PplWare Mobile

Confirmado: Foi descoberta uma possível ‘segunda Terra’

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Wayout says:

    Uau que bom. Não passa de uma descoberta científica. E descobertas científicas hoje em dia andam em conflito umas com as outras…Já não se sabe o que é verdade ou bom, todos têm opiniões diferentes. Sem ver e ter provas concretas nada disto passam de historias…

    • Marisa Pinto says:

      Estamos a falar de ciência, não confundas com a história da novela, sff… 🙂

      • David says:

        Muita da ciência de há 50 anos atrás são novelas agora, a ciência de hoje é novela daqui a 100 anos e assim consecutivamente, neste caso pode ser tudo gerado por CGI e cai na categoria de novela pura, há mercado para estas novelas, a procura tem que ser satisfeita.

        • Anone says:

          Pode me dar exemplo de uma ciencia de há 50 anos atrás que agora é novela?

        • Bruno M. says:

          LOLOL Isso não era ciência, era opiniões de quem detinha monopólios, bem como lavagens cerebrais das massas!

          Capitalismo diz-lhe alguma coisa?

          Toda a tecnologia disponível hoje, não seria possível se não houvessem descobertas!
          Essas descobertas levaram à optimização e à evolução e aprendizagem de novas tecnologias e novos métodos mais simples para se chegar onde se chegou!

          Evolução meu caro, evolução!

      • JJ says:

        A não muitos anos atrás, quando ocorriam este tipo de descobertas, não se marcavam conferencias de impressa. Antes, envia-se um comunicado de impressa e lançava-se a informação em revistas da especialidade.

        Temos de ser realistas, esta descoberta é semelhante a tantas outras, só por dizer que esta mais perto do que as outras descobertas. Mas, a forma de estudo é a mesma que se utiliza para outros planetas do género mais longe, não marcando assim nenhuma verdadeira diferença. Não é por estar mais perto, que se vai conseguir saber mais do que já se consegue saber com relação a outros casos semelhantes (pronto, esta bem, vai se conseguir obter a informação mais rapidamente, por não estar tão longe como os outros…).

    • Rui Costa says:

      Apanhas o autocarro mais próximo e mandas uns sms à malta a contar quantos pokemons lá viste….

    • darth says:

      descobertas cientificas agora sao uma questao de opiniao? ha cada um… aprendeste a debater no cafe do bairro, a discutir bola, é isso!?

      • JJ says:

        Infelizmente, actualmente são um pouco questões de opiniões. Não é a descoberta em si, mas a teoria envolvendo essas descobertas, que não passam disso mesmo teorias.
        Mas, infelizmente “vende-se” essas teorias como certezas. E muitos não olham para essas informações como o que realmente são – teorias – e olham como certezas (que não são).

        • ElementArq says:

          JJ a sua primeira frase está totalmente errada, desculpe.

          A sua segunda frase tem uma certa veracidade, no que diz respeito à forma como a imprensa (não da especialidade) comunica a teoria científica.

          Ver a diferença entre Hipótese teórica, Teoria Científica e Lei Científica.
          http://www.astropt.org/2013/07/14/lei-vs-teoria/
          (O que é o projecto astropt? http://www.astropt.org/about/)

          O JJ tem a moral científica para dizer que a Teoria da Relatividade Geral é uma opinião?
          Mais, o JJ leu a nota de imprensa científica do ESO, como muito bem colocou o PPlware (Blog que não é da especialidade)?

          Começamos a chegar à conclusão de que o problema está nos leitores que não procuram informação, lêem um título e um texto genérico por “revistas” que não são da especialidade e acham que já têm opinião formada!

          • Vítor M. says:

            Por vezes até se atropela o significado do título. 😉 Pelo facto do Pplware não ser um site especialista no que toca aos astros e a tudo o que diz respeito, pese o facto de cada vez mais procurarmos especialistas para esta área, contextualizamos a informação com base na Nota de Imprensa Científica do ESO.

