Portugal: A partir de 2040 será proibida a venda de veículos poluentes novos
Depois de alguns países da UE terem balizado a data limite de venda de veículos poluentes, chega agora a vez de Portugal estabelecer a data de 2040 como limite para venda de veículos poluentes novos.
Segundo informações veiculadas agora, o Governo compromete-se a que toda a frota da administração pública esteja já nos padrões zero emissões ou muito baixas emissões até 2030.
Veículos poluente: Europa 2030 e Portugal 2040
Quando a Alemanha em 2016 estabeleceu o ano de 2030 para acabar com a produção de motores de combustão interna, o mundo percebeu que, se o maior produtor do mundo automóvel tem esta decisão, já não há volta a dar.
Em Portugal, a partir de 2040 não vai ser possível encontrar à venda nenhum veículo ligeiro, de passageiros ou mercadorias, que seja responsável por emissões de dióxido de carbono.
Como refere o Público, o Governo português vai levar a Birmingham, onde decorrerá a primeira cimeira mundial sobre veículos sem emissões de dióxido de carbono, uma espécie de roteiro com o qual demonstrará como pretende atingir os objetivos de reduzir a pegada carbónica na mobilidade.
O país irá assegurar que em 2040 todos os veículos novos vendidos em Portugal serão responsáveis por zero emissões de carbono.
Pese o facto de ser uma "promessa" que está no bom caminho, o país poderia ter sido mais ambicioso, conforme explicou o secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes.
Portugal poderia inscrever no compromisso que vai apresentar que só seriam permitidas as vendas de veículos de emissão zero, mas acabou por ser como outros países e manifestar alguma prudência.
Temos que pensar que ainda não está resolvido o problema da autonomia para viagens de muito longo curso, pelo que fomos prudentes e inscrevemos também os veículos de baixas emissões. Mas até 2040 os avanços tecnológicos vão resolver esse problema, não tenho grandes dúvidas.
Referiu o governante.
Um compromisso assumido irá levar a que o Estado invista em viaturas novas, até 2030, para que toda a frota da administração pública em Portugal será constituída por veículos de emissão zero, ou de baixas emissões.
O processo de retirar das estradas os veículos poluentes não começou agora, já decorre desde há alguns anos o Eco.Mob, o programa de Mobilidade Sustentável (que vai já na sua segunda fase), com o qual tem tentado que seja o próprio Estado a dar o exemplo nas mudanças que são necessárias de fazer.
Parque elétrico do Estado português
Portugal tinha um parque de veículos elétricos, no final de 2014, de 26.903 unidades, o que o eleva o Estado a estar entre as maiores frotas do país.
Uma das linhas de financiamento do programa Eco.Mob passava pelo investimento em 1200 veículos elétricos para a administração pública, envolvendo uma estimativa de custos de 23,34 milhões de euros.
A questão prende-se com uma data que será somente daqui a mais de duas décadas, quando o mundo, principalmente a Europa, têm metas mais curtas e caminhos já mais avançados. Será que conseguimos?
Este artigo tem mais de um ano
Portugal devia apostar mais nas energias solares… O que adienta ter carro eléctrico aquando queimam carvao para produzir electricidade?
Autocarro a hidrogênio poderia ser uma das soluções como o caso de Londres e Amesterdão…
Em Londres 75% dos autocarros são híbridos e alguns já são a Hidrogénio. Em Amesterdão não sei o que se passa, na Holanda quase todas as bombas de gasolina já tem bombas para Hidrogénio.
Em relação a produção de electricidade em Portugal, a energia solar não e solução devido ao espaço que necessita e em termos de retorno do investimento não e o mais rentável.
A solução para Portugal para por transformar as centrais a carvão para centrais a fusão nuclear, tecnologia que não esta muito longe de ficar disponível para todos.
Centrais de fusão nucleares não estão muito longe de ficar disponíveis?!
