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Maioria acha “aceitável” a inclusão de robots no local de trabalho

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. FutureTonyStark says:

    Maioria acha aceitável a inclusão de robôs no local de trabalho? Daqui muitos anos, vamos ver se a maioria é realmente aceitável que quando os robôs se tornam como sendo gerentes ou políticos usarem os robôs para substituir os trabalhadores por causa da meta dos trabalhos dessas empresas e do medo.

  2. Rodrigo says:

    Adoro ver o pessoal aceitar, bora lá.
    Dentro de poucos anos 95% de postos de trabalho vão ser substituídos por maquinas.
    Como já está acontecer.
    McDonalds já tem os postos rápido de pedido, já não é preciso trabalhadores atender o pedido.
    Pingo doce em breve deixa de se ter pessoas nas caixas.
    Uber começa com carros autónomos etc etc
    Como se diz quem ri por ultimo ri melhor 😀

    • Mestre em direito says:

      No Japão já mostraram vários bares e restaurantes em que não há trabalhadores humanos, também num centro de idosos enfermeiros/ fisioterapeutas robôs. Pois a Tesla e outras marcas testam carros taxi autônomos.

      O que acontece com os postos de trabalho? Humanos rua, desemprego. 70% da população na fome e desemprego, 29% trabalham para compram, 1% mega bilionários

    • Miguel says:

      Leia sobre Ludismo.

    • Hugo says:

      Portanto, vai chegar um dia em que ninguém tem trabalho nem dinheiro….e os robots continuarão a produzir?

      • Paulo Pedroso says:

        Estava a pensar nisso mesmo.. as empresas vão precisar de vender, e mesmo que só vendam a 29% eles querem vender aos outros 70….

      • Miguel says:

        Supostamente, como Bill Gates disse à uns tempos atrás, as profissões de futuro vertem mais na componente social, exactamente onde os robots não podem substituir. Uma das áreas que vai mais beneficiar é a Cultura, que vai ser valorizada de outra forma.

  3. Miguel says:

    Fazem-se estudos, dá-se opiniões, e esquecem-se que na altura da revolução industrial, aconteceu exactamente o mesmo, pessoas como medo de perder trabalho por causa das máquinas. Conclusão, a qualidade de vida aumentou, trabalhos pesados foram substituídos e dado espaço para novos empregos que não existiam.

    • José says:

      Nem mais. Chegaram a criar equipas que destruíram maquinas. Afinal ganhou-se mais criaram-se novos empregos e o nível de vida foi paulatinamente subindo, ao ponto dexdarem origem aos primeiros sindicatos e exigência de melhores condições no trabalho.

    • Rui Costa says:

      É verdade, mas aquando da revolução industrial, as máquinas não tinham minimamente qualquer capacidade intelectual nem sentidos (audição, visão…) nem capacidade de comunicação.
      Actualmente temos robôs físicos, robôs de software, auxiliados por sub-sistemas de visão e audição largamente superiores ao ser humano, apoiados por sistemas de IA e ML…

      E o ritmo de evolução é estonteante. Ainda há pouco anos se começou a falar a sério de RPA (Robotic Process Automation), por cá ainda são muito poucas as empresas a usar e enquanto algumas empresas e respectivos colaboradores nem se apercebem que isto já existe outras há que já aplical IA e ML e até já fazem chatbots de grande qualidade.
      E foi mesmo há pouco tempo …

  4. Ricardo says:

    Os robots também têm direitos!

  5. AF says:

    Sem querer ofender o autor do artigo, acho que deveria explicar que tipo de trabalho podem fazer os robots e quais as vantagens do ponto de ergonomia, carga de trabalho, etc.
    Existem robots para variadissimas aplicações e funções completamente distintas. Sem eles, os processos seriam muito menos controlados/estáveis e o custo de alguns seria muito maior.
    De um modo geral, os robots não substituem postos de trabalho. São implementados para reduzir o risco de acidente e melhorar “as condiçoes de trabalho” dos operadores eliminado tarefas perigosas ou pouco ergonómicas (repetitividade constante do mesmo movimento).

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