          • ElementArq says:

            Vitor M. pode ter parecido que estava a tentar desvalorizar o conteúdo do artigo, mas pelo contrário, a partir do conteúdo tive todo o acesso à informação de que necessitava para formular opinião.
            Já agora aproveito para partilhar aos interessados, uma simplificação do texto do ESO.

            http://www.astropt.org/2016/08/25/descoberto-exoplaneta-localizado-em-zona-habitavel-mesmo-aqui-ao-lado/

          • JJ says:

            ElementArq… apesar de ter feito este comentário neste artigo, é um comentário no aspecto mais global, e não especificamente sobre este caso.

            Eu sei a diferença entre Hipótese teórica, Teoria Científica e Lei Científica. E a questão esta ai mesmo. A mistura entre a “hipótese teórica” e a “teoria cientifica”.

            Existe muitas coisas, que são apresentadas em documentários ou revistas da especialidade, como teoria cientifica, mas na realidade são uma hipótese teórica. Isto porque se analisar-mos muitos desses temas, vamos ver que a informação não é consensual entre a comunidade cientifica.

            Onde existem 2 ou mais hipótese teóricas, que tem argumentos potencialmente validados, mas normalmente é difundida a solução mas populista ou a mais comum.

            Junta-se a isso, o facto de que muitas vezes, são apresentados os assuntos ao publico, juntado a “hipótese teórica” e a “teoria cientifica” em conjunto, passando a ideia que tudo o que esta a ser apresentado é a uma “teoria cientifica”, quando na realidade boa parte da informação apresentada é uma hipótese.

            O problema esta na comunicação social, talvez. Mas boa parte também é culpa dos próprios cientistas, principalmente aqueles que colaboram na elaboração de documentários (por ex.), que apresentam alem das teorias cientificas que existem e serão correctas, a sua opinião pessoal sobre hipóteses (que sejam comuns ou não). Passando assim a ideia que é tudo uma teoria cientifica.

          • Elementarq says:

            JJ não sei se percebi bem o texto, mas parece-me que estamos de acordo quando o “principal” problema reside no transmissor da mensagem (revistas não especializadas) e no receptor (todos nós) que não procura informar-se devidamente.
            Os cientistas usam os dados matemáticos, efectuam cálculos e testes (neste caso os testes duraram 60 dias) antes de terem uma conclusão reconhecida pela comunidade científica.
            http://www.physics.org/article-questions.asp?id=103
            Hoje em dia é muito importante manter as pessoas interessadas na astronomia, por questões de financiamento, mas também porque é a ciência espacial que permite a verdadeira evolução tecnológica (não comercial). Talvez seja essa a razão de saírem estas notícias de forma tão sensacionalista. De facto, já se identificaram mais de um milhar de planetas em zona “habitável” (se não estou em erro), este porém, é mesmo aqui ao lado.

          • JJ says:

            Elementarq… não diria que o problema seja apenas revistas ou meios de comunicação não especializadas. O problema vai mais alem… Porque documentários de TV, onde cientistas dão a cara, apresentam hipóteses, com ares de teorias… Mas isso, daria para outro tipo de debate, que não era neste espaço de comentários o melhor modo de debater. 😉

            Em relação a este caso especifico, como já disse num comentário anterior, a única espectacularidade desta descoberta, é mesmo o facto de ser o mais próximo. Porque a forma actual de estudo, é exactamente a mesma para este que esta mais próximo, como para o que esta mais longe. O que pode ser diferente é pode ser rápido a obtenção dos resultados, dos estudos que forem sendo feitos.

        • Sergio J says:

          JJ, creio k a maior parte dos planetas descobertos em zona habitável são gigantes gasosos. Mas não tenho certezas.

      • Sergio J says:

        Trata-se de medição indirecta. Foram colocadas outras hipóteses para tentar justificar os dados, mas revelaram-se negativos. Essa razão dá mais força à previsão.
        No entanto, não passam de previsões, pois até hoje nunca foi e nem será tão cedo possível comprovar. Em teoria é possível que assim seja, mas não temos como o comprovar, nem conhecemos todas as variáveis.
        Podemos dizer que há uma uma grande probabilidade de o ser. Sendo assim o que o wayout diz é verdade. Na ciência não temos verdades absolutas e todas teorias ou leis são incompletas. Funcionam dentro do “ecossistema” que estamos inseridos, não significa que as possamos usar para tudo.

