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A China já conseguiu fazer crescer plantas no inóspito ambiente da lua

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. LA says:

    Estão a brincar com o Fogo. Deviam-se preocupar era com o Planeta onde vivem.

  2. Helder Coelho says:

    Sem qualquer margem de dúvida!

  3. Ana Isabel says:

    Gostava de saber onde estão agora os tipo que diziam que a fotos das missões Apollo na lua eram fake porque não se viam as estrelas no céu ou porque as zonas de sombra do modulo lunar estavam iluminadas.
    É que as fotos dos chineses têm exactamente as mesmas características que foram usadas por muitos para denominar essa conquista como falsa!

    • Megabyte says:

      É óbvio que estas imagens também são falsas (not). O planeta é plano e pronto. Na década de 60 construíam-se misseis intercontinentais mas acreditar que com essa tecnologia podíamos sair da atmosfera em direção ao espaço era coisa que o pessoal das teorias da conspiração não podia conceber. Quando uma mente recusa-se a ver, não existem argumentos que valham. Basta ver alguns comentários acerca de publicações da Nasa.

    • Megabyte says:

      … Esse pessoal que não acredita na realidade dos factos, deverão pensar que as sondas voyager são miniaturas fabricadas pela Mattel.

      • Carlos1 says:

        Bom dia, eu o que acho é que essas pessoas são atrasadas mentais, não devem ter nada para fazer e inventam.

        Agora mais sério, não consigo conceber que no século XXI ainda exista alguém que viva no Mundo desenvolvido e que tenha ideias tão retrógradas e incultas, como por exemplo achar que o Planeta Terra é plano, ou que toda a actividade espacial é um logro.

        Um bom dia para todos

        • Cross says:

          A intolerância e o não aceitar cegamente a opinião dos outros é sinal de quê? Evolução? Permita-me discordar,mas não lhe imponho ou impinjo nada!

          • Ana Isabel says:

            Pronto, já temos um que enfiou a carapuça! 🙂

          • Nuno V says:

            Opinião não equivale a factos. E se tu não impões, nem impinges nada, porque razão vens para aqui espalhar a tua ignorância, porque não a guardas esta para ti mesmo?

          • Cross says:

            Pelo direito básico que me assiste a ter uma opinião,divergente da tua,por muito que te custe. Se quiserem censurar é na boa. Continua a destilar ódio:p

          • Nuno V says:

            Mas que falta de compreensão. Eu critiquei a tua posição, em que partilhaste a tua opinião, mas logo a seguir acusaste as outras pessoas de infringir na tua liberdade de expressão e de te censurarem quando estas partilharam a sua opinião. Tu é que queres censurar as outras pessoas porque tu queres partilhar opiniões sem que as outras pessoas dêem a sua opinião sobre a matéria, e quando estas o fazem acusas estas de infringirem a tua liberdade.

            E eu não sinto ódio por ti, mas sim pena. Pena que num país avançado, em que o nosso conhecimento permitiu a civilização chegar onde chegou, ainda existam pessoas a viver neste com uma ignorância ao mesmo nivel de um membro de uma tribo aborígene.

    • Cross says:

      Gostava de saber quem (ou como) tirou a foto ao módulo (do exterior)…Provavelmente um daqueles “satélites”… Deve ser só para fins ilustrativos:)
      N.ever A S.traight A.nswer = NASA!

      • Ruy Acquaviva says:

        A missão Chang’e-4 é composta de um “lander” (equipamento estacionário) e um “rover” (um carrinho semelhante aos veículos Spirity e Opportunity que estão em Marte). Ambos tem câmeras e podem tirar fotos um do outro. Várias fotos de ambos já foram divulgadas.
        Então a resposta é, quem fez essa fotografia do “lander” que ilustra este artigo foi o “rover”.

      • Nuno V says:

        Santa ignorância. Primeiro, esta missão não é da NASA, mas sim da CNSA. Segundo, a missão Chang’e 4 é composto por um lander e por um rover. Melhores argumentos para a próxima.

        • Cross says:

          Ignorante? Não,eu sei ler e sei que a missão é chinesa… Isso não invalida o que disse,e respondi que estava esclarecido. Não suporto quem se acha dono da verdade e superior aos outros. Não sejas tu o ignorante. Talvez um dia chegues a perceber o quão enganado estás! Sou forçado a concordar contigo só porque a NASA ou outras agências espaciais “mostram”?

          • Nuno V says:

            Mas que raio de non sequitur. Ninguém está-te a forçar em acreditar no quer que seja. Mas qualquer pessoa tem a liberdade de refutar os teus argumentos, que foi o que fiz. No entanto, eu sou forçado a acreditar nos factos, porque sou uma pessoa racional, e acredito apenas naquilo que pode ser demonstrado.

            Não, não estou enganado, eu estudei e trabalhei na área da astronomia, e a única coisa que eu vejo os “teóricos” da conspiração a fazer é a falar através do traseiro.

            Mas se queres que eu mude a minha opinião, por favor demonstra-me, usando factos, que a NASA, ou outra agência espacial, mentiu-nos sobre algo relacionado com o espaço. Lembro já que argumentos de ignorância, incredulidade, non sequitur, espantalho, falsa generalização, ad populum, raciocínio circular, citação fora de contexto,… não constitui qualquer tipo de facto.

          • dqdd says:

            diz lá o que sabes então

          • Cross says:

            Nuno, fica à vontade, mas não caias no insulto, perdes a razão toda.

          • Nuno V says:

            @Cross
            Podes-me dizer onde é que eu te insultei?

    • Diogo says:

      Estou aqui… e continuo a não acreditar que os EUA foram à Lua!

      • Cross says:

        Quando o orçamento da NASA ainda era curto e a tecnologia não ajudava assim tanto: https://youtu.be/0pVm7p4nkwo

        • Toni da Adega says:

          Videos do pessoal da terra plana, Eles estao errados, porque a terra é um cubo e oca por dentro.

        • Nuno V says:

          Ou seja, os videos da NASA são falsos por causa de Thunderbirds? Eu recomendo qualquer pessoa a ver o Thunderbirds, é uma série fantástica. No entanto é bastante fácil de notar que o setting não é remotamente dinâmico como no vídeo da NASA. E os movimentos presentes nas imagens da NASA parecem de outro mundo porque foram filmados num ambiente zero-g.

          A cara é um reflexo dos astronautas, e é fácil de ver que é um reflexo porque a cara também se sobrepõe ao INSAT-1B e ao space shuttle. A razão pela qual o reflexo aparece é porque a filmagem foi feita dentro do space shuttle através de uma janela. E acho que não é estranho para ninguém (expeto para os “teóricos” da conspiração) que um vidro cause reflexos.

          E na altura os orçamentos da NASA não eram curtos, eram maiores do que agora. Em 1983, o orçamento da NASA representava 0.85% do orçamento de estado, em 2017 este valor desceu para 0.47%, tendo em conta a inflação, o orçamento da NASA em 1983 era ligeiramente mais curto que o de 2017. Mas agora comparemos 1966, em que representou 4.41% do orçamento de estado e tendo em conta a inflação era 131% superior ao de 2017. Sim, o orçamento da NASA agora é que é grande, mesmo que no passado fosse mais do dobro que o atual.

          • Nuno V says:

            No que toca a terra ficar mais clara, será que a pessoa que fez o vídeo em resposta à NASA nunca ouviu falar de exposição? Claro que não, é um idiota e um burro. Será que escapou ao idiota que não foi apenas a terra que ficou mais clara, mas também o space shuttle? Como é que é possível alguém ser tão burro…

          • Toni da Adega says:

            Comecam o video a dizer, que nao sabe se o lancamento é verdadeiro ou nao, isto quando qualquer pessoa pode assistir ao vivo.

    • Alex says:

      Mas como você quer ver estrela de dia? Acha que só porque não tem atmosfera a luz do Sol não é suficiente pra ocultar as estrelas?

      • Nuno V says:

        Eu acho que a Ana Isabel não estava a dizer que as fotos são falsas. No entanto é perfeitamente possível tirar fotografias das estrelas na lua durante o dia lunar, precisamente porque a lua badicamente não tem atmosfera. O problema é que se tirasses fotografias das estrelas na lua durante o dia, se aparecesse a superfície da Lua, a Terra, ou o Sol, estes estariam extremamente sobre-exposto. Isto não significa que não seja possível. O mesmo se diz da visão humana, na presença do brilho do sol, da terra, e da lua, os nossos olhos não conseguem adaptar-se para ver estas.

