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Itália aprova vacina da Pfizer para crianças entre os 5 e os 11 anos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João says:

    Os benefícios para quem? O beneficio das crianças irem à escola? Então elas não têm ido à escola?

    E os 12-17 puderam tirar as máscaras e não fazer confinamentos profiláticos depois de se vacinarem?

    Pois é.

    • Antonio says:

      Daqui a alguns meses dizem que já não serve para combater uma nova variante.
      Voltam os adultos e criancinhas a levarem mais umas injeções, dizendo-lhes que é para recuperarem a liberdade.
      Assim, vamos andar até que a sociedade comece a acordar, mas quando acontecer já vai ser tarde, pois não vão ter saúde nem liberdade.

    • Vítor M. says:

      Qualquer empresa visa os lucros. As farmacêuticas não fogem à regra, e claro que com o foco numa pandemia, as farmacêuticas ganham dinheiro. Mas também é a elas que se devem as vacinas e a medicação que ajudaram e ajudam a debelar doenças e, neste caso, uma pandemia. Se fosse na área dos combustíveis eram as petrolíferas, se fosse nos transportes eram as empresas dedicadas aos transportes, se fosse uma necessidade vital noutro qualquer setor, as empresas desse setor iriam claramente beneficiar. E nem vamos falar no futebol, ou na indústria do armamento.

      Claro que há um mundo o Schroder em todas estas gigantes, mas o foco é o que fazem e que ajuda a humanidade. E tem de haver uma separação clara entre esses dois campos. Nunca se pode deitar abaixo a importância da vacina, com um hipotético lucro que as empresas envolvidas vão gerar com ela. Se não fosses essas empresas, quem iria desenvolver a vacina ou os medicamentos?

      • xyr says:

        Meu caro é evidente que não há benefícios nenhuns na vacinação em massa das crianças , até podem ficar prejudicadas . Só algumas , as que correm riscos é que beneficiam , e isso já foi dito várias vezes por comissões científicas … comissões científicas sérias , onde os componentes têm de declarar se há conflito de interesses e perdem o direito de voto , se houver conflito de interesses . Por cá , ninguém declara o que está a receber das farmacêuticas , mas continuam a darem opiniões como independentes(exemplo 😮 Fróis , que ainda ficou muito indignado quando lhe descobriram a careca ) . O mesmo raciocínio se podia aplicar à vacinação de adultos saudáveis . Depois há os políticos , que são de uma forma geral ignorantes nestes assuntos , mas querem parecer que estão a controlar a pandemia , para não perderem as eleições . A juntar a tudo isto a generalidade da comunicação social , tomou posição pelas vacinas , mas nunca o declarou publicamente , embora seja claro de que lado estão . São no mínimo hipócritas , exigem aos outros o que eles não são. Todo este grupo de pessoas , incluindo especialistas , têm um ponto comum , passam a vida a mudar de ideias , hoje dizem uma coisa amanha outra , porque justificam eles é uma situação nova e estão a aprender ….falso , o que eles demonstram é ignorância . Não fazem a mínima ideia para onde vão ….E por favor não me venham falar na vacina do sarampo como exemplo , porque dá vontade de rir ….basta estudarem um pouco para saberem porquê …mas se até especialistas mundialmente conhecidos falam ou falaram no sarampo , e por cá um até declarou que a pandemia tinha acabado em Portugal 🙂 🙂 , para ele a pandemia só existia no resto do mundo …já nada me admira destes ignorantes .

        • Vítor M. says:

          Os especialistas dizem o contrário de ti. Logo… vacinar é o caminho para nos livrarmos desta pandemia, não há outra saída. O resto não será apenas tu a tentares convencer-te? Olha que deve ser.

      • Joaquim Sobreiro says:

        “Nunca se pode deitar abaixo a importância da vacina, com um hipotético lucro que as empresas envolvidas vão gerar com ela.”
        “Se não fosses essas empresas, quem iria desenvolver a vacina ou os medicamentos?”
        E quem não pensa assim… Ainda não foi controlado pelo sistema ou está a defender algo mais.

