Robô de IA nomeada CEO “experimental” de uma empresa
É possível que a loucura relativamente à Inteligência Artificial (IA) já tenha passado e que, ao invés de pensarmos que irá dominar o mundo, exterminando-nos, ajudar-nos-á a melhorar os nossos processos. Ora, esta empresa pensou exatamente desta última forma e nomeou CEO uma robô alimentada pela tecnologia.
Uma empresa que produz bebidas entregou o cargo de CEO a Mika. Esta é descrita como a primeira robô de IA do mundo a ser diretora-executiva.
O meu processo de tomada de decisões baseia-se numa análise exaustiva dos dados e no alinhamento com os objetivos estratégicos da empresa. Não tenho preconceitos pessoais, para garantir escolhas imparciais e estratégicas que deem prioridade aos melhores interesses da organização.
Explicou a agora CEO "experimental" da Dictador, partilhando que traz para a empresa algo que os seres humanos não são capazes de trazer.
Segundo o presidente da Dictador Europe, Marek Szoldrowski, a Mika é a CEO, e as capacidades baseadas em dados e as ferramentas que ela traz para a empresa são uma grande vantagem.
Por vivermos num mundo "muito dinâmico e em mudança", para Szoldrowski, "vale a pena envolver a IA". Até, porque, embora considere que o mundo não a pode ignorar, acredita que ela não poderá substituir totalmente os executivos humanos.
O presidente da Dictador Europe vê as coisas de forma muito pragmática: as decisões importantes continuam a ser da responsabilidade da equipa executiva humana.
De qualquer modo, a Mika não terá folgas, pelo que estará sempre pronta para tomar decisões em prol da estratégia da empresa.
Este artigo tem mais de um ano
“É possível que a loucura relativamente à Inteligência Artificial já tenha passado….”
A loucura da Inteligência Artificial será o novo normal.
O nome não podia ser melhor “Dictador”.
+1
Mas mas mas, para que precisa de ser um robot?
“O meu processo de tomada de decisões baseia-se numa análise exaustiva dos dados e no alinhamento com os objetivos estratégicos da empresa. Não tenho preconceitos pessoais, para garantir escolhas imparciais e estratégicas que deem prioridade aos melhores interesses da organização.”
Está aqui a resposta, junta a isto não teres que dar férias, não teres que descontar por esse funcionário (Cargo de CEO não descontas pouco) e tens o teu CEO de sonho para qualquer conselho administrativo.
Claro e como o Szoldrowski referiu, as decisões importantes passam sempre por mão humana.
Uma empresa de 5 pessoas que produz “bebidas” quer chamar a atenção para as suas “bebidas” então inventou uma historieta com os tópicos da moda. Se isto fosse à 3 anos atrás a história seria mpresa que produz “bebidas” em teletrabalho.
Ora bem.
Pelos visto passamos a ter o deus IA só falta todos se curvarem é até estourar a bolha.
Tanto se diz “Ai meu deus!”, tens o desejo realizado pelo poder corporativo, tem tudo para correr bem!
Mataste, destruíste e roubaste por uma figura imaginária durante séculos. Não vejo porque não nos havemos de curvar ao true knowlage.
E o futuro, e vai chegar a política em breve
Só se os políticos forem burros.
Então e o tacho?
https://www.youtube.com/watch?v=kNL6XpCuAOE
Entrevista com um gestor de uma empresa desse tipo no podcast “Bitalk”