    • Whatever says:

      Talvez o facto de as fotos partilharem as mesmas características que as clássicas da NASA pode simplesmente indicar o mesmo tipo de logro… Sou um céptico convicto de que alguma vez alunamos. É um direito que me assiste e sim suporto esta convicção com inúmeras inconsistências facilmente observáveis nesta empreitada lunar dos Americanos. Quem se quiser dedicar a estudar exposição fotográfica e as fotos fornecidas pela NASA de uma forma cuidada verão exemplos dessas inconsistências. Um exemplo prende-se com a não observacao de estrelas ou existência de fotos delas vistas da superfície lunar, um lugar sem atmosfera. É uma questão de gama dinâmica de luminosidade registavel pelo suporte fotográfico. Os filmes não conseguem registar a mesma amplitude de tons escuros e claros que o olho humano. Numa situação de grande contraste como na lua, são necessárias uma exposição para para o solo lunar e outra para captar estrelas e o efeito da coroa solar. Porque é que os astronautas não fizeram a segunda? Era apenas um ajuste básico. Por serem incautos ou não conseguirem replicar um céu estrelado (constelações) visto da perspectiva da lua? Algo que um astronomo competente iria com certeza analizar. “É verdade porque vi na televisão”. Não convém esquecer que toda a informação sobre exploração espacial provém única e exclusivamente das agências espaciais e claro, estado, corporações e organizações têm sempre os interesses do público em primeiro lugar… Actualmente a Nasa concede que “perdeu” todos os dados de telemetria das missões Apollo e que, mesmo que os tivesse não conseguia aceder aos mesmos porque perdeu igualmente a tecnologia (com cerca de 55 anos) para os ler. O registo do maior feito da humanidade ocupando o equivalente a um pequeno hangar desapareceu por completo no seio da NASA…

  4. zeca afonso says:

    A Lua tal como é é como deve ficar,deixem-se de invenções e resolvam mas é o problema da vossa poluição.A lua é o Satélite do Planeta Terra,tem influencia sobre a mesma,por isso deixem-na estar como está caso contrário o nosso lindo Planeta vai ter sérios problemas.

  5. Str says:

    Ainda não percebi, mas foi plantada solo lunar?????

    • Ruy Acquaviva says:

      Evidentemente não. O artigo informa que é uma cápsula fechada, portanto as sementes não podem estar em solo lunar. Muito provavelmente essas sementes estão em algum substrato neutro como agar, aerogel ou algo do tipo.

      • Str says:

        Então se não foi plantado/semeado em solo lunar e nem sequer verdadeiramente exposto as condições inóspitas do ambiente lunar, não percebo então onde está a espectacularidade disto. Desculpem lá mas daqui fala um ignorante nesses assuntos

        • Ruy Acquaviva says:

          Basicamente o experimento permite analisar a influência da baixa gravidade e da radiação presente na superfície lunar sobre as plantas.
          Sua utilidade é permitir uma projeção sobre a possibilidade de desenvolvimento de plantas em uma possível futura colônia lunar. Além disso ajuda a entender a influência da radiação lunar sobre os seres vivos. Mesmo tratando-se de vida vegetal, fornece informações que podem ser extrapoladas, em alguma medida, para os seres humanos.
          Experimentos de crescimento de plantas em microgravidade foram realizados em estações orbitais russas e na ISS, porém a Lua, com um sexto da gravidade terrestre, fornece um ambiente diferente, com uma gravidade mais ou menos intermediária (na verdade só 16% e não 50%, que seria o valor exatamente do meio) entre a ausência de peso e a gravidade terrestre.

        • Just Saying says:

          É apenas uma prova de conceito tendo em vista uma futura criação de uma colónia humana na Lua ou noutro planeta. 😉

  6. Tito Portugal says:

    Conforme li num site sobre o assunto (teoria da conspiração), a alunagem é uma farsa.
    A sonda enviou uma foto panorâmica e o que se vê perto do robot lunar é algo estranho, um risco branco, como que o robot deveria parar ali. Foto original no site chinês.(é preciso fazer zoom na foto)
    http://www.cnsa.gov.cn/n6758823/n6758842/c6805147/content.html

  7. Migueldias says:

    Estes chineses são eles que vão mandar nisto tudo, e vamos ter que começar a comer com pauzinhos…

  8. Fernando Ferreira says:

    E ainda há quem tenha dúvidas sobre a capacidade tecnológica da China.

  9. John says:

    Sempre que leio artigos sobre temas do espaço e vejo malta com comentários de ser fake, da terra ser plana, e outra coisas absurdas, faz me comichão no cérebro.

  10. Asdrubal says:

    Os chineses vão ser os primeiros a colonizar a lua.

  11. Daniel says:

    Whaaat!? eu plantei erva para gato o mês passado e ate agora nada!! :p Chineses do caraças!

  12. Nuno says:

    http://www.cnsa.gov.cn/n6758823/n6758842/c6805147/content.html

    Fraca qualidade ? informa-te em vez de fazer suposições tão estúpidas.

  13. Toni da Adega says:

    +1
    Todos sabem que nos estudios só conseguem tirar fotografias com fraca qualidade.
    Quem quer uma foto profissional e com qualidade um studio é o ultimo sitio a procurar. Boas fotos sao tiradas á noite com smartphones de 50€

  14. João Machado says:

    Este artigo é um bocado enganador.
    A semente germinou em ambiente controlado, à semelhança de experiências que tinham sido feitas a bordo de estações espaciais (MIR e ISS).
    Da forma que está escrito dá a entender que as sementes foram semeadas na lua.

  15. Tito Portugal says:

    Depois de algumas pesquisas, encontrei uma resposta para o meu post de hoje.
    Afinal não é nenhum risco e sim reflexo do próprio robot lunar chinês.
    Como eu disse, a teoria de conspiração dizia que alunagem era falsa, mas pelos vistos não é bem assim.
    A própria agencia espacial chinesa partilhou um video com o robot a fazer movimentos para mostrar o reflexo no solo lunar.
    deixo aqui o video.
    https://www.youtube.com/watch?v=qR812fNx-Kc

  16. MANU says:

    …apenas uma pergunta inofensiva 🙂 haaaa ; porque que nunca filmaram nem fotografaram a bandeira ou os módulos que a nasa deixou na LUA 1969 ??????????

  17. MANU says:

    …apenas uma pergunta inofensiva 🙂 haaaa ; porque que nunca filmaram nem fotografaram a bandeira ou os módulos que a nasa deixou na LUA 1969 ??????????

  18. Marciano says:

    No artigo foi citado que muito tem medo do solo lunar ser contaminado com material orgânico. Alguém sabe o porque desse medo? O que poderia ocorrer se ocorresse tal contaminação?

  19. falcaobranco says:

    Então os americanos não vão voltar lá?

    Quando lá forem, trazem a cápsula com as plantas todas…temos que ser uns para os outros… 😀

  20. Ana says:

    https://www.youtube.com/watch?v=yo5w0pm24ic – What Happened On the Moon? – Analysis of the Lunar Photography

  21. Whatever says:

    O documentário precede a existência do canal do YouTube e do próprio YouTube. A questão da autenticidade das missões Apollo é tão antiga quanto o próprio programa da NASA. Talvez seja mais parcimonioso vê-lo por completo (se ainda não viu são 3h e 44 min ) e comparar com o conteúdo do clavius.

      • Nuno V says:

        É esta a tua prova, um vídeo? Também deves de acreditar no big foot, mostro de loch ness, paranormal, terra plana, entre outras idiotices se é esta a qualidade dos factos que exiges para acreditar em algo. Realmente metes pena.

        • Cross says:

          Quando é a própria NASA a dar tiros no pé à força toda… Não sei se estou certo ou errado,até posso estar redondamente enganado,mas não aceito cegamente algo sem provas concretas. Podes apresentar aqui os dados todos do site da NASA ou de qualquer outra agência espacial… Há coisas que não batem certo…
          Engraçado,os vídeos e imagens manipuladas da NASA que te agradam ou justificam a tua opinião servem-te como prova,todos os outros são ficção???
          https://youtu.be/H1tPOEBUAs8

          • Nuno V says:

            Por favor diz-me onde é que a NASA deu um tiro no pé?

            Ou seja, não aceitas nada cegamente, mas aceitas que não fomos à lua cegamente. Que raciocínio circular.

            Para ti as coisas podem não bater certo para ti, para os especialistas batem. Não existe uma única inconsistência ou incongruência entre as imagens obtidas da lua por alguma das agências espaciais. Mas tu não aceitas porque és facilmente enganado. Por isso é que vês vídeos da terra plana.

