Exército dos EUA irá começar a testar um sistema de armas a laser de 300 kW em 2022
Cada vez são mais reais as tecnologias que nos anos 70 e 80 eram apenas adereços de ficção científica. A conquista de novos planetas, a utilização de dispositivos de comunicação avançados, carros com condução autónoma, sistemas de avaliação dos sinais vitais do utilizador e armas que faziam disparos de raios laser que poderiam ou não ser letais. O que aqui não é comum nos dias de hoje?
A evolução das tecnologias irá permitir que o exército dos EUA teste já no próximo ano um sistema de armas a laser de 300 kW. O grau de letalidade será enorme.
A guerra vai deixar as munições e as granadas. Raios laser serão a nova bala
Conforme foi dado a saber nesta semana, o governo federal concedeu a uma equipa, que inclui a Boeing, um contrato para construir um protótipo de arma a laser de 300 quilowatts para o Exército dos EUA.
A informação aqui partilhada refere que os militares irão “demonstrar” o projeto já em 2022.
O protótipo “produzirá uma saída letal maior do que qualquer coisa em campo até hoje. Esta tecnologia representa um salto à frente na capacidade de defesa aérea e antimísseis necessária para apoiar os esforços de modernização do Exército e derrotar as ameaças da próxima geração num espaço de batalha de múltiplos domínios.
Lê-se na informação partilhada pela General Atomics Electromagnetic Systems, a outra empresa que trabalha no projeto.
A Marinha dos EUA implantou a primeira arma a laser de alta energia, conhecida como LaWS, no USS Ponce em 2014, com uma produção relatada de 30 quilowatts. A maioria dos lasers militares tende a estar na faixa de 30 a 100 quilowatts, o que é útil principalmente para derrubar pequenos drones, então a nova arma é um aumento significativo.
Normalmente, tais armas baseiam-se em múltiplos lasers de fibra industrial, com a saída combinada num único feixe. A nova arma utiliza, em vez disso, grandes placas de vidro ligadas em série. Tais lajes foram anteriormente difíceis de utilizar devido ao desperdício de calor e problemas com a qualidade do feixe, mas a GA-EMS diz que ligá-las em série resolve estes problemas e elimina a necessidade de combinar feixes de lasers de fibras múltiplas.
Mesmo que seja apenas uma demonstração, o sistema representa um avanço significativo em relação aos lasers aos quais os militares tiveram acesso no passado.
Um laser de 300 quilowatts poderia potencialmente derrubar mísseis, além de drones, helicópteros e até aviões. O anúncio vem à medida que a corrida armamentista global se intensifica após o teste bem-sucedido de um míssil hipersónico na China.
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Duvido. Rapidamente os inimigos começam a sair com tanques cromados e a ideia cai por terra.
A esta hora já os Russos e os Chinos roubaram a tecnologia e daqui a 1 ano a coisa fica novamente empatada. Lá se vai a superioridade
Bravo. Finalmente estamos a evoluir.
evoluir em que sentido? extinção da raça humana? só se for…
Os russos já usam equipamentos destes e até há vídeos no YouTube
Acreditar em imagens das tvs e youtubes em pleno sec21 é aunda acreditar no pai natal.
Sim. Andar a ver o canal RT é meio caminho andado para acreditar no pai natal.
Vou lá levar com o laser para ter a certeza
Vou lá levar com o laser para ter a certeza
Eu só acredito no que vejo no canal memória, mais nada…
está mais perto o que se passa em Alice in Bordeland, quando perdem.
“Em 2019, os governos do mundo gastaram mais de 1,9 trilhão de dólares em armamentos, valor mais alto desde 1988, segundo o relatório anual do Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri) divulgado nesta segunda-feira (27/04).”
Ora aqui está uma gestão correta dos recursos ao nosso dispor. É só esquizofrénicos a liderar a Bola.
Pplware, nem ao planeta mais próximo chegámos, quanto mais ser comum nos dias de hoje a conquista de planetas! Mais devagar.
A Europa anda a dormir no campo militar, não é de admirar por tanto que a Rússia e/ ou a malta do Médio Oriente e Norte de África venham a atacar militarmente a Europa nos próximos 20 anos.
Pelo menos a Rússia tem andado a praticar exercícios em larga escala nos últimos anos com vista a testar a sua capacidade de rapidez e coordenação, e corrigir os erros para quando sentirem que existe uma “onda” favorável (leia-se: desculpa) avançarem para a conquista da Europa.
Existem diversas previsões nesse sentido, a maioria indica que será a Rússia, mas algumas falam em malta do Médio Oriente/ Norte de África… e diria que existe a possibilidade de ambas se concretizarem, e o actual estado das forças armadas na Europa em particular na União Europeia é muito preocupante, e nem é preciso ir mais longe do que aqui em Portugal para ver quão miseráveis as forças armadas se encontram, a começar pela marinha de guerra que aparentemente nem tem os mínimos para patrulhar o território marítimo em tempo de paz quanto mais se entrarmos de um dia para o outro em guerra.
Tem sido sempre assim na história, quando os inimigos sentem a fraqueza atacam… e neste momento a Europa está muito fraca militarmente falando… as forças armadas talvez consigam controlar as populações civis desarmadas dos países mas contra uma força estrangeira como a Rússia (e alianças da mesma) e/ ou malta do Médio Oriente e Norte de África logisticamente apoiados pela China e/ ou Rússia a conversa é bem diferente.
A boa notícia é que todas as previsões indicam que quem quer que venha a invadir acabará por perder a guerra no final, mas não sem antes destruir a sociedade europeia pelo menos como hoje a conhecemos… sem falar na morte de grande parte de nós população da mesma.
Um mal que virá por um bem maior, mas que estando nós aqui a vivenciar a coisa não será lá muito agradável o processo em especial se viermos a morrer ou pelo menos a sofrer horrores com o processo.
A situação das forças armadas na Europa está encaminhada. O exército militar comum, já avançado pelos franceses, alemães e portugal, entre outros, destina-se a unificar as forças da união europeia.
Contudo isso traz água no bico, pois implica a perda do último vestígio que determina a soberania dum país – a independência militar. Isto são as normas oficiais, se acha correcto ou errado é outro assunto.
Portanto, para impedir essa tal perda de independência que apontaste, a solução deles é – e tem sido – a unificação do espaço europeu, que implica necessariamente a perda de independência e subjugação total externa.
Pescadinha de rabo na boca.
Com Japão, China, Coreia do Norte e Sul, Taiwan, Índia, Israel, todos fazendo ensaios, Austrália querendo submarinos de guerra, Rússia, Ucrânia e Georgia vai não vai… tudo indica que uma guerrinha vai avante não tarda. Só não se sabe ainda contra quem ou o quê.
Por cá flower power e kumbaya que logo se vê, estamos aqui para reparar os estragos.