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Asteroide Oumuamua poderá ser uma nave alienígena, dizem os Astrofísicos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Pedro Rodrigues says:

    M-E-D-O….

  2. Bruh says:

    Eles andem aí. 😀

  3. Miguel Cruz says:

    The truth is out there

  4. Rui Afonso says:

    E os que é que eles devem estar a pensar de nós ao ver passar um Tesla? Ainda por cima descapotável??

  5. joao says:

    lá estamos nós a pensar que somos o centro do mundo…
    com zilioes de planetas que andam por ai vai mesmo uma nave passar pelo nosso planeta…..a probabilidade é a mesma que acertar no euromilhoes 10000x seguidas.
    a unica conclusao que chego é que sabemos zero do universo e nossa fisica esta a anos luz de perceber alguma coisa do universo, por muito que pense que sabe aguma coisa…..

    imaginem uma mesa de jantar feita de diversos materiais (universo).
    agora partam essa mesa em milhoes de pedacos (big ban).
    uma particula dessa mesa é a nossa galaxia.
    agora o que conseguimos analizar é o que nos rodeia ou seja essa particula.
    já viram a quantidade de informacao que nos falta para voltar a construir a mesa? dos zilioes de materiais que faltam por descobrir? as formulas que realizamos é de acordo com o que observamos, agora e o que falta observar? acham mesmo que com 0.00000000000001% da informacao disponivel é possivel ter formulas correctas? so mesmo os crentes é que acreditam no pai natal.

    • Tx2 says:

      E temos aqui um expert do assunto, o proximo Stephen Hawking

      • BGG says:

        O joão não está a dizer que é um expert, mas sim a dizer que nós como seres humanos não sabemos da missa a metade…ele pôs-se no lugar a que pertence, e soube refletir sobre isso, já outros criticam um simples facto de questionar e acham que sabem tudo…

      • pois says:

        Pode não ser um expert, mas pelo menos soube dar e explicar a sua opinião e que para mim está certa, menos a parte de que não iam passar aqui.
        Nós pensamos que conhecemos tudo, mas não conhecemos nada, tão simples quanto isso.

        • Nuno V says:

          Apenas um desonesto afirma que conhece tudo! Na minha vida sabes quantos cientistas é que eu conheci que afirma que sabemos tudo (e olha que eu conheci vários cientistas, nacionais e estrangeiros)? Nem um. Certezas absolutas é algo reservado para idiotas e religiosos.

        • Rolha says:

          Não é um expert, eu também não sou, mas o exemplo dele também é enganador, apesar do principio que está por trás estar correto e eu concordar com a ideia que ainda temos muito que aprender ou descobrir no universo. O que está errado é dizer que dessa mesa partida em milhões de pedaços em que um desses pedaços é a nossa galáxia, nós não conseguimos ver teorizar ou medir mais nada, o que está longe da verdade. Já existe formas de ir mais além da nossa galáxia pelo meonos no etudo de corpos celestes, matéria e energia e de até medir radiação cósmica que pode ter tido origem no Big Bang. O que realmente ainda não temos capacidade de entender até num nível mais básico é a existência de vida para além da terra. Nem no nosso próprio sistema solar fomos capazes de perceber se existe, e por isso mesmo não sabemos se a vida orgânica é ou não comum no universo. Se for é provável que até possam existir algumas formas de vida com inteligência e dessas algumas que possam ser civilizações mais ou menos avançadas que até possam ser nossas vizinhas galácticas. Se a vida não for comum é mais provável então que estejamos mesmo sozinhos no domínio das civilizações inteligentes (pelo menos no nosso período temporal.

          Na minha opinião até acho que a vida orgânica num nível mais simples e básico até é bastante comum e viaja através do espaço em corpos celestes errantes, sendo dessa forma que a terra e os outros planetas do sistema solar foram “inseminados” com vida, sendo que apenas no nosso planeta conseguiram eventualmente encontrar condições para se tornar mais complexas. Isto significa que talvez possam existir ou ter existido outras formas de vida na nossa galáxia que evolvessem para civilizações ou pelo menos um nível de inteligência básico, faltando saber se existe alguns que ocupem o mesmo espaço temporal que nós.

          • incorporeo says:

            Há outro aspecto relacionado dom a existência de vida por aqui ou por outros lugares: Pois uma coisa é a existência de matéria orgânica simples, o que já de si é um evento extremamente complexo. Mas mais complexo ainda é haver matéria orgânica com atributos de inteligência. E no que nos diz respeito, os únicos seres inteligentes que conhecemos na Terra, em termos objectivos, é o Ser Humano.
            Pode ser que hajam outras forma de inteligência em outros seres vivos, como o caso dos golfinhos ou baleias, mas nós, humanos, estamos demasiado focados no conceito de inteligência à nossa imagem, o que é limitador.

    • KodiakShadows says:

      Eu já lido/ouvido isto em qualquer lado, quase que diria um copy-past

    • Bruno Marques says:

      Concordo com tudo menos com a parte de dizeres que eles não iriam passar no nosso planeta acho que o nosso planeta tem tantas probabilidades como outro qualquer

    • Nuno V says:

      Não quererás antes dizer que TU sabes zero sobre o universo?

      Dizer que o nosso conhecimento é incapaz de perceber o quer que seja sobre o universo é redondamente errado e uma verdadeira mentira. Podemos dizer que o nosso conhecimento sobre o universo ainda é bastante incompleto. Mas incompleto não significa vazio. Isso é, a não ser que te estejas a referir ao teu conhecimento em específico. Se for esse o caso tenho que concordar contigo.

      E tu achas que apenas analisamos a nossa galáxia? Tens noção que o universo observável não se limita apenas à nossa galáxia, que possui um diâmetro de 93*10^9 ly? O objeto astronómico mais distante que nós observamos encontra-se a uma distancia de 32*10^9 ly. E o que observamos leva-nos a concluir que as leis naturais são iguais em qualquer parte do universo.

      Correto, apenas os crentes acreditam o pai natal. Mas também apenas os ignorantes negam todas as descobertas feitas pela ciência.

    • Pedro Torres says:

      De certeza que somos muitos a ter a mesma opinião e eu tb sou daqueles que pelo menos pensa que essa é a mais correta forma de pensar “o nosso lougar aqui”. Não podia estar mais de acordo…..ziliões de vezes de acordo!!! 😉

    • Adriana says:

      Ótima observação, João. Se a mesa é difícil de um humano conseguir visualizar, muito mais difícil o tamanho de seu EGO. Basta uma reflexão sobre nossa insignificância em relação ao universo e bilhões já estão saltando de raiva.
      Ainda vai demorar muito!