            E eu não coloquei uma única foto da NASA. Nem nunca servir-me destas como prova do que quer que seja. Estás a mentir.

    • Nuno V says:

      Eu não preciso de ver o vídeo porque já o conheço faz muito tempo. E todas as afirmações lançadas no vídeo tens refutações desta no site do clavius.

      Também gostaria de fazer uma pergunta. Porquê a ausência de pessoas que acreditam como tu, que não alunamos, na comunidade científica, principalmente entre astrónomos, astrofisicos, cosmologistas,… eu incluído. Quero que me expliques como obtemos quase 400 kg de rochas lunares. Também quero saber como é que colocamos o LRRRs na lua, algo que qualquer pessoa pode fazer uso deste utilizando um laser. Boa sorte.

      • Whatever says:

        Curiosamente a “prova” de que alunamos também é um vídeo. E quando analisaram a “Rocha lunar” dado pelo próprio Neil Armstrong à Holanda viram que era de uma árvore petrificada (https://www.telegraph.co.uk/news/science/space/6105902/Moon-rock-given-to-Holland-by-Neil-Armstrong-and-Buzz-Aldrin-is-fake.html) Imagino o oque resultaria se analisassem os tais 400kg. Igualmente sou cientista e desconhecia até ler o teu comentário que questionar um dogma exigia um numerus clausus de cientistas. É preciso ter uma formação universitária para questionar o mundo rodante? Defender uma posição recorrendo a falácias argumentativas e, basicamente, crenças pessoais é o mais afastado do método científico que possa imaginar. Felizmente, há um adagio que se sobrepõe ao microcosmos de fixismo e reducionismo intelectual: o tempo tudo revela. Desejo igualmente boa sorte.

        • Whatever says:

          Ps: confere a física do laser. O diâmetro do feixe emitido para lua aumenta com distância do ponto emissor sendo que quando atinge a superfície lunar o seu tamanho excede em muito o reflector que referes. Sendo a própria superfície lunar a devolver o laser. Nunca foi preciso astronautas para um laser fazer ping na lua.

          • Whatever says:

            Em 1966, Thomas melloy publicou um artigo na REVISTA GEOGRÁFICA NACIONAL afirmando que, quatro anos antes, isto é, em 1962, um feixe de laser foi enviado para a Lua, e seu eco pôde ser recebido com sucesso e medido com um equipamento eletrónico:
            http://www.anachronresearch.com/Markus/1966NatGeoLasers.pdf

            Acontece que a lua é um reflector natural de múltiplos tipos de raios luminosos.
            Foi em que ano que os “Astronãos” disseram que foram à lua? 1969

        • Nuno V says:

          Primeiro, as rochas foram analisadas por vários cientistas de vários países e de várias áreas, incluindo geólogos. Ora nem um se queixou que as rochas eram falsas. E adivinha quem é que descobriu que a rocha no museu era falsa? Foram cientistas. Segundo, a pessoa que ofereceu a rocha diz que não a deu como tal. Terceiro, o neto de Drees diz que este na altura estava quase cego e surdo, e como isto aconteceu na altura que Neil e Buzz estavam em tour no país, que este formou a impressão errada que a rocha era uma rocha lunar. No entanto, a Holanda possui duas rochas lunares expostas no museu de Boerhaave.

          Segundo, não dei uma única falácia argumentativa, eu dei aqui vários factos que ninguém pode negar, nem mesmo tu. O facto da quantidade das rochas lunares (e são rochas lunares) trazidas ultrapassa a capacidade de qualquer missão não tripulada, o facto de existirem 3 LRRRs na superfície da lua, o facto de várias estações à volta do mundo terem seguido a nave até à lua e ouvido as suas transmissões, o facto de a USSR ter confirmado as missões Apollo mesmo quando era no melhor interesse do seu programa espacial o negar,… Faz tu o mesmo e produz um único facto objetivamente verificável que ponha em questão a nossa ida à lua, apenas um.

          Terceiro, eu não disse que é preciso ter uma formação universitária para questionar o mundo rodante. No entanto é preciso conhecimento, porque a realidade não é simples, nem muito menos é intuitiva. Por alguma razão Newton disse: “Se eu vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes.”. Em que os gigantes foram os anteriores seres humanos que aumentaram o nosso conhecimento que permitiu este formular as leis de movimento e a teoria da gravidade.

          Quarto, está descansado que eu sei bastante bem o que é a divergência do feixe. Sim já era possível refletir a luz de um laser.

          Quinto, sim, já era possível refletir um laser na lua antes do LRRR, no entanto para medir a distância da terra à lua e determinarmos com precisão a aceleração de maré da lua, o valor obtido tinha um erro ainda significativo. Com os LRRs e Lunokhod 2, o erro encontra-se nos centímetros. E existem planos para enviar um outro espelho para a lua para medirmos a sua distância ainda com mais precisão.

          Sexto, “Acontece que a lua é um refletor natural de múltiplos tipos de raios luminosos.” Ora aí está uma verdadeira mentira. Ora diz-me lá qual é o albedo da lua? Em caso de não saberes é de 0.12, até a areia reflete mais. Compara agora com o albedo de um espelho que anda entre o 0.8 e 0.9, ou então com Encélado que possuiu um albedo de 0.99.

          Sétimo, quando utilizas os mesmos argumentos que qualquer “teórico” da conspiração, sem qualquer tipo de verificação, bem como cometes erros como “a lua é um refletor natural de múltiplos tipos de raios luminosos”, ou duas uma, não és nenhum cientista, ou então não és um cientista de ciências naturais. Eu cá apostaria que não és um cientista, se o fosses não estarias a fazer uso dos media e literatura popular, mas sim da literatura cientifica (e sim, nat geo é literatura popular).

          Fica bem.

          • Whatever says:

            Felizmente foram cientistas a descobrir que a “Rocha lunar” dado por Neil Armstrong à Holanda era falsa. Isso é muito bom! Investe de maior robustez as dúvidas sobre a veracidade do programa espacial. Quando geólogos indicam que a pedra dado por um astronauta tem uma origem terrestre e não lunar resulta em duas coisas: logro e um facto apoiado pelos cientistas que tanto valorizas que faz questionar se o programa espacial de facto aconteceu. É um facto não uma falácia argumentativa como o numerus clausus de cientistas para se aceder a questionar idas a lua e espaço.
            Se achas que cientistas são os únicos com autoridade e capacidade para questionar eventos ou elaborar teorias só revela o teu monolitismo intelectual e ingenuidade. Tens que começar a ir mais vezes visitar o site “retraction watch” para verificares a pobreza e o aspeto falacioso de inúmeras publicações científicas. Referi um artigo da national geographic pk é bem documentado e fruto de entrevistas aos próprios produtores de informação científica sobre laser e aludeva factos históricos que transcendem artigos científicos e, que eu veja, ficaste bastante aquém de seguires a tua preconizacao de só citar artigos científicos: mandaste o site do clavius.
            Que eu saiba luz visível e luz laser são efectivamente dois tipos de luz diferentes (embora com partilha de características). Não vejo como a acepção de a lua refletir vários tipos de fontes luminosas possa estar errada. Se todos os dias vês a lua é porque reflete luz visível e igualmente reflete laser. Que eu saiba dois é mais do que um.
            Se o objetivo é questionar a alunagem dois factos desta pequena troca surgem: pedras lunares falsas e a não necessidade de um refletor colocado pelos Astronãos para obter ping de luz laser .
            Finalmente, mais uma falácia argumentativa da tua parte é quando fazes argumentum ad hominem. Não consegues diminuir validade de factos ao questionares as minhas credenciais científicas. Não preciso provar a ninguém a minha proficiência científica, deixo suposiçoes vãs e sem consequência sobre esse aspeto em segundo plano para me focar de uma forma desapaixonada e criteriosa no assunto em questão. Enquanto houver elementos passíveis de levantar dúvidas sobre a veracidade da alunagem, que já são inúmeros, permanecerei acerrimamebte céptico.

          • Nuno V says:

            A rocha em questão, não foi Neil que deu a pedra a Drees, mas sim Middendorf, embaixador americano na holanda. Vou dar o benefício da dúvida que estás honestamente errado neste ponto, e que não estás a mentir descaradamente.

            Eu não considero um único cientista, uma autoridade. Considero sim o consenso científico como um bom representante do nosso conhecimento da realidade. Falas do retraction watch, mas diz-me uma coisa quem é que verifica os trabalhos dos cientistas que levam à retração de artigos? São outros cientistas. O site do Clavius é mantido por vários cientistas, engenheiros, cinematógrafos, … e já foi citado na literatura cientista. E o artigo no Nat Geo não refuta minimamente seja o que for relacionado com as missões Apollo.