      • xyr says:

        Reino Unido: Vacinas desaconselhadas a crianças saudáveis de 12 a 15 anos
        O Joint Committee on Vaccination and Immunisation considera que não há provas suficientes que justifiquem a administração de vacinas a todas as crianças desta faixa etária…..OJCVI não recomenda a vacinação contra a Covid-19 a crianças saudáveis entre os 12 e os 15 anos no Reino Unido, de acordo com o The Guardian. Este órgão britânico argumenta que não há provas suficientes para avançar com a inoculação a todas as crianças desta faixa etária.

        Para o JVCI, embora as vantagens em termos de saúde de vacinar toda a faixa etária superassem os riscos, “a margem de benefício é considerada muito pequena para apoiar a vacinação universal de crianças saudáveis de 12 e 15 anos”.

        O JVCI recomendou a expansão do grupo de crianças com problemas de saúde que as tornam vulneráveis, aumentando o número total de crianças elegíveis para a imunização contra a Covid-19 para 200 mil….

        Mas afinal foram vacinadas . Sabe porquê ? Por uma decisão politica …Vacinando vamo-nos livrar da pandemia ? Claro que não , pelo menos nos tempos mais próximos e mesmo com as provas à frente dos olhos , agem como cegos. Havia tanto a dizer , que quase dava para um pequeno livro . Não tenho tempo para isto . Fiquem lá entretidos a destruir o mundo , que um dia chegará a vossa casa . Podem começar por esperar doenças autoimunes…depois não se queixem.

        • Vítor M. says:

          Isso é apocalitico meu caro. Muitos países estão ainda a desaconselhar porque ainda não têm os seus dados dos estudos realizados pelos seus institutos e bem. Outros estão mais avançados. A vacinação sempre foi uma forma de erradicar doenças e atualmente não há outra saída para controlar a pandemia. Se os mais novos estão a contrair e a ficar doentes? Os dados hospitalares dizem que sim, que há uma maior incidência nos mais jovens.

          As vacinas existem há muitas décadas, e sabemos da sua mais-valia. Aliás, tu próprio foste vacinado. E com tecnologia bem mais pobre e com menos dados que o que foi agora usado nas vacinas que estão na luta contra a COVID-19. Se tu dissesses que havia outro caminho… ok, mas não há, ninguém diz nenhum que seja a alternativa, que proteja as pessoas, só existem os que metem medo.

      • Memória says:

        Não faz qualquer diferença quão longe se percorreu na estrada errada, o único caminho correcto é voltar atrás.

        “Se não fosse as vacinas e medicamentos da Big Farma …” faz-me lembrar um passeio na Lua Cheia em que uma pessoa diz: “realmente a Lua é muito mais importante que o Sol, porque a
        Lua ilumina quando está escuro”

        Está mais que provado que a imunidade natural, eventualmente apoiada por remédios mais que provados será a única forma de criar a necessária imunidade de grupo. Imunidade duradoura

        Está mais que provado que a combinação de vitamina D, zinco e quercetina evita geralmente a infeção com todas as conhecidas variantes de Corona Sars-2, e que em caso de infeção evita o desenvolvimento de doença grave ou morte.

        Temos todos visto ser demonstrado que a utilização de vacinas “não perfeitas” especialmente em tempos de pandemia actualsão uma enorme asneira e só tornam a situação mais grave.

        Porque será que teimosa e obstinadamente se continua a palmilhar o caminho errado, e a tentar obrigar todos os que já perceberam isto a fazer o mesmo?

        • Vítor M. says:

          As vacinas não são a solução errada. São o que neste momento está a ajudar o mundo a voltar ao normal, apenas com o problema de ser a velocidades diferentes e de haver países com negacionistas que deram novamente cabo da luta. Aliás, a Alemanha é um caso desses. O resto, é mais do mesmo, muitos só olham para o seu umbigo. Não sabem o que dizem, mas detonam os factos científicos. São mestres do Facebook.

          Vais em contra mão na autoestrada. Mas para ti os outros estão errados e tu estás certo.

      • AqueleAmigo says:

        +1 Vítor,

        O que eu adoro ler comentários de papalvos por aqui acerca das vacinas e do covid, vou acreditar em quem afinal?! Estas personagens atrás dum ecrã que perdem o tempo deles no youtube e facebook, ou na ciência e nos cientistas que têm provas dadas e que trabalham diriamente nesta área?!.. hum…

    • Test User says:

      @Tempo ao tempo
      Já agora, qual é a tua área científica?