  6. AlexX says:

    Que há coisas estranhas lá em cima há, já muitos as vimos. Já apanhei um desses objectos longos tipo um cigarro mas com 4 faces laterais simétricas. Uma colega também filmou há cerca de um ano um objecto enorme fazendo uma razia a Saturno numa velocidade tal que aqueles anéis até abanaram todos. Pouco depois emite um clarão mas prossegue. Talvez estejam a preparar-se para virem fazer a colheita, nem que seja de impostos.. 😀

    • censo says:

      “…aqueles anéis até abanaram todos…”…isso tem pouco de cientifico, ou é impressão minha ? E já agora explica lá esse filme da tua colega.

      • AlexX says:

        A ciência sempre me disse que lá em cima são tudo corpos celestes, território dos deuses. Não estão há distância nem têm as dimensões que nos pintam, já dizia Velikovsky. E não, não foi um avião.
        youtube.com/watch?v=FXnVeq0UTNQ

        Tanta coisa se passa no espaço, quem o observar e tiver paciência pode mesmo assustar-se com o que pode encontrar. Mas meteoros nunca vi nenhum.

        • Mago107 says:

          Quando misturas ciência e deuses na mesma frase, perdes logo credibilidade

        • ralph lauren says:

          vê-se claramente que é um avião, não inventes!

        • Nuno V says:

          Sim, é um avião. E consegues ver que é um avião através das suas luzes de navegação, bem como a sua silhueta quando “atravessa” Saturno. Mas vocês acreditam em tudo que não conseguem explicar como sendo uma nave espacial, outra conclusão igualmente idiótica e igualmente não suportada por factos.

          Velikovsky era um psiquiatra e as suas ideias não eram baseados em qualquer facto, meramente especulação. Escreveu livros populares em que distorce o registo histórico, bem como a ideia da origem de Vénus ter sido ejetado de Júpiter para a sua corrente orbita (no processo causando o grande diluvio global descrito na bíblia, diluvio este que nunca aconteceu) é fisicamente impossível.

          Nunca viste um meteoro? Fonix, tens a tua cabeça assim tão enfiada na areia que nunca viste algo que a grande maioria das pessoas já viu? Que não seja por isso, a chuva de meteoros Leónidas está mesmo aí à porta, aproveita.

          • incorporeo says:

            Vai daí, o corpo celeste éumdildo gigante… LOL

            Quanto ao dilúvio, não foi universal, mas há evidências suficientes que comprovam ter havido uma inundação de dimensões bastante apreciáveis, algures no passado. Quanto à explicação do modo como aconteceu esse dilúvio, até prova em contrário mantém-se no campo das conjecturas, o que nada tem a ver com afirmações redutoras de que “é fisicamente impossível”.

            Tudo tem uma explicação. O desafio é encontrar essa explicação comprovada por evidências, por mais bizarra que possa parecer.
            Há, no entanto, fenómenos ou factos que, no aqui e no agora, permanecem um mistério.

          • Nuno V says:

            Apenas um dilúvio enorme no passado? Não, existiram vários. Agora o dilúvio bíblico não aconteceu, pois a forma como este é descrito contradiz tudo o que sabemos de sistemas metereológicos.

          • AlexX says:

            Ehe, não afirmei naves espaciais em lado algum, apenas sugeri essa hipótese na resposta ao meteoro do artigo.
            Existem tantas coisas fisicamente impossíveis, no entanto a maioria acredita nelas sem hesitar ou sequer questionar só porque provêm de fontes em que as pessoas confiam…
            Deixa pa lá, quando não pretendo ser levado a sério, misturo comédia e uns grãos de contra-senso ou até absurdez no assunto, acho giro as reacções. Só não controlo os erros ortográficos. Na verdade não controlo nada 😛

          • Nuno V says:

            Não é uma hipótese se esta não tiver qualquer base na realidade, o que tu fizeste foi uma especulação infundada.

            Pois eu até agora nunca vi absolutamente nada fisicamente impossível, até porque se é fisicamente impossível, então é impossível por definição.

          • Sujeito says:

            Que confusão que aí vai. Nem tanto ao mar nem tanto à terra.

            O Velikovsky era mais que um psiquiatra, isso é só tu a seres redutor do calibre do homem, por não gostares.

            Para mais, ele não distorceu a história, ele publicou uma análise história a mostrar como certos acontecimentos que são tidos como históricos foram distorcidos. Não tens de acreditar nele, podes ir ver ao teu amigo Newton que publicou algo muito semelhante.

            E essa do dilúvio não ter acontecido? Olha que a comunidade científica actual discorda de ti.

          • Nuno says:

            A área de formação e especialidade de Velikovsky era medicina geral, psiquiatria e psicanalismo. Não possui qualquer tipo de formação, ou base, em física ou astronomia. No entanto não teve problemas em fazer toneladas de afirmações, como a que fiz atrás, completamente infundadas sem uma única perna para se segurar. Por alguma razão as suas obras são muitas vezes citadas para dar exemplos de pseudociência.

            Errado, a comunidade científica rejeita a narrativa do diluvio global descrito na bíblia, incluindo os cientistas cristãos. Os cientistas religiosos, bem como as pessoas com visões mais moderadas não leem a bíblia de uma forma literal. Até porque sabe-se a origem da história descrita na bíblia, que foram vários textos escritos na mesopotâmia, como o Épico de Gilgamesh, Épico de Atrahasis, Génesis de Eridu,… Só que o dilúvio da bíblia seculos mais tarde foi exagerado para um dilúvio global. Deixo-te em baixo um texto revisto pelos pares (não é um artigo numa revista popular ou de uma fonte pseudocientífica) que põe limites físicos ao dilúvio de Noé.
            https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.5408/0022-1368-31.2.134

    • Vitor says:

      Só fiquei preocupado por essa dos anéis de Saturno terem todos abanado…o clarão deve ter sido quando caíram no “chão” de algum asteróide!

  7. Pedro H. says:

    Na se preocupem. O trump vai construir um muro à volta do planeta!

  8. neo says:

    aqui ta resposta meu amigos e simples e clara

    https://www.youtube.com/watch?v=vIAQoMrfgc4

  9. Fak says:

    o PPLware anda atrasado… a solução já foi descoberta…
    no mesmo mês em que descobriram o objeto descobriram o que ele era.
    não é uma nave espacial, não é um asteroide, é um COMETA.
    não tem forma de asteroide, tem forma de cometa, mas não deixou rasto quando cá passou.
    porque? porque este cometa já vagueia à tantos milhares de anos que desenvolveu uma crosta em cima do gelo, previnindo o surgimento do tipico rasto dos cometas…
    baseado na crosta, estima-se que seja o cometa mais antigo que alguma vez passou neste sistema solar, estimando a sua existencia desde o tempo dos dinossauros. Infelizmente, nunca mais irá passar aqui, então não iremos saber.
    dizem os cientistas que o cometa provavelmente deriva de uma explosão de Super Nova, foi um planeta que rebentou muito perto da super nova e o oumuamua foi projetado a extrema velocidade pela galaxia fora, tanta velocidade que campos gravitacionais como o Sol são incapazes de alterar a sua rota (daí tbm terem pensado ser uma nave extraterrestre) então este cometa segue sempre em linha reta, passando por galaxia em galaxia…

    nunca mais iremos ver o Oumuamua infelizmente, ou, felizmente, seria capaz de arrasar o planeta se aqui embate-se derivado à velocidade que vai.

    se alguém tiver mais detalhes partilhe ou corrija, nesse dia vi muito documentarios posso ter misturado um bocado de alhos com bogalhos.