  2. Marisa Pinto says:

    Aprende a saber ler, faz jeito às vezes…

    Foi confirmada a existência, a parte da segunda terra tem a ver com as características que vão agora ser observadas continuadamente, pois, a princípio, tem condições para ser uma segunda terra.

    Mais livrinhos… 🙂

  3. João Batista says:

    Confirmado-> Posição na zona habitável
    Possível-> Mesmas condições que a Terra. Além da posição em relação à estrela tens também a atmosfera do planeta em causa. Pode estar na zona habitável e ter uma atmosfera que leve a temperaturas mais altas que o ‘habitável’…

    Don’t quote me on that…

    Ciencia como deve ser é baseada na observação e a zona habitável é uma teoria até ser comprovada pela observação de varios casos.

  4. Tecnical says:

    Ja estou a imaginar algum maluco qualquer a vender terrenos lá naquele planeta…

  5. David says:

    Ao ser descoberto por humanos está automaticamente em risco, se há vida naquele planeta mesmo pouco dotada de inteligencia deve ter sentido um arrepio como premonição, este planeta entrou no alvo humano e não é brincadeira nenhuma, não tarda os americanos descobrem terroristas ou petróleo e lá vai a nasa fazer o que melhor faz, explodir formas cilindricas, misseis e space shuttles, muito medo.

  6. Paulo Seichjnha says:

    Mais um para destruirmos ?

  7. Eutech says:

    isso fica muito longe para ir la de ferias :p hahahha

  8. lmx says:

    mas…
    isto foi descuberto por europeus , ou americanos??
    Já percebemos que os observatorios são europeus, também ja percebemos que alguns elementos da equipa são eurpeus…

    MAs a NASA para não fugir ao verdadeiro espirito do “bulshiit” dizem que foram eles, pelo menos é o que tenho lido em montes de sitios por ai..

    Alguém sabe quem é que afinal de contas descubriu isto??

    • José says:

      Quantas vezes europeus e americanos trabalham e têm projectos em comum? Qual é o problema? Foi uma equipa, bem identificada e alguém, certamente, para isso mandatado publicou.

  9. Alvega says:

    Julgo eu, que a maior parte dos cientistas sao bolseiros, há que apresentar trabalho.
    Gostava que fossem tao diligentes a explicar uma serie de fenómenos que se passam aqui por baixo, muitos eles documentados ao longo dos anos, e sao logo catalogados de UFOS OVnis ou o que quiserem para lhes atribuir carga negativa e pejorativo e assim nao terem de explicar a quilo que nao sabem como explicar.
    Mais uns milhoes para investigação vao ser por certo atribuídos, a verba devia estar já no fim.
    Claro que tem de haver vida em qualquer outro lugar do universo, este é tao vasto que nao faz qualquer sentido sermos unicos.
    sobre que forma se apresentará essa vida é outra conversa que gostava de saber explicar.
    Os novos carros sem condutor devem permitir lá chegar num pulito..penso eu de que.

  10. AM says:

    O ser humano não vai para lado nenhum.
    Andamos em volta da lua, e regressamos á terra.
    E chega, porque 75% do nosso corpo é agua…

  11. EyvindPT says:

    O European Extremely Large Telescope começou a ser construído ha 4 anos e apenas se espera que esteja em utilização em 2024. Por isso não será “já” utilizado

  12. Marco cardoso says:

    E cada um/uma aqui! O planeta é verdadeiro o que não se sabe ao certo é se poderá se biologicamente habitável ou não. Com a próxima geração de telescópios espaciais que vão ser lançados nos próximos 20 anos é que se vai saber se será propício para condições há vida ou também colonizavel.

  13. Marco cardoso says:

    A única maneira de chegar lá num futuro próximo rápido tecnologicamente é com propulsão de fusão nuclear. Como a tecnologia está a ser desenvolvida em conjunto com vários países do mundo o mais provável se confirmar a possível habitabilidade deste planeta será feita uma missão internacional a este novo mundo.