HAHA, ainda nem há nenhum protótipo que funcione por mais do que alguns segundos.
Centrais de fusão completas e prontas a serem comercializadas só daqui a muitas décadas.
esse tipo é um génio. Deverá destronar brevemente Einstein, Hawking, etc…
Ele provavelmente queria falar das de fissão nuclear e enganou-se.
Mas ter centrais nucleares com portugas a controlar? Péssima ideia, estamos no país do safar. Ficaria tudo colado com cuspo…
Por acaso o “tipo” até tem razão. Fissão nuclear é a separação de núcleos que por sua vez liberta grandes quantidades de energia (bomba atómica).
Fusão nuclear é a união de núcleos (energia do nosso Sol). É esta a energia limpa que se pretende.
Da próxima informem-se antes de criticar.
Adianta sempre, pois uma central tem uma eficiência maior do que um motor de um automóvel. Claro que não é o cenário ideal.
está previsto ser construídas 3 centrais solares no conselho Santarém(Ribatejo), 81 milhões de verba, cerca de +-500.000 painéis fotovoltaicos…
quanto a hidrogénio poderá ser uma alternativa, mas o tempo o dirá, até 2040 ainda falta 21 anos, até lá ainda vai mudar muita coisa…
2040 é um favor, um previlégio, que se está a dar aos interessados nos motores a combustão e com prejuizo da nossa saúde. Quem decide e quem não não se opõe, em 2040, já vai estar a gozar uma reforma dourada. Depois, quem vier atrás é que fecha a porta. Mais, exitem condições e meio para este prazo ser antecipado para 2027.
A eficiência dos painéis solares ainda está bem longe do pretendido/necessário, embora estejam a evoluir.
a NASA já tem painéis com 80% de eficiência, algo muito pouco divulgado, provavelmente por interesses.
Essa eficiência não é na Terra!
A NASA não tem nenhum painel solar cuja eficiência ronda os 80%. Tem sim painéis que rondam entre os 30% e 40%. Mesmo assim são superiores que os comercializados, que ronda no máximo pouco mais que os 20%. A diferença está no custo dos painéis da NASA que são proibitivos para serem comercializados, não porque existe uma conspiração para os esconder.
Tinha ideia que era mais, mas como não encontro o artigo não vou teimar. Mesmo assim 30 a 40 já não é mau. São proibitivos porque não há produção em massa. Ok ate podiam ser mais caros mas com a produção em massa o preço baixa…
A célula solar mais eficiente alguma vez produzida, pelo menos até agora, possui uma eficiência de 46% e pertence à Soitec (FR), CEA-Leti (FR) e Fraunhofer (DE). O problema são os materiais exóticos usados que são extremamente caros,não é só o processo de fabricação.
Temos o hidrógenio que é uma tecnologia muito interessante!
Mas o hidrogénio também não é livre dos seus problemas. Deixo aqui apenas 3, mas existem bem mais.
Primeiro, a única forma energeticamente viável para se obter o hidrogénio é através de reacções redox usando combostiveis fósseis. O problema é que esta liberta co2. Usar a electrólise para retirar o hidrogénio de qualquer composto químico, regra geral água, é extremamente ineficiente. É substancialmente mais eficiente armazenar essa energia numa bateria.
Segundo, os carros a hidrogénio não são emissões zero como muitos apregoam. Estes emitem água. Dependendo das condições, a água vai ser emitida em estado líquido ou gasoso. Em ambos os casos não é algo desejável. A água, tal como o co2 são gases de efeito de estufa, e é preciso avaliar o impacto destes veículos na atmosfera, se não podemos estar a trocar um problema por outro. Em estado líquido, esta pode aumentar o perigo na estrada.
Terceiro, os carros de hidrogénio que fazes uso de uma célula de combustível também tem o problema da durabilidade dessas células e a sua recuperação.
