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Fenómeno raro: erupção solar arrancou a “cauda” do campo magnético da Terra

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Técnico Meo says:

    O que nos dá vida, de um momento para o outro também a pode tirar. E o pior é que não há nada que possamos fazer. Daí que a exploração do espaço, que é continuamente adiada por falta de fundos, poderá ser talvez a única redundância um dia de salvaguardar a vida humana noutra parte do espaço sideral que não aqui, no nosso belo planeta e único.

    • há+cada+gajo says:

      Salvaguardar a vida humana ? Essa espécie invasora e destruidora de tudo por onde passa ? Não. Aqui nascemos aqui morreremos. Não há condições noutro lado. Só na fantasia.

      • AlexS says:

        ” Essa espécie invasora e destruidora de tudo por onde passa”

        Os humanos é a única espécie que preserva outras.

        • Fred says:

          Sabes quantas espécies já foram extintas só pela actividade humana? E quantas estão em risco de desaparecer por causa do inteligente homo sapiens sapiens?

          • Direitolas says:

            Fred: e quantas espécies já foram extintas pela actividade de outras espécies fosse por predação ou “simples” competição por viverem no mesmo ambiente? Alguma vez pensou nisto? Olhe que se formos a ter isto em conta, se calhar o ser humano até nem fica assim tão mal colocado como alguns (como o Fred) gostam de fazer crer!

          • há+cada+gajo says:

            Ò Direitolas, então mas queremos a natureza a funcionar por si só, ou não ?

          • Direitolas says:

            há+cada+gajo: e pergunta-me isso a mim? Talvez devesse fazer essa pergunta a si mesmo. Talvez devêssemos todos nós fazermos essa pergunta a nós próprios.
            Há muita gente que já respondeu a essa pergunta e, cheia de boas intenções, já se propôs fazer algo… infelizmente, nem sempre produtivo ou com bons resultados. Outras vezes com resultados de louvar.

        • há+cada+gajo says:

          Ui…andas mesmo distraído…

        • Aindanaoseitudo says:

          @AlexS quase que concordava contigo. Se tivesses argumentado:

          “Alguns humanos são a única espécie que preserva outras, os outros destroem-na.”

          Para chegarmos a bom porto, temos todos que remar no mesmo sentido, ou pelo menos aqueles que destroem fiquem quietos e não remem. Remarem ao contrário, torna-se cansativo para quem quer e esta a fazer algo útil.
          Não podemos ser todos Grunho.

        • Mr. Y says:

          Realmente tens toda a razão. Esses elefantes malvados que destroem tudo à sua frente!

          Tu tens mesmo noção da barbaridade que disseste?

          • Direitolas says:

            Mr. Y: todos, de uma maneira ou de outra, gostamos de elefantes, são animais extraordinários mas se os olharmos de um certo ponto de vista… em vez de os vermos como os grandes responsáveis pela manutenção das savanas cujos pastos alimentam uma imensidão de animais de umas relativamente poucas espécies poderíamos vê-los como os grandes destruidores que impedem que as savanas evoluam para florestas que poderiam até ter uma muito maior diversidade de vida animal e vegetal.

          • Mr. Y says:

            @Direitolas
            Falei de elefantes como mero exemplo. É óbvio que os elefantes podem prejudicar ecossistemas.
            Mas queres comparar com o estrago que a tão benevolente espécie humana faz?

          • Direitolas says:

            Mr. Y: eu não quero comparar nada. Só respondi a um comentário que foi escrito em tom sarcástico e que tentava rebaixar outro comentador e assim, continuando com o seu exemplo dos elefantes, tentei mostrar que o ser humano não é o único a alterar significativamente o ambiente em seu redor. Seres humanos e elefantes também nem são os únicos… há mais espécies a alterarem significativamente os locais onde vivem interferindo com todas as restantes espécies com que ainda partilham o habitat.

          • há+cada+gajo says:

            E qual é o desígnio de toda e qualquer espécie ? É crescer e multiplicar… O principio é errado e esgota recursos. A espécie humana fá-lo estupidamente de forma dita inteligente…

          • Direitolas says:

            há+cada+gajo: ao dizer que crescer e multiplicar é o desígnio de qualquer espécie mas que tal é um principio errado, no fundo, o que está a dizer é que a Vida é algo de errado. Tal afirmação ou foi fruto de um lapso ou anda muito desiludido com a humanidade ao ponto de descarregar em toda a Vida!
            A espécie humana por mais erros que cometa tem também actos de extremo altruísmo quer para com o seu semelhante quer para com outros seres vivos e isto é algo que não deveria ser nunca ignorado ou desvalorizado.

