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Revolucionária bateria de lítio flexível e virtualmente indestrutível

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Hugo Nabais says:

    Todos os meses há baterias novas revolucionárias mas tirando o “fast charching” não tem aparecido nada no mercado.

    • Ruy Acquaviva says:

      Mas é assim mesmo que a tecnologia anda. A questão das baterias é que chamam muita atenção então cada avanço científico é noticiado e as pessoas estranham que demora para chegar na linha de produção. Porém eu recebo notícias como esta em várias áreas e o produto final demora tanto quanto as baterias. Eu já tinha notícias de ecrãs OLED décadas antes de aparecem os primeiros produtos comerciais com esse tipo de ecrã. E assim como este poderia citar diversos outros xemplos.
      Não existe nada de errado ou diferente como desenvolvimento das baterias, apenas os avanços graduais e as pesquisas são noticiados com muito mais alarde que o de outras tecnologias.
      E para não parecer forçada minha afirmação faço a ressalva de que algumas tecnologias realmente tem um desenvolvimento mais rápido, mas elas é que são a exceção, a regra é ocorrer como ocorre com os avanços em baterias.

      • Hugo Nabais says:

        Esse processo é verdade, mas o número de noticias de “descobertas de novas tecnologias de bateria” é demais. E já as vejo há tempo demais para não ver a tal entrada em produção.

        • Milhais says:

          O maior problema está no investimento para produzir estes novos avanços. Temos de olhar para o preço de criar uma planta de raiz para produzir um tecnologia que passado 2 anos podes estar obsoleta. Ao contrário pq é amplo de criar uma planta para produzir processadores, que a forma de produção é igual, as empresas fazem o investimento e sabem que o vão pagar facilmente e ter lucros, pois não importa se são 14nm ou 3nm a forma de os produzir é igual, só muda as máquinas, mas o know how está lá.

          • Ruy Acquaviva says:

            Essa questão do investimento é verdade e agrava-se paradoxalmente devido aos próprios avanços, que são muitos.
            Como existem muitas frentes de pesquisa em baterias e várias linhas com bons resultados, ninguém sabe dizer qual ou quais tecnologias vão prevalecer e nem quanto tempo a tecnologia atual, ou uma nova tecnologia vai durar antes de outra tecnologia superá-la. Isso cria muita insegurança entre investidores que não querem investir em fábricas que podem se tornar obsoletas antes de darem o retorno esperado. É por esses fatores que surge a percepção de que os avanços científicos e tecnológicos não chegam aos produtos.

  2. Al Bert says:

    Há sempre um “mas” no fim.

  3. Helder Pinto says:

    O que nós queremos é telemóveis com autonomia de uma semana… agora têm uma grande noticia, duplicam a autonomia das baterias e depois reduzem-lhe o tamanho para metade e ficamos com telemóveis com a mesma autonomia de sempre!! Ah… mas têm menos 1 ou 2 mm de espessura… fantástico!!

  4. cat says:

    Quando criarem um material líquido que guarde carga, que possa ser incorporado na estrutura do veículo e que permita ser substituído como qualquer óleo, acho que estaremos ainda mais perto. Mas sim, este avanço é um grande passo em frente !

  5. Redin says:

    Ainda me lembro dos primeiros equipamentos que podiam funcionar apenas com o carregador e sem bateria.
    Não é possível efetuar uma ligação desta natureza?
    Já se torna é difícil fazê-lo com os equipamentos actuais visto que as baterias não são amovíveis.

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