    • Jafal says:

      Então se o cometa é, supostamente, parte de um planeta, é possível que ainda tivesse vida ( mesmo microscópica) ?

      • Fak says:

        Jafal, provavelmente pode ter para lá qualquer coisa, mas lembremos que este cometa em especifico vagueia à milhares de anos e no espaço embate contra outras rochas, passa junto a estrelas, etc…
        eu penso que dificilmente ainda conservará as formas de vida originais mas seria interessante ver como é que era a “vida” à milhares de anos atras, no tempo dos dinossauros, mesmo que seja a vida de uma galaxia que provavelmente nunca iremos saber onde fica ou se ainda existe.

        corrigindo o que disse, o oumuamua não vem de uma supernova, mas da colisão de 2 estrelas que tinham os seus proprios planetas e pelo menos 2 deles colidiram e projetaram os destroços para o espaço.

      • pois says:

        Sim, é possível.

    • pois says:

      É a explicação mais lógica.
      Pena é não estarmos suficientemente desenvolvidos para termos conseguido enviar um objeto explorador para o Oumuamua com exito, talvez viéssemos a ter muitas surpresas.

    • Rolha says:

      Ressalvando algum erro das minhas fontes, não sou nenhum expert apenas curioso e interessado nestas coisas, aqui vai algumas correções Fak:

      – 1º Também não é um cometa (conclusão dos últimos estudos de outubro 2018), ou pelo menos um cometa do sistema solar (aliás ser um Cometa até foi a hipótese inicial). Um cometa é normalmente referido como um Objeto do sistema solar normalmente com origens na nuvem de orth, ou na cintura de kuiper, que devido a perturbações de choques de objetos ou de interação da gravidade de planetas na área são lançados numa trajetória mais próxima do sol onde podem adquirir cauda. Alguns podem eventual ser lançados para fora do sistema solar para o espaço interestelar.

      A única certeza que aparentemente existe sobre este objeto é ser um objeto de origem interestelar, ou seja nunca poderia ser um cometa como nós os conhecemos porque não é de origem solar, como pelos vistos tivemos pouco tempo de estudo e ele tem umas propriedades estranhas, e por ser a 1ª vez que é detetado um objeto que vem de fora do sistema solar e está de passagem, pode ser qualquer coisa, desde originalmente um “cometa” expulso de outro sistema estelar, à hipótese que referiste da super nova ou até uma nave alien qualquer (apesar desta ser uma hipótese bastante remota), ou qualquer outra coisa que possa estar a viajar por ai, liberta do poder da gravidade das estrelas.

      2ª O campo de gravitacional do Sol é capaz e vai alterar a rota deste objeto, não é é capaz de prende-lo no seu campo gravitacional, e vai apenas servir de uma espécie lançador do peso olímpico que apanha o peso roda e volta a libertá-lo, alterando-lhe a rota, criando uma aceleração inicial mas depois desacelerando novamente quando sair daqui a 20.000 anos até manter a velocidade que tinha antes de entrar no espaço solar.

    • Sujeito says:

      O objecto fez duas passagens por cá. A primeira levantou várias suspeitas, mas levaram o mesmo tratamento das coisas importantes, que é serem ignoradas. Não quer dizer que seja verdade ou falso, só quer dizer que deveria ter sido aprofundado, visto haver várias mentes importantes a tocar no assunto.

      Foi ignorado.

      Esta segunda passagem levantou novamente a questão pois mais pormenores obtidos excluíram o facto de ser um objecto estelar conhecido. Ninguém está a dizer que é uma nave. O que se está a dizer é que ou é uma nave ou é um objecto estelar desconhecido. Que pode ser uma nave. Uma coisa é certa, é desconhecido pois os traços comportamentais que deixou não coincidem com nada até agora.

      O que não se percebe é o pânico irracional instalado por malta que imediatamente decide, apenas baseado na sua crença pessoal, que não pode ser. Tanto amor à ciência e no momento em que os mesmos cientistas dizem que há algo a ser estudado a fundo as pessoas perdem a cabeça. Vá-se lá entender. Se lessem a fundo talvez entendessem.

      • Nuno V says:

        Como? O Oumuamua fez duas passagens por cá? Errado, 1I/2017 U1 fez uma, e apenas uma passagem pelo sistema solar. Até porque se fizesse duas passagens significaria que se encontrava em orbita do sol, que não é o caso.

        E ninguém nega que este objeto possa ser artificial. Até porque tal alternativa foi estudada e publicada numa publicação revista pelos pares, tal como artigo em questão menciona. O que tu queres é que os cientistas, sem qualquer tipo de prova, afirmem que este é artificial. Ora como a ciência não está no ramo de retirar afirmações do traseiro, esta não passa de uma hipótese que precisa de ser confirmada. Principalmente quando vários estudos mostram que este pode ser natural e quando não existem indícios que este seja artificial.

  10. CMatomic says:

    Certos não gostam estar no lugar do descoberto .

  11. Sergio J says:

    hum, andaram a ler o livro do José Rodrigo dos Santos?

  12. Orleans says:

    Lembrei do livro “Encontro com Rama” ( Rendezvous with Rama) de Arthur C. Clarke, que li em 1974…
    Essa passagem deste estranho asteroide por nosso sistema solar tem tudo a ver…

    Se puderem, leiam….

  13. FernandoRJ says:

    PplwareKids? Sem faltar com respeito aos pequenos.

  14. Alvaro Campos says:

    Já pensaram que se nós mandamos sondas para os confins do Universo com o intuito de ganhar mais conhecimento porque é que “outros” não o possam fazer?
    Estaremos realmente sós?

  15. pois says:

    Primeiro não me parece que seja uma sonda alienígena e, se fosse, não me parece que iria passar assim tão rápido mas sim ficar.
    Depois, ainda estamos tão atrasados na tecnologia que ainda não sabemos como mandar uma sonda para um objeto desconhecido que aparece de surpresa…neste objeto desconhecido poderiam estar muitas respostas às nossas questões, dado que vem do interestelar. Pode trazer respostas sobre a vida noutros planetas, assim como também poderíamos descobrir algum material novo.

    Agora é tarde demais, mas espero que num próximo estejamos mais preparados.

    • Nuno V says:

      Tens noção que este objeto entrou no sistema solar a uma velocidade de 21km/s (75600km/h)? Bem como o planeamento e preparação para uma missão não acontece do dia para o outro. Bem como também existe a parte económica da missão. Existiram no papel várias missões hipotéticas, mas nenhuma delas foi aprovada.

  16. chuva na areia says:

    its a rock paper scisors atack. or probably a falic spaceship “cuming”, or whait … a COMET!!!!!!