A verdade é que os carros eléctricos a bateria são uma melhor aposta que os carros a hidrogénio.
muitra giro zé
e como é que produzes o hidrogénio?
produzir é fácil, armazenar para abastecimento é que não é assim tao trivial.
explica lá como é que produzirias as milhões de toneladas diárias necessárias para a locomoção das viaturas convencionais(automóveis, motociclos, camiões, comboios, navios, aviões, maquinas….).
da mesma maneira que há investimentos em plataformas petrolíferas basta haver para a produção de hidrogénio…
Basicamente de uma forma simples bastantes centrais a fazer eletrólise, ou até há outros processos mas basta ir a qualquer lado que la encontra como se faz.
Fácil? Isso é relativo mas é 1 processo bastante caro tanto pela produção como armazenagem.
Actualmente à analfabetos angolanos que produzem gasolina caseira, para depois vendem-la por 2 “tostões”. Presumo idolatrado que és, facilmente produzirias o teu próprio hidrogénio de olhos fechados.
De teólogos estou eu farto. Prova o teu conceito, demonstra-o ao mundo.
há*
Quer dizer, produzir gasolina e gasoleo é facil mas produzir hidrogénio complicado…
Provo o meu conceito? o que fabricas de produção de hidrogénio?
Pegas na quantidade de refinarias que existem, substitui ou constroi o mesmo numero de centrais de produçao de hidrogénio e verás que ha combustivel de chegue para todos. A transição vai custar claro, a passagem de cavalos para gasolina nao foi feita em 2 anos. Já temos eletrico, hidrogenio tambem, nao é preciso haver so um combustivel para mover o mundo 😉
mas afinal, produzes ou não o hidrogénio? fico hà espera.
à*
Eu nunca disse que produzia, eu disse que era fácil de o fazer… Mas já que estas a criticar tanto porque não vais ao Google e metes “como produzir hidrogénio”, vão aparecer n sites que te explicam como o fazer.
Falas das pessoas que produzem gasolina em casa e vendem a dois tostões e agora andas a mandar produzir hidrogénio caseiro, devo dizer que é muito inteligente usar um exemplo para criticar e outro para tentar criticar.
Mais ainda para que é que eu faria isso? caso este combustível vá avante, vão existir centrais a produzir para revenda.
No Porto já circulou dois ou três autocarros a hidrogênio. Esteve em testes. Mas o valor deste autocarro é o de 5 ou 6 a diesel, como não há quem produza o hirogenio, está tudo parado. Eram abastecidos através de garrafas…
Com motores a água é possível produzir hidrogénio libertando oxigénio
Da mesma maneira que se fizeres exercício em casa não precisas de gastar €€€ em aquecimento…. 😉
Teoricamente possível, mas não compensa!! A energia dispensada na electrólise (separação moléculas oxigénio e hidrogénio da água) é superior à obtida pela queima do hidrogénio.
Fixe, em 2040 não se venderá nenhum veículo.
A aposta da europa devia ser no Bi-ion, uma energia limpa sem poluentes e que todos os paises poderiam produzir acabando assim com a dependencia energetica que temos. Esta mudança devia ser muito mais rapida, ainda vamos estar mais 20 anos a poluir o ambiente quando ja temos alternativas viaveis.
O problema é que existe indicações que a nanoflowcell não seja uma empresa honesta. Esta não é muito clara nas suas afirmações, estas contradizem tudo o que sabemos de flow cells, não submete os seus protótipos para testes independentes, e o CEO e suposto inventor da tecnologia não tem qualquer formação relevante na área e no passado já foi acusado, julgado e dado como culpado de charlatanismo. Eu cá não tinha muita esperança no bi-ion.
Para 2040 é um objectivo pouco ambicioso… 2030 seria um objectivo muito melhor!
