatanismo. Eu cá não tinha muita esperança no bi-ion.

  4. Dani says:

    Para 2040 é um objectivo pouco ambicioso… 2030 seria um objectivo muito melhor!

    Felizmente, há outros países que se preocupam mais com o ambiente do que Portugal, e vão pressionar para que os carros zero-emissões venham muito mais cedo.

    • hommer says:

      sim claro e o dinheiro cresce nas árvores, se a tecnologia neste momento ainda é extremamente cara para qualquer um aceder e não está massificada, não é em 10 anos que vai estar, provavelmente em 20 anos sim comece então a ganhar aderência que todos querem…

      as coisas não são do pé para a mão como tu pensas…

      • Miguel Silva says:

        Em tecnologia às vezes as coisas contecem mais rápidamente do que se podia imaginar. Por ex. há quanto tempos apareceram os Smartphones e qual a penetração do mercado atualmente?
        As marcas que não se adaptarem suficientemente rápido correm o risco de extinção.

  5. Miguel Silva says:

    Estou de acordo, apesar de eles já estarem as tratar de assuntos moedor a circulação de veículos (seja de que tipo for) na marginal de Lisboa. Aos poucos têm vindo a estragar o trânsito junto ao rio primeiro do lado da baixa, agira do lado do Parque das nações…

  6. Pedro R. says:

    Fica bonito dizer em 2018 que em 2040 será proibida a venda de veículos com motor de combustão. Claro que não dizem que nesse ainda longínquo ano. o qual muitos de nós não conheceremos, esse tipo de veículos já nem sequer será fabricado. É para as elições. Para dizer que, apesar de apostarem na exploração de petróleo e gás, são muito moderninhos e preocupados com o meio ambiente. Afinal, não passam de uns parolos.

  7. David Guerreiro says:

    E as motas? É que as motas fazem um ruído imenso, especialmente aquelas grandes tipo Harley Davidson. Por mim isso acabava já, porque nas cidades há imenso ruído com tanto motociclo e ciclomotor a fazer barulho.

    • Luís says:

      Também já há motas elétricas

    • Miguel Silva says:

      De acordo, não percebo como é que existe ligislação para limitação do ruido (especialmente à noite) e depois é permitido excepções de veiculos que podem fazer muito mais ruido “só porque tem estilo” ?
      E mesmo de dia, cada vez há mais pessoas a trabalhar por turnos que precisam de repouso de dia não faz sentido.

    • Pinheiro says:

      É só autistas. Queixam-se do barulho das motas, barulho esse que até pode salvar vidas, e depois provavelmente votam em partidos com assento parlamentar. É cada preocupação para o bom funcionamento do país, que é de chorar a rir.as motas grandes tipo Harley…lol.

    • Nuno V says:

      E quem é que te disse que essa moto Harley Davidson não está ilegal? Olha que as Harleys quando saem da fábrica não são assim tão ruidosas como tu pensas.

  8. Luis carreira says:

    Depois vamos ver as grandes avenidas transformadas em bairros de lata com extensão electricas por tudo o que é sitio para o pessoal carregar o carro….

  9. Costa says:

    a História se encarregará de contar que o antepassado do homem poluía o meio ambiente para se locomover.

  10. fc says:

    Esta medida não faz qualquer sentido em termos práticos. A data alvo na Alemanha, Holanda e provavelmente outros já é 2030. Alguém acha que os fabricantes de automóveis vão continuar a produzir veículos a combustão para países que coloquem a data de proibição apenas em 2040. A não ser que haja recuo dos países que interessam, em 2040 será difícil comprar um carro novo a gasolina/gasóleo por mais que se queira.