  17. Nuno V says:

    Vamos lá a ver, o artigo em parte alguma estuda a possibilidade de este ser artificial. Contêm sim, na sua conclusão, uma especulação que Oumuamua poderá ser de origem artificial, mas sem indicar que esta conclusão seja minimamente provável. Tirado da conclusão:

    “We have shown that the observed non-gravitational acceleration of ‘Oumuamua, may be explained by Solar radiation pressure.”

    “The observations are not sufficiently sensitive to provide a resolved image of ‘Oumuamua, and one can only speculate on its possible geometry and nature”

    Aqui fica o rascunho do artigo que ainda vai ser publicado:
    https://arxiv.org/pdf/1810.11490.pdf

  18. Aybara says:

    A resposta está no próprio video que mostram, no entanto não é tao “SENSACIONAL!!”

    Using data from ESO’s Very Large Telescope, and from NASA/ESA’s Hubble Space Telescope, a team of researchers concluded that ‘Oumuamua is most likely outgassing — suggesting that this enigmatic interstellar nomad is a peculiar comet rather than an asteroid.

  19. George Orwell says:

    Tendo em conta que tal “charuto”, melhor, “uma sonda totalmente operacional enviada intencionalmente à vizinhança da Terra por uma civilização alienígena” provém, tanto quanto se sabe, do espaço interestelar e que, ainda que tal “sonda” viajasse à velocidade da luz ( 300.000 km/s ), o que não é manifestamente o caso, tal “civilização alienígena” teria que programar tal missão de espionagem ao nosso Planeta com milhões de anos de antecedência.

    E tal “civilização alienígena” parece menos sofisticada do que a civilização terrestre que consegue fabricar naves capazes de escapar aos radares.

    Para além disto, o estilo arquitectónico de tal “charuto” parece equivalente ao estilo de artefactos da civilização terrestre pré-histórica da pedra lascada, no limite, não demonstrou um especial cuidado nos acabamentos e no perfil aerodinâmico.

    Além de, tal “civilização alienígena” nem sequer ter os poderes sobrenaturais dos cientistas de Harvard que até parecem conhecer a mente da dos promotores de tal “sonda” dando-o como a ponta visível uma antropomórfica missão de espionagem.
    Não seria antes uma missão de gozo com os terrestres pelo facto de tal “civilização alienígena” dar a tal sonda a cor, a tessitura e o formato de um magnífico exemplar de fezes humanas típica do culminar de uma esplendoroso digestão de um cozido à portuguesa? E provavelmente tal “charuto” contém alguma lombrigas porque para atingir a Terra terá atravessado um “verme worm” ( buraco de verme).

    E são estes, e muitos outros cientistas, que tudo fazem para negar uma origem divina da existência e do universo, dando toda as leis e constantes e sofisticadas equações que o regulam como produto do acaso, acreditando mais em civilizações “alienígenas” interessadas em espiar este pálido ponto azul. Enfim, alien-ações

    PS: A extraordinária aceleração da “sonda” é devida à urgência de dar a conhecer aos promotores alienígenas que o mais poderoso líder mundial, Trump, nega toda e qualquer origem antropogénica a toda e qualquer alteração climática . Os “aliens” já reagiram e provocaram ontem mesmo a mudança da cor da Câmara dos Representantes para obviar a tão insólito fenómeno que punha em risco o espírito de sobrevivência, não só da Terra como também do Universo.

    • Nelson says:

      aerodinâmica no vacuo….

      • George Orwell says:

        De facto, não é necessária aerodinânica no vácuo. Mas quem saberá se, com tal poder de aceleração e no culminar da missão de espionagem, não quisessem penetrar por um instante na atmosfera terrestre. Missões são missões e a espionagem resulta melhor ao perto.

    • Nuno V says:

      Que comentário descabido. O que foi dito no artigo foi uma especulação, não uma conclusão. É não, não existe nenhum indício que vivamos num universo divino, mas sim natural.

      • George Orwell says:

        “Certezas absolutas é algo reservado para idiotas e religiosos”
        Nuno V

        Mas Nuno V tem a certeza absoluta que “não existe nenhum indício que vivamos num universo divino, mas sim natural”.
        Porém,escapando à iluminação de Nuno V, não faltaram nem faltarão cientistas a acreditar numa origem divina do universo a começar por Galileu, Newton, Descartes, Leibniz etc. etc.. E os indícios estão à frente dos seus treinados olhos, quanto mais o perscrutaram mais se convenceram que o universo é produto de uma consciência.
        A maioria dos seres deste mundo também assim acredita.

        “O que foi dito no artigo foi uma especulação, não uma conclusão”
        Nuno V
        Espionagem alienígena, nada como uma boa especulação para enobrecer o método científico dos cientistas de Harvard autores de tal hipótese de trabalho. Merece todo o “cabimento”.

        • Nuno V says:

          “Porém,escapando à iluminação de Nuno V, não faltaram nem faltarão cientistas a acreditar numa origem divina do universo a começar por Galileu, Newton, Descartes, Leibniz etc. etc..”
          Já ouviste falar na falácia lógica do argumentum ad verecundiam. Bem como o que disseste é igualmente uma falácia da apanha da cereja, em que ignoras também grandes nomes da ciência que não acreditavam em qualquer tipo de religião ou Deus, como por exemplo Niels Bohr, John Bell, Hans Bethe, Peter Atkins,… Também esqueces-te de mencionar que os cientistas que não acreditam em qualquer tipo de religião/deus estão a crescer faz séculos. Mas isso não quer dizer que que um deus existe ou não, e se fizesse tal argumento estaria a fazer uso das mesmas falácias. Ora, ao contrário de ti, não sou grande fã de falácias lógicas.

          A verdade é que não existe um único indicio que o universo é realmente divino. Podes usar as falácias lógicas que quiseres para acreditar em tal, mas isso não transforma os teus equívocos em factos. Todas as religiões e crenças no sobrenatural, tem algo em comum, que é a fé. E a fé é sumariamente definida por “adesão de forma incondicional a uma hipótese que a pessoa passa a considerar como sendo uma verdade sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que se deposita nesta ideia ou fonte de transmissão.”. Ou seja, por definição se precisas de fé para acreditar em algo, não tens provas. Pois se tivesses provas não precisarias de fé. Mas se achas que possuis um facto que demonstra que o universo é divino, não sejas invejoso, partilha com a humanidade. Pois se este facto for realmente um facto e não uma falácia lógica, espera-te um prémio Nobel da física.

          Os cientistas têm que entreter todas as possibilidades, isso não quer dizer que acreditem em todas as possibilidades, ou que as considerem todas igualmente prováveis. Nem sequer sei porque estás chateado. Lê o papel em vez de ler os media, pois isto foi tirado totalmente do seu contexto e com uma expansão que não existe no papel em questão. O papel em questão é formado por 5 páginas e o a possibilidade aqui mencionada aparece em menos de metade de uma página. Ignorando a conclusão mais óbvia diz que este é de origem natural, embora não saibamos como um objeto tão alongado se formou.