Felizmente, há outros países que se preocupam mais com o ambiente do que Portugal, e vão pressionar para que os carros zero-emissões venham muito mais cedo.
sim claro e o dinheiro cresce nas árvores, se a tecnologia neste momento ainda é extremamente cara para qualquer um aceder e não está massificada, não é em 10 anos que vai estar, provavelmente em 20 anos sim comece então a ganhar aderência que todos querem…
as coisas não são do pé para a mão como tu pensas…
Em tecnologia às vezes as coisas contecem mais rápidamente do que se podia imaginar. Por ex. há quanto tempos apareceram os Smartphones e qual a penetração do mercado atualmente?
As marcas que não se adaptarem suficientemente rápido correm o risco de extinção.
e um telefone, mesmo um topo de gama que custa 1400 euros, tem o mesmo preço de um carro…
Estou de acordo, apesar de eles já estarem as tratar de assuntos moedor a circulação de veículos (seja de que tipo for) na marginal de Lisboa. Aos poucos têm vindo a estragar o trânsito junto ao rio primeiro do lado da baixa, agira do lado do Parque das nações…
Fica bonito dizer em 2018 que em 2040 será proibida a venda de veículos com motor de combustão. Claro que não dizem que nesse ainda longínquo ano. o qual muitos de nós não conheceremos, esse tipo de veículos já nem sequer será fabricado. É para as elições. Para dizer que, apesar de apostarem na exploração de petróleo e gás, são muito moderninhos e preocupados com o meio ambiente. Afinal, não passam de uns parolos.
*: queria escrever “eleições”, claro.
E as motas? É que as motas fazem um ruído imenso, especialmente aquelas grandes tipo Harley Davidson. Por mim isso acabava já, porque nas cidades há imenso ruído com tanto motociclo e ciclomotor a fazer barulho.
Também já há motas elétricas
De acordo, não percebo como é que existe ligislação para limitação do ruido (especialmente à noite) e depois é permitido excepções de veiculos que podem fazer muito mais ruido “só porque tem estilo” ?
E mesmo de dia, cada vez há mais pessoas a trabalhar por turnos que precisam de repouso de dia não faz sentido.
Que excepções são estas, têns algum caso específico?
Sou motociclista e não tenho conhecimento de tais excepções. Os novos modelos até fazem cada vez menos barulho
É só autistas. Queixam-se do barulho das motas, barulho esse que até pode salvar vidas, e depois provavelmente votam em partidos com assento parlamentar. É cada preocupação para o bom funcionamento do país, que é de chorar a rir.as motas grandes tipo Harley…lol.
E quem é que te disse que essa moto Harley Davidson não está ilegal? Olha que as Harleys quando saem da fábrica não são assim tão ruidosas como tu pensas.
Depois vamos ver as grandes avenidas transformadas em bairros de lata com extensão electricas por tudo o que é sitio para o pessoal carregar o carro….
a História se encarregará de contar que o antepassado do homem poluía o meio ambiente para se locomover.
Esta medida não faz qualquer sentido em termos práticos. A data alvo na Alemanha, Holanda e provavelmente outros já é 2030. Alguém acha que os fabricantes de automóveis vão continuar a produzir veículos a combustão para países que coloquem a data de proibição apenas em 2040. A não ser que haja recuo dos países que interessam, em 2040 será difícil comprar um carro novo a gasolina/gasóleo por mais que se queira.
Estás-te a esquecer que o mundo não é só a Europa!
Vão-se continuar a comprar/vender carros a combustão interna para os outros continentes/países que ainda não tenham esta meta fixada, o que levará a que se continuem a vender esses carros depois de 2030 pois as fábricas não vão fechar nessa data.
Outro factor é que a massificação dos carros eléctricos tem de ser acompanhada pelo upgrade da rede de distribuição, o que não acontece de um dia para o outro. Muitos países possuem redes antiquadas e completamente desajustadas para o abastecimento de carros eléctricos em massa (mesmo em Portugal ainda existe trabalho a fazer). A adopção dos carros eléctricos à escala global já começou, mas ainda vai demorar até estar concluída. Bem depois de 2030…
Qual o veículo que não polui? Todos poluem.
a bicicleta, a carroça…
Essa é outra questão, mas é importante acabar com os motores de combustão e passar a utilizar a energia elétrica. Depois há o outro lado que referes: a poluição para gerar energia elétrica.
