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COVID-19: Tem mais de 45 anos? Já pode agendar a dose de reforço

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Pedro Guedes says:

    Hahahahahahahah quem é que se lembro de partilhar algo de 2022 em 2023?

    • Vítor M. says:

      Estás errado. O assunto está a chegar a todos via SNS. Portanto, é importante as pessoas +45 agendarem a toma da vacina.

      Atenção que, como vemos na China, a vacina é muito importante para não voltarmos a cenários como já tivemos no passado.

      • RMR says:

        A china tem das maiores taxas de vacinação do mundo praticamente desde o início de 2022.
        E é o que se viu…

        • Vítor M. says:

          Mas tem um grande problema, que vocês sabem disso, mas escondem 😉 da argumentação. 🙂 O problema da China é ter vacinas “caseiras”, e eles não são tidos como um país de grandes descobertas na área da ciência, como sabemos. Não deram nem uma mRNA o que fez e faz uma enorme diferença.

          Como vocês deveriam saber (e eu sei que sabem), o grande trunfo contra a pandemia foi a tecnologia mRNA e, ao contrário dos especialistas do Facebook, esta tecnologia não foi desenvolvida em 6 meses, como os negacionistas e outros iluminados, tanto andaram a propagar. A tecnologia mRNA foi descoberta nos anos 60 e desde os anos 80 tem sofrido enormes avanços.

          Também sei que sabem, mas não queres lembrar, a Moderna recusou entregar à China a principal propriedade intelectual por trás do desenvolvimento da sua vacina inovadora contra a covid-19. Segundo foi dado a saber, a empresa farmacêutica americana recusou o pedido de Pequim para entregar a fórmula devido a preocupações comerciais e de segurança. As negociações decorriam desde 2020.

          Não alimentem parvoíces que levam as pessoas a não serem vacinadas. A vacina é segura, estamos em 2023 e ainda não vi ninguém com 3 cabeças, e tem sido a diferença para países quase em estado normal, para países ainda com milhões de infetados, como está atualmente a China.

          • RMR says:

            A tecnologia mRNA foi tão boa que a correlação entre os paises mais vacinados e a mortalidade em excesso é gritante.
            Ou a quantidade sem precedentes de atletas a cairem mortos que nem tordos.
            Encorajar a vacinação naqueles que não morrem da doença deve ser para rir mesmo….

            A China é um caso aparte, o que está a acontecer agora é devido à politica zero covid que já se sabe que não funciona em lado nenhum.

            Os paises que menos restrições aplicaram e menos forçaram a vacinação, estão neste momento tão bem como qualquer outro, a África do Sul é o prime example disto, nem metade da população vacinada e morre lá menos gente que em muitos paises da Europa.

            O que se viu realmente a resultar bem foi a exposição das pessoas ao virus, a melhor imunidade que existe, a natural.

            Os paises que o fizeram não precisaram de restrições dantescas, nem de forçar a vacina em ninguém, para além de neste momento não terem mortalidade em excesso como nós 🙂

          • Vítor M. says:

            Óh disparate. 😀 “A tecnologia mRNA foi tão boa que a correlação entre os paises mais vacinados e a mortalidade em excesso é gritante.” mentira. Mas não quero mudar a tua ideia, fica com ela, é errada, mas é tua.

            “Ou a quantidade sem precedentes de atletas a cairem mortos que nem tordos.” mentira, muitos caíram com a doença, isso sim, mas eu vejo os de altíssima competição a rolar muito bem e vacinados. Na nossa seleção não vi nenhum cair e apanharam todos COVID e foram todos vacinados com as doses de reforço e tudo 😉

            “Encorajar a vacinação naqueles que não morrem da doença deve ser para rir mesmo….” Ri à vontade, porque os factos são que milhões foram vacinados e a doença passou ao lado. Essa é a realidade. E a outra realidade é que a doença matou milhões porque era letal até à chegada da vacina. E que por ser um vírus do foro respiratório, apanhou a medicina sem resposta em tempo real. E ainda bem que existia a tecnologia mRNA.

            “Os paises que menos restrições aplicaram e menos forçaram a vacinação, estão neste momento tão bem como qualquer outro, a África do Sul é o prime example disto, nem metade da população vacinada e morre lá menos gente que em muitos paises da Europa.”

            Completamente mentira. Aliás, eles próprios abriram no início de 2022 uma fábrica de vacinas, a NantSA 😉 mas ok, cada um acredita no que quer 🙂

            “O que se viu realmente a resultar bem foi a exposição das pessoas ao virus, a melhor imunidade que existe, a natural.” Nada disso, nessa altura morriam aos milhões pelo mundo froa. E foram alguns políticos com essa ideia que mataram muitas pessoas, no atraso da vacinação, um deles foi Bolsonaro. Mas há mais.

            “Os paises que o fizeram não precisaram de restrições dantescas, nem de forçar a vacina em ninguém, para além de neste momento não terem mortalidade em excesso como nós” Nós somos um caso de coisas bem feitas e de coisas mal feitas. De falta de organização, sobretudo, tanto é que ainda hoje temos um SNS fraco, desorganizado e que na pandemia foi crítico. Se é com as grávidas, imagina com os doentes com COVID!!!

          • Art says:

            Tem pouco a ver com vacinas e muito mais com os confinamentos forçados e rigorosos ..os países com confinamentos foram os que mais sofreram e a China aplicou confinamentos rigorosos , toda a gente se lembra disso . Acordaram agora para a realidade e perceberam que a única forma era deixarem as pessoas conviverem normalmente e ficarem infetadas para ficarem protegidas . O grande erro foi não protegerem os idosos , e os mais frágeis , que são os únicos que deviam ficar confinados . Se a diferença estivesse nas vacinas , alguém duvida que a China não as copiaria ? Quando eles se fartam de copiar tudo e mais alguma coisa …

          • Vítor M. says:

            Tens razão em muita coisa, na minha opinião. E se tivessem comprado vacinas aos americanos… provavelmente tinham a coisa controlada. Agora, eles queriam fabricar lá… és tolo não… 😉 mas sem a fórmula… não conseguem e foi isso que ainda tentaram com a Moderna. Eles sabem que funciona, eles sabem que ficariam com o assunto da doença resolvido ou controlado, pelo menos, por isso a proposta feita à Moderna foi… de água na boca.

