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KTM: maior fabricante de motociclos da Europa inicia reestruturação para evitar a falência

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Toni da Adega says:

    Foram na conversa dos Elektros??

  2. Mario Neto says:

    “…reliable and robust for every race”… um dos grandes problemas foi não passar isso para os clientes “normais”.

  3. says:

    No ano passado tiveram 100 milhões de lucro e agora “apareceram” 2 ou 3 mil milhões de “compromissos”. Gerem as empresas com dinheiro “virtual”, vem um ventinho que abana o preço das ações e começa tudo a cair que nem um castelo de cartas.

  4. Zezoca says:

    A KTM iniciou a produção das suas motos de média cilindrada em parceria com a CFMoto, na China, o que resultou em problemas mecânicos significativos, como árvores de cames que não chegam a durar 5.000 km. Já a gama de motos de baixa cilindrada passou a ser fabricada pela Bajaj, na Índia, onde a qualidade de construção é questionável.

    Por outro lado, as motos de grande cilindrada e as de uso fora de estrada, ainda produzidas na Áustria, continuam a apresentar falhas no controlo de qualidade. Além disso, a aquisição de marcas como Husqvarna e GasGas não trouxe benefícios expressivos para a KTM.

    Os problemas enfrentados não têm ligação com a adoção de motos elétricas, mas sim com uma gestão ineficaz e uma expansão demasiado rápida. Atualmente, a única moto elétrica da KTM é orientada exclusivamente para uso fora de estrada, especialmente no motocross, onde a limitação da autonomia não é um fator crítico.

  5. says:

    A KTM era um dos principais concorrentes da AJP..
    Uma excelente Opertunidade para a Portuguesa AJP..

    • Zezoca says:

      A AJP é uma fabricante de gama baixa. Não compete em nada com a KTM. Somente compete com marcas chinesas. E de português, só o chassis, plásticos e a mão de obra. O motor é de origem chinesa.
      A PR7, o modelo topo de gama, que se pode dizer que compete com a KTM 690 Enduro R, não recebe atualizações há anos. E tem problemas de qualidade de construção e nenhuma visibilidade no mercado.

  6. Yamahia says:

    Mais uma vitimas das normas estúpidas fomemtadas pelos alucinados da UE.
    Se fosse pela UE já não havia Yamaha’s à homem. Aos anos que não deixam homologar uma YFZ. Felizmente os japunas têm outras saídas. Infelizmente a KTM era da UE, pouco domina noutras áreas do globo.

    • JL says:

      Claro que sim, com as motas eléctricas da ktm já ninguém pode, e com os faps e adblue a entupir os canos escapes.

      O que são yamaha’s à homem ?

      Então qual a diferença para entrada das japunas em relação às europeias ?

    • Toni da Adega says:

      +1 KTM só se safa quando deixar as motos eléctricas e começar a fazer motos a combustão

      • B@rão Vermelho says:

        Quem é que conheces que queira trocar uma mota (normal) para uma mota VE?
        Eu sou membro de um motoclub e vou a vários passeios e com ou organizados por outros motoclubes e nunca ouvi tal coisa.
        Se me estas a falar de uma mota para ires ao café então esse também não é o mercado alvo da KTM

        • JL says:

          Eu fui um deles, e há muitos mais, senão não se vendiam.

          Nunca andou em passeios com eléctricas ? Acho que já tenho mais passeios em eléctricas do que a combustão.

  7. semerodk says:

    Mais uma elétricofalência.

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