  14. liberal da cerca says:

    Será que eles lá gostam mais de iPhones do que de Samsungs? Já agora era bom ouvir uma opinião imparcial…

  15. Mais um para o vírus infectar..

  16. ElementArq says:

    Muitos dos comentadores estão confundidos, e misturam opiniões, hipóteses teóricas, descobertas científicas…

    De modo a dar alguma formação, de forma a que os leitores saibam aquilo que estão a ler, permitam-me a publicidade de um excelente projecto Português que pode tirar todas as dúvidas que possam existir.

    http://www.astropt.org/2013/07/14/lei-vs-teoria/

    http://www.astropt.org/about/

    Hoje em dia, cada descoberta científica, é vista e revista com muito cuidado e múltiplos testes e experiências. Todos (?) vimos a polémica que deu quando uma conferência de imprensa comunicou que os Neutrinos eram mais rápidos que a velocidade da luz, que o CERN veio confirmar (mais tarde) que era falso.

    Quase todos os dias se descobrem novos Exoplanetas (http://www.astropt.org/2016/08/22/plantao-da-descoberta-16-a-22-de-agosto-de-2016/) mas quando se descobre um que se encontra na designada “Zona Habitável”, é razão para concentrar esforços em obter mais dados.

    • PeterPan says:

      Finalmente um comentário decente, obrigado pelos links. Para mim o mais fantástico da noticia é o facto de ter sido encontrado na estrela mais próxima do nosso sistema, isto significa que planetas destes (com condições aparentes para a existência de água) devem ser bastante comuns nos diversos “sistemas solares” que existem por ai. Ou então é uma coincidência fantástica que a estrela mais próxima tenha um planeta com algumas condições semelhantes à nossa terra.

      • ElementArq says:

        Imagine se for encontrado no nosso sistema solar outro planeta/lua com vida, a comunidade científica acredita muito nessa possibilidade! Se essa possibilidade vier a acontecer, a vida (como a conhecemos) é um resultado inevitável e vulgaríssimo no universo.
        Actualmente os projectos da NASA estão a concentrar esforços: na descoberta de vida fossilizada em Marte (já se sabe que teve no passado, água no estado líquido e talvez atmosfera), nas lua Europa, Titan e Enceladus.

        https://www.ted.com/talks/james_green_3_moons_and_a_planet_that_could_have_alien_life

  17. valério carlos says:

    se este tipo de assunto vos interessa aconselho a lerem uns posts em artofzob.wordpress.com principalmente a arvore da vida kemetica (antigo egipto). A origem de todas as civilizações e das crenças vem do egipto, a própria construção das pirâmides é um tema muito elucidativo da possível origem espacial do homem.

  18. Jorge says:

    a tantas terras por ai e só descobriram uma???

  19. Marco cardoso says:

    F…se isto é apenas astronomia simples …e não a teoria da”flat earth” está provado que está lá um corpo celeste se quiserem vão até aos observatórios e confirmem por vocês mesmos! ” A ignorância pode ser uma benção” mas não neste caso não estamos na era moderna do Vaticano dos séculos passados…

  20. Marco cardoso says:

    Na minha opinião quanto mais não seja possivelmente será mais uma catapulta para viajar além para outras estrelas para futuras gerações se caso não nós humanos não nós matarmo-nos uns aos outros…
    Lento ou não será assim depende da economia mundial para isso centenas ou milhares de anos tudo depende de nós. Para isso na minha opinião temos que explorar a mineração do sistema solar independente se inventamos a propulsão de fusão ou warp …

  21. Marco cardoso says:

    Mas deixo um aviso…o sistema solar todas as suas riquezas pertencem a toda humanidade e não só a alguns países que nem preciso de mencionar…a ciência e mt bonita e maravilhosa que seja este motivo para nós mantermos unidos e não ideologias religiosa e capitalistas…nunca se sabe mas sabe-se lá se haverá outra civilização noutro mundo a precisar de ajuda… talvez neste caso nós ajude talvez a salvar a nós mesmos…

  22. sakura says:

    “”os Neutrinos eram mais rápidos que a velocidade da luz, que o CERN veio confirmar (mais tarde) que era falso.””

    não bem assim a materia não pode passa a vel. da luz. mas a informação pode.
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_de_fase

    como disse os chineses já estao a tratar do caso. (teletransporte) de info.

