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Vision Pro poderão demorar 4 gerações a atingir a sua forma ideal, afirmam membros da equipa

                                    
                                

Autor: Rui Jorge


  1. nope says:

    De “revolucionário” como afirmam, nada tem. ZERO é o numero de coisas novas que apresenta. Quando chegarem á quarta geração, já todas as outras marcas que queiram apostar em mais uma coisa que será obsoleta em 2 anos, terão equipamentos superiores e 10x mais baratos.

    • Vítor M. says:

      Isso é falta de conhecimento sobre o produto. O mercado mostra bem como é revolucionário. Apresenta tecnologia nunca antes coloca neste tipo de dispositivos. Além disso, como sabemos bem, a Apple a cada geração transforma os seus dispositivos em líderes de mercado. Não querendo recuar muito, vamos só falar no iPhone, no iPad, ou no Apple Watch. As versões iniciais precisam de mais tempo para ganhar utilizadores, para descobrirem onde o utilizador precisa do dispositivo, para aumentar as aplicações e serviços disponíveis, trabalhar com os programadores. Os Vision Pro são já uma mostra de como este mercado será forte.

      Agora imagina como serão daqui a dois ou três anos 😉

      • Rui says:

        É de faco revolucionário mas não deixa de ser vdd que já existiam exemplares muito bons por 1/4 do preço como os Meta Quest 3. Mas o marketing da apple é muito mais forte e torna-se de facto um produto revolucionário e temos de notar que a apple nunca usa o nome pro num produto de entrada portanto acho que podemos esperar pelos apple vision já a um preço mais apetecível porque nos apple vision pro eu vejo muita coisa que se pode tirar porque nem funciona assim tão bem por exemplo a band que eles usam nos anuncios é só para marketing toda a gente que usa diz que não confortável e por alguma razão eles enviam uma band extra já bem mais confortável só não é tão bonita mesmo o ecrã exterior pode perfeitamente ser retirado a qualidade é pouca e a funcionalidade também. Este produto com uma boa dieta de funcionalidades extravagantes chegava perfeitamente aos 1500/2000 mas 1º a apple não quer isso e 2º também não queria entrar no mercado com um produto assim

        • Vítor M. says:

          Existiam e existem bons exemplos. Aliás, a Apple poderá ter ido beber um pouco ao que apresentou o Meta Quest 3, os Sony VR, inspirou-se também no que a Microsoft lançou, os HoloLens, assim como outros conceitos. Mas tudo num, com o ecossistema Apple e com as capacidades que este dispositivo tem, nenhum outro trouxe até hoje. E, claro, o marketing, os seus programadores, o grande mercado da marca fazem o resto.

          Sobre o preço, como tudo, tens o primeiro preço que é aquele onde estão os custos de desenvolvimento. Acredito que estes serão os PRO e haverá de chegar uma versão mais “light”, como referes. Mas não será para já. A Apple terá ainda um ano para os fazer chegar aos 4 cantos do planeta. Segundo li, são um equipamento muito complexo de fabricar, são poucas as unidades que as fábricas conseguem produzir diariamente (isto em comparação com smartphones e computadores).

          Além disso, este dispositivo traz outras nuances, como um serviço de lentes com a Zeiss e tudo isso tem de ser, caso a caso, negociado. Mas, não há dúvidas que desde os materiais ao próprio ecossistema que alimenta os Vision Pro são revolucionários.

  2. Pedro says:

    Os meta já estão no mercado a anos por isso os vision pro não vêm revolucionar nada, apenas acrescentar, ser mais uma.

    • Antonio Ferreira says:

      @Pedro, comparando os vision pro com os meta pro, ha muita tecnologia nova no vision pro, como por exemplo, a utilização dos olhos, voz e gestos para controlo do que se esta a fazer, coisa que os vision pro precisam de joysticks. É “obra” selecionar algo bastando olhar para ela, e executa-la bastando para isso que indicador e polegar se toquem. OK a filosofia de óculos de realidade virtual ou aumentada já existia, mas a forma que os vision pro as trabalha comparativamente ao que já existe no mercado, é um enorme avanço. E note-se que, os vision pro são o primeiro equipamento Apple nesta categoria, enquanto a meta já vai no 4º equipamento (se não me falha a memoria).