  2. Vítor M. says:

    Dizem que está aziado, e aqui explica a razão:

    In late 1987, Robert Malone performed a landmark experiment. He mixed strands of messenger RNA with droplets of fat, to create a kind of molecular stew. Human cells bathed in this genetic gumbo absorbed the mRNA, and began producing proteins from it1.

    Realizing that this discovery might have far-reaching potential in medicine, Malone, a graduate student at the Salk Institute for Biological Studies in La Jolla, California, later jotted down some notes, which he signed and dated. If cells could create proteins from mRNA delivered into them, he wrote on 11 January 1988, it might be possible to “treat RNA as a drug”. Another member of the Salk lab signed the notes, too, for posterity. Later that year, Malone’s experiments showed that frog embryos absorbed such mRNA2. It was the first time anyone had used fatty droplets to ease mRNA’s passage into a living organism.

    Those experiments were a stepping stone towards two of the most important and profitable vaccines in history: the mRNA-based COVID-19 vaccines given to hundreds of millions of people around the world. Global sales of these are expected to top US$50 billion in 2021 alone.

    But the path to success was not direct. For many years after Malone’s experiments, which themselves had drawn on the work of other researchers, mRNA was seen as too unstable and expensive to be used as a drug or a vaccine. Dozens of academic labs and companies worked on the idea, struggling with finding the right formula of fats and nucleic acids — the building blocks of mRNA vaccines.

    Today’s mRNA jabs have innovations that were invented years after Malone’s time in the lab, including chemically modified RNA and different types of fat bubble to ferry them into cells (see ‘Inside an mRNA COVID vaccine’). Still, Malone, who calls himself the “inventor of mRNA vaccines”, thinks his work hasn’t been given enough credit. “I’ve been written out of history,” he told Nature.

    Depois, atenção que mRNA não se deve a Robert Malone, mas sim a um grupo de cientistas dos anos 60:

    The beginnings of mRNA

    Malone’s experiments didn’t come out of the blue. As far back as 1978, scientists had used fatty membrane structures called liposomes to transport mRNA into mouse3 and human4 cells to induce protein expression. The liposomes packaged and protected the mRNA and then fused with cell membranes to deliver the genetic material into cells. These experiments themselves built on years of work with liposomes and with mRNA; both were discovered in the 1960s.

    Portanto, mais uma vez há um tolinho a querer enganar os incautos porque a fama e o crédito não se traduzem no que ambicionam.

    Lê mais um pouco sobre esta tecnologia que vais descobrir como a ciência deu um passo incrível para poder (se quiser, claro) acabar com uma série de doenças.

    Deixo esta infografia muito interessante que explica facilmente o desenvolvimento da tecnologia mRNA: https://bit.ly/2ZOp4TG

  3. Vítor M. says:

    Com factos se desarma a tua conspiração. O que usas é material truncado, facilmente vais aos sítios certos e desarmas esse conjunto de letras e palavras conjugadas para ir ao encontro da tua conspiração.

    Vê o que te respondi sobre o mRNA que tentaste criar uma ideia falsa e a verdade dos factos desarmou-te. Se investisses esse tempo a ler mais e a instruir-te em vez de perderes tempo a criar uma mentira. Tinhas outro valor.

  4. Mitra says:

    Em Portugal não percebo os “Os benefícios suplantam os riscos.”,
    isto porque as crianças praticamente não tem sintomas e como se sabe mesmo tendo a vacina podem apanhar o vírus e espalhar o mesmo, com uma população de adultos nos 90% vacinados não vejo o porque das crianças se vacinarem.

    Sou vacinado mas não vejo como uma boa ideia vacinar uma criança de 6 anos se não lhe traz vantagem nenhuma.

  5. ervilhoid says:

    Aqui em Portugal vão fazer o mesmo porque dizem que evita transmissão, mas actualmente as mesmas crianças estão isentas de testes à chegada no país

    • Mitra says:

      Isso é mentira existe vários estudos que demonstram que quem tem vacinas apanha e transmite a outros na mesma com a mesma carga viral.
      A vacina é para não termos doença grave, mas no caso das crianças isso não é problemas porque os números mostram que elas praticamente não tem sintomas.

      • ervilhoid says:

        eu sei, eu só queria alguém que me explicasse esta confusão do governo..
        é que se dizem uma coisa e depois deixam as crianças longe dos testes é porque algo não está certo..

        oh Vítor podes me ajudar aqui pf?