Em Portugal ainda existe muita produção de energia derivada da combustão de carvão, é isso que tem de ser revertido, apostar mais nas energia renováveis, mas tem um custo que tem de ser ponderado. Mas sim, é inevitável esse caminho.
Depois outro ponto é a reciclagem, que um dia as baterias e outros componentes terão de ter um fim. Mas isso agora também se coloca.
Não se esqueçam que já há atualmente centenas de carros prontos para sair a hidrogênio. Basta estarem os postos de abastecimento prontos e eles saiem logo. Adeus carrinhos a pilhas. Estes carros teem autonomia de 800 a 900 KLM. E carrega em 3 a 5 minutos como se fosse a gasolina. Na Suíça já estão a preparar os postos da Migros e da Coop. Já teem 2 a funcionar…
Utopias…
só um terço do problema se combate com os carros de emissão zero: logo à partida, a produção do mesmo é bastante agressiva para o ambiente e, no final de vida, a reciclagem é igualmente crítica. É um pouco como os painéis foto-voltaicos, que todos ignoram o custo energético da produção e a difícil reciclagem dos mesmos, levando-os para um patamar de pouco amigos do ambiente….
onde é que está a poluição do motor eléctrico?
Estás-te a esquecer claramente do rendimento que tem um motor eléctrico que em muito ganha para os de combustão e daí com menos energia, seja ela de que origem for, se consegue maior rentabilização do seu uso!
2040 estou debaixo da terra
A introdução e a massificação de uma tecnologia tem de ocorrer no seu tempo de vida porquê?
Sendo 2030 e 2040 datas muito longinquas , que se entendem devido a complexidade da transiçao, penso que faria todo sentido adicionar metas adicionais para os periodos intermedios. A semelhança do que fez a china.
Portugal e a UE podiam perfeitamente adicionar a esse documento algo do genero (nrs so para exemplificar) :
2020 – 5%
2025- 25 %
2030 -50%
2035 – 80%
2040 – 100%
Assim seria muito mais fácil constatar o progresso feito.
Como colocar a carroça a frente dos bois.
Ainda nada está definitivo.
Ainda nem se falou sobre problemas na saúde causado pelos veículos eléctricos (campos magnéticos etc )
Ainda nem se sabe qual será a opção que vai vingar …
e já dão prazos.
é mesmo a Maria vai com as outras
Campos magnéticos a 50 ou 60 ciclos? Não me parece que causem grande transtorno, que eu tenha conhecimento! Já lá vão largos anos que diariamente milhares de pessoas convivem bem de perto e de forma duradoira com motores eléctricos em funcionamento, sejam eles para dar movimento a uma bomba de circulação de água ou para dar propulsão a um navio (ex: navios mercantes, de guerra, de passageiros, outros…) e não se passa nada… a não ser que nos lembremos de colocar a mão no acoplamento do motor eléctrico com ele em movimento 8-), ainda assim tinha que o mesmo não ter a protecção que normalmente tem. Isto se o ME que dá movimento ao carro for AC, porque se for DC acho que o caso não se coloca.
Corrijam-me, atirem-me pedras ou adjectivem-me com substantivos feios se eu tiver escrito uma enorme alarvidade.
