Novo estudo afirma que não existe matéria negra no espaço
Conforme nos ensinaram, o universo é composto por vários elementos. De entre eles, a suposta matéria negra, que interage com a matéria comum através da gravidade e não possui qualquer radiação.
Porém, um novo estudo sugere que essa matéria negra denominada pelos astrofísicos, na realidade, não existe.
Será a matéria negra uma miragem?
A teoria que domina as opiniões dos cientistas é que cerca de três quartos de todo o material do universo é constituído por matéria negra. Esta que nada mais é do que uma substância, ainda desconhecida, que interage com a matéria comum através da gravidade.
Porém, de acordo com um novo estudo realizado por uma equipa internacional de cientistas, essa matéria negra afinal não existe. Isto, porque, entendem eles, a humanidade é que possui um conhecimento científico demasiadamente limitado sobre o comportamento gravitacional das galáxias.
Assim sendo, a suposta matéria negra não causa esse comportamento, como se pensava até agora. Conforme explicam os cientistas, a humanidade simplesmente não entende (ainda) verdadeiramente as leis naturais pelas quais se rege a matéria.
Reforçando esta inédita ideia, apesar de saberem da sua existência, os cientistas ainda não encontraram provas efetivas da sua existência.
Contrariar grandes astrofísicos anos e anos depois
No recente estudo, a equipa de cientistas ressalva que a teoria da dinâmica newtoniana modificada (MOND), estabelecida inicialmente na década de 1980, poderia explicar a existência de um estranho comportamento gravitacional das estrelas. Isto que havia sido associado e explicado como sendo a matéria negra.
Então, esta teoria substitui a dinâmica newtoniana e a Relatividade Geral tal como foram defendidas por Albert Einstein. Contrariamente, argumenta que a força gravitacional de uma estrela deve ser calculada de formas diferentes.
O que estamos realmente a dizer é que há provas absolutas de uma discrepância. O que se vê não é o que se percebe, se tudo o que se sabe é Newton e Einstein.
Disse Stacy McGaugh, chefe do departamento de astronomia da Case Western Reserve University, Cleveland, e coautora do estudo.
Então, existem várias teorias que pretendem explicar essa matéria, mas nenhuma, na opinião dos cientistas, é amplamente correta.
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Este artigo tem mais de um ano
todos os dias há um novo estudo
Independentemente do artigo em questão, é óbvio que todos os dias há um novo estudo e conclusão.
Mal de nós se não fosse!
Abraço!
É para depois virem com o “Afinal há matéria negra, mesmo!” Vira o disco e toca o mesmo.
Como achas que evolui a ciência!
Sem teses?
Estudos absolutos e garantidos?
Não me parece!
sem eles não há desenvolvimentos…
Black Matters Matter!
Boa piada, mas má tradução…
O ser Humano só consegue ver a matéria ao seu nível de densidade em que estamos, existe outras densidades de matéria que para o Homem ainda é difícil de compreender, e vai demorar a lá chegar, e que tudo o que conhecemos provém de uma matéria ou mais propriamente um fluido universal que dá origem até à coisa mais básica que conhecemos, pois o nada não existe, onde pensem estar o vazio está preenchido por outro tipo de matéria num nível se quer pensado, por isso que é difícil ver vida em certos planetas devido ao nível de matéria que lá existe. A Terra um dia também evoluirá para um nível de densidade mais leve.
Claro que existe! Então para onde vão os espíritos das pessoas mortas?
Falta de estudo das regras do Universo!! Já agora que não existe matéria negra que tal mudarem o nome de Buraco Negro para Buraco Apagado!!
Estão a tratar da coisa ao contrário.
Caros, em investigação não se provam negativas, daí que o ónus de prova é de quem afirma a positiva.
Como nunca se provou a positiva, não se pode dizer que “afinal” não existe matéria negra.
Isso implica que se está a partir dum pressuposto inverso ao padrão, que é o do que se pode provar.
São duas questões de lógica e ciência associadas à filosofia da ciência.
Uma coisa que não é, não pode “afinal” não ser.
Contudo, não significa que não seja, e tem de se deixar espaço para que “afinal” possa ser.
Uma coisa que não estava certa não pode “afinal” estar errada.
A suposição é que tem de ser interpretada como “afinal”, nunca a pressuposição.
Está ao contrário.
Com essa partiste a loiça toda. E provaram alguma vez o que quer que seja? Apresentaram um modelo que vão continuamente modificando a seu bel prazer, dizem que é avanço da ciência ou um novo estudo e a malta engole. Mas tanto quanto sei ainda ninguém conseguiu sequer demonstrar que o modelo cosmológico de Tycho Brahe esteja errado. Com cenceitos matemáticos eles podem um dia e se quiserem, demonstrar que afinal as estrelas estão ali tão perto…
Esse era exatamente o ponto.
Não se tendo provado algo, esse algo não pode estar “afinal” errado. Poderá é “afinal” vir a estar certo.
Matemática e seus modelos não são provas. Assim como um modelo cosmológico não o é.
Percebi, só te estava a dar razão. Com a loiça quis dizer que tocaste num ponto muito sensível, quem se atreve a questionar a ciência teórica é muitas vezes e imediatamente acusado de conspiração…só por motivos 😛
Só te estava a dar razão, com a loiça quis dizer que tocaste num ponto polémico, how dare you pôr em causa a ciência teórica com interpretações filosóficas 😀
“a humanidade simplesmente não entende (ainda) verdadeiramente as leis naturais pelas quais se rege a matéria.” Esta é a abordagem dos cientistas que “provam ” que a matéria negra não existe. Tese esotérica bem ao estilo dos tribunais do Santo Oficio.
Se a humanidade segui-se esta abordagem redutora ainda agora estaríamos agarrados às teorias de Ptolomeu e nos ver noas céus passar Ícaro.