            Não, luz visível e laser não são dois tipos de luz diferente. Laser é um aparelho que emite radiação eletromagnética de forma coerente, colimada e monocromática. Luz visível é qualquer radiação eletromagnética cujo cumprimento de onda se situa entre os 390 aos 700 nm, que são as gamas de comprimentos de onda que o olho humano tipicamente deteta. Podes ter lasers cujo comprimento de onda se situa na gama visível, bem como existem lasers que se situam na gama de infravermelhos e na gama de ultravioleta. Se nem sequer sabes algo tão simples como isto, agora sei que não és qualquer cientista das ciências naturais. E eu não disse que a lua não é capaz de refletir um laser, disse sim que refletir um laser na superfície lunar não é o ideal para calcularmos a distância. Portanto os refletores são necessários, e como precisamos de medidas ainda mais precisas, está planeado a colocação de um novo espelho na lua.

            Sabes o que é um argumentum ad hominem? Parece-me a mim que não. Se disser a alguém que está errado porque é um idiota, isto é um argumentum ad hominem. Se explicar à pessoa onde está errada e depois disser que é um idiota já não é um argumentum ad hominem. Que raio de cientista és tu quando nem sequer percebes o básico dos argumentos falaciosos. E citei razões específicas para questionar a tua afirmação que és um cientista, mas eu dou mais. Nenhum cientista que se preze faria qualquer tipo de alusão a uma conspiração de proporções épicas. E lamento, mas mesmo que tu nunca tenhas dito a palavra conspiração, a conclusão das tuas afirmações é que existe uma conspiração. Essa conspiração tem que envolver milhares de pessoas, entre elas cientistas e engenheiros, de múltiplos países, alguns deles inimigos. Nenhum cientista que se preze fazia alusão aos media populares para lançar a acusação que as pedras lunares são falsas (no processo insultando todos os geólogos que analisaram as pedras, que, pelos vistos, não conseguem distinguir uma pedra da terra e uma pedra da lua). Dizes que existem “elementos passíveis de levantar dúvidas sobre a veracidade da alunagem, que já são inúmeros”, no entanto não apresentas um único válido. Queres mudar a minha opinião? Apresenta-me pelo menos um desses inúmeros elementos. Vamos lá ver se tu sabes o que é um facto objetivamente verificável e determinar se és mesmo um cientista das ciências naturais.

    • Cross says:

      Interessante, provavelmente são montagens de baixo custo,feitas por doidinhos que acreditam no coelho da Páscoa ou assim…Ou será que…
      https://youtu.be/N5RJhRNWCMo

      • Nuno V says:

        Um vídeo de um desonesto, e de um mentiroso, em que eu próprio já respondi no canal dele apontando vários erros críticos no pensamento deste. Qual foi a resposta? Será que foi corrigir os erros? Claro que não, a resposta foi a mesma que jizm dá a quem apontar erros, banir. Depois é a hipócrita ao vir dizer que é alvo de censura. Sabes, a mesma hipocrisia que tu és culpado quando afirmaste que as pessoas estavam a censurar-te, simplesmente por criticarem-te, significando que tu é que querias praticar censura. Como é óbvio o vídeo é de quase 30 minutos, portanto vou parar nas primeiras mentiras e dizer porque razão é uma mentira. Parei logo aos 1:10 quando este faz a equivocação entre pessoas que acreditam que o planeta é um globo, com ateus e pessoas que avançam com a ciência. Se perguntares à grande maioria das pessoas, que vivem nos países mais avançados, se acreditam que a terra é plana ou um globo, a grande, mas mesmo grande maioria, vai responder que é um globo. Ora estas pessoas são ateus, ou pessoas que avançam com a ciência? Claro que não, a grande maioria são religiosas, bem como a grande maioria não percebe nada sobre a ciência. Logo a seguir faz mais projeções quando diz que inventamos desculpas para suportar o nosso modelo (algo que todos os terra-planistas não têm, um modelo que funcione). Entretanto, no documentário “behind the curve” Jizm faz uma experiência com uma lanterna e um pedaço de esferovite. Quando esta experiência demonstra que a terra é redonda, a resposta de Jizm foi ‘interessante’, no entanto não mudou a sua posição, inventou desculpas. O mesmo se diz de Bob, um associado de Jizm em que ambos fazem parte do canal Globebusters. Numa experiência, Bob usa um giroscópio de laser extremamente preciso. Ora este giroscópio conseguiu detetar a rotação da terra de 15º por hora, a resposta de Bob foi que não estava disposto a aceitar o resultado. Então este coloca o giroscópio dentro de uma caixa magneticamente selada, como o giroscópio continuava a detetar um desvio de 15º por hora, a desculpa foi que o giroscópio estava a detetar o movimento dos céus. E pronto, fiquei-me pelos 1:30. Vocês não sabem o que constitui prova, bem como não sabem que ninguém na ciência trabalha para provar algo, mas sim para refutar algo. Todas as hipóteses cientificas têm que ser falsificáveis, que é algo que os idiotas que espalham a ideia da terra plana tentam remover. Ora se não é falsificável não tem qualquer tipo de valor.

        • Whatever says:

          -Dá-me a sensação que padeces em força do efeito Dunning-Kruger .Ora senão vejamos como me tentas “ensinar” com erros crassos o que é a tecnologia laser:

          “Não, luz visível e laser não são dois tipos de luz diferente.Laser é um aparelho que emite radiação eletromagnética de forma coerente, colimada e monocromática. ”

          A tecnologia laser engloba um aparelho “E” um produto desse aparelho que é comummente chamado de raio laser ou luz laser. Sendo que esta, pelo facto de ser caracterizada por ser coerente, monocromática e colimada é essencialmente diferente da luz visivel e, contráriamente a esta não ocorre naturalmente. Fontes diferentes produzem radiação electromagnética diferente e, como tal com aplicações diferentes. Vê se consegues calcular a distância da terra a lua com um holofote?

          https://www.nature.com/articles/bdj.2006.113

          “Podes ter lasers cujo comprimento de onda se situa na gama visível, bem como existem lasers que se situam na gama de infravermelhos e na gama de ultravioleta. ”

          De repente um laser que na tua percepção da tecnologia é só um aparelho adquire caracteristicas de particulas subatómicas com diferentes comprimentos de onda a condizer. Claramente referes-te as diferentes tipos de luzes ou raios laser que são produzidos por diversos aparelhos laser. Faço minhas as tuas palavras: “Se nem sequer sabes algo tão simples como isto, agora sei que não és qualquer cientista das ciências naturais.”
          Se queres falar de diferentes aparelhos laser permite-me inumerar os diferentes tipos e quando quiseres ensinar alguém sobre a matéria laser já tens o trabalho de casa feito. De nada.
          Lasers a gás, Lasers Químicos, Lasers de corante, Lasers de metal-vapor, Lasers de estado sólido, Laser semicondutor, Laser de elétrões livres, Laser dinâmico de gás, ” laser de níquel Samarium”, Laser Raman,Laser bombeado nuclear.

          Já que gostas tanto da NASA acho interessante como ela caracteriza a tecnologia:

          “A laser is different. Lasers do not occur in nature. However, we have figured ways to artificially create this SPECIAL TYPE OF LIGHT. ”

          https://spaceplace.nasa.gov/laser/en/

          É-me indiferente o que se faz com luz laser. Para a questão da alunagem, ela serve como exemplo que nunca foram necessárias missões da NASA para se obter reflexão de um laser da lua. Sendo que, como já dito, a lua é um refletor natural de luz laser e de luz visível.

          -“A rocha em questão, não foi Neil que deu a pedra a Drees, mas sim Middendorf, embaixador americano na holanda. Vou dar o benefício da dúvida que estás honestamente errado neste ponto, e que não estás a mentir descaradamente.”