As industrias sao um grande exemplo disso tambem
deve ser dos tais, que apenas tem um telefone dos anos 70, uma máquina de escrever…
Vão ser necessárias construir muitas mais linhaa de distribuição eléctrica. Se neste momento é a polémica que é a passagem de linhas de alta tensão, quero ver como será no futuro. Os ambientalistas que ficarao sem emprego mudarão as agulhas e começarão a combater esse mal que é a radiação electromagnética. Nos não temos nem de perto infrastructura para daqui a 20 acabar com a venda de carros movidos a combustíveis fósseis. Na minha opinião o Hidrogénio é uma solução com uma transição mais suave. Por um prazo de 22 anos é altamente falacioso. E nem sequer vou falar no problema de balanceamento de linhas. Se está for a opção escolhida a transição terá de ser muito mais suave, pois nem temos tecnologia nem infrastructura para estas metas
Eu quero ver quanto custa a manutenção do carro elétrico , porque a ideia de acabar com os carros a gasóleo é boa mas a solução mínima.
Muito menos que qualquer carro a combustão… basta pensar na quantidade de peças que se mexem nos dois carros.
Já se sabe que o “eléctrico” está na moda, mas convém antes de mais analisar as questões que Carlos Tavares, CEO da Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhal põe em cima da mesa de uma maneira mais racional, a saber:
“Quem é que pensou na mobilidade como um todo?
Quem calculou a pegada ambiental da produção de baterias para os automóveis eléctricos?
Quem vai impedir que a reciclagem das baterias se transforme numa catástrofe?
Quem garante que temos materiais para produzir as baterias de que vamos necessitar?”
“a opção de avançar para os eléctricos desta forma não foi científica, pelo que a responsabilidade da decisão fica nas mãos dos governos”
“Se dentro de 20 ou 30 anos se descobrirem problemas de saúde ou de segurança, agora desconhecidos, esses serão igualmente responsabilidade dos governos que impuseram a medida.”
… recorda o pouco que se sabe sobre a radiação electromagnética das baterias, cada vez com maior capacidade e a alimentar motores mais potentes, especialmente durante as cargas e descargas mais violentas…
… existência de matéria-prima suficiente para construir as baterias necessárias quando todos os veículos passarem a ser eléctricos, como muitos prometem – e não só lítio, pois também a disponibilidade dos restantes materiais utilizados na sua construção, a começar pelo cobalto, poderá levantar problemas”
Podem ler mais em:
Isso sim é um verdadeiro problema, penso que aqui a solução não é adotar 1 meio mas sim vários. Não é preciso toda a gente andar a carros elétricos, há que encontrar alternativas, investir em investigação.
Exatamente. Cada um deve escolher a melhor proposta que no seu entender será melhor para o ambiente e para si. Pela lógica do texto vamos descartar os plug in hybrids pq?? Para mts é e acredito que permaneça a melhor escolha. Falo dos plug in hybrids como exemplo mas poderia ser um outro “tipo”
Não interessa a forma ou a capacidade de produzir electricidade, não interessa a viabilidade da rede eléctrica, não interessa o seu custo, nem mesmo interessa se é uma solução sustentável, o que interessa é que os carros eléctricos sejam vendidos é a isto que chegamos
Apesar de concordar que a pegada ambiental deva diminuir, vejo que estamos perante uma decisão puramente politica do que fundamentada em factos (cientificos/tecnológicos) e industriais.
A malta esquece-se que o carro electrico pode poluir pouco mas tudo que levou À sua criação / manutenção polui e muito – começar por minar litio e cobalto, para criar baterias, é algo que de amigavel para o ambiente tem muito pouco.
Existem muitos problemas para se resolver antes de se politizar que algo vai acabar no ano X.
Antes de politizarem que carros de combustão devem deixar de ser vendidos em 2040, devem trabalhar para que em poucos anos Portugal tenha uma rede de transportes publicos abrangente, de qualidade e, já agora, amiga do ambiente. A malta usa carro para ir trabalhar porque não existe qualidade, e em muitos casos nem oferta, de transporte publico. Estão a desinvestir nos comboios, metro e autocarros e depois mandam uma afirmação destas que, a meu ver, não faz sentido nenhum. Querem ser mais amigos do ambiente? Invistam nos transportes publicos e em condições para bicicletas/motas eletricas.