        • Vítor M. says:

          Já mostrei que não é verdade. Quem está vacinado não apresenta a mesma carga viral. Contudo, pode na mesma ser infetado. Aliás, vimos uma baixa considerável nas mortes em Portugal depois das vacinas começarem a chegar a toda a população, que levou a um valor muito residual e com foco sobretudo nos não vacinados, que continuaram a ser o problema e a transmitir consideravelmente.

          Agora, como cada um escolhe estudos que quer, por mais que sejam mostrados os estudos de entidades acreditadas e cientificamente capacitadas, a malta depois vai buscar informação onde lhe der mais jeito.

          • ervilhoid says:

            entao os miudos que vem de fora não carga viral nenhuma? porque estão isentos de testes, essa era a pergunta

          • xyr says:

            Senhor Vitor M. está errado . A Carga viral dum vacinado infetado é a mesma dum não vacinado infetado. Se o senhor lesse mais Geert Vanden Bossche ficava a saber mais , assim não passa de mais desinformado a mandar bitaites. Não vou perder mais tempo com isto.

            Tirado do jornal publico

            Covid-19: Estudo aponta pico de carga viral similar entre vacinados e não vacinados
            Perante os dados, os investigadores reforçam a importância da manutenção de medidas de prevenção contra a propagação do vírus.

            Pessoas infectadas com a variante Delta do vírus SARS-CoV-2 registaram um pico de carga viral semelhante independentemente do estado de vacinação contra a covid-19, revelou um estudo publicado pela revista científica The Lancet.

            A investigação decorreu no Reino Unido entre Setembro de 2020 e Setembro de 2021 e contou com 621 participantes em contexto familiar, sobre os quais foram recolhidas informações demográficas e do estado de vacinação no momento de inscrição, tendo sido efectuados testes de PCR diários para detectar a infecção, independentemente de existirem ou não sintomas.

          • Vítor M. says:

            Não estou nada 😉 tu é que estás a ver estudos errados e ou incompletos.

            A pessoa mesmo estando vacinada pode ser infetada, não desenvolve a doença num quadro grave e tem menos capacidade de propagar o vírus. https://bit.ly/311RYzT

            A recent study has found that vaccinated people infected with delta variant are 63% less likely to infect people who are unvaccinated.

            The benefit of vaccines is even higher than 63%, because most vaccinated people don’t become infected in the first place

            https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.10.14.21264959v1

            Como tal, é importante as pessoas serem vacinadas, para estarem mais protegidas e, mesmo que sejam contagiadas, não propagarem o vírus com a força que os não vacinados o propagam, segundo o que foi referido pelas entidades referidas.

          • Memória says:

            This article is a preprint and has not been peer-reviewed [what does this mean?]. It reports new medical research that has yet to be evaluated and so should not be used to guide clinical practice.

            De resto *quase tudo* o que é originário do RIVM, (Rijksinstituut voor Volksgezondheid en Milieu) podes atirar para o lixo

          • Vítor M. says:

            Se leres o título até pode de facto haver para todas as imaginações…

            Infections were classified as breakthrough infections if the individual was fully vaccinated (two weeks following receipt of all vaccine doses). Individuals that had had only one dose or were tested within two weeks of the second dose, in the case of Pfizer and Moderna vaccines, were not included in the analysis.

            Um estudo incompleto e dedicado a apenas um tipo de vacina.

          • meister says:

            Se achas que com as vacinas mRNA os resultados serão diferentes ok, todos os estudos podem ser contestados.

            Se leres bem o estudo que publicaste no post acima é contestado.
            Cada um acredita no que quer…

          • Vítor M. says:

            Ora, vês como te chegas à verdade, cada um acredita no que quer. Mas quem está confortável com isso não tem necessidade de andar a tentar envangelizar. E mais, a ciência que contestas foi a que te vacinou, medicou e continuará a fazê-lo. Pensa nisso.

          • xyr says:

            A realidade é lixada , teima em não pactuar com a carochinha .É uma chata a realidade , ainda bem que a maioria do povo não lê a revista the lancet e só conhece as noticias pelas Tvs onde a pandemia está controlada e nalguns lugares até já acabou.