          Esta questão é outro ponto de argumentação inconsequente e desinformado da tua parte. A rocha foi doada a Holanda na pessoa do seu representante Willem Drees durante a Giant leap/good will world tour pelos astronautas Neil Armstrong, Michael Collins and Edwin “Buzz” Aldrin. sendo que a a mediação da cerimónia foi pelo embaixador J. William Middendorf.

          https://www.telegraph.co.uk/news/science/space/6105902/Moon-rock-given-to-Holland-by-Neil-Armstrong-and-Buzz-Aldrin-is-fake.html

          http://news.bbc.co.uk/2/hi/8226075.stm

          Quem em primeira e última análise é responsável pela autenticidade da pedra? A Nasa. Teve de ser unilateralmente descoberto pelo lado holandês que a rocha não era lunar mesmo após Xandra van Gelder, a responsável pela investigação, ter obtido junto à nasa a validação de que a doação era autêntica. O que é absolutamente inconcebível este nível de frivolidade em relações internacionais. Tens de aprofundar mais essa investigação histórica do caso da rocha lunar “holandesa”. Não vá haver aí uma conspiração! Quando a Nasa da numa das suas tours dá um país um pedaço de tronco endurecido e este facto é descoberto unilateralmente só mesmo alguém ingenuo não vê nisto um problema de credibilidade.
          Vou relevar o facto de teres perdido por completo o ponto deste argumento no que toca a veracidade das alunagens pois estavas preocupado em encontrar minudências que provasse que eu estaria a “mentir descaradamente.”

          “(no processo insultando todos os geólogos que analisaram as pedras, que, pelos vistos, não conseguem distinguir uma pedra da terra e uma pedra da lua)”

          Esta afirmação não deixa de ser anedótica atendendo ao facto que eu citei o resultado de uma investigação, muito provávelmente levada a cabo por um geologo ou equipa de geólogos, que permitiu fazer essa mesma destrinça neste caso do “tronco lunar” holandês.

          Relativamente a falácias argumentativas, exibindo tu um cientismo sofrível e solipsista naturalmente não irias reparar quando as dás.

          Quando me dizes que os astronautas comprovadamente foram a lua porque não se vê astrónomos, astrofisicos, cosmologistas a contestarem essa questão, não é preciso muito mais.

          Tu não explicaste porque é que contestaste o meu estatuto de cientista, assumiste crassamente que o que tinha dito era errado para substanciar essa conclusão. Como já vimos agora sim, podes ensinar a outrem o que consiste a tecnologia laser e que de facto a lua, porque a vês, reflete luz no espetro visivel e porque reflete luz laser podes calcular a sua distância à terra.

          Quando te interrogas se sou e que tipo de cientista seria no meio de uma discussão sobre alunagem é claramente uma tentativa de erudir a validade dos meus argumentos por putativa falta de credenciais académicas sem atentar ao valor intrinseco e factual dos mesmos. Se isso não é argumentção ad hominem talvez tenhas que te contentar com o teu exemplo simplista do “idiota”

          Igualmente , quando sinalizas que tu próprio serias um cientista
          e, como tal, parece que querias assustar o resto da malta com o teu conhecimento potencial e profissional da matéria, é mais um tipo de falaciosidade desta feita a figura de autoridade. Ora, se alguém me diz que um laser é um aparelho e depois me diz que há lasers com diferentes comprimentos de onda, sendo de subito o aparelho um fotão, talvez fosse natural anunciares ao mundo que serias um cientista e assim apanhas os distraidos e desinformados.

          Um cientista que se preze não lida com absolutos e revê o que acha correto ou verdadeiro quando sobre um assunto novos dados surgem ou outrem nos clarifica do nosso erro ou há um novo consenso. Além disto, numa discussão de um tópico, não recorre a deselegancias como insinuar que alguém é mentiroso, e (outra falha de raciocínio) usar premissas superficiais e não fundamentadas para concluir que alguém não tem proficiência cientifica.

          Finalmente, é deveras limitado equacionar questionar um suposto evento histórico e rotular esse processo de elaborar teorias de conspiração.

          Só a Nasa é responsável pela informação que chegou ao público sobre a empreitada lunar. Enquanto não vir um comité internacional Oficial a auditar e rever todos os elementos da empreitada e provar a alunagem permanecerei céptico.
          Que credibilidade tem uma organização que apaga e regrava sobre as cassetes do vídeo original do que seria o maior feito tecnológico humano? Igualmente diz que perdeu dados de telemetria e que, mesmo que os tivesse não os conseguia reproduzir.
          Esquecendo, momentaneamente, esta circunstancialidade de evidências, acredito que se visses arames a puxar astronautas do chão num video do youtube irias dizer que era um reflexo do fato ou da superfície lunar e que seria algo inerente a 1/6 de G. Poupo-te à litania dos elementos questionáveis já conhecidos : estrelas, A rocha C, paparazzi lunares/manipulação fotográfica, Vídeo de descolagem, Sombras, sangramento de imagem, a bandeira, cintos Van Allen;

          e quero que me digas se conseguias identificar os “vestígios” das missões sm legenda desta imagem do LRO

          https://rationalwiki.org/wiki/File:Apollo11-LRO-March2012.jpg

          Eu vejo manchas brancas, borratadas indistintas que só com muita fé e crendice aceitaria que fossem o que a NASA retrata.

          Uma evidência tão clara de artefactos das missões Apollo quanto as do big foot. Sem dúvida. E tu? Que vês?

          Compara com imagens com a mesma resolução do satelite geoeye:

          https://www.satimagingcorp.com/satellite-sensors/geoeye-1/

          https://www.satimagingcorp.com/gallery/geoeye-1/

          • Nuno V says:

            Tu estás a fazer uma equivocação entre a luz natural com o espectro visível, coloquialmente conhecido como “luz visível”. Espectro visível refere-se apenas a uma pequena secção do espectro electromagnético, mais nada. Esta não faz referencia se a radiação eletromagnética é colimada ou não, coerente ou não, monocromática ou não. Dou-te um pequeno exemplo, um laser de um leitor de DVD, o cumprimento de onda da radiação eletromagnética emitida por este é de 650 nm (os nossos olhos percebem este como sendo cor vermelha), ou seja, esta este situa-se no espectro visível, logo é luz visível.

            “Vê se consegues calcular a distância da terra a lua com um holofote?”
            Obrigado por recorreres à falácia do espantalho. Eu afirmei que todos os lasers com o cumprimento de onda entre os 390 aos 700 nm emitem radiação eletromagnética na parte visível do espectro luminoso, logo são “luz visível”. Não disse em parte alguma que toda a “luz visível” cumpre os requisitos para ser chamado uma luz emitida por um laser. Ou seja, estás a ser desonesto.

            “De repente um laser que na tua percepção da tecnologia é só um aparelho adquire caracteristicas de particulas subatómicas com diferentes comprimentos de onda a condizer.”
            Santa ignorância. Quando se diz que um lazer tem um cumprimento de onda x, significa que o laser emite radiação eletromagnética com cumprimento de onda x aquando este se encontra no vácuo. Para brevidade, quem trabalha com lasers, bem como os fabricantes, indicam a designação do laser seguidamente do comprimento de onda, potência e o diâmetro do feixe. Deixa-me adivinhar, nunca pegaste num laser, se não, não terias feito tal afirmação. Continua a demonstrar a tua ignorância que vais no bom caminho.

            Tal como a NASA diz, a luz emitida por um laser é especial, não ocorrem na natureza. Em parte alguma a NASA diz que a luz emitida por um laser cujo cumprimento de onda se situe no espectro visível que esta não é luz visível. Só cimentas a minha opinião que não consegues distinguir entre luz natural e luz visível.

            Lá estás tu a bater na mesma tecla. Já conseguíamos fazer a medição da distância da lua fazendo uso de lasers. Ninguém está a disputar tal. No entanto para melhorarmos a nossa medição houve a necessidade de colocar espelhos na lua. Mas na tua mente, todos os cientistas, de todas as nações, que fazem uso do LRRs e Lunokhod, são uma cambada de idiotas, que, pelos vistos, podem apontar para qualquer outra parte da lua porque, para ti, vão obter o mesmo resultado com a mesma precisão. E a lua é um refletor natural de luz tal como são todos os elementos e compostos naturais, qual é o teu ponto? Estás a querer dizer que a superfície lunar é o ideal para refletir um feixe de luz para medir a sua distância mesmo quando esta apenas reflete, em média, 12% da luz que recebe?

            Tu disseste, e eu cito: “quando analisaram a “Rocha lunar” dado pelo próprio Neil Armstrong à Holanda” Nem sequer consegues ceder que estavas errado quando fizeste essa afirmação? Significa que estamos em território da mentira. Se fosses honesto ao menos acedias que este ponto era falso. E depois acusas-me

            Errado, a pedra em questão não foi oferecida durante a Giant leap/good will world tour. Foi dada sim quando os astronautas se encontravam no país para a tour. A rocha que foi oferecida durante a tour não foi esta, mas sim uma das que se encontra no museu de Boerhaave referente à missão Apollo 11. O museu de Boerhaave possui uma outra rocha lunar referente à missão de Apollo 17. Segundo Middendorf a rocha nunca foi dada a Drees como sendo uma rocha lunar.