          • George Orwell says:

            “chateado” e “invejoso” são bons argumentos.
            E a cereja a complementar estes argumentos deve ser a cereja no topo do bolo

            Deixo apenas três observações Albert Einstein que te vão deixar muito “chateado” :

            “Acredito no Deus de Espinoza que se revela por si mesmo na harmonia de tudo quanto existe”
            “Deus não joga dados”
            “Cada vez que observo o universo mais o vejo como produto duma consciência”

            Albert Einstein foi prémio Nobel da Física em 1922.

            PS: Por honestidade intelectual, tenho também a declarar que Albert Einstein tem outras afirmações, sobretudo em cartas, que podem contradizer estas, mas eu acredito mais nestas afirmações públicas, a segunda das quais no congresso de génios e maior reunião de QI(s) de sempre que ocorreu em Solvay, Bélgica.

          • Nuno V says:

            Ou seja, recorres à mesma falácia lógica que fizeste uso no teu comentário anterior, falácia lógica que eu te expliquei. Aliás disse que eu recuso-me a fazer uso de falácias como suporte dos meus argumentos, mas pelos vistos tu não tens tal problema.

            Para além desta falácia lógica, foste desonesto ao minar o Einstein. Pior ainda, já não é a primeira vez que te explico as crenças de Einstein. Einstein era agnóstico. E o Deus de Espinoza não é realmente um deus. Mas como tem deus no nome fazem uso de uma equivocação como se este fosse um deus como o existente em todas as religiões.

          • George Orwell says:

            ” Pior ainda, já não é a primeira vez que te explico as crenças de Einstein. Einstein era agnóstico”
            Ups, sorry!
            Devo ter faltado a essas aulas.
            Vou apresentar a justificação na secretaria já que tenho a certeza absoluta que faltei a essas aulas, daí que, aplicando o seu ditame, “Certezas absolutas é algo reservado para idiotas e religiosos” ( frase esta que decerto não padecerá de nenhuma falácia) , serei tão idiota como a maioria dos seres do mundo. Do que não tenho certeza é das convicções religiosas finais de Einstein porque ele, na hora da morte, não mas confidenciou .

          • Nuno V says:

            Não, não faltaste às aulas. Agora o que te disse entrou a 100 e saiu a 200.
            https://pplware.sapo.pt/ciencia/stephen-hawking-pensa-saber-existia-do-big-bang/

            Agora, tal como na altura, distorces a opinião de Einstein, no que toca ao espiritualismo, para suportar a tua crença na tua religião. Crença esta que Einstein não partilha contigo. Einstein disse múltiplas vezes que embora não se considerasse ateu, considerava-se agnóstico, e que acreditava na filosofia de Espinoza, que não é nenhuma religião, e no deus de Espinoza, que não é realmente um deus.

            http://farm3.static.flickr.com/2687/4496554935_0b573db853_o.jpg

            Mina agora lá mais umas citações tiradas fora do contexto.

            Eu não sabia que apenas sabemos as crenças de uma pessoa aquando a sua morte, principalmente se esta as tiver proferido múltiplas vezes aquando era vivo. Agora fazes uso de uma desculpa as hoc.

            Eu por acaso chamei pessoas religiosas, idiotas? Fazes uso de outra falácia, a do espantalho. Não ponhas palavras que não disse na minha boca. Disse sim que quem aclama algo com certeza absoluta ou é um idiota ou então é um religioso. E tal não é nenhuma falácia lógica quando para acreditar em qualquer religião é preciso fé. Fé, tal como já coloquei aqui a sua definição, é uma afirmação de convicção absoluta, assumida sem qualquer razão.

            Mas ainda estou à espera dos factos objetivamente verificáveis que demonstram que vivemos numa criação divina.

          • incorporeo says:

            Por vezes o racionalismo excessivo tende a confundir-se com o síndrome de Asperger…

          • George Orwell says:

            Então, “Nuno V” é o mesmo comentador que então se intitulava singelamente “Nuno” mas que ao momento vai na versão V, um pouco a exemplo do que ocorreu com as missões Apollo. Como poderia eu discernir sobre tal “falácia” da multiplicação dos nomes, melhor, pseudónimos ?
            Mais um motivo para justificar a falta às aulas.

            Em relação a Einstein, as frases dele por mim citadas são públicas e sua autenticidade não foi por ti desmentida, os seus termos são claros e não deixam grandes margens para dúvidas sobre o conteúdo que vale por si mesmo dispensando uma interpretação do tipo sistemático, afirmações que são por demais citadas, não só por mim mas por tantos estudiosos que as abordaram, são aliás das mais citadas de tal autor. Por todo o lado ( na net) as podes encontrar.

            Tu não gostas que as citem porque achas que estão a “minar” ( expressão explosiva a tua) Einstein e, seguramente, as tuas convicções. Eu chamo à tua aversão a tais frases tentativa de censura desrespeitosa para com Einstein.
            Mas para mim, as afirmações citadas são as que fazem mais sentido e as que mais acredito.
            Serão certamente censuradas na Coreia do Norte mas, felizmente, vivemos em Portugal. “Sorry” !

            E não poderia citar todas as afirmações por motivos de espaço mas tive o cuidado de alertar que o mesmo cientista tem outras que podem contradizer, ao invés de ti que pareces querer censurar aquelas.

            Outra coisa é debater as convicções religiosas de Einstein ou as de Paul Dirac, debate esse a que me escuso, porque tais convicções vão sendo amadurecidas e evoluindo ao longo do tempo, tanto num caso como no outro há referências contraditórias e a convicção definitiva só os próprios sabiam, já que, seguindo o teu ditame, não há certezas absolutas, para mais é um pormenor íntimo que pode ter uma inversão nos últimos instantes da vida. Tens a certeza absoluta e podes provar que as convicções religiosas definitivas destes dois cientistas referidas aos últimos instantes de vida, são do âmbito agnóstico ?
            Eu não. Mas, qualquer que sejam as suas convicções, admiro-os muito e não pretendo censurar as suas afirmações por muito que te pareçam absurdas.

          • incorporeo says:

            Há diferenças absolutas entre dogmas religiosos, que, por definição, operam em sistemas fechados, e a crença em algo transcendente, como uma inteligência superior, um demiurgo, que paira livremente sem espartilhos ditos “religiosos”.

            É esta lacuna dialéctica que, quanto a mim, confunde muitas vezes o discurso, quando se fala na hipótese que um dado cientista aventa ao invocar uma acção transcendente para explicar determinado fenómeno.
            Pode-se certamente dizer que tal cientista é agnóstico, o que acho o mais correcto, por sinal.

            Incluir as “religiões” tal como as conhecemos, com os seus escritos e dogmas, para justificar fenómenos, não me parece ser uma atitude cientificamente correcta. Considero-a mesmo retrógrada e indigna de alguém que se considere um cientista.