          • há+cada+gajo says:

            @Direitolas, dispensam-se lições de moral. O pior cego é o que não quer ver. Não há desilusão nenhuma. É uma constatação, é uma evidência. Está à frente dos nossos olhos. Eu sei que é duro de aceitar. Mas já passei por essa fase. Nós enquanto espécie somos o problema. Se não fossemos nós seria outra espécie qualquer. Até que um evento catastrófico volte a por ordem na casa (ainda que temporariamente…) Ou até que a espécie dominante, com a sua estupidez e inteligência se autodestrua. Para lá caminha. É uma questão de velocidade. Pensa bem.

        • Pedro António says:

          É? Será? Não é a única que come por prazer? Criando no seu corpo, grandes barrigas de pipo, sem qualquer dignidade? Ou não vai à praia? Que mata por prazer e sem respeito? Que é atabalhoada e estúpida, gananciosa, individualista e que se crê ser Deus? Que é capaz de provocar a destruição do planeta de uma só vez, que polui, que consome palhas ardente enroladas em papel, é extremamente burguesa, ante quer morrer de AVC do que mexer-ser, é um vírus que chega a todo o lado e destrói tudo onde chega, deixando rasto, lixo e produtos tóxicos. Nós precisamos da natureza para sobreviver, da água, das árvores, do planeta, mas eles não precisam nada de nós, viviam muito melhor sem nós por perto, a natureza tem medo de nós… a natureza não gosta de nós…..não sei se o homem é bom por natureza, para os otimistas talvez, mas eu cada vez gosto menos do ser humano, basta observá-los bem….!

        • Nuno V says:

          Tendo em conta que nos últimos 200 anos, o número de espécies extintas têm acelerado cada vez mais, principalmente nos últimos 50 anos. Este aumento é de tal forma significativo que os biólogos consideram que estamos a presenciar uma sexta extinção em massa. Achas mesmo que estamos a preservar outras?

    • Toni da Adega says:

      Exploracao do espaco? Não ha nada la fora…estamos por nossa conta. Deixem de acreditar em historia de totos e foquem se no linux e em aprender comandos, e nisso que nos o grupo nerd somos fortes. Tudo o resto esquecam

    • AlexS says:

      “Daí que a exploração do espaço, que é continuamente adiada por falta de fundos, poderá ser talvez a única redundância um dia de salvaguardar a vida humana”

      Precisamente, precisamos de ficar independentes da terra (e não só o planeta, mas da posição deste no espaço) para sobreviver como espécie para a eternidade.

      • Mr. Y says:

        Tu fumaste uma broca, não há dúvida… é com cada comentário

      • há+cada+gajo says:

        Independentes da Terra porque a estamos a esgotar com a nossa insaciável gula por recursos e numa hipotética mudança de planeta, tudo continuaria. Nós somos assim enquanto espécie. Destruímos tudo. Somo um vírus. Acreditar no contrário, nem que seja por um qualquer desígnio divino, seja lá o que isso for, é pura fantasia que todos persistem em manter.

        • Gringo Bandido says:

          Essa misantropia ainda te vai custar caro a nivel de saude mental, devias de fazer um downgrade para apenas pessimista em vez de fatalista, assim podes continuar a malhar na Humanidade e bem mas sem perder esperança, quem te avisa…

          • há+cada+gajo says:

            Qual esperança? Isso é fantasia. Não há esperança nenhuma. Olha para a história. Olha para o presente. Chama-se realidade. Conviver com a realidade é muito melhor do que alimentar esperanças infundadas ou racionalismos permanentes para nos convencer do contrário daquilo que vemos diariamente a acontecer.

          • Gringo Bandido says:

            há+cada+gajo , a actual realidade em que vivemos e sempre vivemos não é a derradeira realidade, o ser humano nunca foi plenamente consciente para ver a realidade tal como ela é, é preciso acordar a Humanidade, o pessoal basicamente vive no mundo dos sonhos sem medir as consequencias e o resultado está á vista, mas á esperança, temos a ciencia e talvez outros métodos.
            Porque se realmente desistires da Humanidade secalhar não devias de andar por estas bandas a comentar, se não és a solução és o problema.

          • há+cada+gajo says:

            Desistir da humanidade? Vives mesmo na fantasia. Alguma vez a humanidade quer saber de cada um de nós? É cada um por si e vai ser pior. Esperança em quê? Tudo está feito para acreditares em tudo mas nada vai acontecer porque a espécie já está há muito num beco sem saída.