            Na Alemanha, a taxa de casos sintomáticos de COVID-19 entre os totalmente vacinados (“infecções invasivas”) é relatada semanalmente desde 21 de julho de 2021 e era de 16,9% na época entre pacientes com 60 anos ou mais [[2]] Essa proporção está aumentando semana a semana e era de 58,9% em 27 de outubro de 2021 ( Figura 1 ), fornecendo evidências claras da crescente relevância dos vacinados totalmente como uma possível fonte de transmissão. Uma situação semelhante foi descrita para o Reino Unido. Entre as semanas 39 e 42, um total de 100.160 casos COVID-19 foram notificados entre cidadãos de 60 anos ou mais. 89.821 ocorreram entre os totalmente vacinados (89,7%), 3.395 entre os não vacinados (3,4%) [[3]] Uma semana antes, a taxa de casos COVID-19 por 100.000 era maior entre o subgrupo de vacinados em comparação com o subgrupo de não vacinados em todas as faixas etárias de 30 anos ou mais. Em Israel, um surto nosocomial foi relatado envolvendo 16 profissionais de saúde, 23 pacientes expostos e dois familiares. A fonte foi um paciente COVID-19 totalmente vacinado. A taxa de vacinação foi de 96,2% entre todos os indivíduos expostos (151 profissionais de saúde e 97 pacientes). Quatorze pacientes totalmente vacinados ficaram gravemente doentes ou morreram, os dois pacientes não vacinados desenvolveram doença leve [[4]] Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA identificam quatro dos cinco principais condados com a maior porcentagem de população totalmente vacinada (99,9–84,3%) como condados de transmissão “alta” [[5]] Muitos tomadores de decisão assumem que os vacinados podem ser excluídos como fonte de transmissão. Parece ser uma negligência grosseira ignorar a população vacinada como uma possível e relevante fonte de transmissão ao decidir sobre medidas de controle de saúde pública.

            E com esta me vou , não sem notar que esta súbita necessidade em impor a vacinação , parece-me mais uma forma de desespero dos pro vacinação para impedir estudos comparativos , como este , publicado numa das mais prestigiadas revistas científicas , entre não vacinados e vacinados . A logica é simples , se todos estiverem vacinados é impossível saber o que aconteceria na mesma situação a um não vacinado . Fique bem

          • Vítor M. says:

            Lá estão os argumentos do nada com coisa nenhuma. A ciência que temos faz o melhor que sabe, são humanos e nesta pandemia depararam-se com uma realidade totalmente desconhecida e mesmo assim conseguiram desenvolver vacinas, conhecimento para ajudar a humanidade a sair deste problema. Uma doença que faz milhares de mortos por dia. São já vários milhões de pessoas que padeceram com Covid.

          • meister says:

            “Mas quem está confortável com isso não tem necessidade de andar a tentar envangelizar”

            Eu ando a envangelizar da mesma forma que tu, mesma religião com visões e entrepretações diferentes.

            “E mais, a ciência que contestas foi a que te vacinou, medicou e continuará a fazê-lo”

            Aqui estás completamente enganado, não é a ciência que contesto, o que contesto é a politica.
            Não me pareces ingénuo ao ponto de não perceberes que há muito que isto deixou de ser ciência.

            Tenho muitas dúvidas na segurança da tecnologia usada nas vacinas disponiveis.
            Até 2020, as empresas de biotecnologia mRNA apresentaram resultados pouco satisfatórios testando medicamentos mRNA para doenças cardiovasculares, metabólicas e renais; metas selecionadas para o câncer; e doenças raras como a síndrome de Crigler-Najjar, com a maioria descobrindo que os efeitos colaterais da inserção do mRNA eram muito graves.
            As vacinas mRNA para uso humano foram desenvolvidas e testadas para as doenças raiva, Zika, citomegalovírus e influenza, embora nenhuma delas tenha sido adotada anteriormente para uso generalizado.

            Antes de dezembro de 2020, nenhum medicamento ou vacina mRNA havia sido licenciado para uso em humanos, mas tanto a Moderna quanto a Pfizer/BioNTech estavam perto de garantir autorização de uso emergencial para suas vacinas COVID-19 baseadas em mRNA, que haviam sido financiadas pela Operação Warp Speed (diretamente no caso da Moderna e indiretamente para a Pfizer/BioNTech).

            Antes de 2020, nenhuma plataforma tecnológica de mRNA (droga ou vacina) havia sido autorizada para uso em humanos, de modo que havia risco de efeitos desconhecidos, tanto de curto como de longo prazo (como respostas autoimunes ou doenças).