          • Nuno V says:

            Será que tem assim um grande problema, ou será a comunicação social a tentar denegrir tudo e mais alguma coisa sobre aquele país. Ora quando tinham a política covid-zero eram autoritários, acabam com a política covid-zero passam a ser malucos. No entanto vamos esquecer que o rácio de propagação na China é, neste momento, inferior a Portugal, EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, entre outros. O mesmo se diz referente ao número de casos diários per capita e mortes diárias per capita.

          • Vítor M. says:

            O problema não era a comunicação social, eram mesmo as medidas que os chineses contestaram. Se fossem boas, não tinham caído, mais ainda num regime como o chinês. Agora, atualmente ter mil milhões de infetados, como diz um estudo… com cerca de 40 mil mortes diárias se isso é estar melhor que Portugal… são opiniões.

          • Nuno V says:

            Os chineses achavam que as medidas em vigor eram muito restritivas relativamente à situação atual do país, e tal como a sua constituição permite, estes contestaram estas nas ruas e pediram a sua remoção. O governo Chinês, tendo ouvido a população, decidiu aligeirar as restrições. Isto causou um pico no número de casos, bem como no número de mortes de meados de Dezembro a inicio de Janeiro. No entanto ambos decresceram bastante nas últimas duas semanas.

            Se faz o favor agradecia que me indicasses que estudo é esse que indica que China está a ter cerca de 40 mil mortes diárias. Primeiro, não te referes a qualquer estudo, referes-te sim às declarações de Jiao Yahui que disse que houve no período de 8 de Dezembro a 12 de Janeiro 5503 mortes por falha respiratória e 54435 mortes relativas a doenças preexistentes, ou seja, o numero é referente 36 dias e não diário e é referente a pessoas que morreram por doenças não covid. Mas mesmo que ignorássemos isso tudo e dissemos que essas pessoas morreram de facto de covid, punha o número de mortes diário por milhão em 1,179. Qual o número de mortes por milhão nos EUA nos últimos 28 dias? 1,444! Na Alemanha? 1,786! Na França? 1,431! E por aí fora. Resumindo, mesmo contando as pessoas que morreram infetadas mas por doenças pré-existentes, morreram proporcionalmente menos pessoas na China que em muitos países. Não sei é o porquê que eu não ouço ninguém criticar estes.

          • Vítor M. says:

            Os chineses achavam que as medidas em vigor eram muito restritivas relativamente à situação atual do país, e tal como a sua constituição permite, estes contestaram estas nas ruas e pediram a sua remoção. O governo Chinês, tendo ouvido a população, decidiu aligeirar as restrições. Isto causou um pico no número de casos, bem como no número de mortes de meados de Dezembro a inicio de Janeiro. No entanto ambos decresceram bastante nas últimas duas semanas.

            Sim, exatamente. Mas os dados do governo chinês está longe de ser “aceitável”, como temos visto a OMS a pressionar para haver mais informação. Portanto, tu assumires que falam verdade quando dizem que quer os contágios, quer as mortes decresceram bastante nas últimas duas semanas… é livre arbítrio! Espero que de facto assim seja, era bom de facto para o mundo. Mas, a pressão pelas vacinas continua.

            Quanto ao estudo, Googla que facilmente encontras.

            Quanto aos outros casos, não sei se criticam ou não, a verdade é que os casos estão a aumentar, e o número de mortos também. Mas também é verdade que as vacinas estão a ficar para segundo plano. Muitas pessoas estão a dizer que já não tomam… a imunidade estará a baixar e, naturalmente os casos estão a aumentar. Por isso a necessidade do reforço.

          • Nuno V says:

            A OMS nunca pôs em causa os números fornecidos pela China, pedir mais informação sobre a situação atual é bem diferente de duvidar da informação disponibilizada. Bem como o pedido de mais informação é referente ao final de Dezembro. Ainda em Dezembro a WHO esteve reunido com cientistas chineses para discutir a situação atual, bem como o TAG-VE estive reunido no início de Janeiro. Bem como a meio de Janeiro, Tedros, esteve reunido com o ministro da saúde Chinês. Portanto, a tua acusação é simplesmente infundada.

            Claro que vou pesquisar sei lá que artigo no Google, até porque é assim que o onus probandi funciona…

          • Vítor M. says:

            Só dizes disparates.

            “A Organização Mundial da Saúde afirma que as unidades de cuidados intensivos da China parecem estar lotadas com novos casos de covid-19, ao passo que as autoridades chinesas falam em números “relativamente baixos”. Desconhece-se um registo oficial de mortes. Contudo, há relatos de dezenas de carros funerários num crematório em Pequim.

            Os números oficiais da China referentes ao novo surto de covid-19 que alastra no país deixaram de ser confiáveis, considera a Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar de as infeções terem aparentemente disparado, os números oficiais mostram que apenas cinco pessoas morreram da doença causada pelo SARS-CoV-2 na terça-feira; outras duas terão morrido no início da semana.

            “Na China, o que foi relatado é um número relativamente baixo de casos em UCI, mas curiosamente as UCI estão lotadas”, afirmou Mike Ryan, diretor de emergências da OMS. “Eu não gostaria de dizer que a China não está a contar-nos o que está a acontecer. Acho que eles estão atrasados nos registos”.”

          • Nuno V says:

            O teu problema é esse mesmo, é que lês as noticias e tens essas como certas e sem qualquer enviesamento propositado. Esta citação é referente a uma pergunta feita a Ryan se tinha confiança nos números vindos da china, ou se pequim esta a distorcer estes, a resposta foi:

            “I can begin. I do think that, and we’ve seen this in surges in other countries, it can always take time. Generally we’ve found this across the world. Epidemiologic data that is reported on testing and the labs reporting and clinicians reporting within surveillance systems… If they’re well organized, it happens quickly. Very often hospital data is harder to get at because very often hospital data is generated on discharge. It’s usually associated with insurance or payments. So you wait until the patient is discharged and then you can have their ICD diagnosis and what they had and the bill goes to the patient or the insurance company. So very often hospital surveillance is more about who pays what to whom. So therefore the data is always far behind.

            Secondly, you don’t, in most hospitals around the world, have dynamic surveillance of who is in the emergency room versus who is being admitted versus who is getting oxygen or supportive care versus who is going into the ICU. This is not generally collected in real time in hospitals. Many countries have had to learn how to do that during the pandemic and many countries have become quite skilled at finding alternative means to gather that data. Sometimes they gather it straight from the databases in the hospital. Sometimes they do hospital surveys. They sometimes just call around and say, how many people are in your ICU?

