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Não é à grande e à americana: gigantes com dificuldade em despedir funcionários na Europa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. SANDOKAN 1513 says:

    “Segundo confirmou o Xataka, o portal layoffs.fyi, que contabiliza os despedimentos da indústria tecnológica, em tempo real, indica que, em 2023, já foram dispensadas 168.918 pessoas, em 572 empresas.” Vejam bem.E uma boa parte foi da Google. 😐

    • SANDOKAN 1513 says:

      “…em França, também a Amazon já precisou de oferecer, por exemplo, uma anuidade completa, de modo a assegurar que alguns senior managers, baseados em Paris, deixam a empresa.” Pessoas que estavam em altos cargos na Amazon. 😐

      • Repara says:

        A Amazon tem, atualmente, 1 541 000, foi a empresa em que o número de despedimentos foi maior.
        Só para se ter uma ideia do emprego vs. despedimentos nas tecnológicas, se os 168.318 despedimentos fossem todos da Amazon (não são, são 572 empresas), eram 11%.
        Pregas e pregas “Vem aí a crise mundial, vejam o que está acontecer às tecnológicas!”, mas não passa de pregação.

  2. Repara says:

    Não sei onde veem despedimentos em massa (entenda-se, em percentagem do numero de trabalhadores) nas empresas tecnológicas, com exceção do Twitter depois de ser tomado por Musk.

    • Paulo Martins says:

      A Google despediu 6% dos seus funcionários no início do ano, foram cerca de 12 mil trabalhadores este ano e a Meta despediu 10 mil trabalhadores o que corresponde a 11%, um caso como o Twitter é raro, no entanto apesar de mais pequenos em termos de percentagem, os despedimentos da Google e Meta não deixam de ser despedimentos em massa.
      O mesmo pode ser dito da Amazon eles tẽm mais de 1,5 milhões de funcionários, o último despedimento em massa é de apenas 9 mil e em termos de função do nº total de funcionários é realmente uma percentagem insignificante, no entanto a maioria dos funcionários da Amazon trabalham em armazéns, estes 9 mil trabalham em sectores mais especializados como cloud, Twitch ou marketing, no caso do Twitch em especifico serão 400 despedimentos o que corresponde a cerca de 30% dos funcionários.

  3. Sepo Esperto says:

    É preciso é acabar com os salários exorbitantes de alguns cargos que ainda vem para a tv falar de papo cheio que estamos em crise blabla, eles é que fazem a crise e inflação toda.

    • Zé Fonseca A. says:

      claro, o tuga nivela sempre por baixo, não são os salarios que precisam de subir, é quem é “rico” que ganha a fortuna de 5-10k e 50% desse valor vai para o estado que tem que ganhar menos porque estão de papo cheio de pagar 50% em impostos

      • Grunho says:

        O salário que interessa ao capitalista é sempre o mais baixo de todos os salários possíveis. E é ele que decide os salários que vai pagar. Para ser mais “competitivo”, como ele diz… Portanto, em última análise é o capitalista quem nivela por baixo.

        • Zé Fonseca A. says:

          curioso, todos os meus patrões eram capitalistas e todos pagavam salários acima da média, precisamente por uma questão de competitividade.

          • Grunho says:

            Então, das duas uma: ou eram muito burros, ou na zona onde operavam não tinham hipóteses de contratar mais barato.

    • jorge santos says:

      Pelo contrário. É preciso é aumentar os salários mais baixos.

  4. jorge santos says:

    Capitalismo dos USA vs Socialismo da Europa.

    • Jaime Macedo says:

      O sistema europeu é igualmente capitalista, não há aqui economia planificada pelo Estado. Mas é um capitalismo social na redistribuição, uma social democracia e não um neoliberalismo preconizado pelos EUA e que teve a sua referência máxima aqui na Europa na pessoa de Margaret Thatcher.

      • Grunho says:

        Com a particularidade de a “social democracia” da Europa funcionar ao contrário: são os contribuintes das classes de baixo que financiam ajudas de estado aos negócios dos capitalistas, e não os capitalistas a redistribuir o deles. Bancos, Efacec, “helicopter money” da covid, etc. etc..

  5. jorge santos says:

    Pelo contrário. É preciso é aumentar os salários mais baixos.

  6. Artur says:

    Esquecem-se do que aconteceu durante a pandemia, só a Microsoft contratou cerca de 50 000 trabalhadores durante esse período

  7. Grunho says:

    A lei laboral é como o futebol: os golos que os capitalistas marcam em matéria de lei laboral são os golos que os trabalhadores sofrem, e vice versa. No fim, a soma dos ganhos de uns com as perdas de outros dá sempre zero. Quando as indemnizações por despedimentos baixaram para menos de metade e foi criado o chamado “banco de horas” para cortar nos pagamentos de horas extraordinárias, foi uma fortuna que os capitalistas meteram ao bolso e uma goleada que impuseram aos trabalhadores, que a perderam. E vão ver-se à rasca para dar a volta ao resultado.

  8. compro essa também says:

    Penso que se chegou ao ponto sem retorno … e ou tudo muda para melhor ou cada vez vão existir menos empresas porque a maior parte do povo não tem nem para o mais basico … e sem povo não existe pais, mercado … e bem podem ter até doutoramento … morrem como os outros, têm que comer como os outros, etc, etc …

    Os CEO’s, CFO’s, gestores, etc, são tão importantes como todos os outros porque sem os outros também esses deixam de ser necessários logo não é razoável esses terem os ganhos e mordomias que têm enquanto o resto é desconsiderado, desrespeitado, descriminado, roubado, escravizado …

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