            Dito isto, compreendo que um dado cientista conjecture sobre a transcendência do Universo, pois enquanto não o compreender no seu todo, encontrará refúgio nessa opção, que é sempre provisória.
            E negar esse relativismo com argumentos maniqueístas é pouco sábio.

          • Nuno V says:

            Correcto, sou o mesmo comentador que se intitulava por “Nuno”, o V foi adicionado apostriori, pois existia outro comentador com o mesmo nick e causou uma boa confusão. Para evitar que tal acontecesse novamente adicionei o V. Utilizar mais que um alias não é uma falácia, e apenas quem não percebe nada de lógica e as suas falácias afirmaria tal.

            Eu não tenho problemas com alguém citar outra pessoa para passar um ponto. Tenho sim problemas quando alguém mina a citação de alguém para deturpar a sua posição. Isso não constitui censura, pois em parte alguma eu interferi na tua liberdade de expressão. Mais uma vez ou és ignorante ou és desonesto ao fazeres uso de uma equivocação. Tu tens a liberdade de minar as citações que quiseres, bem como eu tenho a liberdade de as criticar.

            As citações que tu colocaste são pequenas frases tiradas do contexto. Eu recuso-me a fazer uso desse tipo de tácticas.
            Por isso coloco textos na sua plenitude em que Einstein diz abertamente a sua posição, assim não existe hipótese de estar a distorcer a sua posição. Mas toma lá mais uma carta de Einstein para Erik Gutkind:

            “Princeton, 3. 1. 1954

            Dear Mr Gutkind,

            Inspired by Brouwer’s repeated suggestion, I read a great deal in your book, and thank you very much for lending it to me. What struck me was this: with regard to the factual attitude to life and to the human community we have a great deal in common. Your personal ideal with its striving for freedom from ego-oriented desires, for making life beautiful and noble, with an emphasis on the purely human element. This unites us as having an “unAmerican attitude.”

            Still, without Brouwer’s suggestion I would never have gotten myself to engage intensively with your book because it is written in a language inaccessible to me. The word God is for me nothing more than the expression and product of human weakness, the Bible a collection of honorable, but still purely primitive, legends which are nevertheless pretty childish. No interpretation, no matter how subtle, can change this for me. For me the Jewish religion like all other religions is an incarnation of the most childish superstition. And the Jewish people to whom I gladly belong, and whose thinking I have a deep affinity for, have no different quality for me than all other people. As far as my experience goes, they are also no better than other human groups, although they are protected from the worst cancers by a lack of power. Otherwise I cannot see anything “chosen” about them.

            In general I find it painful that you claim a privileged position and try to defend it by two walls of pride, an external one as a man and an internal one as a Jew. As a man you claim, so to speak, a dispensation from causality otherwise accepted, as a Jew the privilege of monotheism. But a limited causality is no longer a causality at all, as our wonderful Spinoza recognized with all incision, probably as the first one. And the animistic interpretations of the religions of nature are in principle not annulled by monopolization. With such walls we can only attain a certain self-deception, but our moral efforts are not furthered by them. On the contrary.

            Now that I have quite openly stated our differences in intellectual convictions it is still clear to me that we are quite close to each other in essential things, i.e; in our evaluations of human behavior. What separates us are only intellectual “props” and “rationalization” in Freud’s language. Therefore I think that we would understand each other quite well if we talked about concrete things.

            With friendly thanks and best wishes,

            Yours,

            A. Einstein”

            É nenhum estudioso de Einstein chega à conclusão que tu chegaste. No nosso anterior encontro chegaste mesmo a dizer que Einstein tinha uma religião, quando tal era uma mentira.

            E digo mais, mesmo que Einstein acreditasse na tua religião, o teu argumento não passava de um apelo à autoridade e não um facto que demonstre que o universo é uma criação divina.

            Agora dizes que não debates as convicções religiosas de alguém? Foste tu que fizeste uso de cientistas cristãos para suportar a tua posição. É mesmo depois de eu te ter dito que tal era uma falácia, e que eu poderia ir pela mesma via em que citei nome de cientistas ateus, mas que recusa-me a usar estes como forma de suporte do meu argumento. Logo a seguir foste tu que invocaste Einstein

            “Tens a certeza absoluta e podes provar que as convicções religiosas definitivas destes dois cientistas referidas aos últimos instantes de vida, são do âmbito agnóstico ?”
            Não, não tenho certeza absoluta, mas tudo aponta que Einstein era agnóstico, pois ele próprio afirmava-se como tal. Quanto a Dirac, este afirmou várias vezes que era ateu. Mas lembra-te, foste tu que fizeste o apelo à autoridade, não fui eu.

            Palavras de Dirac:

            “I cannot understand why we idle discussing religion. If we are honest—and scientists have to be—we must admit that religion is a jumble of false assertions, with no basis in reality. The very idea of God is a product of the human imagination. It is quite understandable why primitive people, who were so much more exposed to the overpowering forces of nature than we are today, should have personified these forces in fear and trembling. But nowadays, when we understand so many natural processes, we have no need for such solutions. I can’t for the life of me see how the postulate of an Almighty God helps us in any way. What I do see is that this assumption leads to such unproductive questions as why God allows so much misery and injustice, the exploitation of the poor by the rich and all the other horrors He might have prevented. If religion is still being taught, it is by no means because its ideas still convince us, but simply because some of us want to keep the lower classes quiet. Quiet people are much easier to govern than clamorous and dissatisfied ones. They are also much easier to exploit. Religion is a kind of opium that allows a nation to lull itself into wishful dreams and so forget the injustices that are being perpetrated against the people. Hence the close alliance between those two great political forces, the State and the Church. Both need the illusion that a kindly God rewards—in heaven if not on earth—all those who have not risen up against injustice, who have done their duty quietly and uncomplainingly. That is precisely why the honest assertion that God is a mere product of the human imagination is branded as the worst of all mortal sins.”

            Mais uma vez nota, é um texto completo, não uma curta citação sem contexto. Vê e aprende.

          • George Orwell says:

            *quaisquer em vez de qualquer

            Eu e a maioria das pessoas do mundo, não damos ao transcendente um valor provisório. Se há coisa mais provisória é a ciência por definição desta e não o transcendente.

            Com efeito, depois do descalabro da escola positivista de ciência, é hoje pacífico que uma proposição científica é apenas a melhor explicação num determinado tempo para um determinado fenómeno, proposição essa destinada a futura refutação ( Karl Popper dixit) . Bastará lembrar a concepção de espaço e tempo absolutos que vigorou desde Newton a Einstein, ou a lobotomia que mereceu do Comité Nobel um prémio ao nosso compatriota Prof. Egas Moniz.

            Por outro lado, não identifico um excesso de racionalismo ( se é que isso existe ) como uma patologia médica, por exemplo, o síndroma de Asperger, acho que esse entendimento não é próprio de um médico é mais próprio de ditadores que têm aversão aos racionalistas que se lhes opõem e os mandavam para campos de reeducação ou de tratamento psiquiátrico. Infelizmente os exemplos históricos deste tipo de autoritarismo contra determinados racionalistas são tantos que deveria haver um certo cuidado em equiparar racionalismo a sintoma psiquiátrico.

