Nvidia, Zotac e HP querem acabar com as taxas de importação de placas gráficas
Taxas não é uma palavra que traga boas sensações, pois por norma está associada a pagamentos extra que não agradam a quem é obrigado a fazê-los. Nem mesmo às grandes empresas nas quais o dinheiro não é necessariamente um problema.
Assim, as marcas Nvidia, Zotac e HP estão agora a pedir a suspensão das taxas inerentes à importação de placas gráficas.
Nvidia, Zotac e HP querem acabar com as taxas de importação de GPUs
A Nvidia, a HP, a Zotac e outras empresas semelhantes estão a pedir ao governo dos Estados Unidos da América que isente as placas gráficas e outros equipamentos eletrónicos importados da China, do imposto de importação de 25%. Estas taxas aumentaram o preço dos produtos tecnológicos enviados quer para o exterior, quer também para o mercado norte-americano.
Esta taxa resulta da guerra comercial entre os EUA e a China. Contudo, as empresas acusam a China de querer ter o controlo sobre as matérias-primas e o processo de manufatura e logística. Os dados revelados no ano passado indicam que 85% de todos os minerais extraídos necessitariam de passar pela China no processo de fabrico. Como resultado, esta passagem tornava a matéria-prima mais cara assim que o imposto era aplicado.
A Zotac adiantou que os esforços para realocar a capacidade de produção em Taiwan são prejudicados pelo controlo da China de grande parte da produção de matéria-prima.
Por sua vez, a HP sublinhou a dependência existente da China na indústria de semicondutores, nomeadamente nas últimas fases de fabrico dos chips, nas fases de testes e nas tarefas intensivas de mão de obra, esta última com a vantagem de trabalho de baixo custo no país asiático.
Em comentários ao USTR (Escritório de Representação Comercial dos EUA), a Nvidia acrescentou que a tendência atual nas rotas do envio global de produtos é também um motivo para preocupação.
O Escritório de Representação Comercial norte-americano afirmou que irá avaliar cada uma das solicitações. Os critérios vão analisar se o produto em particular permanece disponível apenas na China, ou se a exclusão vai resultar em graves prejuízos económicos para as empresas contestantes ou para os interesses dos EUA, onde se inclui o impacto em pequenas empresas, empregos, produção industrial e rede de fornecimento essenciais.
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Fonte: Tom's Hardware
Espero que o sleepy joe aceite isso.
Não foi o “Orange Julius” mais conhecido por ter dito..
-“I’m automatically attracted to beautiful [women]—I just start kissing them. It’s like a magnet. Just kiss. I don’t even wait. And when you’re a star they let you do it. You can do anything … Grab them by the pussy. You can do anything.”
e depois pagou 130k a uma prostituta para ela se calar?
Não foi essa coisa que exigiu e colocou em pratica às taxas de importação?
baixem os lucro! de uma maneira ou de outra eles passam essas taxas para o consumidor final!
Quiseram deslocar-se todas para a China para poupar dinheiro, e evitar os chagas dos trabalhadores, sindicatos e suas exigências e greves, o mínimo que se pede é que paguem e bem por ir buscar ao estrangeiro, para lhes doer onde mais lhes custa: na carteirinha.
+1
Queriam a boa vida (lucro) extremo de fabricar na China (mão de obra, energia e transportes baratos, zero direitos dos trabalhadores – aliás, têm um, trabalhar…-) e vender no mundo ao preço normal; ora por uns bons anos do assim > desemprego massivo na Europa e EUA (sobretudo na Europa) de pessoas fora das TIs e pouco poder de compra.
Regresso ao futuro: a China já tem produção ao melhor nível, controla as matérias primas, a maioria de peças / tecnologias e regula os preços como quer, importa e autoriza o que quer.
EUA: braço de ferro a defender os seus direitos
Europa: ah e tal… se calhar é melhor deixar como está… até temos tantas cotas que agora pertencem aos chineses.. muitas empresas, edifícios, escritórios, investimentos, equipas e estádios de futebol… melhor não mexer. A gente arranja-se…
Pacóvios.