    • Filipe says:

      Estás-te a esquecer que o mundo não é só a Europa!
      Vão-se continuar a comprar/vender carros a combustão interna para os outros continentes/países que ainda não tenham esta meta fixada, o que levará a que se continuem a vender esses carros depois de 2030 pois as fábricas não vão fechar nessa data.
      Outro factor é que a massificação dos carros eléctricos tem de ser acompanhada pelo upgrade da rede de distribuição, o que não acontece de um dia para o outro. Muitos países possuem redes antiquadas e completamente desajustadas para o abastecimento de carros eléctricos em massa (mesmo em Portugal ainda existe trabalho a fazer). A adopção dos carros eléctricos à escala global já começou, mas ainda vai demorar até estar concluída. Bem depois de 2030…

  11. joão pereira says:

    Qual o veículo que não polui? Todos poluem.

    • Costa says:

      a bicicleta, a carroça…

    • Vítor M. says:

      Essa é outra questão, mas é importante acabar com os motores de combustão e passar a utilizar a energia elétrica. Depois há o outro lado que referes: a poluição para gerar energia elétrica.

      Em Portugal ainda existe muita produção de energia derivada da combustão de carvão, é isso que tem de ser revertido, apostar mais nas energia renováveis, mas tem um custo que tem de ser ponderado. Mas sim, é inevitável esse caminho.

      Depois outro ponto é a reciclagem, que um dia as baterias e outros componentes terão de ter um fim. Mas isso agora também se coloca.

      • Celso says:

        Não se esqueçam que já há atualmente centenas de carros prontos para sair a hidrogênio. Basta estarem os postos de abastecimento prontos e eles saiem logo. Adeus carrinhos a pilhas. Estes carros teem autonomia de 800 a 900 KLM. E carrega em 3 a 5 minutos como se fosse a gasolina. Na Suíça já estão a preparar os postos da Migros e da Coop. Já teem 2 a funcionar…

  12. euZinhO says:

    Utopias…
    só um terço do problema se combate com os carros de emissão zero: logo à partida, a produção do mesmo é bastante agressiva para o ambiente e, no final de vida, a reciclagem é igualmente crítica. É um pouco como os painéis foto-voltaicos, que todos ignoram o custo energético da produção e a difícil reciclagem dos mesmos, levando-os para um patamar de pouco amigos do ambiente….

  13. Mc says:

    2040 estou debaixo da terra

  14. Pedro Coelho Silva says:

    Sendo 2030 e 2040 datas muito longinquas , que se entendem devido a complexidade da transiçao, penso que faria todo sentido adicionar metas adicionais para os periodos intermedios. A semelhança do que fez a china.

    Portugal e a UE podiam perfeitamente adicionar a esse documento algo do genero (nrs so para exemplificar) :

    2020 – 5%
    2025- 25 %
    2030 -50%
    2035 – 80%
    2040 – 100%

    Assim seria muito mais fácil constatar o progresso feito.

  15. MárioM says:

    Como colocar a carroça a frente dos bois.
    Ainda nada está definitivo.
    Ainda nem se falou sobre problemas na saúde causado pelos veículos eléctricos (campos magnéticos etc )
    Ainda nem se sabe qual será a opção que vai vingar …
    e já dão prazos.
    é mesmo a Maria vai com as outras

    • Pirotas says:

      Campos magnéticos a 50 ou 60 ciclos? Não me parece que causem grande transtorno, que eu tenha conhecimento! Já lá vão largos anos que diariamente milhares de pessoas convivem bem de perto e de forma duradoira com motores eléctricos em funcionamento, sejam eles para dar movimento a uma bomba de circulação de água ou para dar propulsão a um navio (ex: navios mercantes, de guerra, de passageiros, outros…) e não se passa nada… a não ser que nos lembremos de colocar a mão no acoplamento do motor eléctrico com ele em movimento 8-), ainda assim tinha que o mesmo não ter a protecção que normalmente tem. Isto se o ME que dá movimento ao carro for AC, porque se for DC acho que o caso não se coloca.

      Corrijam-me, atirem-me pedras ou adjectivem-me com substantivos feios se eu tiver escrito uma enorme alarvidade.

