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De onde veio a água que cobre grande parte da Terra?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. FernandoRJ says:

    Gênesis 1
    1 No princípio criou Deus o céu e a terra.
    2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.
    3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.
    4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.
    5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.
    6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.
    7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.
    8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.
    9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
    10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

    Mais simples impossível.

    E lembrando que chuva foi somente a partir de Noé.

  2. Bruno says:

    Porque é que existe algo para alem de nada? Esta é a pergunta filos+ofica mais densa que encontram em toda a filosofia terreste.

    Mas pelos visto pela ideia que nos querem passar… Houve uma explosão e tudo ficou assim… Redondinho, com cerca de 1220 características únicas que a Terra possui e onde pode haver vida.

  3. AlexX says:

    Dou preferência ao que deixaram escrito antigos egípcios e bem mais tarde Platão. De onde veio a água? Do céu. Muita chuva. Há 6100 anos atrás a Terra não tinha oceanos. A Austrália estava unida com a Antárctida, havia o grande continente Mu ou Lemuria no Pacífico onde o Japão estava unido por terra às ilhas de Páscoa, havia Atlântida no Atlântico norte onde os Açores estavam unidos por terra à América do Norte e a Grã Bretanha estava unida à Europa. Só haviam grandes lagos e quase toda a Terra que conhecemos podia ser percorrida a pé. Em 4039 AC a Lua é apresentada à Terra e com ela tivemos o primeiro grande dilúvio registado, conhecido como Capture Flood (desconheço a tradução para português). Pouco tempo depois, em 3895 AC tem início o ano 1 do calendário Annus Mundi, ou Anno Domini. Em 3439 AC tivemos o segundo grande dilúvio registado, conhecido como o dilúvio de Gihon. Em 2239 AC tivemos o grande dilúvio bíblico, o de Noé. E em 1687 AC tivemos o grande dilúvio de Ogygian, a partir do qual a Terra passou a ter +/- a mesma quantidade de água nos oceanos que mantém actualmente.

    • jaquim says:

      Pelo que sabemos, os humanos surgiram na África Oriental há cerca de 2,5 milhões de anos, no final do Plioceno, período que compreende de 5 a 2 milhões atrás. Eram, provavelmente, Homo habilis evoluídos do Australopithecus, nosso ancestral macaco. Estes não tomavam banho, não havia banheiras ainda nem serviços municipalizados, possivelmente nem bebiam água, só cerveja e vinho 🙂

      • AlexX says:

        Foi graças a muita cerveja e vinho com substâncias muito avançadas que descobrimos como era há 2, 5, 50 e muitos mais milhões de anos atrás caso contrário não sabíamos sequer como era há 10 mil anos e quem cá estava ou se estava cá alguém. Muita visão.
        Enquanto isso, Tarzan o dador da selva não tinha tempo para usar sabonetes porque tinha que nadar muito rápido fugindo aos crocodilos F que queriam acasalar e fazer reptilianos. Por vezes era salvo pela Cheeta e acabou também fazendo gorilas 😀 Era tal depravação naquela selva que foi tudo com as águas.

  4. js says:

    tanta teoria.. toda a gente sabe que quem entrega a agua são os serviços municipalizados 🙂

  5. Pedro Oliveira says:

    Recomendo vivamente a leitura do livro «Um Mundo Infestado de Demónios» de Carl Sagan, publicado em Portugal pela editora Gradiva, a todos aqueles que aqui manifestam o seu desespero existêncial disfarçado de sapiência iniciática e revelada apenas a uns quantos afortunados, na forma de uma qualquer religião. Não temam essa angústia e dúvida existêncial, pois com ela (e ultrapassada a primeira fase incómoda) vem a alegria em bebedeiras de assombro, o prazer da descoberta e a humildade de nos sentirmos pequenos e insignificantes na imensidão do Universo, mas também felizardos por existirmos nesta longa marcha, que é a evolução na Terra, e sermos um dos seus estafetas, que recebe o testemunho das gerações anteriores («Sombras de Antepassados Esquecidos», outro grande livro do mesmo autor), conserva o mesmo diligentemente durante umas décadas, e transmite-o às geração seguinte. Entretanto, e pelo meio, regozijemos por sermos “uma maneira de o Universo se conhecer a si próprio”.

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