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Plástico quase impercetível detetado em tecidos humanos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Abreu says:

    Muito preocupante como vamos entregar este planeta para as próximas gerações

    Quando um dia o homem ver que o dinheiro não dá para comer vão por as mãos na cabeca.. estão a destruir TUDO!

    vai chegar ao ponto de não retorno, não sei quando mas vai vai!

    • Sampaio says:

      esperemos que sim

    • ze says:

      O que importam as próximas gerações? É por causa desse discurso que chegámos onde chegámos.
      Importa tudo o que está para trás e tudo aquilo que já não volta.
      O problema não é dinheiro, o problema está na génese humana e não tem outro remédio que não o exterminio de toda a raça humana.

      • Abreu says:

        Zé o excesso de humanos vai dar uma guerra mundial quando os países ricos verem que não há alimentos nem recursos para as suas populações

        • RM says:

          Os problemas relacionados com o excesso de população só vão aumentar, isso é garantido.

          • Don Lae says:

            Isso está manifestamente errado. A taxa de aumento de população mundial está a cair desde os anos 1960. A fertilidade mundial hoje está abaixo de 2.5, e a população mundial deverá atingir o seu pico ainda no séc. XXI, na segunda metade.

            Quanto muito, já surgiram os primeiros avisos de que vamos enfrentar um sério problema de redução de população mundial: https://www.sciencealert.com/earth-s-population-is-destined-to-peak-in-forty-years-before-dropping-and-we-need-to-act

            Os únicos benefícios que vejo são ambientais a curto prazo, mas a humanidade também está a caminhar para formas de energia cada vez mais renováveis e sustentáveis, pelo que isso vai reduzir a capacidade dessas políticas verdes, sem sequer a imigração para compensar (seriamente).

            A redução da população mundial poderá ser o nosso verdadeiro problema economicamente. E não, não há nada bonito numa queda de níveis de vida. Mais pessoas vão sofrer, viver pior, e teremos menos capacidade para tomar conta do ambiente. Por sinal, antes da Revolução Industrial, com uma população mundial a aumentar SEM condições de vida suficientes, o constante corte de árvores por todo o mundo era o último dos problemas mundiais.

      • RM says:

        Quando não aprendemos com os erros, é o que dá.
        É só olhar para as guerras que há quase todos os anos, para chegar a essa conclusão.

        • Don Lae says:

          Leis os livros “The Better Angels of Our Nature” e “Enlightenment Now” de Steven Pinker, e perceberá que, entre muitas outras coisas, longe de a humanidade estar pior que sempre ou o mesmo que antes, o número e proporção de pessoas mortas em guerras hoje está em mínimos históricos, e isso é tudo bem-documentado.

          E, pelo menos por enquanto, poucas guerras têm-se realizado em torno de recursos, até porque hoje há mais deles que nunca.

  2. johndoe says:

    As bactérias e vírus também não pensam se matam hospedeiros ou não, não concorda Mr. Anderson?

  3. David Guerreiro says:

    Uma coisa que já deveria ter acabado há muito, é usarem micro esferas de plástico em produtos esfoliantes ou pastas de dentes. Usem pó de casca de noz, outra coisa qualquer biodegradável.

  4. B@rão Vermelho says:

    Infelizmente é uma autentica tragédia, quem conhece o continente Asiático vê como tratam o lixo principalmente o plástico, será que reciclar é o suficiente?

  5. Algo says:

    Fast food dá nisso, aha!

  6. R says:

    “Plástico quase imperceptível” ou “… detetar dezenas de tipos de componentes de plástico.” Não é a mesma coisa, mas pronto.

    É uma temática importante mas muito do que tem vindo a público carece de precisão. Com o desenvolver da tecnologia poderá melhorar; lamentavelmente a qualidade da informação parece estar a piorar (não me refiro a este artigo).

  7. Carlos Monteiro says:

    O Homem causará a sua própria quase-extinção, possivelmente a erupção do megavulcão de Yellowstone ou a possível queda de meteorito ou quiçá uma nova desordem na temperatura média global, provocará a sexta extinção em massa. Infelizmente, acredito nisso e nada por muito que digam me convencem do contrário.

  8. R says:

    Na frase “O Homem causará a sua própria quase-extinção, possivelmente a erupção do megavulcão de Yellowstone ou a possível queda de meteorito” está exposto o brilhante raciocínio de causa-efeito.

  9. Miguel says:

    Adoro ver a malta a falar como se fosse imortal. Quando morrerem acabou, não há quaiquer preocupações, desejos, vaidades, etcc….nada, acabou-se tudo. A preocupação com o futuro longe é apenas um devaneio que quem não se apercebe que vai morrer.
    Quero lá saber da poluição ou aquecimento, ou outra porcaria qualquer. Apenas quero viver o melhor que conseguir.
    Os que vierem que fechem as portas. Vivam a vida, não esperem por um meteoro, o fim do sol, mega erupções ou outra coisa qualquer.
    A natureza é sábia, talvez o propósito seja mesmo exterminar o homem para depois o planeta renascer.

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