            Finalmente, reafirmo que há e houve muitos cientistas crentes e das mais diversas religiões que quando afirmaram a palavra “Deus” sabiam o que estavam a afirmar e eu não tenho competência para lhes passar um atestado de idiotia, incompetência, maniqueísmo etc. porque a religião que abraçaram só a eles lhes diz respeito e muitos deles tanto contribuíram para o progresso da ciência como foi o caso do astrómomo e clérigo belga Georges Lemaître que tanto contribuiu para aquilo que é hoje conhecido pela lei de Hubble e que conciliava a teoria “big bang” com o Divino.
            Não contem comigo para o dar como demente psiquiátrico ou para dizer que não foi sábio.

          • George Orwell says:

            @Nuno V

            Disse eu acima :
            “Por honestidade intelectual, tenho também a declarar que Albert Einstein tem outras afirmações, sobretudo em cartas, que podem contradizer estas, mas eu acredito mais nestas afirmações públicas, a segunda das quais no congresso de génios e maior reunião de QI(s) de sempre que ocorreu em Solvay, Bélgica”

            Não tendo Nuno V negado a autenticidade das minhas citações de Einstein, não sei o que mais posso fazer em prol de uma honestidade que para ti será sempre “minar” ou “apanha da cereja” ( eu não pertenço a nenhuma brigada de minas e armadilhas e cerejas só as do Fundão e descaroçadas) e, se me concedes o direito de expressão não censurado (os meus agradecimentos) , parece não me concederes o direito de acreditar na veracidade intrínseca das afirmações de Einstein por mim citadas e creio nelas mesmo que o autor tenha outra antagónicas como eu próprio alertei. Será que para o teu dogma há afirmações citáveis e afirmações não citáveis de um mesmo autor. E creio também que Einstein conhece o significado da palavra “Deus” quando o invocou.
            Se me concedesses também a liberdade de acreditar sem me rotulares de falacioso ou de andar a “minar” dou-te já os meus agradecimentos.

            Em relação a Paul Dirac eu também poderia fazer massivos copy- paste antagónicos aos teus mas já tinha dito acima que não vou debater a religião dos dois cientistas porque não tenho a certeza absoluta das suas convicções definitivas, já que o pensamento está em constante mutação.

            Debato sim ideias e, de Paul Dirac, dou todo o destaque à sua equação da onda relativística cuja sofisticação matemática levou outros cientistas a ponderarem de que o acaso não poderia ser a justificação de auto-regulação com tão sofisticada formulação. Aconselho os leitores a informarem-se sobre esta equação e a meditarem como algo, putativamente despido de qualquer consciência, poderia auto-regular-se assim. Porém, tenham cuidado, se disserem que tal regulação não poderia provir apenas da matéria podem contar com um comentário “ex officio” a acusá-los de falaciosos e de andarem a minar Paul Dirac ou de serem descabidos, invejosos e chateados, uma resma de copy-paste e outros epítetos a que uma peculiar intolerância de pensamento pode dar-se. Eu já levei com isso apenas por citar Einstein e acreditar no que ele disse, logo, por maioria de razão …

          • Nuno says:

            Se não queres ser acusado de minar citações, não o faças. Coloca textos completos, em que este explica as suas visões, sem qualquer tipo de ambiguidade. Colocar frases como “deus não joga com dados” é minar citações. Eu, como já te disse uma vez, uso muitas vezes a expressão meu deus, entre outras em que invoco o nome de deus. Se alguém como tu me ouvisse a dizer tal poderia usar tais frases para erradamente passar a ideia que eu acredito em deus, quando tal não é verdade. E a razão pela qual digo que é tirada fora do contexto, é que Einstein chegou mesmo a negar as afirmações que indicavam este como sendo religioso. Albert Einstein escreveu uma carta para Joseph Dispentiere em 24 de Março de 1954, em que disse:

            “It was, of course, a lie what you read about my religious convictions, a lie which is being systematically repeated. I do not believe in a personal God and I have never denied this but have expressed it clearly. If something is in me which can be called religious then it is the unbounded admiration for the structure of the world so far as our science can reveal it.”

            “Em relação a Paul Dirac eu também poderia fazer massivos copy- paste antagónicos aos teus”
            Faz um único copy-paste massivos do Dirac ou Einstein em que estes explicam os seus pontos de vista religiosos, e que suportam as tuas afirmações. Parece-me mais a mim da uma ameaça sem base, pois não o consegues fazer. Eu até já te pedi que o fizesses, até agora, nada.

            Larga o woo. Primeiro, tenho sérias dúvidas que tenhas a proficiência matemática para fazeres um único cálculo usando a equação de dirac. Segundo, consciência não entra em parte alguma na equação, ou esta é um facto que demonstra a existência de consciência por de trás da criação do universo. Estás a falar dum campo que está bem para além da tua compreensão.

            E agora fazes projeção, pois foste tu que começaste com o “copy-paste”, não eu. Tu não colocaste uma única citação de Dirac, e como tal nunca te acusei de tal. Não sejas mentiroso.

            É penoso discutir contigo, pois eu acho que nem sequer sabes o que é “pensamento critico”. vomitas ad nauseam aquilo que acreditas sem qualquer facto que suporte as tuas afirmações.

        • George Orwell says:

          Como podem verificar, o verniz de Nuno V já estalou em termos não aconselháveis para um dircurso directo porque além de lhe poder causar uma náusea, não pretendo baixar ao nível da agressão verbal e, pasme-se, foi ele que veio comentar um comentário meu e não o contrário apesar de achar penoso tal tarefa, logo, impõe a ele mesmo uma tortura típica de quem faz comentários “ex officio” e de autoridade, a autoridade que o leva a colocar iditotas e religiosos no mesmo saco, ao afirmar, fazendo jus à sua autoridade que :
          “Certezas absolutas é algo reservado para idiotas e religiosos” abarcando a maioria das pessoas do mundo, além de apelidar o outro de “invejoso”, o exemplo acabado de tão sábio entendimento do que é lógica e falácia

          Como também podem verificar, são bem distintos o tipo de comentários do agora Nuno V e do comentador Incorporeo que também se associou ao debate com uma postura bem mais cordata e sábia. Não precisámos de chamar nomes um ao outro para discordar.

          Não vou alongar-me com massivos e maçudos “copy – pastes” em abono das minhas ideias, prefiro ser idiota no critério acima transcrito, remetendo para outros comentadores que já aqui no Pplware concordaram com as minha ideias assim e outros que cordatamente discordaram e, discordando, defenderei até à morte o direito de discordarem sem os rotular de epítetos.

          Consequência lógica, neste “thread” fico-me por aqui.

