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App Store: Apple tenta suspender decisão judicial que vai mudar esta loja

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Humberto says:

    Andaram com práticas anti-concorrências durante anos… agora não tenho pena de serem obrigados a mostrar a alternativas aos consumidores.

    • Lol says:

      O problema nem foi só isso… A Apple foi literalmente apanhada a mentir sob juramento no tribunal e quando lhes foi ordenado a suspender uma prática anti concorrente tão dura “fingiram” aliviar implementado decisões ainda mais anti concorrentes para demonstrarem tréguas a pensar que o juíz não ia entender a situação

  2. Max says:

    A história conta-se em poucas palavras:
    – Em 2021, o mesmo juiz (Yvonne Gonzalez Rogers, do tribunal de Oakland, no processo Epic vs. Apple, mandou a Apple alterar a sua política de não permitir links nas apps para permitir compras fora da App Store (pagamentos externos). Mas não dizia que não podia cobrar comissões nesses casos.
    – A Apple alterou, mas passou a cobrar uma taxa de 27% (em vez da taxa habitual de 30% quando as compras são feitas na App Store)
    – Numa sentença recente o juiz concluiu que a Apple sabia que o custo para os developers criarem o seu próprio sistema de cobrança era superior aos 3% de desconto. E concluiu que Roman, Vice-Presidente de Finanças, mentiu em tribunal ao dizer que a Apple não sabia isso quando fixou os 27%, e que também mentiu quanto à data em que a decisão de os aplicar foi tomada.
    – E nesta sentença – mandou a Apple acabar com as comissões nesses pagamentos externos
    – A Apple anunciou que entendia que tinha cumprido a sentença de 2021, e que ia recorrer
    – Até ser decidido o recurso, a Apple solicitou a um tribunal que suspenda a recente decisão, permitindo que a empresa volte a cobrar comissões em transações dentro de apps que direcionam para pagamentos externos, porque isso lhe ia custar prejuízos financeiros de “centenas ou milhares de milhões” de dólares anualmente”.
    Se, como anunciou, vai recorrer, é natural que queira suspender a sentença desfavorável até lá. É o habitual.

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