PplWare Mobile

90% do sal de mesa está contaminado com microplásticos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: National Geographic

Autor: Vítor M.


  1. Joaquim Sobreiro says:

    Para além dos microplasticos, que já é grave, ainda a de refinar o sal. O sal refinado não é o mesmo que um sal completo, com todos os elementos minerais naturalmente existentes na água do mar. É um produto industrial a que se retiraram elementos minerais, como seja o magnésio, e outros importantes para a indústria, mesmo farmacêutica. Fica o cloreto de sodio que sim, faz subir a tensão arterial. Depois de retirar minerais ao sal resultante da evaporação da água do mar, acrescentam outros produtos, com que interesse? Pessoalmente, prefiro a ingestão de água do mar isotonica, por diluição simples.

    • Falcão Azul says:

      Concordo com o que o senhor disse.Mas também não lhe ficará barato comprar essa tal água do mar isotónica.Pelo que sei é bastante cara cada garrafa,mas enfim se o senhor pode… 🙂

      • Joaquim Sobreiro says:

        Agradeço a sua observação. Talvez esteja a pensar na indústria farmacêutica com os seus soros fisiológicos ou mesmo do Rene Quinton. Simples mesmo é barato é a água do mar da praia diluída com água doce na proporção em que está no nosso organismos. 1 parte de água do mar (hipertonica) com 3 partes de água doce.

    • iFernando says:

      Está mal informado, o sal que encontra nos supermercados são todos naturais, não são acrescentados nem retirados quaisquer tipo de minerais.
      O Sal é essencial à vida.
      Sem Sal morre desidratado em poucas semanas.
      O excesso de Sal é que é muito prejudicial à saúde, só deve ingerir até 5 gramas diárias.

      • BTNB says:

        O sal de cozinha passa por um processo de refinamento que acaba retirando minerais importantes. “O procedimento mantém apenas o cloreto e o sódio. Além disso, o salgante comum também é branqueado com vários produtos químicos, o que não o torna tão puro”,

        • iFernando says:

          nota-se que nunca visitou uma fabrica de sal

          • Joaquim Sobreiro says:

            Esclarecido, FÁBRICA.
            O que nunca vi foi um produto verdadeiramente e só, natural, ser necessário ir para uma “inofensiva” fábrica ser refinado.

          • iFernando says:

            Joaquim Sobreiro, sim fábrica, nome que é tão amado nos países mais ricos como EUA JAPÃO E ALEMANHA.
            Na fabrica, o processo é simples e todo natural, o sal é lavado com água salgada, centrifugado para retirar o excesso de água; depois passar por um secador para diminuir a humidade; peneiros para crivar o sal para se obter uma granulometria mais homogenia; transportado para silos e finalmente é embalado, normalmente para sacos de 1 kg , que seguem para o supermercado.
            Se fosse verdade o que se diz sobre adição de corantes brancos e produtos químicos o sal nunca apresentaria um preço tão reduzido.
            Como vê, as fabricas de sal são idênticas a muitas outras fabricas de frutas, azeitonas ou tremoços por exemplo. Há uma selecção, lavagem, crivagem e finalmente o embalamento.
            O sal é fonte de vida.
            Sem sal não haveria vida. Apesar que se consumido em excesso faça mal à saúde.

  2. scp says:

    Então 90% do sal de mesa tem microplásticos, o que o título suscita. Ou 90% das marcas de sal testadas contém uma % (este artigo não refere quanto) de microplásticos encontrados nos oceanos. Existe uma diferença bem importante entre o título e o que diz o texto a seguir. Podia acrescentar-se “marcas testadas” ao título para não haver manipulação dos leitores.

    No entanto este artigo é bom para criar alerta às pessoas de não poluírem os oceanos e recriminarem quem o faz porque esse lixo vem para as nossas bocas.

    • Vítor M. says:

      Não percebi onde querias chegar. Mas deixa-me tentar explicar.

      Os números estão explicados num dos estudos referidos, é importante seguir a informação (penso que deve ser isso que referes). Também não é simples mostrar isso na realidade, face ao que pode ser prejudicial. Por exemplo, no estudo que deixamos referido no artigo diz:

      “Foram investigadas um total de 39 marcas de sal diferentes, produzidas em locais geograficamente diferentes, incluindo 28 marcas de sal marinho de 16 países/regiões em seis continentes. Uma ampla gama de conteúdo de MP (em número de MPs por kg de sal; n/kg) foi encontrada: 0–1674 n/kg (excluindo um valor discrepante de 13 629 n / kg) em sais do mar, 0–148 n / kg em sal grosso e 28-462 n/kg em sal do lago. Relativamente alto teor de MP foi identificado em sais do mar produzidos em países / regiões da Ásia.n = 25) apresentaram correlações lineares significativas com as emissões plásticas dos rios mundiais (r 2 = 0,33; p = 0,003) e com os níveis de poluição do MP na água do mar circundante (r 2 = 0,46; p = 0,021) na literatura publicada.”

      Ora, essa conclusão está sintetizada no texto do artigo. Penso que fica mais simples, como dizes, serve de alerta com alguns dados mais genéricos.

    • iFernando says:

      100% do planeta Terra

  3. Luis says:

    Existe alguma forma de conseguir um sal com nenhum microplástico?

  4. Zé Duarte says:

    Se estamos a temperar a comida com plástico então o plástico sabe bem. Se calhar é por isso que muita gente roi as tampas das canetas.

    • Tiago Barros says:

      ve se muita a gente a roer as unhas que sao feitas de micro plasticos e ninguem se queixa. Plastico vem da natureza logo não faz mal, nunca vi ninguem passar mal por comer papel ou uns sacos plasticos no gozo. Em luanda ate bebem gasolina em bairros isso vi eu

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.