          • Nuno V says:

            Não meu caro, eu estou perfeitamente calmo mas como já não é a primeira vez que usas projecção não teu argumento, presumo que tenha sido a ti que estalou o verniz.

            Não sabia que havia problemas responder a comentários de outras pessoas. Acusaste-me de censura, mas parece-me a mim que tu é que querias fazer uso de tal mas que está além do teu poder.

            Mais uma vez eu não coloquei os idiotas e religiosos no mesmo saco, e mesmo depois de eu ter-te chamado a atenção para tal continuas a repetir o mesmo argumento. Nem eu nunca apelidei ninguém de invejoso. Gostas de deturpar as palavras dos outros intervenientes na tua conversa. E depois queixas-te quando eu te chamo desonesto,quanfo estás tu aqui a demonstrar mais uma vez que o és. É eu não estou a chamar-te nomes, aquilo que eu te chamei consigo demonstrar que o és.

            Claro que não vais alongar a conversa com enlongados copy-pastes, porque sabes que não consegues arranjar um único que sirva de suporte das tuas ideias.

            E como nem sequer consegues suportar os argumentos que disseste de Einstein e Dirac, nem muito menos a tua afirmação que o universo é uma criação divina, ficamos por aqui, eu aceito a tua derrota, passa bem.

          • George Orwell says:

            Caros amigos

            A RTP inicia amanhã, dia 12 de Novembro às 22:47 , a transmissão da série documental “The Story of God with Morgan Freeman”.

            Na segunda temporada desta série há um episódio intitulado ” Proof of God” onde é chamado a depor um eminente físico.
            Este físico vai dar especial destaque à equação de Paul Dirac como base na sua crença do Divino.

            Ora, seguindo um velho ditado chinês “uma imagem vale mais do que mil palavras” por exemplo, massivos copy -paste ao alcance de qualquer um.

            Foi uma série premiada e foi vista e aplaudida por centenas de milhões de pessoas e não foi censurada por ninguém. Que se saiba, tal físico não foi insultado por ninguém e teve a humildade de não impor nada a ninguém nem autisticamente declarar a irrefutabilidade ou um pretensa vitoria nas suas declarações.

            É ver para crer. !

          • Nuno V says:

            O problema é que tu não sabes o que constitui prova. Para tu um documentário serve como prova. Queres que arranje documentários de extra-terrestres antigos? Que o mundo foi criado à menos de 10000 anos? Que o Megalodon ainda existe?…

            E Ard Louis não é um eminente físico. É um professor que nunca publicou um único artigo revisto pelos pares. Este também nunca apresentou uma única prova durante o vídeo (eu já tinha visto o documentário faz mais de um ano), mas sim uma conjetura. Conjetura esta que a a comunidade de cientistas rejeita, incluindo cientistas cristãos e de outras religiões.

          • George Orwell says:

            Caros Amigos

            Desenvolvendo a notícia que dei em estilo “Breaking News” sobre a série “The Story of God with Morgan Freeman” que a RTP 1 vai apresentar a partir de hoje, 12 de Novembro às 22:47, tenho a acrescentar que o físico chamado a depor sobre a prova da existência de Deus e que manifesta a sua crença baseado na equação de Paul Dirac, isto no episódio intitulado “Proof of God” da segunda temporada , é professor de Física Teórica na Universidade de Oxford onde lidera um grupo de estudo e pesquisa nas áreas de química , física e biologia, sendo também director de pós-graduações em Física Teórica. Foi ainda aceite na Universidade Cambridge como “Royal Society University Research Fellow”

            Como já se aperceberam, tudo minudências que só fazem prova de quão pouco relevante é tal físico.

            Como referi, o episódio chama-se “Proof of God” ( Prova de Deus ) e quem não concordar com o título pode enviar os seus protestos para National Geographic Channel – United States of America ( estou certo que os correios internacionais serão capazes de levar a carta a Garcia só com esta referência) , produtora que este ano celebra quarenta anos de grande proficuidade em prol da divulgação da ciência e dos comportamentos humanos e animais, minando de saber e conhecimento as mentes abertas de quem a acompanha além de se ter tornado célebre pela sua revista e pelo seu foto jornalismo naquelas áreas que tantos “awards” recebeu.

            Em relação à série propriamente dita , a mesma mereceu, entre outros “awards”, uma nomeação para um Emmy em 2016 para a categoria Primetime Emmy Awards.

          • Sujeito says:

            A conversa esteve interessante nas primeiras trocas de palavras. E bons pontos dos dois lados da mesa.

            O problema só surgiu quando você, Nuno, quis uma vitória, em vez de um debate.

          • Nuno V says:

            Tu sabes o que é um debate? Não me parece! Se achas que isto é acalorado, ou como tu dizes “quero a vitória”, não fazes a mínima ideia o que é defender um papel cientifico teu num forum perante outros cientistas.

  20. Teko says:

    1. É impossível qualquer coisa com massa viajar à velocidade da luz.
    2. Se conseguissem não tinham que planear muito pois o tempo (T) é menor em relação a nós quanto maior a velocidade, caso fossem á velocidade da luz o Trabalho seria 0.

    • Sujeito says:

      Pensa-se ser impossível.

      • Nuno V says:

        Ninguém que perceba a teoria da relatividade diz que é impossível um objeto afastar-se ou aproximar-se de outro à velocidade da luz. Olha para o universo observável, têm um diâmetro de 9,3*10^10 ly, isto quando a idade do universo é de 1,38*10^10 y. O que viola as leis da física, tal como a conhecemos, é algo, seja informação ou um objeto, viajar mais rápido que c através do espaço. No entanto, o espaço pode expandir ou contrair mais rápido que c. E o facto de violar as leis da física tal como conhecemos não significa que esteja escrito em pedra que é impossível. Significa, sim, que todas as afirmações de naves espaciais são consideradas extremamente extraordinárias, necessitando de provas igualmente extraordinárias.

  21. Marcos says:

    Pode ser um material magnético que interage negativamente com a radiação, O sol puxa quando chega no pico o sol repele dando a ele uma velocidade maior

  22. Chuva na Agua says:

    Some aliens saw trump at speach, they thought !damn! … they stupid no value here keep going!

  23. Viktor says:

    Porque hoje é sexta, os astrofíscos consultaram o PPlware e tomaram uns aperitivos ! :)))

  24. neo says:

    Mentes confusas felizes os simples deles seRa o reino dos céus há fotos na desse objecto e mais e possível viajar a velocidade da luz viajar no tempo entre outras coisas pois quando quem possui tal tecnologia são americanos alemanha Inglaterra Rússia etc tudo a base de pesquisas de projectos secretos
    E digo mais quem tem os melhores telescópios e o Vaticano que guarda tudo a 7 chaves agora acreditem se quiserem e pensem antes de comentarem pois eu estudo muito

  25. Renata says:

    Eu já vir um desse, a silhueta do objeto passando na frente da lua, tinha movimentos estranho não parecia um rocha qualquer, parecia mesmo uma nave.

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