            A tecnologia mRNA é promissora?
            sem duvida que sim.
            Pode ser considerada segura?
            Atendendo ao que tenho lido tenho dúvidas.

            Quanto as vacinas vector viral tambem tenho duvidas.
            Pelo que sei a única vacina com tecnologia vector viral foi aprovado em julho do ano passado pela EMA para o virús do ebola.

            Quando a vacina da Novavax ou da Valneva estiver disponivel ai sim vou lá meter o meu braço, com isto te digo que não nego a ciência, nego e aquilo que se quer fazer com ela.

          • Vítor M. says:

            Negativo, eu apenas falo de factos e para combater a desinformação que tentam passar. Até porque não fui eu que iniciei o processo de vacinação e são vocês que tentam travar quem quer ser vacinado com teorias de conspiração. Eu não ando por aí a tentar enganar as pessoas com teorias conspiratórias. A vacinação apareceu para todos e a maioria, cerca de 90% das pessoas, tomou e ajudou o país a melhorar o seu estado pandémico. Outros apenas são contra porque sim, por irresponsabilidade, outros por falta de conhecimentos, outros por outros motivos que em nada ajudam a resolver o problema, só o tornam mais difícil de combater.

            O resto que dizes, nem vale a pena estarmos a perder tempo, é invenção e informação truncada à medida.

          • meister says:

            “Eu não ando por aí a tentar enganar as pessoas com teorias conspiratórias”
            Nem eu, os meus pais estão vacinados com a 3 dose, conhecem as minhas duvidas mas nunca os influenciei em nada, eu mesmo os fui levar a vacina porque eles assim o desejavam.

            “O resto que dizes, nem vale a pena estarmos a perder tempo, é invenção e informação truncada à medida.”

            claro que é tudo mentira…
            Nem todas as verdades são para todos os ouvidos

      • Vítor M. says:

        Nem lês os estudos 😉 esse não considera as pessoas vacinadas com vacinas mRNA.

        Lê antes de comentares.

        • meister says:

          Se considerar-mos que ambas as tecnologias colocam material genético na nossa células não acredito em resultados diferentes

          Ambas as vacinas de mRNA e vetor viral contêm instruções que ensinam nossas células a criar “proteínas de pico”.

          Talvez o aumento do número de casos actuais possam provar isso.

          Me parece que neste momento só existe 3% de população elegível para vacinação,logo não me parece que seja dai que venha o grande aumento dos contágios.
          Mas cada um acredita no que quer.

          • Vítor M. says:

            No fundo estás a querer dizer que todas vão ter ao denominador comum, a pessoa. Pronto, é isso mesmo, por isso esse estudo que mostraste e não leste está incompleto e, portanto, errado para o usares como justificação.

            Andais à volta da mesa mas acabais por chegar sempre à mesma conclusão. A vacina é a única forma que temos hoje para tentarmos uma vida normal, protegendo os mais frágeis e permitindo ganhar tempo no combate à um inimigo anda a fazer baixas aos milhares todos os dias.

            Acho estranho olharem para os números e não perceberem que esta doença mata mais do que qualquer outra é que por isso estamos há quase dois anos numa pandemia. É só estranho, mas pronto.

          • meister says:

            “No fundo estás a querer dizer que todas vão ter ao denominador comum, a pessoa. Pronto, é isso mesmo, por isso esse estudo que mostraste e não leste está incompleto e, portanto, errado para o usares como justificação.”

            Está tão incompleto como qualquer outro incluindo o estudo que tu mesmo publicaste.
            Se analisares o estudo que publicaste (e que supostamente leste) vais perceber porquê.
            O estudo que publiquei e que tu dizes que não li no meu post acima explico o porquê de não achar relevante as vacinas mRNA não estar incluidas.

            ” A vacina é a única forma que temos hoje para tentarmos uma vida normal, protegendo os mais frágeis e permitindo ganhar tempo no combate à um inimigo anda a fazer baixas aos milhares todos os dias.”

            Dizes bem quando referes ” protegendo os mais frágeis”, agora vacinar indescriminadamente sobre falsos pretextos é que já não me parece bem.

            Lamento é que a tua visão esteja centrada apenas no presente.