      • Gringo Bandido says:

        Se existe os multi-versos temos que saltar deste que habitamos para outro, só assim temos hipotesse de sobreviver eternamente, ficar neste actual talvez seja uma sentença de morte, mas isto é ver muitos milhares de anos à frente, entretanto vamos dando cabo dos planetas que conseguirmos colonizar neste universo.

    • Moscalenta says:

      Não tens noção que só para sair do sistema solar é humanamente impossível pois não?

    • Damnupa Kot says:

      Ter vida e perdê-la depende sempre da vontade do Criador. Independentemente daquilo em que possas acreditar ou não!

  2. luisa says:

    Ainda ninguém teve a coragem de associar este ciclo solar aos valores altos da temperatura do planeta!!! Vamos continuar a negar esta “coincidência” e continuar a taxar tudo e todos por causa do aquecimento global?

    • BC says:

      É por causa de gente como tu, que deixaram de chamar “aquecimento global” e passaram a chamar “alterações climáticas”. Leres um livro ajudava bastante.

      • Direitolas says:

        BC: deixaram de chamar “aquecimento global” porque essa já não colava e estava a cair em descrédito… passaram então a chamar de “alterações climáticas” que é uma expressão que pode englobar tudo e mais alguma coisa de que se lembrem (tempo quento, tempo frio, chuva, seca, ventanias, calmarias…). Qualquer problema em qualquer lado… é logo culpa das “alterações climáticas”… mais um outro problema noutro lado é também culpa das “alterações climáticas”… passou a ser quase tudo culpa das “alterações climáticas” e ainda mais quando há políticos e governantes à mistura que se querem desresponsabilizar da sua sua própria inacção, da sua própria incompetência… temos muitos exemplos disto até mesmo só aqui em Portugal.

        • Mr. Y says:

          Não, alterações climáticas englobam o aquecimento global. Não é só a temperatura média global que tem vindo a aumentar.

          Dou-te razão quando alguns eventos são catalogados como sendo resultado das alterações climáticas sem razão. Mas isso não quer dizer que se deva ignorar o que está a acontecer.

          • Direitolas says:

            Exactamente, “alterações climáticas” engloba “aquecimento global” isso é certo, certinho mas não é a única coisa que engloba. A expressão “alterações climáticas” passou a ser como que uma caixa de onde tiram todas as desculpas para muito do que acontece com o clima com a agravante de nos responsabilizarem a todos nós por todas essas coisas quando não temos qualquer culpa de qualquer alteração climática que ocorra ou deixe de ocorrer!
            O ser humano é já capaz de muita coisa mas não de controlar o clima nem de propósito nem inadvertidamente.

            Claro que não devemos ignorar nada do que se passe com o clima (concordamos também neste pormenor) mas também não devemos atribuir culpas ao que não tem culpa pois isso só leva a soluções erradas e a enorme desperdício de recursos.

            E então, o que mais tem vindo a aumentar? Certamente não se refere a tornados ou furacões pois isso também não é assim exactamente como lê nos títulos bombásticos de alguns jornais online.

          • Mr. Y says:

            @Direitolas não faltam estudos a dizer que os fenómenos extremos estão a ocorrer mais vezes por culpa da actividade humana. Há quase um consenso científico sobre isso.

            https://www.carbonbrief.org/mapped-how-climate-change-affects-extreme-weather-around-the-world/

          • Direitolas says:

            Mr. Y: sempre o catastrofismos e sempre por culpa da humanidade, já enjoa especialmente porque não passa disso mesmo com o objectivo de incutirem culpa e medo em todos nós.

            https://www.britannica.com/story/is-the-number-of-hurricanes-increasing

            «Is the Number of Hurricanes Increasing?
            (…)
            Are scientists at a point where they can argue confidently that hurricane activity is increasing? Or that global warming is causing an increase in hurricane activity? Right now the answer to both of these questions is no. Global and regional hurricane records indicate that the apparent increase in hurricanes in the North Atlantic does not appear in many of the other hurricane-producing regions. In fact, hurricane activity in some regions has even declined over the same period.

            What’s more, there is no guarantee that the trend in the North Atlantic will persist
            (…)»

            ou veja o gráfico desta página:
            https://climateataglance.com/climate-at-a-glance-hurricanes/

      • luisa says:

        “Gente como tu” bravo racismo através de opiniões… conseguiste fazer o impensável.
        O nome que lhe chamo muda todos os anos conforme lhe apetecem!
        Quando o ozono era uma história interessante falavam no buraco, curioso que deixaram de falar no buraco do ozono, dizem que está resolvido, mas o buraco continua lá todos os anos….
        Coincidências…
        Outra coincidência é este ciclo solar ter acontecido numa altura em que o planeta está a registar os seus picos de calor mais altos…no entanto não há nada a mostrar a sua relação, mesmo depois de já termos visto que o campo magnético da terra está mais fraco….
        Coincidências dos diabos….
        No entanto taxar a malta é que interessa… fazer a diferença??! Não, taxar a malta isso sim resolve os problemas, por isso é que estamos nisto á 40 anos e continuamos em declínio… as taxas parecem estar a resolver tudo!