            So we’ve all had to adapt. These aren’t required reporting to WHO. We do ask for these data if they’re available, but in many situations we reach out and look at websites around the world and we try to pull that data together ourselves. In the case currently in China, what is being reported is relatively low numbers of cases in hospital or relatively low numbers of cases in ICUs while anecdotally there are reports that those ICUs are filling up. Now, it could be again that the reported data is behind the reality. In a fast-moving wave, you might have reported three days ago that your hospital is okay. This morning it may not be okay because the wave has come and all of a sudden you have very high force of infection.

            So I wouldn’t like to say that China are actively not telling us what’s going on. I think they’re behind the curve in what’s actually happening, as everyone is in a situation like this, and we need to get better ways of getting that data quickly so we can monitor together the situation. Because it’s in the interest of the Chinese health system to know where the pressure is in the system at any one time. That allows you to move resources, move PPE, move health workers, move oxygen, move patients sometimes.

            You need that dynamic data to manage the… It’s one of the great lessons I think we’ve learnt in COVID, that impact management during a pandemic. We’re very good at detection and doing the surveillance. We’re not so good around the world at dynamically managing the health system stress during a pandemic. In order to manage that stress and be agile, you need data. You need to be able to react to what’s actually happening, not what you think is happening, not to what someone else thinks is happening, not to what the media thinks is happening, but to what’s actually happening.

            I do think many countries struggle with that. I think China is struggling with getting that data in real time and we will certainly be very grateful if we can work and assist China in improving the ways they collect data around those critical factors, hospitalization, the need for oxygen-based therapy, admission to ICU, and death.

            One other issue is how you define death associated with COVID. I believe the definition in China is quite narrow. It’s quite focused on respiratory failure. People who die of COVID die from many different systems failures given the severity of the infection. So limiting a diagnosis of death from COVID to someone with a COVID-positive test and respiratory failure will very much underestimate the true death toll associated with COVID.

            So, again, we don’t want the definitions to get in the way of actually getting the right data. So with that, we will continue to work with our colleagues at the WHO country office in China who work on a daily basis with our colleagues at the National Health Commission, the Ministry of Health, at the China CDC, and we will do our best to ensure that they can, like the rest of the world, learn lessons on how best to collect dynamic data on health impact during events like this.”

            Muito diferente da acusação que lançada na notícia da RTP. Podes ler a transcrição da conferência aqui:
            https://www.who.int/publications/m/item/virtual-press-conference-on-global-health-issues-transcript—21-december-2022
            Porque ao contrário de outras pessoas não as mando pesquisar no google.

          • Vítor M. says:

            Sabes porque meteste isso tudo? Porque sabes que tenho razão e que tu foste verificar que estavas a dizer o contrário sem pesquisares.

            ”In the case currently in China, what is being reported is relatively low numbers of cases in hospital or relatively low numbers of cases in ICUs while anecdotally there are reports that those ICUs are filling up.”

            Mas há muitos relatos e testemunhos.

            “ A Comissão Nacional de Saúde da China (NHC) parou de publicar os relatórios diários com o total de novas infeções e mortes por Covid-19. Isto numa altura em que se põe em causa a veracidade dos dados até então divulgados, devido à suspeita da explosão do número de casos positivos provocados pelo alívio sem precedentes das medidas de combate à infeção — até ao início do mês, a população chinesa vivia de acordo com as regras incluídas na política covid zero.”

            Só tens de pesquisar e não atirar disparates ao ar.

          • Nuno V says:

            Numa resposta que transcrita possui 782 palavras, para ti apenas interessam 37 destas, as restantes 745 são palha para preencher tempo. Vamos esquecer o que diz imediatamente a seguir:

            “Now, it could be again that the reported data is behind the reality. In a fast-moving wave, you might have reported three days ago that your hospital is okay. This morning it may not be okay because the wave has come and all of a sudden you have very high force of infection.”

            Ou antes disso:

            “I do think that, and we’ve seen this in surges in other countries, it can always take time. Generally we’ve found this across the world. Epidemiologic data that is reported on testing and the labs reporting and clinicians reporting within surveillance systems…”

            Ou depois disso:

            “So I wouldn’t like to say that China are actively not telling us what’s going on. I think they’re behind the curve in what’s actually happening, as everyone is in a situation like this, and we need to get better ways of getting that data quickly so we can monitor together the situation.”

            O nível de argumentação que estás a usar é equivalente a um creacionista, ou qualquer outro negacionista, minas citações sem o contexto para dar a entender um significado diferente do discurso original. Por isso coloquei a resposta completa, para ser impossível de minha parte distorcer o quer que Ryan tenha dito.

            Correto, o NHC parou, de facto, de publicar os relatórios a partir do dia 25-12-2022. No entanto, o que o Observador tenta implicar, que a China deixou de publicar os relatórios, é uma absoluta mentira. A responsabilidade da emissão dos relatórios foi sim transferida para o CDC Chinês. E tu próprio podes confirmar tal, porque podes descarregar os relatórios.

            Se calhar tens que ser tu a começar a pesquisar um bocadinho mais. E já agora ainda estou à espera do estudo que indicam as 40 mil mortes diárias.

          • Vítor M. says:

            Já ficaste baralhados, eu apenas te deixei o que disse que a OMS entendia dos dados reportados pela China. Afinal tinha razão e tu ficaste meio perdido com a tua falta de informação, que é já habitual. Depois vais atrás do assunto, truncas as coisas… como de costume. Mas está tudo bem. Apenas tens de ler um pouco mais. Sobre o estudo, então não ias procurar? 😀 não é difícil de encontrar 😉 só que vai novamente em direção contrária ao que dizes.

          • Nuno V says:

            Não, tu não disseste o que a OMS pensava. Tu minaste uma citação na tentativa de implicar má fé por parte da China sobre os números publicados do Covid. Só que Ryan nunca fez tal a afirmação, bem como deu várias razões para haver uma sub-reportagem na altura sobre o número de pessoas na UCIs.

            Eu trunco as coisas? Fui eu quem colocou uma citação inteira para não haver qualquer deturpação por minha parte, enquanto tu colocas uma pequeníssima parte deixando de a frase que imediatamente se segue que destrói o teu argumento. Estas-me a acusar de uma falha que apenas tu partilhas desta.

            Não Vítor, eu não vou procurar nada. A responsabilidade de providenciar o caminho para o estudo que tu afirmaste que existia recai apenas sobre ti. Tu é que tens de providenciar o estudo, da mesma maneira que coloquei o link para a transcrição completa da conferência. Mas já estou a ver, pela tua relutância em colocar tal, que este simplesmente não existe.