  16. Sérgio J says:

    Vão ser necessárias construir muitas mais linhaa de distribuição eléctrica. Se neste momento é a polémica que é a passagem de linhas de alta tensão, quero ver como será no futuro. Os ambientalistas que ficarao sem emprego mudarão as agulhas e começarão a combater esse mal que é a radiação electromagnética. Nos não temos nem de perto infrastructura para daqui a 20 acabar com a venda de carros movidos a combustíveis fósseis. Na minha opinião o Hidrogénio é uma solução com uma transição mais suave. Por um prazo de 22 anos é altamente falacioso. E nem sequer vou falar no problema de balanceamento de linhas. Se está for a opção escolhida a transição terá de ser muito mais suave, pois nem temos tecnologia nem infrastructura para estas metas

  17. Adilson says:

    Eu quero ver quanto custa a manutenção do carro elétrico , porque a ideia de acabar com os carros a gasóleo é boa mas a solução mínima.

  18. Animal says:

    Já se sabe que o “eléctrico” está na moda, mas convém antes de mais analisar as questões que Carlos Tavares, CEO da Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhal põe em cima da mesa de uma maneira mais racional, a saber:

    “Quem é que pensou na mobilidade como um todo?
    Quem calculou a pegada ambiental da produção de baterias para os automóveis eléctricos?
    Quem vai impedir que a reciclagem das baterias se transforme numa catástrofe?
    Quem garante que temos materiais para produzir as baterias de que vamos necessitar?”
    “a opção de avançar para os eléctricos desta forma não foi científica, pelo que a responsabilidade da decisão fica nas mãos dos governos”
    “Se dentro de 20 ou 30 anos se descobrirem problemas de saúde ou de segurança, agora desconhecidos, esses serão igualmente responsabilidade dos governos que impuseram a medida.”
    … recorda o pouco que se sabe sobre a radiação electromagnética das baterias, cada vez com maior capacidade e a alimentar motores mais potentes, especialmente durante as cargas e descargas mais violentas…
    … existência de matéria-prima suficiente para construir as baterias necessárias quando todos os veículos passarem a ser eléctricos, como muitos prometem – e não só lítio, pois também a disponibilidade dos restantes materiais utilizados na sua construção, a começar pelo cobalto, poderá levantar problemas”
    Podem ler mais em:

    • Wave says:

      Isso sim é um verdadeiro problema, penso que aqui a solução não é adotar 1 meio mas sim vários. Não é preciso toda a gente andar a carros elétricos, há que encontrar alternativas, investir em investigação.

      • João S says:

        Exatamente. Cada um deve escolher a melhor proposta que no seu entender será melhor para o ambiente e para si. Pela lógica do texto vamos descartar os plug in hybrids pq?? Para mts é e acredito que permaneça a melhor escolha. Falo dos plug in hybrids como exemplo mas poderia ser um outro “tipo”

  19. hsff says:

    Não interessa a forma ou a capacidade de produzir electricidade, não interessa a viabilidade da rede eléctrica, não interessa o seu custo, nem mesmo interessa se é uma solução sustentável, o que interessa é que os carros eléctricos sejam vendidos é a isto que chegamos

  20. João M. says:

    Apesar de concordar que a pegada ambiental deva diminuir, vejo que estamos perante uma decisão puramente politica do que fundamentada em factos (cientificos/tecnológicos) e industriais.
    A malta esquece-se que o carro electrico pode poluir pouco mas tudo que levou À sua criação / manutenção polui e muito – começar por minar litio e cobalto, para criar baterias, é algo que de amigavel para o ambiente tem muito pouco.

    Existem muitos problemas para se resolver antes de se politizar que algo vai acabar no ano X.
    Antes de politizarem que carros de combustão devem deixar de ser vendidos em 2040, devem trabalhar para que em poucos anos Portugal tenha uma rede de transportes publicos abrangente, de qualidade e, já agora, amiga do ambiente. A malta usa carro para ir trabalhar porque não existe qualidade, e em muitos casos nem oferta, de transporte publico. Estão a desinvestir nos comboios, metro e autocarros e depois mandam uma afirmação destas que, a meu ver, não faz sentido nenhum. Querem ser mais amigos do ambiente? Invistam nos transportes publicos e em condições para bicicletas/motas eletricas.