        • Técnico Meo says:

          Boas. Estes picos solares têm, entre eles, mais ou menos 10 anos de separação. Como sou ” aficionado da frequência “, conheço +-bem os fenómenos relacionados com a ionosfera. Curiosamente, está a acontecer mudança de polo magnético, que existe prova que já aconteceu no passado algumas vezes, se bem que este fenômeno comporta algumas incertezas e a algum ” enfraquecimento ” , e dai as auroras boreais mais frequentes. Isto não está associado ao clima, mas…se o nosso protector natural está numa fase de oscilação, é mais uma boa razão para tomarmos conta da casa com mais rigor. Mas repare Dona Luisa, uma solar flare com uma intensidade nunca vista, com o meio ambiente bem regulado ou não, vamos todos desta para melhor, não tenha a menor duvida sobre isso, nem temos a capacidade tecnológica para proteger o planeta de uma solar flare mortífera. Veja este filme: https://www.imdb.com/title/tt0448011/

    • Técnico Meo says:

      As solarflares mexem com a ionosfera (proteção magnética e blindagem da radiação) e mais algumas coisas, o aquecimento global estará mais relacionado com o efeito de estufa e relação de Co2. O que disse está demasiado simplista, mas a ideia passa pelo referido.

      Obviamente que se não tiveres ionosfera, a atmosfera é imediatamente vaporizada e o planeta coze em dias.

      • Direitolas says:

        Técnico Meo: não, o aquecimento global não está relacionado com o CO2, de maneira nenhuma. Nem com qualquer outro gás… não há nenhum gás que tenha essa capacidade a que chamam de “efeito de estufa” no sentido que lhe é habitualmente atribuído.

        O que este tipo de gases a que lhe dão essa capacidade realmente fazem (e nisto o vapor de água tem a quase totalidade da responsabilidade) é o de nivelar as temperaturas diurnas e noturnas, isto é, atenua os extremos de temperatura tornando o clima ameno.

        Pense nos grandes desertos com temperaturas extremas (cujas temperaturas diurna e noturna podem ter de 40 até 60ºC de diferença)… pois nesses locais o CO2 está em concentrações semelhantes às de qualquer outro local, no entanto, o que falta nesses locais é vapor de água, o grande nivelador de temperatura!
        O que chamam de “efeito de estufa” é na verdade apenas isto e nada mais. Os gases não aquecem a atmosfera, pelo contrário: distribuem a temperatura quer no espaço quer no tempo (do dia para a noite) e assim amenizam o clima.

        • Técnico Meo says:

          Bem-haja pela partilha

          • Direitolas says:

            Técnico Meo: agradeço o cumprimento. Apenas espero ter-me feito entender mesmo que haja quem discorde absolutamente do que aí defendo.

        • Moscalenta says:

          Eu não percebo nada mas faz todo o sentido o que tu dizes! ..O aquecimento está a aumentar porque agora só existe alcatrão e o cimento por toda a parte que armazenam muito melhor o calor que as florestas!

          • Direitolas says:

            Moscalenta: ora aí está, as nossas cidades, vilas, aldeias ou até aquela casa, estrada ou muro isolado no meio do nada criam as já bem conhecidas ilhas de calor cujas estruturas armazenam o calor recebido do Sol. Um dos efeitos extraordinários destas ilhas de calor não é apenas o de tornarem o local mais quente durante o dia, durante as horas de sol… é também o de aumentarem a temperatura ambiente durante a noite ao libertarem o calor armazenado. Aliás, em muitas estações meteorológicas os maiores aumentos de temperatura registados nem foram durante o dia mas durante a noite o que muito tem contribuído para os tais recordes de temperatura que temos visto ultimamente nas notícias.

            Mas o efeito perverso destas destas ilhas de calor vai ainda mais longe quando temos estações meteorológicas instaladas junto a estruturas artificiais se não mesmo bem no meio de centros urbanos, por vezes até mesmo junto a parques de estacionamento que por sua vez estão ao lado de aeroportos como acontece em Lisboa… ainda em Lisboa, não há uma única estação meteorológica que não esteja sob a influência do efeito de ilha de calor e Lisboa está muito longe de ser caso único. Passa-se o mesmo por todo o lado pois é rara a estação meteorológica que esteja instalada verdadeiramente longe de estruturas artificiais. Facto também curioso é a esmagadora maioria estar instalada no hemisfério norte onde há maior concentração de populações.