  23. knight says:

    A Eso esta seguindo fielmente a nazza com suas ilustrações artisticas.

    O homem jamais foi a lua.

  24. Paulo Leite says:

    Alguém consegue imaginar o que será uma velocidade de 62.140 km/hora?
    Essa é a velocidade do engenho humano mais rápido alguma vez construído e “em acção” até ao momento: a Voyager-1 lançada na década de 70 e que nestes momentos
    está próximo dos confins do nosso sistema solar. Quase 50 anos passaram e ainda não saíu do que é a fronteira definitiva do nosso próprio Sistema Solar.
    A esta velocidade a Voyager-1, se fosse um carro, conseguiria dar uma volta ao Equador em pouco menos de uma hora e meia.
    Um dos aviões comerciais mais rápidos da história foi o Concorde: 2.179 km/h. O Concorde se fosse um carro precisaria de quase 18,5h para dar uma volta à Terra
    pelo equador.

    Para podermos ter uma ideia do que são 4,25 anos luz (a distância do planeta Proxima b à Terra) tanto em termos de distância como de tempo, peguemos na
    velocidade actual da Voyager-1 (o melhor que conseguimos até agora, e que está a funcionar):
    1 anos-luz = 9.460.730.472.580,8 km
    4,25 anos-luz = 40.208.104.508.468,4 km

    Por isso à velocidade da Voyager-1, demoraríamos 40.208.104.508.468,4/62.140 = 647.056.718,8 h a chegar ao planeta mais próximo de nós depois do Sol.
    Não parece muito … :), pelo menos até convertermos horas em dias e depois em anos:

    647.056.718,8/24h = 26.960.696,62 dias (ooops!!)
    26.960.696,62/365,25 = 73.814,36 anos (double ooops!! 🙂

    Memos que conseguíssemos multiplicar por um factor de 10 a velocidade das nossas naves espaciais (o que não sendo impossível, neste momento só com um grande salto
    quântico de Engenharia seria possível chegar a um valor próximo de 620.000 km/hora), seriam precisos quase 7.400 anos para chegar lá…
    Um aumento de um factor de 20 e faltariam 3.700 anos!!
    Não vai ser fácil 🙂

    Por aqui se pode fazer uma ideia daquilo que são as distâncias inter-estelares e as limitações físicas da nossa tecnologia actual, assim como os desafios de evolução que serão necessários
    se alguma vez nos pusermos em direcção ao complexo estelar mais próximo da Terra.

    • joao matos says:

      Alucinante!!! Será que daqui a 200 ou 300 anos haverá possibilidade de deslocação à velocidade da luz? E através de que combustível? É caso para dizer que já cá não estou para ver. 🙂

      • ElementArq says:

        João, infelizmente a Teoria da Relatividade Geral de Einstein (a nossa física) não nos permite sequer chegar perto dessa velocidade, um “objecto” que ande à velocidade da luz não tem Massa (Fotão).
        A única forma será eventualmente manipular a nossa física, através da física quântica (a física do extremamente grande e do extremamente pequeno), isso já é possível com a informação (vê o projecto D-Wave).
        Precisamos ainda de um Einstein para nos dar uma fórmula matemática que nos permita efectuar cálculos ao nível quântico, o problema, é que temos que “inventar” uma nova matemática, pois a física quântica não segue as mesmas leis da nossa física.
        Talvez estejamos perante um limite Fundamental à evolução :S

      • ElementArq says:

        João, uma curiosidade, se nós conseguíssemos viajar à velocidade da Luz, chegaríamos ao Proxima b (o Planeta), e não envelhecíamos 1 segundo sequer, pode-se dizer de certa forma que para quem viajasse, chegava lá no preciso momento em que partiu da Terra.
        Porém, quem está na Terra via-te chegar ao fim de 4 anos. Confuso?

  25. Carlos says:

    Nao importa a distancia interessa saber é como são as condições destes planetas ….e acho que qualquer descoberta no espaço nao deve ser vista com mau olhos e pessimismo mesmo que o grau Para la chegar seja dificílimo!!! Com o tempo havemos de ir mais longe mais rápido e tudo uma questão de tempo,futuras gerações já sabem o caminho e vão evoluir cada vez mais…..

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.