O que adianta? É simples, tens que gastar dinheiro para mudar o que já tinhas e obviamente que o povão vai correr para o crédito que é o objectivo destas pantominices todas. Significa que vais gastar menos em educação, na saúde e em coisas destas acessórias que não dão dinheiro a ninguém.
Ainda tem a vantagem de poluíres muito mais mas longe da vista. Isto partindo do principio que continuamos a insistir na tecnologia estúpida de baterias para alimentar motores eléctricos.
O artigo menciona que vai ser proibida a venda de carros novos poluentes, não que vais ter que trocar de carro.
Mesmo com a produção das baterias, o carro eléctrico continua a ser menos poluente, ou pensas que extrair petróleo, refinar e transportar os combustíveis é livre de poluição?
O que vai funcionar e poluir menos vai ser a utilização de veículos autónomos de propriedade comum e não de propriedade exclusiva.
Ou seja, carros autónomos partilhados!
Zero sinistralidade, poluição mais regulada com uso energético equilibrado!
Os veículos 100% automonos com o nivel maximo de piloto automáticos vão demorar. De realçar que o testa é um carro que sim conduz se sozinho mas exige a presença do condutor uma vez que em caso de sinistro e o condutor não esteja no lado do condutor ou a tocar no volante a culpa é do mesmo. De realçar que a tesla nem nenhum carro posto a venda tem o nivel maximo!!
De qualquer forma vai sempre existir poluição.. pela produção de energia…pela reciclagem das baterias usadas… Um exemplo de combustivel que devia ser mais implantado era o gpl . Todo a tecnologia tem poluição… Ou então termina os carros e andamos todos de carroça puxada por animais.. E UM RESUMO A TUDO..É UM COMERCIO..
O caminho passa pelo incremento da micro geração distribuída, eólica, hídrica e solar.
Ahh e os elétricos ja nao se provou que polui mais
Ahh e os elétricos ja nao se provou que polui mais
Não você é que foi ignorante e leu isso num site alemão
Meu caro, não vamos esquecer que para conpararmos a poluição de um carro eletrico com a de um carro a combustão ou mesmo plug in hybrids temos de ponderar o que a nivel de poluição custa o fabrico de baterias de modo a que os carros elétricos possam ter um bom “range” (alcance). Se te referes ao estudo alemão sim li, mas como em tudo, não nos podemos fiar só por um artigo mas sim vários, certo?
Cumprimentos
Compararmos*
“estudo alemão” que é como quem diz bugiganga para tramar os elétricos para produzir mais a combustão e ganharem mais dinheiro.
O processo de reciclagem das baterias já está a ser estudado e existem formas de as produzir ecologicamente.
E é sempre melhor que se utilize materiais pouco ecológicos do que se polua queimando petróleo.
Quem sugere o uso de hidrogénio esquecer-se de que é produzido com recurso a energia (produzida de um modo solar ou não) lol.
E se conseguirmos tornar toda a energia solar isso seria o ideal.
Concordo com o facto de o hidrogênio exigir o recurso a energia mas também não nos podemos esquecer que o elétrico também. Temos o factor regeneração sem dúvida que beneficia os elétricos mas o ideal já se viu que seria o motor a combustão acopulado com o elétrico até porque neste momento e muito certamente por alguns anos não temos condições que nos permitam que muita gente opte por um veículo elétrico a 100%. Para além disto ser tudo um jogo porque não vão descartar as hipoteses hibridas que já se viu em muitos casos que são muito boas propostas.
Sim, é verdade, que até todos os veículos serem elétricos ainda falta muito tempo.
Mas a mim parece-me que os carros a hidrogénio não são a suluçao até por que também necessitam de baterias.
Sim o hidrogênio também não vejo futuro. Embora para mim e pelo menos para já inclino me sempre para um plug in hybrid