            Errado, a NASA nunca confirmou que a rocha era autêntica. A NASA disse que era possível que a rocha fosse lunar. Não sei se é do teu conhecimento, mas possível não equivale a confirmação. A NASA não têm registo das rochas que foram dadas ao departamento de estado, esse registo é da responsabilidade do último e não do primeiro.

            As rochas lunares foram estudadas por VÁRIOS geólogos. O único caso que tu apresentaste em que uma rocha que supostamente era lunar, mas na realidade não era, foi uma rocha que nunca foi dada como sendo uma rocha lunar, nem muito menos foi dado pela NASA. No entanto os restantes geólogos são uma cambada de incompetentes porque não conseguem distinguir uma rocha da lua de uma rocha da terra, mesmo quando já tínhamos outras rochas lunares para comparar, ou então fazem parte de uma conspiração enorme para encobrir a verdade. Ambos os cenários são um insulto para qualquer profissional.

            “Quando me dizes que os astronautas comprovadamente foram a lua porque não se vê astrónomos, astrofisicos, cosmologistas a contestarem essa questão, não é preciso muito mais.”
            Sim, é preciso mais, porque são precisamente as pessoas que se formaram na área, e seriam estas as primeiras pessoas a mais rapidamente desmascarar tal mentira.

            Tu até podes ser cientista, cientista de ciências naturais não o és. Erros crassos como a equivocação entre luz natural com visível, entre outros erros, bem como o uso da mesma argumentação de um “teórico” da conspiração, demonstram isso. Logo não é qualquer tipo de argumentum ad hominem se fundamento a minha posição. Nem nunca deste um único facto, expeto o teu desconhecimento. Se realmente existissem factos que suportassem a afirmação que nunca fomos à lua, então já os teríamos ouvido, em vez dos mesmo tipos de argumentos falaciosos. Estilo o argumento que fazes que conseguimos obter uma medição da distância da lua sem fazer uso do LRR, logo não precisamos do LRR (mesmo que precisamos para efetuar medições mais precisas).

            Eu não lido com absolutos. Ao contrário de ti já mudei múltiplas vezes a minha opinião quando sou confrontado com factos que me provem errado. Queres mudar a minha opinião? Mostra factos que suportem a tua afirmação.

            “Igualmente diz que perdeu dados de telemetria e que, mesmo que os tivesse não os conseguia reproduzir.” Mais uma vez estás errado, a NASA ainda possui um leitor capaz de ler as cassetes. E perdeu-se as cassetes apenas da missão Apollo 11. A informação das restantes missões não foi perdida. Quê que isso significa, que a missão de Apollo 11 foi um embuste, mas as restantes não?

            Correto, consigo distinguir múltiplos vestígios das missões na imagem mesmo sem a legenda. E apenas um cego não consegue distinguir o LM. Sabes porque razão o equipamento parece “manchas brancas, borratadas indistintas”? Porque ao contrário do que tu pensas a lua é um objeto que reflete pouca luz, ora quando aparecem objetos que refletem bastante luz, estes aparecem sobre-expostos.

            Contrariamente do que dizes GeoEye-1 não possui a mesma resolução de a LRO. O GeoEye-1 possui uma resolução de 41 cm/pixel, vs os 50cm/pixel do LRO. Mas isto é irrelevante. Estás a comparar fotografias de dois ambientes totalmente distintos e esperar que sejam equiparáveis. Lamento mas a realidade discorda contigo. E já agora, se a NASA quisesse adulterar as fotografias, para o LM e restante material aparecer conforme a tua expectação apenas para enganar os incautos, não achas que fariam isso? Ou seja, a NASA é mentirosa e incompetente. E no teu caso é uma argumento de incredulidade pessoal. Não aceitas a fotografia porque destrói o teu argumento e dizes que esta é falsa sem nunca providenciar qualquer tipo de facto que suporte tal acusação. Tal como disse o teu argumento não é melhor que um “teórico” da conspiração, bem como é esta preciosa joia: “estrelas, A rocha C, paparazzi lunares/manipulação fotográfica, Vídeo de descolagem, Sombras, sangramento de imagem, a bandeira, cintos Van Allen”

  22. Whatever says:

    1.Está claro que tens dois pesos e duas medidas no que concerne à especificidade e correção técnica dos elementos desta comunicação: exiges dos outros clareza e proficiência técnica nas palavras e terminologia mas concedes uma excepção quando é a vez do teu discurso.

    “Santa ignorância. Quando se diz que um lazer tem um cumprimento de onda x, significa que o laser emite radiação eletromagnética com cumprimento de onda x aquando este se encontra no vácuo. ”

    Se querias ser específico e coerente com o teu nível de exigência de linguagem técnica, o que deverias ter escrito é que “o aparelho laser produz radiação electromagnética de x a y nm de comprimento de onda”. Apenas te prendi aos mesmos padrões exigência na linguagem que pretendes dos outros. Aqui já te é conveniente indicar que a alusão ao uso da palavra “laser” no contexto dos diferentes tipos de laser produzidos é um coloquialismo. Não vejo em que medida eu indicar de uma forma informal que luz laser e luz visivel são refletidas pela lua possa ser algo que em algum momento interferiu na compreensão da comunicação e em que medida eu estarei excluido de usar linguagem coloquial, informal ou popular numa secção de comentários de um site quando tu fazes o mesmo?

    “Para brevidade, quem trabalha com lasers, bem como os fabricantes, indicam a designação do laser seguidamente do comprimento de onda, potência e o diâmetro do feixe. Deixa-me adivinhar, nunca pegaste num laser, se não, não terias feito tal afirmação. Continua a demonstrar a tua ignorância que vais no bom caminho.”

    Tens razão, para brevidade eu igualmente utilizei os termos “luz laser” que além de técnico, já se tornou parte do nosso vernáculo corrente. Percebeste exatamente a que tecnologia me estava a referir sem a necessidade de clarificar que estava a falar do produto do aparelho laser. Decidiste complicar numa tentativa vã e errada de me corrigir. Quando a própria nature na sua review da tecnologia “Introduction, history of lasers and laser light production” faz uma clara destrinça entre aparelho e produto desse aparelho e chama a esse produto luz laser, não entendo como ainda te prendes que laser é apenas e só um aparelho e, mais tarde, invocas que laser é o que os fabricantes “para brevidade” chamam aos diferentes tipos de radiação electromagnetica produzida pelos aparelhos laser, vulgo luz ou raio laser.

    Não vejo onde confundi luz natural com luz visível. Eis o que escrevi a respeito de luz vísivel e sobre luz laser:

    “Que eu saiba luz visível e luz laser são efectivamente dois tipos de luz diferentes (embora com partilha de características)”

    “A tecnologia laser engloba um aparelho “E” um produto desse aparelho que é comummente chamado de raio laser ou luz laser. Sendo que esta, pelo facto de ser caracterizada por ser coerente, monocromática e colimada é essencialmente diferente da luz visivel e, contráriamente a esta não ocorre naturalmente. Fontes diferentes produzem radiação electromagnética diferente e, como tal com aplicações diferentes.”

    Utilizando a tua argumentação da brevidade do discurso, e a informalidade do lugar da conversa, igualmente e descontraidamente utilizei o termo luz visivel como aquilo que coummente num discurso é associado a luz natural. Algo que o “Vocabulário internacional em iluminação” indica que é corrente de fazer:
    “CIE (1987). International Lighting Vocabulary. Number 17.4. CIE, 4th edition. ISBN 978-3-900734-07-7.
    By the International Lighting Vocabulary, the definition of light is: “Any radiation capable of causing a visual sensation directly.”

    E, que atendendo a esta mesma fonte, wikipedia descreve da seguinte maneira:

    “Light is electromagnetic radiation within a certain portion of the electromagnetic spectrum. The word usually refers to VISIBLE LIGHT, which is the visible spectrum that is visible to the human eye and is responsible for the sense of sight.”

    Entendeste novamente e perfeitamente ao que me estava a referir, daí a informalidade desta comunicação e, que eu saiba esta secção de comentários ainda não está sujeita a peer-review nem resultará em qualquer espécie de publicação.

    “Tal como a NASA diz, a luz emitida por um laser é especial, não ocorrem na natureza. Em parte alguma a NASA diz que a luz emitida por um laser cujo cumprimento de onda se situe no espectro visível que esta não é luz visível. Só cimentas a minha opinião que não consegues distinguir entre luz natural e luz visível.”

