Concelho de Famalicão bate novo recorde de exportações e contraria números nacionais
O concelho de Vila Nova de Famalicão registou, em 2023, o maior volume de exportações de sempre, consolidando a sua posição como o mais exportador da região Norte e o terceiro mais exportador do país, logo a seguir a Lisboa e Palmela.
Os números do comércio internacional de Portugal em 2023 foram recentemente divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), confirmando Vila Nova de Famalicão como uma das maiores e mais pujantes economias do país.
De acordo com os números provisórios do INE, Famalicão regista, pela primeira vez, um saldo da balança comercial superior a mil milhões de euros (1048), resultado da diferença entre as exportações (2782 milhões de euros) e as importações (1734 milhões de euros).
Valores que representam uma subida na ordem dos 4,2% face a 2022 - ano em que o concelho registou um volume de exportações de 2616 milhões de euros – e que contrariam o contexto nacional marcado pela descida das exportações.
De ressalvar, ainda, a diminuição das importações no concelho - em 2022, Famalicão registou 1789 milhões de euros – e o facto de Famalicão continuar a ser o segundo concelho do país que mais contribui para o saldo da balança comercial nacional.
O autarca famalicense fala em "números que orgulham, que reforçam a posição do concelho enquanto motor de desenvolvimento do país e que dão ainda mais força ao título que ostentamos neste ano de 2024 de Região Empreendedora Europeia".
Somos um território fértil que cresce a cada ano que passa com a força das nossas gentes e dos nossos agentes económicos, mas que cresce também com as políticas de apoio à atividade empresarial e empreendedorismo promovidas pela autarquia.
Assegura Mário Passos.
Boas notícias.
Enquanto famalicense fico contente.
Que este crescimento se reflita na qualidade de vida dos seus habitantes e trabalhadores… Apostamos/sacrificamos muito para termos multinacionais e indústrias que fomentem o emprego e crescimento da região. Esse empenho tem de se repercutir na vida das pessoas em áreas como a habitação, educação, saúde, segurança, justiça e bem-estar ambiental, caso contrário “este crescimento” vai apenas para o bolso de poucos…
bom bom só em Rio Maior