  6. Miguel Felicio says:

    Ai os benefícios superam os riscos mas quando as crianças tiverem problemas cardíacos a curto e a médio prazo por causa das vacinas… vai ser bonito as pessoas mudaram os discurso dos beneficios..

    Só vos digo… Protejam as crianças….. Porque as crianças são o nosso futuro…. E isto que tem estado a acontecer são autênticos crimes contra a humanidade e a liberdade dos cidadãos…

    Quanto mais depressa os travarmos… mais depressa esta palhaçada acaba….

    Não se deixem controlar por estes criminosos destes politicos….. pf.

  7. Abreu says:

    Se a vacina não evita o contágio e as crianças não apanham o covid grave para que levar uma vacina exprimental?

    A última variante do covid e o comunismo!

    Até parece medidas do 3 reich.

  8. Sergio says:

    Sou a favor da vacinação, mas o motivo que me leva a ter essa opinião, estudos científicos, é o mesmo motivo que me leva a estar contra a vacinação nas crianças, falta de estudos. Até ver só há um estudo americano sobre o assunto.

    • QQ says:

      Se não fosses hipocrita serias contra, e ponto. Estudos a longo prazo não existem por razões obvias. A metodologia de colecção de dados é uma verdadeira miséria e não permite conclusões fidedignas. Claro, os “experts”, com pouca instrução sobre colecção de dados usam estes dados para chegar a conclusões potencialmente erroneas.

      • Sergio says:

        Para mim os testes feitos são mais que suficientes, os estudos foram mais que suficientes, a tecnologia de Mrna já não era segredo, o poder de computação hoje em dia está de acordo com a produção mais rápida. A esmagadora da opinião médica é a favor, a opinião cientifica também, os responsáveis (ministros, presidentes) de cada país deram o exemplo e tomaram.
        Se vives num bunker e adoras teorias mirabolantes deixa-te estar, mas deixo-te mais um facto de quem está a intupir os hospitais, uma conclusão fideddigna..

        https ://sicnoticias.pt/especiais/coronavirus/2021-12-01-Covid-19-70-dos-internados-nos-cuidados-intensivos-em-Lisboa-nao-estao-vacinados-fd2a73de

  9. Vivas says:

    Eu questiono todo, incluso tu post. Ti és a mando de quién?

  10. Bruno Mota says:

    Ouçam o que esta professora alemã diz aos seus alunos. Que os não vacinados devem morrer todos! Ela deseja a morte aos não vacinados.
    Doutrinação maléfica dirigida a crianças.
    E promoção da vacinação.
    É caso para perguntar, o que é que ela está a fazer numa sala de aulas?
    Saberá ela mais do que os muitos cientistas que desaconselham a toma da vacina?

  11. (˵ ͡° ͜ʖ ͡°) says:

    Vale a penar ouvir até ao fim, com certeza uns gostam outros odeiam.

    Estraca – Jornalixo
    https://www.youtube.com/watch?v=YTTJploB-1o

  12. Bruno Mota says:

    Vejam este vídeo até ao final e reflictam.

    https://photos.app.goo.gl/sH3zpAKHePm2eynM6

    • B@rão Vermelho says:

      Com todo o respeito pela vossa opinião, mas dar links do Youtube para justificar o que seja em relação a saúde, acho que ainda não devem ter reparado por cada vídeo negacionista há outros tantos a apoiar as vacinas e vice-versa.
      Estudos de entidades credíveis, que em relação a outras doenças são fontes seguras, mas em relação à Covid, já não sabem o que dizem e estão a mando de outros.
      Em relação aos estudos, qual é o mal que uma aspirina pode fazer com toma sistemática durante 80 anos, ou um Ben-u-ron,?
      E tenho a certeza que já tomaram mais que uma vez qualquer um deste medicamentos.
      Como disse é a vossa opinião respeito mas não concordo.

    • Bruno Mota says:

      Assim se encobre, engana, e manipula as massas.

  13. Ricardo says:

    Vitor já deu para ver que és dos acérrimos.
    Ha um ano atrás, venderam essa mentira.
    Aos 70% teríamos imunidade de grupo, depois aos 80% e por aí fora. E estamos no que estamos. O país mais vacinado do mundo.
    Quando tiveres tempo.
    https://plandemicseries.com/

    • Vítor M. says:

      Eu sou pela verdade cientifica. Não sou de inventar teorias da conspiração nem perco tempo a tentar enganar os outros com verdades fabricadas com base em mentiras e informações truncadas. Os que o fazem, têm problemas com eles mesmo, querem enganar os outros a todo o custo. Se estivessem eles próprios convencidos, não perdiam tanto tempo a fabricar esquemas. Tirando isso… cada um que faça o que entende, desde que acautele a liberdade dos outros.