          • Vítor M. says:

            A OMS, e não estejas a individualizar, a truncar a opinião, disse pela voz de um dos seus membros que sabe haver números abaixo da realidade. Não estejas a inventar, ele diz claramente “We believe that the current numbers being published from China underrepresents the true impact of the disease in terms of hospital admissions, in terms of ICU admissions, and particularly in terms of deaths.”

            Porque queres dar uma roupagem errada ao que ele diz exatamente? https://news.un.org/en/story/2023/01/1132167

            Não inventes, não mudes o assunto. Se não sabes, informa-te.

          • Nuno V says:

            Na própria noticia que colocaste, antes da citação que minaste está claramente escrito:

            “We know there are difficulties in all countries very often in recording hospital releases, admissions and use of ICU (intensive care unit) facilities,”

            Depois acusas-me de truncar. O teu argumento é um exemplo clássico de projeção psicológica.

            Façamos assim então, em 2020, no pico da pressão colocada nos sistemas de saúde por causa do covid em Espanha, Itália, Reino Unido, bem como em 2021 nos EUA, a OMS afirmou que estava a haver uma sub-reportagem do numero de pessoas hospitalizadas, bem como o numero de mortes nestes países. Usando a tua lógica impecável, só existe uma conclusão, os números avançados por estes países não são de confiança, bem como houve intenção maliciosa de ocultar estes números. Se chegares a uma conclusão diferente desta, então lamento mas estás a usar uma argumentação de dois pesos e duas medidas.

            Eu não estou a inventar nada Vítor, nem a mudar o assunto, tu é que disseste na tua primeira resposta a minha pessoa que havia um estudo que indicava que havia cerca de 40mil mortes diárias por covid na China. Se tal estudo não existe, a culpa recai sobre ti, não sobre mim.

          • Vítor M. says:

            Mudaste muito, estas fraquinho na abordagem dos assuntos. Ainda não conseguiste ler o estudo? Estás a perder capacidades. Pesquisa bem e sem receios de dares com dados que te contrariam.

            Quanto ao resto, continuas a andar à volta da mesa. Já deixei citações, links, já te mostrei que estás errado e continuas a truncar o assunto. Pronto, continua com os olhos tapados. Mas isso mostra a razão de não encontrares o estudo.

            A OMS não confia nos dados enviados pela China, acredita mesmo que há mais casos de infectados e de mortos pela COVID-19 do que a comunicação chinesa envia e isso, por muito que te custe, é a realidade. Sim, os chineses nunca deram números reais.

            China is most certainly doing their own sampling studies but just not sharing them, said Ray Yip, who founded the U.S. Centers for Disease Control office in China.

            The nationwide tally for Thursday was 9,548 new cases and five deaths, but some local governments are releasing much higher estimates just for their jurisdictions. Zhejiang, a province on the east coast, said Tuesday it was seeing about 1 million new cases a day.

            Is China sharing enough information?

            Chinese officials have repeatedly said they are sharing information, pointing to the sequences given to GISAID and meetings with the WHO.

            But WHO officials have repeatedly asked for more — not just on genetic sequencing but also on hospitalizations, ICU admissions and deaths. WHO Director-General Tedros Adhanom Ghebreyesus expressed concern this week about the risk to life in China.

          • Nuno V says:

            Não, não mudei caro Vítor, estive sempre a discutir o mesmo ponto, desde o inicio, sem uma única vez ter enveredado por caminhos alternativos. Se achas que sim, se faz o favor indica-me precisamente onde fiz tal. Se não o fizeres também assumo que estás a usar uma falácia de espantalho como desespero argumentativo. Mas já sei, é-te difícil saberes que estás errado e não teres a humildade para o admitir.

            Deixaste citações em que afirmas ser a opinião da OMS, mas o mais estranho é que nenhuma desta citações, com a exceção de uma, tiveram a OMS como fonte, foi tudo sites de notícias. A única citação a uma fonte da OMS, foi quando citaste a minha fonte, esta sim da OMS, mas como esta não suporta a tua implicação de malícia por parte da China, voltas às noticias. O único link que partilhaste é da ONU, a única noticia que considero fidedigna. No entanto, como sabes que esta notícia não faz qualquer implicação de malícia deixas de fora, a frase que imediatamente precede a tua citação, frase esta indica que existem dificuldades nestas situações, tal com Ryan disse na minha citação dificuldades que vários outros países tiveram. Mas porque será que não indicas uma fonte da OMS? Será que tens medo em saber o que a OMS realmente afirma? Ainda agora, a notícia que colocaste da AP News lida mais com as afirmações do CDC norte americano, mal lida com a OMS, fazendo uma única citação a Tedros, citação esta que convenientemente deixaste de fora.

            Quanto ao estudo que afirmaste que havia, não vou tornar a pedir-to passo a assumir que estás simplesmente a mentir.

          • Vítor M. says:

            Mais uma volta à mesa. Quando não sabe mais, como temos visto em vários temas, a culpa é sempre dos outros. Em vez de ir procurar e não dizer disparates, o Nuno tem essa particularidade. Assume que a sua ignorância sobre o tema é mentira de terceiros. Mas é já uma marca do Nuno (e é uma pena, tempo deitado fora). Seja como for, ao contrário do Nuno, eu deixei informação devidamente credenciada para sustentar o que afirmei. O Nuno não, só rodou, rodou, rodou atrás do NADA com COISA NENHUMA. Mas, para não deixar um comentário sem mais informação, porque gosto de dar o tempo por bem empregue, ontem saiu mais uma notícias interessante. Num trecho do artigo diz o seguinte:

            Some health experts expect that more than one million people will die from the disease in China this year, with British-based health data firm Airfinity forecasting Covid fatalities could hit 36,000 a day this week.

            Mas há mais, isto é apenas mais uma informação. 😉

          • Nuno V says:

            Sim, informação devidamente credenciada, informação como o estudo que afirmas que existe, mas quando te peço para o indicar, assobias para o lado. Ou que fazes várias citações, mas que quase nunca indicas onde as foste buscar, tenho que ser eu a procurar. Tudo muito credenciado.

            E não achas que é contraditório dizer que há um estudo que afirma que estão a morrer 40 mil pessoas diariamente e agora colocas agora um artigo que menciona uma previsão feita por uma empresa que diz que o número de mortes pode atingir, no máximo, os 36 mil diariamente no dia 26 de Janeiro? Obrigado por te refutares a ti próprio.