    Usei o exemplo, da review da nature para indicar que a terminologia luz laser é algo técnicamente correto de empregar, usei o site da nasa para substanciar que luz laser, pelas suas características constitui um tipo particular de luz (ou radiação electromagnética se quiseres) por oposição a luz visível que, como vimos, coloquialmente é o mesmo que luz natural. Usei o exemplo do holofote para substanciar que essas diferenças resultam em aplicações diferentes.

    Por alguém utilizar linguagem informal que, inclusivamente, há um consenso escrito e referenciavel para o seu significado quando empregue em comunicação é considerado ignorante e não pertencente ou não proficiente cientificamente? Que raio de non sequitur.

    2. Lá estás tu a bater na mesma tecla. Já conseguíamos fazer a medição da distância da lua fazendo uso de lasers. (…)

    O meu ponto nunca foi a precisão com que se mede a distância da terra à lua com ou sem refletores. O meu ponto foi e será que estes não são necessários para obter um reflexo da lua, algo que tem vindo a ser perpétuado pelos defensores da alunagem como unica forma de obter um retorno de um feixe laser apontado para a mesma.

    Para obteres um único fotão de retorno precisas de ter um laser que envie pulsos de cerca 10^17 “fotões verdes” na gama dos 532nm/pulso (http://tmurphy.physics.ucsd.edu/apollo/apparatus.html). Atendendo o tamanho diminuto dos LRR e o equipamento russo homólogo, se existissem, e a divergência de um raio que tem de percorrer uma distância média de 384 400 km é de questionar a sua utilidade e real acuidade nesta medição. Mesmo tendo em conta a refletividade de 12%.

    3. Como posso assumir erro se existem fontes que substanciam o que disse?
    http://news.bbc.co.uk/2/hi/8226075.stm

    “It was given to former Prime Minister Willem Drees during a goodwill tour by the three Apollo-11 astronauts shortly after their moon mission in 1969.”

    No mesmo artigo Xandra van Gelder é citada indicando:

    “The “rock” had originally been been vetted through a phone call to Nasa, she added”

    Numa outra publicação Middendorf não está seguro de como a rocha foi parar ao departamento de estado dos EUA.(https://phys.org/news/2009-09-moon-fake.html)

    “Former U.S. ambassador, Mr Middendorf was unable to recall the exact details of how the rock came to be in the U.S. State Department’s possession.

    Se o próprio não se recorda do processo de doação e outras fontes indicam que foram os astronautas o que faz com que a tua narrativa do evento seja a correta? Além disso, ainda não é possivel excluir que tenha sido a NASA a originar este incidente pois “The tests concluded the rock was petrified wood. U.S. embassy officials were unable to explain the findings, but are investigating.” Uma história que ainda não assentou a sua poeira e, como tal, ainda especulativa nos seus pormenores.

    A problemática persiste, alguém dentro do departamento de estado americano quer a nível governamental ou sob a forma de alguém ligado à NASA (astronautas, oficiais, representantes) estão envolvidos num problema de
    credibilidade ao fazer chegar ao um dignitário de um outro país uma rocha sempre considerada de origem lunar até que uma análise do país recipiente do objeto demonstrou a sua falsidade.

    4. Quando me dizes que os astronautas comprovadamente foram a lua porque não se vê astrónomos, astrofisicos, cosmologistas a contestarem essa questão, não é preciso muito mais.”
    Sim, é preciso mais, porque são precisamente as pessoas que se formaram na área, e seriam estas as primeiras pessoas a mais rapidamente desmascarar tal mentira.

    Aqui estás claramente a “espantalhar” a frase. Trata-se de um exemplo da tua argumentação falaciosa. Não podes concluir que fomos a lua porque certas classes de cientistas não questionaram a veracidade desse evento. O não questionar a ida à lua por um grupo de cientistas, obviamente, não representa prova/facto que o fomos.

    Relativamente à minha qualificação como alguém das ciencias naturais, se leres este comentário já ficou bem estabelecido acima que não podes efectuar esse tipo de conclusão. Para mim é irrelevante a tua posição mesmo após te mostrar como não podes fazer essa acepção. As premissas/ conteudo do teu argumento ad hominem continua por substanciar e, só o facto de indicares que, na tua perspetiva, o teu ataque ao homem é válido porque provaste as tuas razões para o mesmo, não invalida que o tenhas feito.

    Como se vê, assumiste que o fizeste. ou seja, usaste argumentação falaciosa: “Logo não é qualquer tipo de argumentum ad hominem se fundamento a minha posição. ” Criaste uma classe especial de de argumentação falaciosa 🙂

    De facto já se ouviu alguém indicar factos que suportam a nossa não da à Lua:

    “NASA engineer admits they can’t get past the Van Allen Belts”

    https://www.youtube.com/watch?v=4O5dPsu66Kw

    Utlizando o teu modelo de argumentação, se não és da NASA ou trabalhas numa agência espacial, não tens autoridade para questionar o que aqui foi dito.

    5. Vamos mais uma vez recorrer ao nosso youtube:

    No Recorded Telemetry Data From Moon Missions, All Lost? | 2017

    https://www.youtube.com/watch?v=r_sazQnHKTM

    “Igualmente diz que perdeu dados de telemetria e que, mesmo que os tivesse não os conseguia reproduzir.” Mais uma vez estás errado, a NASA ainda possui um leitor capaz de ler as cassetes. E perdeu-se as cassetes apenas da missão Apollo 11. A informação das restantes missões não foi perdida. Quê que isso significa, que a missão de Apollo 11 foi um embuste, mas as restantes não?”

    Credibilizas e concedes que uma organização que, pelo menos, perdeu dados fulcrais da suposta missão que conduziu o homem à sua primeira alunagem?

    Pelo conteúdo do video Don Pettit, indica que não podem mais ir à lua porque destruiram essa tecnologia. se tivessem sobrevivido dados de todas as outras missões e, que eu saiba a lua não se mudou para outra galaxia, não haveria impeditivo tecnologico para replicar esse fim.

    Gene Kranz, um diretor de vôo e gerente aposentado da NASA diz “I haven’t see anything that indicates that the telemetry data is even in existance .. and as I said , even if we had it we don’t have the machines to play it back . ”

    Na tua perspetiva estas pessoas filiadas e representantes da NASA são uns mentirosos, certo?

    6. “Correto, consigo distinguir múltiplos vestígios das missões na imagem mesmo sem a legenda. E apenas um cego não consegue distinguir o LM. Sabes porque razão o equipamento parece “manchas brancas, borratadas indistintas”? Porque ao contrário do que tu pensas a lua é um objeto que reflete pouca luz, ora quando aparecem objetos que refletem bastante luz, estes aparecem sobre-expostos.

    Numa frase dizes que consegues distinguir os vestígios, noutra anuis ao facto de que “o equipamento parece “manchas brancas, borratadas indistintas?”

    Em que é que ficamos?

    Pergunto então porque, se o objectivo era mostrar com alto poder resolvente os vestigios das missões pk é que a NASA não fez um bracketing de exposições. Uma serie de imagens sub, sobre e optimamente expostas da mesma cena. E, posteriormente compor uma imagem de alta gama dinamica, vulgo HDR, par repesentar em toda sua extensão a gama dinâmica

    Além disso, a gama dinamica de sensores atuais e, incluo o do LRO, permite numa única exposição fazer uma exposição “to the left” preservando as altas luzes e, posteriormente recuperar sombras.

    Não me parece haverem desculpas para ver nodoas de lixivia nas fotos da lua.

    Além disto, gostava que me provasses recorrendo a um painel de 10, 20 ou quantas pessoas quiseres (POdem ser astrocientistas!), que esteja, familiarizadas com fotos oficiais da nasa da altura das supostas missões para identificarem sem equivoco todos os itens legendados:

    LM
    LRRR
    discarded cover
    PSEP
    CAmera

    “Contrariamente do que dizes GeoEye-1 não possui a mesma resolução de a LRO. O GeoEye-1 possui uma resolução de 41 cm/pixel, vs os 50cm/pixel do LRO. Mas isto é irrelevante. Estás a comparar fotografias de dois ambientes totalmente distintos e esperar que sejam equiparáveis. ”

    É bem relevante. Explica-me Por que Geo Eye, que fica a 430 milhas acima da Terra, com menos resolução e com uma atmosfera a ser um factor de perda de “clarity fotográfico” pode tirar fotos melhores do que a LRO da Nasa, que está a 70 milhas acima da chamada superfície lunar, sem ter de lidar com uma atmosfera?

