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Cientistas podem ter descoberto uma alternativa natural ao Ozempic

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. Max says:

    Na China? Isso pode afetar o PIB da Dinamarca:
    “A gigante farmacêutica dinamarquesa Novo Nordisk e os seus populares medicamentos Ozempic e Wegovy ajudaram a Dinamarca a evitar uma contração do PIB – cresceu 1,8% em 2023 e que, sem os produtos farmacêuticos, o PIB do país teria caído 0,1%.” (Expresso, 06/03/2024)

  2. OK says:

    Sim, existe algo natural que não exige nenhum medicamento, e se chama “exercícios”. Pergunte ao seu doutor se “exercícios” fazem bem para ti.

    • Jorge says:

      Exato, comer menos e fazer mais exercicio ahahah.

    • says:

      No caso de diabetes clínico não vais lá com “exercícios”

      • Sergio says:

        Mas aí é que está o problema, mais de metade das pessoas que injetam esta insulina não sao diabeticas tipo 1 2 ou de outro género.
        São pessoas com distúrbios alimentares que deviam procurar aconselhamento psicológico ou praticar o minimo de exercicio.
        Estas pessoas acabam por ficar menos pesadas e com menos volume mas esquecem-se que os niveis de gordura corporal estão lá independentemente de terem 80kg ou 70kg.
        E no dia que tiverem problemas relacionados com colesterol ou triglicerídeos, o palhacito do profissional de saude que receitou este medicamento de forma enganadora vai se estar a marimbar. E passar umas caixas de atorvastatina para atenuar uma situação que devia ter sido corrigida anos antes.

        Eu sou diabetico tipo 1, uso lyumjev e Tresiba que são insulinas mais rapidas. Mas muito idoso tipo 2 como o meu avô que depende de Ozempic chegar a 5 farmacias e não ter o medicamento essencial para viver é só RIDICULO e uma desconsideração humana.
        Eu nem culpo as pessoas que admnistram isto, mas é imperdoável que profissionais de saude sejam autorizados a receitar isto para emagrecer.
        Principalmente sabendo que as cotas de compra deste medicamento comparticipado, são reduzidas e feitas a contar apenas com diabeticos.

    • Max says:

      São duas coisas distintas – manter a diabetes controlada e perder peso, sendo certo que fazer exercício contribui, e muito, para a diminuição da glicose no sangue.
      A coisa complica-se é com a muito falada medicação para a diabetes – que é comparticipada, e que usada como medicação para a perda de peso – que não é comparticipada. Por exemplo, a dinamarquesa Nordik tem um medicamento para a diabetes (Ozempic) e outro que contribui para a perda de peso (Wegovy), ambos com a mesma substância (semaglutide), com diferentes concentrações. O que se diz é que há médicos a receitar Ozempic a não diabéticos, o que origina, além de gastos para o Estado, falta do medicamento nas farmácias. O mesmo para outros medicamentos, semelhantes ao Ozempic.

  3. SouHumanoNaoOcidental says:

    A questão dos diabetes tem muito que se diga. Lamento que as pessoas que os têm estejam a sofrer. Mas, penso eu que foi em 2013, saiu uma notícia que indicava que a doença dos diabetes pode ter vindo dos neandertais. Ou seja, o macaco homo sapiens viu o macaco neandertal. E por coincidência havia ali perto um motel e pumba. 9 meses depois surge o macaco homo sapiens atualizado, só que afinal trouxe uma nova doença.
    Quanto a questão de fazer exercício e resolve tudo: tretas. A questão é a quantidade de calorias que consumimos e aquelas que gastamos no dia. Como consumimos mais do que gastamos engordamos.
    Experimentem andar mais, subir escadas, fazer exercício, tomar café sem açúcar e beber só água. Vejam o que a vossa balança diz.
    Mas atenção: não é só fazer um dia e pensar que vão emagrecer logo de seguida. A acumulação de gordura é mais rápida do que perde-la. Outra coisa: vejam a composição de outros alimentos e se lá não estao açúcares. Ketchup é um exemplo. Comam coisas menos processadas. Mas refeições bebem chá verde. Se querem beber café adocicado tentem com canela e pimenta. Ajuda…

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