          • Vítor M. says:

            Uiii de mais 36 mil de uma empresa para cerca de 40 mil de outra uiii que é uma diferença abissal… e tu como não apresentas nada lá estás a rodar à volta da mesa mais uma vez. 😉 Sim o estudo fala nessa ordem de grandeza e os números dessa empresa estão lá perto, mas muito longe com o que tu dizes, que não dizes nadam vá. Agora, tal como eu já havia dito, és um fala barato. 🙂 pois continuas sem trazer nada de novo.

        • PML says:

          RMR tens de consultar os números. A china tem uma taxa de vacinação bastante baixa (cerca de 60% indicado pelo número deles, logo a verdadeira será provavelmente mais baixa). Além disso, sabe-se que a eficácia da vacina deles é menor.

        • GM says:

          …mas não é a mesma vacina administrada na Europa. Por essa razão, a vacina parece um placebo. Tomaram…..mas não fez efeito.

        • David Guerreiro says:

          Com “vacinas dos 300”. O que é certo é que nós, ocidentais, temos a sorte de contarmos com os maiores avanços na ciência e não estarmos dependentes de estados totalitários. Esta pandemia, mostrou sem dúvida que a tecnologia mRNA, é viável, é segura e é eficaz. Alguns argumentam que as vacinas não impedem o contágio, nem que possamos contrair a doença, e é verdade. Mas a criação destas vacinas nunca foi com esse objetivo. O importante era evitar a todo o custo a doença grave, que implica hospitalização e em muitos casos, a morte. E as vacinas mRNA tiveram imenso sucesso nisso. A diferença na quantidade de hospitalizados antes e depois da vacinação em Portugal foi enorme. Pode nem nunca ser possível criar uma vacina que previna o contágio ou a propagação devido às mutações que estes vírus sofrem constantemente. Os vírus da gripe são um exemplo, há vacinas há décadas, no entanto todos anos há pessoas vacinadas com gripe. As vacinas não são perfeitas, mas são a melhor arma que a ciência nos forneceu até hoje. Desde que se introduziu a vacinação na Humanidade, que se salvaram muitas vidas e foi até possível erradicar algumas doenças. Agora podemos discutir que as farmacêuticas se encheram de dinheiro com isto tudo, é verdade que sim. Mas quando há uma calamidade, há sempre uma oportunidade de negócio para alguém. Já dizia o barão de Rotschild: quando há sangue nas ruas, é hora de comprar.

        • Carlos Almeida says:

          Com vacinas muitíssimo pouco eficazes.

      • Baronesa says:

        Devias aprender a ler.
        Faz tempo que é casa aberta para maiores de 18.

        O que colocaste na notícia é de 2022.

        • Vítor M. says:

          Está um bocado dormente (e distraído)… deixa REFORÇAR que o post é sobre vacinação de reforço, não é casa aberta, nem vacinação primaria.

          Numa comunicação de hoje às 8 da manhã à imprensa via SNS:

          Bom dia,
          Os cidadãos com idade igual ou superior a 45 anos já podem fazer o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, no portal do SNS 24.
          Para mais informações segue o comunicado em anexo.
          Com os melhores cumprimentos,
          Direção de Assessoria, Comunicação e Relações Públicas

          E o que diz o anexo?

          NOTA DE IMPRENSA
          DATA: 20/01/2023
          ASSUNTO: Vacinação Sazonal Covid-19 I Agendamento para +45 anos disponível no Portal SNS 24

          Os cidadãos com idade igual ou superior a 45 anos já podem fazer o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, no portal do SNS 24.
          A ferramenta digital está disponível através do endereço https://www.sns24.gov.pt/agendamento-devacina-covid-19/ e permite o agendamento para a vacina sazonal contra a COVID-19, através da escolha do dia e local de vacinação, conjugando a disponibilidade do utente com os horários dos centros de vacinação.

          O agendamento é feito com, pelo menos, três dias de antecedência, e é enviada uma mensagem SMS ao cidadão, com informação do dia, hora e local de vacinação. Esta mensagem deve ser respondida pelo cidadão com “SNS. Número de utente.SIM” para confirmação da hora proposta, à semelhança do que aconteceu noutras fases de vacinação. No dia anterior à vacinação, o cidadão receberá uma mensagem recordatória com data, hora e local agendados. Posteriormente, será aberta a possibilidade de agendamento a outras faixas etárias.
          Mais de 3 milhões de pessoas já foram vacinadas contra a Covid-19, desde setembro.

          O processo de agendamento foi escalonado por faixas etárias, tendo começado para os utentes com idade igual ou superior aos 80 anos, com a prioridade de proteger os mais vulneráveis, de forma a prevenir a doença grave, a hospitalização e a morte.

          O reforço sazonal da vacina contra a Covid-19 estabeleceu como grupos prioritários pessoas com 50 ou mais anos; grávidas com idade igual ou superior a 18 anos e doenças definidas pela norma publicada pela Direção-Geral da Saúde; pessoas com 12 ou mais anos com patologias de risco, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e profissionais de Estabelecimentos Prisionais.

          Para os residentes ou profissionais de Estabelecimentos Residenciais Para Idosos (ERPI) e na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e para profissionais de saúde e outros prestadores de cuidados também foi dada prioridade para esta vacinação.
          O reforço sazonal da vacina contra a Covid-19 decorre em vários centros de vacinação do país.

        • João T says:

          Esta a dar na tv tb e saiu nos outros jornais tambem.

      • deepturtle says:

        A importância é a tua opinião e a vontade do sistema; mas não de muitos especialistas cuja opinião científica, assente em factos, foi contrária à narrativa dos governos. Sim, os governos meteram o bedelho por causa do vil metal a encher os bolsos destes e da indústria farmacêutica. E já não falo do resto. Não adianta virem dizer que são teorias da conspiração. As coisas estão às claras. Idiotas são aqueles que embarcaram na narrativa sem sequer questionar ou estudar seriamente o que se estava realmente a passar!
        A distorção da verdade está cada vez mais presente nos media, também eles corruptos. Basta seguir o rasto do dinheiro!
        Se fizerem questão que argumente com factos e fontes sérias de informação, então deixem-me publicar aqui esses mesmo links! Posso?

        • Vítor M. says:

          Isso é uma conversa sem sentido, e estás errado, os factos mostraram isso (a tua retórica é velha). Não precisas de voltar poluir com teorias da conspiração e assentes na falta de caráter ao juntar à equação cientifica o dinheiro, a corrupção que são argumentos que não justificam a pandemia nem a forma de a resolver (vira-te agora para a TAP). Esquece isso que está mais que provado que a vacina resultou e resulta. Por muito que custe essa verdade aos negacionistas. O resto é história. Siga em frente.