            Até a própria pintura da “caixa” onde está a estação meteorológica tem influência na medição de temperatura à medida que a tinta se degrada… outra alteração significativa na medição ocorre sempre que a tal “caixa” é pintada de novo (até a própria tinta influencia!!!).

            Quem não se lembra do máximo histórico “registado” na capital da India de quase 53ºC que percorreu mundo? Pois teve de ser desmentido por erro grosseiro de medição da respectiva estação meteorológica!

            E é assim em estações meteorológicas nada confiáveis que muita gente baseia os seus estudos e os seus consensos para depois virem muito alarmados com recordes de temperatura que nunca existiram verdadeiramente.

          • AlexS says:

            Mas como é que sabem que o aquecimento está aumentar?
            sabem a temperatura, no ano em que nasceu Julio Cesar?

            A medição de temperatura com precisão no pacífico para as decimas a que dão importância nem hoje é fiável por satélite.

          • Direitolas says:

            Através do estudo dos núcleos de gelo e dos anéis das árvores conseguiu-se inferir a temperatura aproximada no tempo do império romano que gozou de um clima de temperaturas mais elevadas.

            Seguiu-se uma época de temperaturas mais baixas até que emergiu o Período Quente Medieval após o qual as temperaturas voltaram, mais uma vez, a descer gradualmente e a dar lugar ao que se convencionou chamar de Mini Idade do Gelo que durou sensivelmente até 1850. Por esta altura já havia quem fizesse medições diárias da temperatura cuja precisão apesar de não ter, claro, nada a ver com a dos termómetros de hoje em dia… permitiu termos uma boa noção da evolução das temperaturas neste período mais recente.

            Até aqui tudo bem… tem-se uma boa noção da evolução das temperaturas mais recentes e uma noção razoável dos últimos 1000 ou mesmo 2000 anos.
            O que se torna dissonante é a humanidade sair de uma mini idade do gelo e, aparentemente, julgar que as temperaturas não se deveriam alterar em razão disso. Claro que se uma idade do gelo termina (por mais mini que seja) as temperaturas têm de aumentar e como a história demonstra esse aumento não se faz de um dia para o outro, nem mesmo de uma década para a seguinte… faz-se gradualmente ao longo de períodos que chegam a ser de centenas de anos, com alguns recuos ocasionais pelo meio que podem durar largos anos já que o clima é dos sistemas mais complexos com que os cientistas lidam… não sendo sequer conhecidas ainda todas as variáveis.

            Realmente as medições que têm alguma precisão mas ainda longe do ideal vão sendo as de satélite… têm vindo a melhorar nas últimas dezenas de anos mas nem isso nos livra de erros de previsão particularmente quando estas medições de maior precisão têm de ser comparadas com as medições mais antigas e muito pouco precisas feitas em termómetros analógicos o que, inevitavelmente, resulta em margens de erro maiores do que as próprias previsões de aumento de temperatura retiradas de modelos numéricos para os próximos 10, 20 ou 30 anos. Não é assim de admirar que todas as previsões catastrofistas dos últimos 40 anos tenham errado tão flagrantemente. E há quem se atreva a fazer previsões para daqui a 100 ou 150 anos!

    • José Bonifácio Boni says:

      Ainda ninguém não, porque digo isso no meu blog http://www.pensamentoscronicasepoesias.blogspot.com

  3. há+cada+gajo says:

    São as alterações climáticas …

  4. Nirelle says:

    Existiu um grande astrónomo e cientista que disse que temos de deixar o planeta para sobreviver.

  5. José Bonifácio Boni says:

    Muitos me criticaram quando afirmei, que não estávamos vivendo um ciclo normal. Mais provas além dessa, virão.

  6. Humberto says:

    O que é isso

  7. Joana says:

    Uma coisa da qual se estão a esquecer: lá por o Sol estar no 25 ciclo e ter tido bastante atividade e ejecões de massa coronal e afetar o planeta, o qual já passamos por isso desde sempre ( ), o problema não é o sol e sim a nossa magnetosfera está enfraquecida devido à deslocação dos polos magneticos do nosso planeta. Qualquer que seja a intensidade da ejecção vai sempre provocar tempestades geomagnéticas fortes e daí a serem vistas auroras boreais e austrais em sítios não comuns.

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