Sensor de oxigénio do Apple Watch ‘acusado’ de preconceito racial
O Apple Watch é um relógio inteligente bastante completo que traz várias características e recursos essenciais e úteis para o utilizador comum. Entre as várias ferramentas que disponibiliza encontram-se algumas da área da saúde, como o EEG, Frequência Cardíaca e o Sensor de Oxigénio.
No entanto, foi recentemente aberto um processo judicial contra a marca, acusando o sensor de oxigénio do Apple Watch de preconceito racial. Em suma, a ferramenta é 'acusada' de não ser coerente e precisa nos vários tons de pele e de exibir leituras imprecisas aos utilizadores com uma pele mais escura.
O oxímetro, ou sensor de oxigénio no sangue, do Apple Watch é um dos recursos mais populares integrados no dispositivo. Alguns estudos novos confirmam até que esta ferramente que mede o oxigénio no sangue do utilizador é tão confiável quanto um outro equipamento de grau médico com a mesma finalidade.
No entanto, recentemente este sensor foi alvo de uma ação coletiva que o acusa de preconceito racial.
Sensor de Oxigénio do Apple Watch descrimina quem tem pele mais escura?
De acordo com as últimas informações, um novo processo coletivo judicial contra a Apple foi aberto no passado dia 24 de dezembro por parte de um grupo de residentes de Nova Iorque que são também utilizadores do smartwatch da maçã. Segundo esse mesmo processo, os queixosos alegam que o sensor de oxigénio no sangue do Apple Watch não é coerente nos diferentes tons de pele e fornece leituras imprecisas aos utilizadores que têm um tom de pele mais escuro. Desta forma, a a ação indica que o recurso perpetua assim o preconceito racial que é generalizado nas áreas da saúde e medicina.
Pode ver a ação completa aqui.
O nível de oxigénio no sangue foi integrado pela primeira vez em 2020 nos Apple Watch Series 6. É um indicador importante do nosso bem‑estar geral, no sentido em que nos ajuda a compreender se o nosso corpo está a absorver bem o oxigénio e a distribuí-lo da melhor forma.
Este sensor do Apple Watch conta com quatro conjuntos de LED e quatro fotodíodos. Está incorporado no cristal traseiro totalmente redesenhado do Apple Watch e trabalha em conjunto com a app Oxigénio no sangue para determinar o nível de oxigenação.
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Fonte: Mashable
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Grandes idiotas, antes de fazerem uma queixa deste tipo deviam perceber como funcionam os sensores.
É impossível programar e testar o funcionamento dos sensores em todos os tipos de tonalidades de pele, só um idiota é que não percebe isto, a Apple vai certamente fazer ajustes como sempre fez nos seus produtos.
Se o sensor tivesse problemas com peles de tonalidades mais claras era problema de hardware mas com tonalidades mais escuras já e racismo, este pessoal de pele de tonalidades mais escuras deviam parar de ver perseguição ao racismo em todo o lado.
Perfeitamente fácil testar o funcionamento dos sensores em todos os tipos de tonalidades de pele, basta querer. Duvido que só existam testers brancos.
Nem os medidores de Oxigenio “Medical Grade” permitem a medição de forma 100% Correcta em individuos de raça negra….é um caso mais que estudado e falado. basta pesquisar na internet ou em revistas da área.
Permite sim, pq a medição é feita na unha para evitar isso. Poderia ser irtermediado, para evitar o problema, potência dos sensores, ou calibração. Agora, no mínimo teria de ter um aviso sobre a variação das aferições de acordo com tom de pele, pois em geral as pessoas confiam nas informações do aparelho.
Não são idiotas, sabem bem para que lado está inclinada a narrativa e como as coisas funcionam. A Apple (ou melhor os seus clientes) pagam uns bons milhões para empregos em associações “anti racismo” e a coisa fica “negociada”.
Dito isto se a Apple tem de facto dificuldade tecnica em determinar com precisão em pele mais escura deve fazer os possíveis para corrigir. Mas não há volta a dar à física, os detalhes de uma cara negra são muito mais dificil de determinar de noite que de uma cara branca que reflecte muito mais energia. Será também racismo?
“Preconceito” é a palavra errada. Trata-se de hardware e o tom de pele não é uma das coisas que Apple pergunta ao utilizador (mas se calhar devia, para ajustar o sensor).
Estou ficando velho e as enfermeiras dizem que está mais difícil encontrar veias no meu braço. Vou processar o hospital por preconceito de idade.
Ora aí está…
Excelente sátira!
Isto nem inventado…
Estupidez no seu auge
Não se pode ir à praia trabalhar para o bronze e pronto, problema resolvido eheh
E o preconceito racial do Sol aos branquinhos???? O Sol aquele racista ca/%&ão…
Isto não me admira, desde li noticias que andavam a criticar o avatar por ser racista…
Pensava que já tinha visto tudo… Afinal até a tecnologia é racista, LOL.
Enfim, mania da perseguição.
Acusaram de preconceito racial um sensor de um relógio?
ah ah ah ah ah ah ah este mundo está cheio de gente fo&%€a da carola!
Esta sociedade está mesmo ao pé do abismo!
se tivesse um sensor de claridade da pele como nos depiladores de luz pulsada isso nao acontecia ou pelo menos reduzia. era mais uma desculpa para aumentar o preço