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Apple Watch salvou a vida ao videógrafo da CNET que é diabético

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. miguelito says:

    Epá o meu Amazfit gts2 mini farta-se de me avisar de noite do mesmo e só custou 70 aéreos. Será que posso sair nas notícias?

  2. José Bonifácio says:

    … “Ao contrário dos monitores de glicose convencionais, que dependem do utilizador colher uma amostra (uma gota) de sangue em intervalos regulares”… informa a notícia supra.

    A minha filha é diabética tipo 1 há mais de 20 anos e desde 2016 utiliza um sensor que é aplicado no braço da Abbott Laboratories, chamado de FreeStyle Libre, renovado de 14 em 14 dias e que possui associado um leitor que ao passar pelo sensor, indica a glicose, além de gerar relatórios.

    https://www.freestylelibre.pt/catalog/product/view/id/561/#

    • Pintor says:

      Não è a mesma coisa tens sempre de “scanear” o leitor e tens o fio enfiado debaixo da pele.Bem gostava de ser um relógio sem nada espetado a realizar as leituras.

      • José Bonifácio says:

        Nota-se que vc não tem noção do que é ler níveis de glicose! O sangue tem de estar sempre presente porque é através dele que os valores são medidos. O mesmo quando se pretende efectuar exames e análises. Algum resultado de uma análise ao sangue, seja ela para que fins forem, é virtual? Não tem de ser espetada a agulha onde o sangue é “aspirado” para a seringa? E essa do “fio enfiado debaixo da pele” é mesmo de quem não conhece o sistema.

        • mneves says:

          Repare que não foi necessário ir “cavar” em Marte para saber que existe água debaixo da superficie… A palavra aqui é INOVAR e já se percebeu que a solução não é simples, é preciso inovar e muito. Como diz o artigo “Ter sucesso custaria a uma empresa “várias centenas de milhões ou mesmo mil milhões de dólares”.

        • Theboice says:

          Está enganado, é mesmo um “fio” que está “espetado” durante 14 dias, se não descolar, “agarrado” a um sensor que se for o free style 2 fará continuamente a leitura daí que se tem os alarmes de baixa ou alta glicemia, aconselho a leitura…

          • mneves says:

            Parece-me que não percebeu o que eu quis transmitir. Inovar é precisamente conseguir fazer a mesma leitura dispensando um fio. Da mesma forma como raios com determinado comprimento de onda conseguem detectar acontecimentos sem ser necessária presença in loco. Ou, como outros exemplos, outros diagnosticos não invasivos como ressonâncias magneticas ou TAC. Parece que o que é mesmo caro de se conseguir é fazer uma leitura não invasiva dos níveis de glicémia. Mas todos aqui certamente estamos convictos que um dia alguém terá a soluçao para este desafio.

    • R!cardo says:

      Tem que comprar um Apple Watch para a sua filha porque supera qualquer medidor

    • Miguel Ferreira Pinto says:

      Este da notícia é o Libre 3, que dispensa o scanner. Está a enviar em tempo real para o telemóvel e/ou relógio.

      Ainda não se vende em Portugal, tanto quanto sei, mas já o pude usar na vertente desportiva (Abbott Sports Bionsensor), que é basicamente um Libre 3

  3. Pedro says:

    Podem explicar como é que o apple watch detetou a glicose baixa?

    • Paulo Jorge says:

      Não é o relógio. É uma App que está ligada a um sensor no corpo. O relógio avisa porque está interligado com esta App e Bluetooth. O meu relógio é telemóvel fazem o mesmo com essa app mas em sistema Android. Os frutos são da app em si e não da Apple.

      • José Bonifácio says:

        Não entendi é que tipo de “sensor” é utilizado com esta app… Se alguém souber, agradeço informação porque sou diabético tipo 2 e escusava de diariamente andar a picar os dedos para ler os valores glicémicos.

        • Paulo Jorge says:

          O sensor é o Freestyle Libre. Para diabéticos tipo 2 não é comparticipado e tem um custo mensal de cerca de 120€.

          • Sapo says:

            É falso, sou diabético tipo 2 e uso o free style 2 que é comparticipado, valor 7,95 euros por sensor que usado de forma segura, não como a Abbott diz, dá para 14 dias de uso.

      • Theboice says:

        certíssimo, só admira é que o seu comentário não tenha sido SUPRIMIDO…

  4. Paulo Jorge says:

    Não é o relógio em si que lhe salvou a vida mas sim a aplicação que foi desenvolvida em pro-Bono por alguns engenheiros informáticos e que está disponível tanto para Android como para ios.

  5. NjsS says:

    Apple Watch salvou a vida de uma pessoa porque recebe notificações de um dispositivo/app ao qual está ligado! WOW! Como é que conseguiram isso? Impressionante!

    Noticia completamente enviesada que induz pessoas em erro… deviam rever o titulo para “Apple Watch salvou a vida ao videógrafo da CNET que é diabético ao receber notificações de dispositivo externo”

    ….

  6. Food Eat says:

    Epá a sério? Ahahahah qualquer smartwatch em condições fazia o mesmo

  7. Ze says:

    E as vezes que os meus olhos me salvaram a vida?

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