          • deepturtle says:

            A conversa faz muito sentido, tu é que és teimoso!
            E é justamente por haver corrupção que se vêem as aldrabices que vem lá de cima. Esse exemplo da TAP é que não tem nada a ver; é só um fait-divers teu. Nem sequer estava a falar a nível nacional. Obviamente isto é mundial.
            Ainda esta semana o CDC encontrou problemas de segurança nas vacinas da Pfizer, sobretudo para quem tem 65 anos ou mais. Já não vou falar dos milhares de casos em jovens saudáveis que se lixaram à grande e outros ficaram com sequelas, quando nem sequer são um grupo de risco!
            Agora vai lá atualizar-te e depois vem escrever mais um dos teus “argumentos” a que já nos habituaste Vítor. 😉

          • Vítor M. says:

            Mesmo que digas muitas vezes a mesma mentira, ela nunca vai ser uma verdade. A vacina mRNA foi o que ajudou a resolver o problema global da pandemia. Outras de outras tecnologias foram igualmente importantes (umas mais que outras, como estamos a ver na China).

            Fora isso e quem meteu ao barulho corrupção foste tu, pois estávamos a falar das vacinas e no seu impacto na saúde. Mas desvias o assunto para sítios que não é onde tu não gostas de estar, no lado dos factos. 🙂 a vacina resolveu um problema.

            Claro, os negacionistas ficaram assim meios que a procurar agora pontos de fuga, ou um problema na vacina derivado com nada com coisa nenhuma (até já há em comprimidos), mas é muito de ti, dizeres uma cosia hoje, amanhã outra 😉 mas sempre do contra, nisso é uma marca tua, sempre do contra. Argumentos ZERO, mas sempre do contra 😀

            Mas para este peditório… já está tudo dado. Vamos em frente.

          • deepturtle says:

            Porque as coisas estão interligadas. Tu é que queres assobiar para o lado. A tua retórica é sempre a mesma. Inclusivamente foi o próprio representante da Pfizer admitiu que a vacina não impedia o contágio. No entanto, a maioria das pessoas sem precisarem da vacina foram induzidas e até discriminadas, sob o falso argumento de que era para prevenir o contágio. O teimoso aqui és tu!
            Até porque a longo prazo não se sabem quais as consequências do que ficará para sempre no organismo mas os especialistas já têm dados de curto prazo. Os dados falam por si.

          • Vítor M. says:

            Lá está a tua argumentação errada. Nunca a vacina foi feita para evitar o contágio, isso é mesmo uma argumentação de quem está completamente fora da realidade e nem dá vontade de conversar ou discutir assuntos com quem é… desprovido de capacidade de estudar os assuntos antes de debitar disparates.

            Antes de falares, vai ler, estuda um pouco, assim não passas vergonhas. A vacina evita a doença na sua forma grave. PONTO. O resto vai ler um pouco. Mania de mandar postas de pescada sem ler os assuntos. https://bit.ly/3kxKm1X

          • RM says:

            Realmente a tua resposta é deveras um bocadinho incompreensível, então se a vacina não era para prevenir o contágio como afirmavam no início, o porquê dos certificados?

            Como nesta notícia que partilhaste em que diz passo a citar,

            Os resultados do estudo podem ser vistos aqui. Face aos resultados, o risco de contrair COVID-19 foi reduzido em 94,5% no grupo de voluntários que foi inoculado no grande ensaio clínico a decorrer nos Estados Unidos.

            https://pplware.sapo.pt/ciencia/covid-19-vacina-experimental-ja-foi-testada-em-humanos/

            E agora vens dizer que esse nunca foi o objetivo das vacinas!!
            Quando se encontra vários artigos teus aqui, em que dizem claramente o contrário.
            Como ficamos então?

          • Vítor M. says:

            A sério? :O 🙁 O vosso problema é mesmo a falta de seriedade, e de honestidade intelectual. Estás a partilhar uma notícia do início da pandemia que ainda nem tinha sido testada em humanos e que era o princípio de tudo e que diz lá “Mas a administração desta nova vacina passará por algumas fases, e para já é necessário saber se o medicamento é realmente seguro para o ser humano.” a honestidade não é o ponto forte dos negacionistas.

            E é óbvio que os humanos que não desenvolvam a forma grave da doença têm menos probabilidade de propagar a doença, porque não têm uma carga viral tão elevada. Possa, vocês não aprenderam NADA. Tenho uma certa pena de tanto que se escreveu e não terem aprendido NADINHA. Porra, impressionante.

          • deepturtle says:

            V.M.: se muitos nem sequer adoecem ou manifestam sintomas, como é o caso das crianças, porque é que querem vacinar as crianças.?!!?

          • Vítor M. says:

            Porque adoecem e morrem. Isso está mais que provado. Apesar de terem alguma resistência mais que os adultos, adoecem na mesma. Mas repara, estão numa linha de imunidade diferente. A par disso, o que dizes não faz grande sentido, até porque, como tu, ou eu, recebem vacinas com alguns dias de vida. Não andes à volta da mesa, para que ficas “ourado

          • RM says:

            Digo o mesmo de vocês ditos donos da verdade absoluta, sim porque em momento algum eu disse que a vacina não funciona ou o covid não existiu, mas como não te interessa o argumento que partilhei ou melhor que tu partilhaste o vosso ataque é sempre o mesmo.
            Mas enfim quem claramente não aprendeu nada aqui foste tu, se não tinham a certeza de nada não podiam ter feito aquelas afirmações. Induzir as pessoas a tomar decisões baseadas em incertezas não podemos dizer que foram sérios.
            Vê o que realmente se passou em todas redes sociais e meios de comunicação, onde se alguém ousasse a questionar era logo marcado de teoria da conspiração.
            Dá uma vista de olhos o que se está a passar no estado os unidos, pode ser que tenhas uma opinião mais fundada.

