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Cristais do tempo são reais e foram captados em vídeo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Jose Mendes says:

    As palavras parecem fazer sentido, mas n percebo nada xD. De qq das formas, parece ser brutal 😀

  2. TimeKeeper says:

    Time Travel closer everyday

  3. ZeCambodja says:

    eq n percebi nada

  4. iDroid says:

    Eu pensava que sabia alguma coisa, mas afinal nem português compreendo…

  5. Anon says:

    Faz horas que venho aqui seguidas para ver os comentários, e afinal não sou o único que nada percebeu..

  6. metadePraEsquerda says:

    Ou seja, quando atiramos uma moeda ao ar, temos uma probabilidade de 50/50 de termos cara ou coroa. <- Isto não é verdade. Isso é apenas em termos matematicos, ou seja, uma representação de uma realidade matematica, que nao se verifica na realidade.

    • Matreco says:

      Queres elaborar?

      • Dinis says:

        Se atirar uma moeda ao ar 100 vezes, não irá ter 50 vezes cara e 50 coroa. Existem demasiadas variáveis no mundo real para conseguir ter uma probabilidade exata. Além do mais, as probabilidades são difíceis de calcular. Se quiser calcular a probabilidade de exatamente aquela moeda sair cara ou coroa com determinada pessoa tinha de repetir a tiragem milhões de vezes e as variáveis continuariam a mudar, o movimento seria diferente, a moeda seria ligeiramente mais leve ou pesada, a aerodinâmica também, a pessoa ficaria cansada e o movimento novamente se alteraria… Em suma, a prática normalmente é muito mais complexa e imprevisível que a teoria.

        • Vítor M. says:

          Não diz isso, o que diz é o seguinte “quando atiramos uma moeda ao ar, temos uma probabilidade de 50/50 de termos cara ou coroa”. Lê bem e não interpretes fora do que está escrito.

          Fala em atirar a moeda ao ar, não fala quando ela cai.

          • Fernando Carvalho says:

            mas só se saberá se é cara ou coroa quendo cai.

          • Fernando Carvalho says:

            mas só se saberá se é cara ou coroa quando cai.

          • ToFerreira says:

            Quando atiras ao ar como é que consegues cara ou coroa? A observação e resultado só ocorre quando ela cai. Mesmo que usasses um método rebuscado, tipo tirar uma fotografia com ela no ar, o erro de aproximação era o mesmo e continuava a ser negligenciável para o caso em questão.

        • eu2 says:

          E um dos lados da moeda é mais pesado que o outro por causa dos desenhos diferentes

        • Matreco says:

          Já vi que o problema por aqui é não perceberem o que são probabilidades. Uma probabilidade de 50% não garante que ao atirar uma moeda ao ar 100 vezes, calhe 50 vezes cara e outras 50 coroa. Garante sim que de cada vez que seja lançada, há 50% de hipóteses de calhar cara, e outras 50 de calhar coroa. Até se pode lançar 100 vezes e calhar 100 vezes cara, não altera o facto de cada vez que é lançada haver uma probabilidade de calhar cara de 50%, porque a moeda só tem 2 faces. Matemáticamente, porque na prática existe sempre a hipótese da moeda cair de lado, mas este facto considera-se desprezível para os cálculos.

          A parte da moeda ser leve ou pesada, e a aerodinâmica fez-me rir: nada disso altera o facto da moeda só poder cair ao chão com uma das 2 faces para cima, ou seja 1/2 ou 50%.

          • ToFerreira says:

            Estava a ir tão bem, tinhas de estragar tudo com a risota. A probabilidade é de 50% porque só pode cair de 2 maneiras?! Uma moeda viciada não tem probabilidade de 50% para cara e coroa!

          • Matreco says:

            Uma moeda viciada, logicamente que não respeita o que disse, por isso é que nos problemas de matemática com moedas ou com dados se dá ao trabalho de referir nos enunciados que os mesmos são equilibrados e não manipulados. Mas uma moeda viciada não deve de ser exemplo para nada, se queremos ter uma discussão séria.

          • ToFerreira says:

            Uma moeda viciada também “so pode cair ao chão com uma das 2 faces para cima”, portanto, segundo a tua lógica, “1/2 ou 50%”. Isso está errado, não é uma questão de exemplo, mas do motivo da probabilidade ser de 50%.

          • Matreco says:

            Não, não está, no cálculo de probabilidades parte-se do princípio e caso nada seja dito em contrário que todos os resultados possíveis têm o mesmo peso nas observações finais. Numa moeda não viciada só há 2 resultados possíveis, logo 50% de probabilidades para cada um deles. Por exemplo, num dado de 6 faces não viciado, qualquer uma das faces tem 1/6 (aproximadamente 16,7%) de probabilidade de ficar virada para cima.

            Se por exemplo viciarmos uma moeda de modo a que uma das faces, digamos a cara, tenha mais peso e por consequência fique virada para baixo o dobro das vezes que a coroa, a coroa terá a cada lançamento, 2X de probabilidades de ficar virada para cima, e a cara apenas 1X, o que se traduz em 66% de probabilidade de ser coroa e 33% de ser cara, isto com apenas dois resultados possíveis, tal como a moeda normal.

            Daí a importância de nos referirmos a uma moeda não viciada.

    • ToFerreira says:

      No meio de tanta coisa foste pegar na única que percebeste para criticar. É uma aproximação perfeitamente plausível, como tantas outras, senhor perfeito.

  7. AlexX says:

    Muito interessante. Dado que está comprovado existir muito cristal (3D) no corpo humano, isto leva-me a crer na possibilidade de existir também muito cristal do tempo no nosso corpo etéreo. É nesse corpo que estão impressas muitas ou quiçá todas as memórias boas e más do passado longínquo, assim como é esse corpo que forma a ponte entre o universo e o nosso corpo físico ou 3D.
    As possibilidades da confirmação no artigo são imensas, bom rumo seja dado à investigação.

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