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O primeiro computador biológico do mundo usa células cerebrais humanas

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. X says:

    Já parece coisas do David Cronenberg, até arrepia.

  2. José Bonifácio Boni says:

    Em conversa com uma engenheira de comutação do Vale Do Silício, contei-lhe sobre uma ideia que sempre tive desde criança, que é a de fabricação de 2 CAPACETES CIBERNÉTICOS sendo um transmissor e outro receptor, dotados de eletro-cabos transmissores e receptores, capazes de transferir todos os conhecimentos contidos nos cérebros dos maiores cientistas do mundo, para um único cérebro humano.

    OBJETIVOS DESSE INTENTO:

    Reduzir o tempo de aprendizado de 10 anos para segundos, resolvendo de uma vez por todas, o problema de analfabetismo no mundo.

    Também procriar um ser humano, que contendo conhecimentos científicos de todas as áreas científicas em seu único cérebro, solucionasse todos os problemas da humanidade.

    Ela elogiou minha ideia, e disse-me que obtendo captação de investidores, dispostos a investir alguns bilhões de dólares:

    Minha ideia seria totalmente viável, num breve espaço-tempo.

    Curiosa, perguntou sobre minha origem, respondi que era brasileiro, descendente do mais genial general português de todos os espaços-tempos D. Nuno Álvares Pereira, que nunca perdeu uma batalha.

    Mais curiosa ficou, quando eu disse que sabia como tornar a humanidade imune aos problemas causados por grandes terremotos… E que essa era uma das minhas ideias, menos futuristas.

    • Vasco says:

      Pois caríssimo, saiba que a engenheira mentiu (ou estava sobre o efeito de micro dosing, o que causa idêntico resultado) e que a ideia, não sendo má de todo (faz-me recordar uma história de Isaac Asimov onde todas as pessoas aprendiam dessa forma numa sociedade futurista ao atingirem uma determinada idade), está ainda longe de poder sequer ser posta em prática. Actualmente a única coisa que fazermos é identificar imagens (de baixíssima resolução) que tem como base padrões de activação de determinadas redes de neurónios de sujeitos que visualizam ou pensam num determinado objecto. Nem sequer falamos na integração dessa simbologia dispersa nessas redes neuronais num todo coerente que poderemos designar por conhecimento, o que é algo que pressupõe a interrelação coerente entre toda a simbologia. E muito menos conseguimos sequer aflorar o tema de efectuar a transferência entre cérebros desse “package” cognitivo. O que de melhor se tem conseguido é implantar cirurgicamente neurónios entre cérebros de ratinhos e essa é uma área promissora em termos de melhoria de certas condições clínicas. Mas, note-se, muito mas muito longe da fabricação dos tais “capacetes cibernéticos”. Estamos como o Elon Musk, ainda a explodir foguetes na atmosfera da Terra. com a intenção de colonizar marte um dia! E claro, esse dia vira, mas não é de todo para já. Eu diria que a engenheira com quem falou deve ser uma grande amiga de uma tal Elizabeth Holmes que também conseguiu captar o interesse de investidores ao vender idêntica “banha da cobra”. Será que ainda está presa…?

  3. Marcos Correia says:

    Se conseguirem produzir neurónios, produzam, mas produzam aos milhões – existe muito humano por aí a precisar desesperadamente deles (os que têm consciência disso e os que não conseguem sequer chegar a essa conclusão por falta dos mesmos).

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