      • Antonio Ferreira says:

        pequena correção no meu texto: onde digo” (…) a utilização dos olhos, voz e gestos para controlo do que se esta a fazer, coisa que os VISION pro precisam de joysticks (…)” deverá ler-se “(…) a utilização dos olhos, voz e gestos para controlo do que se esta a fazer, coisa que os META Pro precisam de joysticks (…)”

        • Malamen says:

          Isso não é verdade. Podes usar as mãos e a voz para comandar o Quest 3.

          • Antonio Ferreira says:

            @Malamen, como refere o meu comentário, eu estou a falar especificamente dos Meta PRO. Mas de qualquer forma, nem os Quest 3 nem os Meta Pro podem ser controlados pelos olhos. Os Meta Pro podem ser controlados com as mãos mas usando os controladores específicos incluídos na caixa

  3. JCS says:

    Revolucionário onde ??!!!

    O Hololens da Microsoft apareceu em 2015 até conforme vosso post, esse sim inovou e revolucionou conforme podem comprovar:

    https://pplware.sapo.pt/high-tech/microsoft-hololens-o-mundo-sera-visto-de-uma-forma-diferente/

    https://www.youtube.com/watch?v=aYdB2xBNFek&t=67s
    https://www.youtube.com/watch?v=RdHUO5_U9N0&t=8s

    Hololens 2 a caminho do Hololens 3, de salientar o design do Hololens não possuir a bateria pendurada por um cabo o que na minha opinião é bem melhor em contraste com o que acontece com os Vision Pro nem parece da Apple ?!!!

    • Vítor M. says:

      É um projeto morto que poderá ressuscitar com o mercado que os Vision Pro trará (mas, mesmo assim tenho dúvidas). Depois, se reparares, não tem ecossistema. Não tem tecnologia suficiente que permita a utilização convencional como tem os Vision Pro. Não tem um sistema operativo poderoso que dá oportunidade aos developers de criar, de adaptar e de transportar as suas aplicações para o dispositivo. Por isso, um dispositivo com 7 anos não conseguiu tração nenhuma no mercado. Achas isso relevante? O Hololens é apenas um conceito de mercado. Os Vision Pro são um produto que, segundo as empresas de análise de mercado, venderá num ano mais de 300.000 unidades.

      Repara nesses vídeos que partilhaste, são velhos, com ideias velhas, sem a modernidade que hoje estes gadgets nos mostram,. Repara que os Meta Quest 3 estão já bem mais avançados, em termos de produto para o consumidor final que este da Microsoft.

      Imagina os Vision Pro com mais duas gerações em cima 😉

      Sobre a bateria… é uma forma de ter bateria para duas horas, permitir ligar-lhe um powerbank e ter energia até o utilizador se aborrecer. Além de poder ligar.se diretamente à rede se a pessoas estiver em modo estático, como num sofá a ver um filme, como na secretária a trabalhar, como num avião a viajar… são outras linhas de design com outro tipo de utilidade (fora o peso que sai de cima da cabeça).

      • JCS says:

        Os vídeos colocados foram propositadamente escolhidos antigos para demonstrar que os Vision Pro não vêm inovar nada pois é uma tecnologia que já existe desde 2015. Existem sim videos mais recentes até de videos com Vision Pro vs Hololens 2 em que os Vision Pro ganham não por ter funcionalidades a mais (não considero uma funcionalidade poderem ver-se os olhos de quem os usa por ser uma futilidade) mas sim por terem um maior campo de visão e definição.
        Será lógico este item ser melhorado numa próxima versão do Hololens.

        Projeto morto não me parece, apenas o público alvo foi a nível industrial e não para o consumidor final até temos exemplos da sua utilização a nível médico de por exemplo um médico especialista estar na outra parte do mundo e conseguir aceder a imagens de ressonâncias magnéticas em 3D no local de tratamento e auxiliar em operações live etc.

        Não têm ecossistema? Lembro que o sistema operativo deles é o Windows 10 e permitem até a sua atualização para o Windows 11.

        Sobre a bateria tenho visto em vários posts que os Vision Pro estão a ter problemas na sua duração, lembro que a bateria do Hololens é de 3 horas versus as 2 horas dos Vision Pro.
        Para o meu gosto pessoal continuo a preferir um equipamento portátil sem cabos pendurados mesmo que tenha que sacrificar um peso ligeiramente maior.