            Vê o vídeo onde mostra fontes fidedignas de informação e ainda podes te rir um bocadinho.

            https://youtu.be/3tFY35C9kQk

          • Vítor M. says:

            Que retórica estranha e ultrapassada.E eu não sou dono da verdade, eu apenas citei os factos. As vacinas ajudaram a travar a pandemia e foram quem nos livrou da doença, tal como vivemos um ano, antes da vacina. Tu como fontes fidedignas vais ao YouTube? Está explicado 😉

          • RM says:

            Pois engraçado falas do YouTube como se fosse um grande monstro de má informação, quando na realidade todos os grandes canais oficiais de informação tem um canal no YouTube, então pela tua lógica eles não estão a partilhar informação correta?
            Só porque possuem um canal no YouTube.
            Deixa de usar essa desculpa, pela quantidade de censura que existe no YouTube e nas outras plataformas de informação isso já não cola.
            Tem muita boa informação como tem má informação, cabe a cada um de nós usar de forma que seja mais correta e o que partilhei mostra claramente como foram usados os grandes canais de informação em benefício das grandes farmacêuticas
            Não tenhas medo, vê o vídeo, não te preocupes não é contagioso.

          • Vítor M. says:

            Eu não disse isso, és tu que estás a dizer isso. Eu entendo que o YouTube não é o sítio mais apropriado para se procurar informação cientifica, isenta e com qualidade, tendo em conta que os canais do YouTube procuram monetizar o seu conteúdo. E quanto mais cabeludo for, quanto mais almas conseguir atrair, mais ganha o autor. Portanto, apenas estás a alimentar um negócio. Quem fala também em censura és tu.

        • deepturtle says:

          a sério Vítor? adoecem com que gravidade?
          que estudos andas a ler? percebes muito de imunidade, pelos vistos.
          Queres comparar as vacinas que têm décadas de estudo com uma tecnologia (que é per se uma modificação genética) da qual não se sabem quais os riscos a médio-longo prazo?

          • Vítor M. says:

            A esta altura ainda não sabes? Está bem, vamos lá…

            Nas crianças, a COVID-19 é habitualmente uma doença assintomática ou ligeira e, felizmente, continuam a ser raros os casos graves que obrigam a internamento ou a admissão em unidades de cuidados intensivos, ocorrendo estes maioritariamente em crianças com fatores de risco. Contudo, as crianças foram fortemente prejudicadas na pandemia devido aos confinamentos sucessivos que afetou seriamente a sua aprendizagem e saúde mental e aumentam o risco de pobreza e de maus-tratos. As vacinas contra a COVID-19 são seguras e eficazes, protegem contra doença grave e reduzem a transmissão da infeção, embora não a impeçam por completo.

            Portanto, sendo as crianças um meio de propagação, estando vacinadas o risco diminui consideravelmente. E as vacinas são seguras, como está mais do que provado.

            Portanto e para fechar este capitulo, no caso das crianças, o peso dos interesses indiretos é maior, na medida em que a vacinação mantém as crianças na escola, contribui para a saúde mental das crianças, tão afetada em tempos de pandemia, e permite manter as suas famílias livres de doença grave COVID-19, o que é, naturalmente, também muito importante para as crianças.

            -> https://bit.ly/3kxKm1X

          • deepturtle says:

            Não Vítor.
            Está é provado que o confinamento exagerado foi prejudicial. Por isso, é erro em cima de erro numa gestão desastrosa da pandemia; já para não falar que, às custa disso mesmo, muitos morreram por falta de assistência. As crianças não precisam da vacina, muito menos face ao risco de doença grave… ou afinal a vacina agora já é para evitar a propagação?!?!
            Quem advogou as medidas de confinamento e restrição foram os mesmo que advogam a vacinação em massa, já que estamos a falar de biliões; querem vender as vacinas a mais de 100 euros porque a política do medo foi bem disseminada. Agradeço a tua explicação mas não é argumento válido para a vacinação muito menos de crianças nem jovens saudáveis.
            A menos que queiras apresentar os estudos de 5 e 10 anos neste quesito!
            Bom FdS.

          • Vítor M. says:

            A única coisa provada é que a vacina libertou a sociedade de um gigantesco problema que obrigou o planeta a confinar. O resto é cantigas da rua. E mais, para futuro fica uma tecnologia que vem revolucionar as vacinas: mRNA. 😉 aponta.

          • deepturtle says:

            como se eu não conhecesse a tecnologia envolvida e tudo o que gira em torno disto. Lol

  2. Fusion says:

    Vivemos num período de crise, pobreza, dificuldades (pela guerra, falta de chips, inflação, PS) e como tal cabe a cada um de nós fazermos o que conseguirmos para ajudar o próximo, as vezes basta um olá, um sorriso para mudar a de alguém

    Como tal, quero fazer a minha parte e como bom cidadão (e pessoa) deixo aqui a minha vontade de abdicar do meu booster em prol daqueles que mais precisam!!

    Sim, eu sei que muitos vão dizer “Como assim não te vais proteger desta peste negra do século 21?! Desta tão mortífera ameaça a raça humana”.

    Mas nem todos os heróis vestem uma capa, a coragem é o que me move e como tal vou deixar que outros usem a vacina que a mim era destinada, mesmo sabendo que posso colocar a minha vida em risco.

    Mantenham-se fortes, vai correr tudo bem!

  3. Art says:

    Com enfermeiras sexy em lingerie ainda la ia …., mas só em cabine privada …assim podem mandar a minha dose para onde quiserem….

  4. Profeta says:

    E caso para dizer, so os mais distraidos e que ainda embarcam nesta aventura das vacinas. Distraidos e formatados da cabeca. Maria vai com as outras, houve muita psicologia aplicada com esta situacao do covid e bem vistas as coisas resultou em pleno. Ainda hoje (rao mas sim) se veem pessoas a conduzir de mascara e com os vidros fechados e sozinhos no carro. Palavras para que ?

    • deepturtle says:

      Não digas mais nada. Tenho 2 funcionárias que nunca tiraram a máscara!
      Perguntei-lhes uma vez se estavam doentes e disseram que era para se protegerem. Deve ser dos ácaros… enfim!

      • Ricardo Gonçalves says:

        Vá para uma área critica de um hospital sem mascara ffp2, depois passado uma semana diga como correu. Coma laranjas.

        • Joaquim Sobreiro says:

          Foi isso que lhe disseram. Acreditou. Isso não é ciência é propaganda do medo.

          • Profeta says:

            Para onde quer que nos movamos ainda vem com o mesmo argumento de sempre. Ja faz lembrar uma altura o FUD da Microsoft contra o Linux. Resultado, com o tempo esse medo se esfumou. Continua a tentar Ricardo. Obrigado pelo teu contributo bastante esclarecedor.

