Galaxy Ring poderá ter mais sucesso do que o previsto: de 400 mil para 1 milhão
O Galaxy Ring marca a estreia da Samsung num mercado pouco explorado e que não abunda, ainda, em matéria de concorrência. Por não estar cimentado, a Samsung não foi particularmente ambiciosa nas suas previsões, refletindo-se no stock que assegurou. Contudo, a proposta de anel inteligente poderá surpreender a própria empresa.
Por se tratar de um mar "nunca antes" navegado pela Samsung e pouco explorado pelas marcas no geral, a Samsung foi cautelosa aquando da definição da estimativa inicial de vendas do seu Galaxy Ring. Afinal, além de se tratar de um vestível novo para a empresa, é um conceito que os utilizadores não parecem preferir, ainda.
Assim sendo, precavendo-se de potenciais insucessos e acumulação de stocks, a Samsung encomendou 400 mil unidades do anel inteligente aos seus fornecedores. Este número terá parecido, entretanto, insuficiente, com fontes a relatarem que a empresa está a pedir uma nova encomenda de mais 600 mil unidades, perfazendo um impressionante milhão.
A reação ao anel inteligente foi melhor do que o esperado, especialmente na China, segundo revelaram fontes ao The Elec, Korea Electronics Industry Media. Caso consiga concretizar a previsão de aumento de vendas, o Galaxy Ring aproximar-se-á de players mais estabelecidos, como a Oura, em número de unidades vendidas, ultrapassando os conflitos relacionados com patentes.
Com as vendas a começarem hoje, 24 de julho, a Samsung espera vender 200 mil unidades por mês, a partir de agora, até o final do ano. Considerando o valor do Galaxy Ring, de 400 dólares, o anel inteligente poderá entregar à Samsung 800 milhões de dólares em receitas, conforme estimado pelo Phone Arena.
Além deste pedido para um alargar da sua encomenda aos fornecedores, um insider da indústria disse saber que, apesar de não chegar aquando do início das vendas, o Galaxy Ring suportaria iOS.
Comparativamente a sua maior concorrente….
Não me parece mau o valor.
Pessoalmente nunca na vida, mas lá está também nunca na vida vou dar 1000€ por um telemóvel nos próximos 10anos, a menos que tenhamos uma inflação igual a da Venezuela