    Lamento, só vejo manchas que, empregando técnicas e tecnologia basica fotograficas não teriam razão de existir e, sim, só com credulidade e imaginação conseguiria ver artefactos humanos. Por outro lado, em condições menos favoráveis consigo discernir uma panóplia de artefactos e pormenores em imagens produzidas por um satélite que, pelos seus objetivos, deveria ser tecnologicamente mais limitado que o LRO.

    • Nuno V says:

      Estás a desviar a conversa, e a deliberadamente a deturpar o que discutimos. Em parte alguma eu pus qualquer tipo de problema com a forma que tu utilizaste a palavra laser, ou luz laser. Pus sim problemas à forma como tu utilizas a palavra luz visível. E acredita que confundiste luz natural com luz visível. Luz visível está descrito no excerto que colocaste do CIE e do Wikipedia, e estes concordam precisamente com o que eu disse. Em parte alguma estes mencionam que luz visível está de alguma forma ligado com luz natural. Essa associação foi feita por ti, e por ti apenas. Como estes dizem, e eu já repeti várias vezes, luz visível diz respeito a qualquer radiação eletromagnética que o nosso olho tenha a capacidade de detetar. Existem toneladas de emissões de radiação eletromagnética que são definitivamente naturais, no entanto estão bem para lá do que os nossos olhos conseguem detetar. E eu percebi que te estavas a equivocar luz visível com luz natural, e tentei corrigir-te, mas, nem mesmo agora tu não consegues aceitar tal correção, nem aceitar que estavas errado. Daí esta ofuscação toda com o termo luz laser (que nunca pus em questão), e da desculpa que estavas a usar linguagem informal (quando não arranjas uma única definição que concorde contigo, nem muito um cientista das ciências naturais faria tal equivocação, ou se o fizesse por lapso teria corrigido quando antes), isto tudo para esconder o facto que estavas errado, ou seja, estás a ser desonesto e mentiroso.

      Eu não duvido que existam defensores da alunagem que pensem que não conseguíamos refletir um feixe de laser na superfície da Lua sem uso dos espelhos. Mas tu estás a falar comigo, logo, o que é exigido é que refutes os meus argumentos, não de outra pessoa qualquer. Mas o meu ponto é mesmo a precisão. Tu argumentas que não precisamos de um espelho para medir a distância da terra à lua com mais precisão do que fazendo uso da superfície lunar como refletor. A realidade, no entanto, discorda contigo. Precisamos do espelho. Não sei se é do teu conhecimento, mas o 3 LRRRs não são do mesmo tamanho. E tu quando medes como por exemplo a distância da terra à lua fazendo uso do LRRR do Apollo 15 e com o LRRR do Apollo 11, no último vais obter um erro superior ao primeiro, porque o primeiro é maior que o segundo. Daí os planos de colocar um novo espelho ainda maior que os que possuímos. Tu podes questionar a sua utilidade real o quanto tu quiseres, mas o facto é que temos melhorado as nossas medidas da distância da lua fazendo uso destes. Bem como fazendo uso dos LRRRs recebemos quase sempre entre um a cinco fotões por pulso. No entanto, a medir sem refletor, a grande maioria das vezes nem sequer detetas um fotão, porque se a lua não absorver o fotão em questão, a grande maioria das vezes também não o vai refletir os fotões na mesma direção de onde este veio, sendo necessárias múltiplas e múltiplas tentativas para obter uma leitura. Com os LRRRs tal não é necessário. Portanto é inegável que os LRRRs existem, logo alguém os colocou.

      Agora recorres à falácia da apanha da cereja quando num artigo anterior que tu colocaste diz: “J. William Middendorf, the former American ambassador to the Netherlands, made the presentation to Mr Drees and the rock was then donated to the Rijksmuseum after his death in 1988.” Ou do link que colocas em baixo: “The rock was given as a private gift to former prime minister Willem Drees Jr in 1969 by the U.S. ambassador to The Netherlands, J. William Middendorf II, during a visit by the Apollo 11 astronauts, Armstrong, Collins and Aldrin, soon after the first moon landing.” E Middendorf diz que não se lembra como é que a rocha chegou ao departamento de estado, não diz que não foi ele a dar a rocha. Estás a recorrer à falácia da apanha da cereja para distorcer os factos e para construíres a tua narrativa, mais uma vez estás a ser desonesto. E apenas uma fonte que tu colocaste é que não faz menção que foi Middendorf a dar a rocha. Mas sendo tu um cientista deverias de saber que os média deturpam quase sempre os factos para vender mais. Como por exemplo, no link do telegraph, dizem logo no início que a rocha foi dada pelos astronautas, e mais abaixo dizem que afinal foi dada por Middendorf. Uma tática muito usada pelos media. Porque eles sabem que muita gente não lê o artigo completo, apenas o título e o primeiro parágrafo. E a NASA não tem nada a ver com o incidente. Middendorf não faz, nem nunca fez, parte da NASA. E segundo Middendorf a pedra nunca foi oferecida como sendo uma rocha lunar. As rochas lunares que a holanda possui estão noutro museu.

      Lamento, mas seria precisamente de esperar que a maioria do ceticismo referente à alunagem deveria de vir das pessoas que estão formadas na área se houvesse qualquer facto que substanciasse a argumentação que nunca fomos à lua.

      É o que eu digo, os teus argumentos são os mesmos de qualquer “teórico” da conspiração. Onde é que houve a admissão que não conseguimos atravessar o cinturão de Van Allen? O vídeo em questão menciona que o cinturão é perigoso, mas neste momento o maior perigo, como ele disse, está presente nos componentes eletrónicos. A miniaturização dos chips trouxe a maravilha do mundo tecnológico do presente, mas esta miniaturização também faz com que estes sejam muito, mas muito mesmo. mais suscetível a sofrer danos por radiação do que os chips que tínhamos no passado. Daí a necessidade de proteção adicional. Don Pettit também tem razão, os EUA já não possuem a tecnologia para irem até à Lua. Isso não é uma admissão que nunca possuíram tal. Existem toneladas de novos protocolos de segurança que não existiam na altura que é preciso ter em conta em montar uma nova missão lunar, bem como novas tecnologias. O desenvolvimento dessa missão não vai ser propriamente barata, e neste momento apenas existem razões científicas para irmos novamente à lua, não razões politicas e militares como na altura da guerra fria. Logo a vontade para despender tanto dinheiro não é muita. Gene Kranz, está errado, ele não trabalha na NASA desde 1994, portanto poderia não saber que a NASA ainda possui um único gravador no centro de Goddard para ler das tapes em questão. A única pessoa que eu vi realmente a dizer algo que está demonstradamente errado foi Gene, e ele pode estar honestamente equivocado. Mentir significa que a pessoa afirma algo que não só está errado, mas que sabe que está errado e fá-lo com o intuito de enganar. E sim, concedo que a NASA pode ter perdido as tapes, ou acidentalmente reescrito por cima dessas. Perder informação é algo que acontece com muitas organizações, e quanto mais dados a organização possuir maior as hipóteses de perder dados. A facto das tapes de uma missão, no total de seis missões que aterraram na lua, se ter perdido, não significa que nenhuma delas não aconteceu.

      Não meu desonesto. O LM dá para ver claramente que o é LM, desde a forma do objeto, à forma da sua sombra. Tu é que disseste que não passa de “manchas brancas, borratadas indistintas”, e procedi à explicação da razão pela qual estas parecem brancas. E o objetivo do LRO, lamento não foi “mostrar com alto poder resolvente os vestígios das missões”. Lê o nome do satélite e acho que o objetivo deste está bem explicito.

      Santa ignorância. O GeoEye-1 tem uma resolução angular superior ao LRO, não inferior. Da altitude onde se encontra GeoEye-1 tem uma resolução de 41 cm/pixel, o LRO da sua altitude possui uma resolução de 50cm/pixel. Se eu tirar uma fotografia de um quadrado de 1km de comprimento de ambas as superfícies, a resolução da imagem no caso do GeoEye-1 é de 2439*2439, no caso do LRO é de 2000*2000, um aumento de 49% em termos de números de pixéis para representar a mesma área.

      Não é nenhum ad hominem, tu demonstraste, múltiplas vezes, desconhecimento e erros crassos sobre as ciências naturais. Algo que não é de esperar de um cientista desta. Tu podes dizer que não são substanciadas, mas a verdade é que não só foi substanciado, como foi demonstrado.

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