  5. João T says:

    O que e engraçado é que esses negacionistas foram todos vacinados tal como o eu vizinho que era contra a vacina e ao fim do dia ia ser vacinado para ver se nao era visto lol o tartaruga faz lembrar esse vizinho deve ter sido vacinado as well

  6. Mr. Y says:

    Estes ‘negacionistas’ fazem lembrar a desilusão que os apoiantes do Trump quando o vaiaram quando ele disse que tinha acabado de tomar a dose de reforço. Quando a sua ‘verdade’ cai por terra ficam desnorteados e atacam tudo e todos e tentam sempre buscar argumentos onde não existem.

    • Art says:

      Nunca fui vacinado para a covid e não me arrependo nada

      • Mr. Y says:

        Isso é suposto ser um argumento?

        Assim também posso dizer: “Eu fui vacinado e não me arrependo porque ainda estou vivo para poder escrever este comentário.”

        Estes argumentos baseados na nossa experiência não valem nada.

        • Art says:

          Claro que e um argumento…eu e os meus amigos nunca nos vacinamos …a ideia inicial em muitos países era deixar toda a gente infetar-se e acabaria por aí ,como já tinha acontecido noutras pandemias esqueceram-se foi de proteger os mais frágeis e os idosos …alguns foram para confinamentos forçados gerais e só deu asneira….a seguir vieram com as vacinações gerais , vacinaram tudo e mais alguma coisa , mesmo as crianças o que foi um crime e deviam pagar por isso . Resultado destas parvoíces todas , isto já tinha acabado ha muito se tivessem ficado quietinhos , aconselhado corretamente a população e protegido por exemplo os mais idosos , coisa que nunca foi feita.Ainda hoje me admiro como o vendedor de banha da cobra Filipe Froes continua a aparecer nas TVs…os vacinados continuam a ser os mais desprotegidos , porque este vírus sofre imensas mutações , a vacina é sempre feita a partir dum vírus passado , logo os vacinados tem o sistema imunitário desfasado da realidade.

          • deepturtle says:

            o Dr. Victor Machado pode esclarecer-te sobre isso e muito mais!

          • Vítor M. says:

            Quem é esse? Metes no meio da conversa personagens que ninguém sabe quem são. Essa é a atenção que mostras ter sobre os assuntos. https://bit.ly/3kxKm1X 😉

          • Mr. Y says:

            Quero lá saber se tu ou os teus amigos se vacinaram…
            Contam-se pelos dedos da mão os países que mantiveram as estratégia de deixar rolar a infecção e que vacinarem nem isolaram as pessoas.
            Tens uma memória muito curta ao dizer que não se tentou isolar os idosos.
            Classificar como crime vacinar-se crianças nem vou comentar…
            Dizer que os vacinados estão menos protegidos também é ridiculo porque basta ver o número de mortes antes e depois da vacinação ter sido massificada apesar de o virus ter ganho uma maior capacidade de infeção.
            Falas ainda das mutações. Adivinha lá como se baixa a possibilidade de o vírus sofrer mutações: controlando a sua propagação.

        • deepturtle says:

          não estava a falar pra ti!

      • Nhecos says:

        Ainda bem para ti que se acontecer, em princípio nesta altura tens lugar no hospital. À um ano atrás dite-ia para ires dar banho ao cão.

      • Carlos Almeida says:

        Eu já fui vacinado 4 vezes e não me arrependo nada. Duas doses iniciais + Reforço e mais uma da vacina mais recente.
        Se no próximo ano existir outra nova ou adaptada às variantes mais recentes vou levar outra vez.
        Aos olhos dos negacionistas já nem devia cá estar a escrever, mas estou.

  7. freakonaleash says:

    Gabo a paciência ao Vítor para argumentar aos iluminados medricas das picas, em especial a um patrão de sweatshop que comenta por aqui,

  8. Joaquim Sobreiro says:

    E com tanto dinheiro gasto com a informação oficialista não se arranja algum para um estudo independente, sem conflito de interesses, com o aumento de mortos que se está a verificar?

    • Vítor M. says:

      Nunca haverá um estudo independente para os negacionistas. Mas que estão a aumentar os casos, isso estão, como dizem os médicos nos hospitais.

      • Joaquim Sobreiro says:

        Muitos médicos nos hospitais sabem a causa desse aumento, mas o seu posto de trabalho depende da autorização que a Ordem dos Médicos lhes dá.

        • Vítor M. says:

          Não acredites nisso. Com a falta de médicas que existe 😉 eles não se calariam por medo de serem despedidos… não acredites nisso 😉

        • deepturtle says:

          Joaquim: só quem não conhece o meio hospitalar ou não tem familiares e amigos médicos é que não sabe como funciona o sistema! Ou então vive numa bolha!
          Existem SIM coações no seio hospitalar! Não acreditem é em papagaios de tudo e coisa nenhuma!

      • Joaquim Sobreiro says:

        E que é necessário para se entrar no grupo dos negacionistas? Só, não dizer que enquanto toda a população não se vacinar não termina a pandemia?

        • Vítor M. says:

          Ter a capacidade de enterrar a cabeça na areia, bem fundo, e mesmo com as evidências… continuar a ir em marcha lenta ao contrário na autoestrada da informação. É o que fazem os negacionistas. Haaa e dizer que a Terra é plana. 😉

          E porque hoje é sexta: https://bit.ly/3sAOVcN

          Bom fim de semana…

  9. Joaquim Sobreiro says:

    Agora que já não é necessário o passaporte sanitário, também não é necessário recorrer aos falsos certificados. O número dos voluntários, sem descriminação social, parece que está a diminuir. A inoculação compensa os efeitos indesejáveis?

  10. deepturtle says:

    Ainda relacionado com o tema discutido aqui, vejam só:
    https://paginaum.pt/tag/twitter-files/

    Porque será que isto aconteceu…? Quem não se questiona e investiga, sujeita-se apenas àquilo que vos contam!

  11. Profeta says:

    So digo uma coisa, para quem se da ao trabalho de baralhar isto tudo sobre o covid e pagar a governos para agirem de determinada forma sobre o assunto. Esta tudo dito nao ? Ou e preciso fazer um desenho ? Corrupcao ao mais alto nivel. Ah e tal isso nao e para aqui chamado nao e ? Entre mentiras e verdades ha muita lama pelo meio, entao uma vez mais se se dao ao trabalho para fomentar a sua verdade e porque tem algo de mentira. Algum de voces ja viu algum debate na televisao sobre o covid ? Pros e contras com discussoes acessas e a clarificar a populacao em geral ? Eu nunca vi mas tambem nao vejo muita televisao com frequencia.

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