        No que eu concordo é que o publico alvo dos Hololens possa mudar do industrial, para o consumidor final caso os Vision Pro venham a ter sucesso ?!

        • Vítor M. says:

          Qual tecnologia? A computação espacial? Não é bem assim. A realidade virtual existe há muitas décadas, a realidade aumentada, há muitos anos, a realidade mista tem alguns pares de anos, mas a computação espacial não tem assim tantos anos, com equipamentos deste tipo, do dia a dia. A Microsoft também não inventou nada. Relembro que os primeiros óculos de realidade virtual foram os “Sensorama“, criados por Morton Heilig na década de 50/60. Desde então várias empresas desenvolveram as suas versões deste dispositivo.

          Os Vision Pro têm mais tecnologia, mais campo de ação, mais usabilidade porque se ligam aos equipamentos Apple e porque têm um ecossistema. Aliás, têm mesmo uma loja de aplicações dedicada, assim como o visionOS, que acaba de receber mais uma versão beta. Têm, além disso, um dos sistemas mais avançados de segurança, o Vision ID. Tudo isto e a oferta dos serviços Apple, como a Apple TV, permitem não só olhar para este gadget como uma peça de trabalho (será inspiração nos Hololens?), como de entretenimento. São já muitas as aplicações dedicadas à produtividade, à tridimencionalidade das operações. Indo mesmo buscar essa área mais industrial dos Hololens.

          PS: temos de referir também os Google Glass bem como o Oculus Rift.

          Hololens de facto não têm ecossistema. Sim, têm sistema operativo, mas nem isso é dedicado. Claro que veio trazer a este segmento algumas boas novidades, principalmente no trabalho feito com as apps holográficas, mas ficou-se por aí e nem na indústria criou tração. para teres uma ideia, números disponíveis referem que até hoje a Microsoft vendeu 200 mil unidades. E foi praticamente tudo para o exército dos EUA e Israel, que usam este dispositivo para algumas ações de treino. Muito pouco para a indústria, na verdade.

          Os Hololens não têm metade da tecnologia dos Vision Pro. Mas mesmo as 3 horas são de pouca autonomia, tendo em conta o seu mercado alvo. Aliás, foi lançado um relatório que refere alguns problemas que castraram o sucesso do equipamento:

          -> Conforto e peso: Alguns utilizadores queixaram-se que os HoloLens são pesados ou desconfortáveis de usar por longos períodos de tempo, especialmente em aplicações que exigem uso prolongado (566 gramas).

          -> Duração da bateria: A duração da bateria dos HoloLens pode ser limitada, especialmente durante o uso intensivo de recursos ou em situações em que a conectividade sem fio está ativa (autonomia entre 2 e 3 horas).

          -> Limitações de campo de visão: Embora ofereçam uma experiência imersiva, os HoloLens têm um campo de visão limitado para hologramas, o que pode resultar em partes do ambiente virtual sendo cortadas ou não visíveis para o utilizador.

          -> Preço elevado: Os HoloLens são dispositivos caros, o que pode limitar a sua acessibilidade para muitos consumidores e organizações (3.500 dólares).

          -> Desafios de desenvolvimento de software: Criar aplicações e experiências de realidade aumentada para os HoloLens pode ser complexo e exigir habilidades específicas de desenvolvimento, o que pode representar um desafio para programadores iniciantes.

          -> Integração com ambientes físicos: Em certos cenários, como ambientes com muita luz ou movimento, os HoloLens podem ter dificuldades em mapear e interagir com o ambiente físico de forma precisa.

          -> Atualizações e manutenção: Como qualquer dispositivo eletrónico, os HoloLens exigem atualizações de software e manutenção regular para garantir o seu funcionamento adequado e segurança. Como é sabido, a Microsoft não é tida por ser rápida a atualizar os seus equipamentos.

          Estes são alguns pontos que praticamente atiraram o projeto para a gaveta. Vamos ver se, com o sucesso dos Vision Pro, este mercado é estimulado e os Hololens ganham com isso.

          Possivelmente já viste este vídeo: https://youtu.be/TX9qSaGXFyg

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