  21. Joao War says:

    O que adianta? É simples, tens que gastar dinheiro para mudar o que já tinhas e obviamente que o povão vai correr para o crédito que é o objectivo destas pantominices todas. Significa que vais gastar menos em educação, na saúde e em coisas destas acessórias que não dão dinheiro a ninguém.
    Ainda tem a vantagem de poluíres muito mais mas longe da vista. Isto partindo do principio que continuamos a insistir na tecnologia estúpida de baterias para alimentar motores eléctricos.

    • Nuno V says:

      O artigo menciona que vai ser proibida a venda de carros novos poluentes, não que vais ter que trocar de carro.

      Mesmo com a produção das baterias, o carro eléctrico continua a ser menos poluente, ou pensas que extrair petróleo, refinar e transportar os combustíveis é livre de poluição?

  22. Eu says:

    O que vai funcionar e poluir menos vai ser a utilização de veículos autónomos de propriedade comum e não de propriedade exclusiva.
    Ou seja, carros autónomos partilhados!
    Zero sinistralidade, poluição mais regulada com uso energético equilibrado!

    • João c says:

      Os veículos 100% automonos com o nivel maximo de piloto automáticos vão demorar. De realçar que o testa é um carro que sim conduz se sozinho mas exige a presença do condutor uma vez que em caso de sinistro e o condutor não esteja no lado do condutor ou a tocar no volante a culpa é do mesmo. De realçar que a tesla nem nenhum carro posto a venda tem o nivel maximo!!

  23. RUI says:

    De qualquer forma vai sempre existir poluição.. pela produção de energia…pela reciclagem das baterias usadas… Um exemplo de combustivel que devia ser mais implantado era o gpl . Todo a tecnologia tem poluição… Ou então termina os carros e andamos todos de carroça puxada por animais.. E UM RESUMO A TUDO..É UM COMERCIO..

  24. Carlos says:

    O caminho passa pelo incremento da micro geração distribuída, eólica, hídrica e solar.

  25. Joao says:

    Ahh e os elétricos ja nao se provou que polui mais

  26. Joao says:

    Ahh e os elétricos ja nao se provou que polui mais

    • Hugo Sá says:

      Não você é que foi ignorante e leu isso num site alemão

      • João says:

        Meu caro, não vamos esquecer que para conpararmos a poluição de um carro eletrico com a de um carro a combustão ou mesmo plug in hybrids temos de ponderar o que a nivel de poluição custa o fabrico de baterias de modo a que os carros elétricos possam ter um bom “range” (alcance). Se te referes ao estudo alemão sim li, mas como em tudo, não nos podemos fiar só por um artigo mas sim vários, certo?
        Cumprimentos

        • Hugo Sá says:

          “estudo alemão” que é como quem diz bugiganga para tramar os elétricos para produzir mais a combustão e ganharem mais dinheiro.
          O processo de reciclagem das baterias já está a ser estudado e existem formas de as produzir ecologicamente.
          E é sempre melhor que se utilize materiais pouco ecológicos do que se polua queimando petróleo.

  27. Hugo Sá says:

    Quem sugere o uso de hidrogénio esquecer-se de que é produzido com recurso a energia (produzida de um modo solar ou não) lol.
    E se conseguirmos tornar toda a energia solar isso seria o ideal.

    • João Andrade says:

      Concordo com o facto de o hidrogênio exigir o recurso a energia mas também não nos podemos esquecer que o elétrico também. Temos o factor regeneração sem dúvida que beneficia os elétricos mas o ideal já se viu que seria o motor a combustão acopulado com o elétrico até porque neste momento e muito certamente por alguns anos não temos condições que nos permitam que muita gente opte por um veículo elétrico a 100%. Para além disto ser tudo um jogo porque não vão descartar as hipoteses hibridas que já se viu em muitos casos que são muito boas propostas.

      • Hugo Sá says:

        Sim, é verdade, que até todos os veículos serem elétricos ainda falta muito tempo.
        Mas a mim parece-me que os carros a hidrogénio não são a suluçao até por que também necessitam de baterias.

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