      • Joaquim Sobreiro says:

        A ciência que segues tem o nome de cientifismo, uma religião, estagnada e obediente ao poder. Passas tanto tempo seguindo a verdade unica que ficas com o cérebro esgotado e sem lugar para outra informação.

        • Vítor M. says:

          Foi a que te pos no mundo. Foi a que te vacinou, foi a que te medicou quando estavas doente. Falas mas é conversa fiada, porque na verdade a ciência que todos nós temos é a que recorremos quando precisamos.

          Esta malta negacionista, é apenas malta com déficit de atenção. Porque eles sabem que esta ciência é a única que temos, a que está lá quando precisamos. Estes, os do contra, também se vacinam, também vão ao médico, também tomam medicamentos, apenas nas redes sociais e na internet, ao cobro de um anonimato, querem ir do lado do contra. É apenas isso, porque os factos estão bem à mostra, e, infelizmente, a pandemia é real e só através da vacina parece haver alguma normalidade.

          • Joaquim Sobreiro says:

            Uma forma de pensar a ciência, pura, Imaculada, como tinha o meu professor de matemática que só aceitava como certa uma forma de resolver um problema, a sua.

      • Ricardo Machado says:

        https://www.faz.net/aktuell/politik/inland/stiko-chef-mertens-wuerde-eigene-kinder-nicht-gegen-corona-impfen-17662194.html

        “ O presidente da comissão de vacinação alemã explica que não vacinaria o seu filho de sete anos contra a COVID. Poucos dados do impacte a longo prazo face a um perfil de doença leve nestas idades.”
        Se há problemas com a vacinação de adultos não se deve resolver isso às custas das crianças, diz.
        A tua verdade científica, mudou muito nos últimos dois anos.
        Definição de vacina, de imunidade, etc

        Enganar as pessoas é fácil, provar que elas estão sendo enganadas é que é difícil.

  14. Ricardo says:

    As crianças não são um grupo de risco.
    As crianças não beneficiam em nada da vacinação, tem um sistema imunitário bastante ativo, daí serem 99% assintomaticas.
    Mas é preciso proteger os outros mais velhos, esses que se vacinem então.
    Crianças não precisam.
    Não há estudos suficientes a longo prazo.
    Perante todos os dados que já existem, como é possível ainda acharem que as crianças beneficiam.
    Bill gates agradece.

  15. B@rão Vermelho says:

    Eu viajo muito para países Asiáticos, se não é na totalidade é quase na totalidade deles é recomendada a vacina para a febre amarela, nunca a levei e todos os anos vou para um país Asiático, estou a ariscar, espero nunca me vir a arrepender desta minha decisão, mas a probabilidade de apanhar febre amarela é menor que é atualmente contrair Covid, por isso mesmo estou vacinado conta a Covid, e não penso ser vacinado contra a febre amarela.

  16. Test User says:

    @Tempo ao tempo
    Já agora, qual é a tua área científica?

  17. Memória says:

    https://www.youtube.com/watch?v=T8rHysu7JmI

    Minisro da Saúde da Holanda
    HUGO DE JONGE VERGELIJKT VACCIN MET EEN FRIKANDEL
    HUGO DE JONGE COMPARA A VACINA COM UM FRIKANDEL

    “E então dizer com um ar púdico, dizer, ah, tenho ainda de ver, se é o que realmente quero,
    é claro que não é possível, … e oiço pessoas a dizerem: não sei exactamente o que lá está
    dentro [ da vacina] , então, penso eu, passáste a vida inteira a comer frikandel [ uma porcaria
    género croquete] e também não sabes exactamente o que está lá dentro …..
    … Aqui está tudo extremamente bem testado, o único que é preciso é levar uma picadazinha ….

    • Memória says:

      Comentários:

      “Este homem vendeu a alma ao Diabo”

      “Comparação perfeita: Frikandel, desperdício de carne, com mais porcarias para dar sabor.”

      Nunca ninguém me chantageou para me obrigar a comer um frikandel

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