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Quanto custa percorrer 100 km com um veículo 100% elétrico? Saiba a resposta

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Grunho says:

    E se for uma bicicleta eléctrica são 20 cêntimos aos 100. Meio mês de passe social por ano.

    • Jose Guilherme says:

      A esses 20 centimos tens de acrescentar o risco agravado de andar de mota/bicicleta nas cidades.
      E sim eu sei que tudo tem um risco, mas algumas coisas têm mais risco que outras.

      • Grunho says:

        Em Copenhague e Amsterdão é risco zero ou quase. O risco vem todo dos carros, e resolve-se ou reduz-se chutando-os para fora das cidades, construindo ciclovias separadas ou condicionando-os de maneira a não constituírem agressão aos ciclistas nas ruas em que tenham de partilhar via. E é muito mais fácil do que pensas os ciclistas ajustarem contas com automobilistas agressivos: terror com terror se paga.

        • Jose Guilherme says:

          Sim e estás em Amsterdão é isso?

          • Grunho says:

            Em cada dia que passa Amsterdão está a ficar mais perto, para desespero dos sem vergonhas do lobby automóvel.

        • freakonaleash says:

          Se corressem com os automóveis do caminho que eu faço para o trabalho, não me importava nada de adquirir uma bicicleta elétrica para fazer o mesmo caminho. Já pensei muito nisso e o problema realmente não são as condições climatéricas é mesmo ter de ir no meio dos automóveis a inspirar toda aquela fumarada!

          • Grunho says:

            Só por causa da fumarada não é muito boa ideia passar da bicicleta para os carros. Dentro do habitáculo a concentração de poluentes não é em si inferior ao exterior. E pior ainda, o ar é menos renovado.

    • Ângelo says:

      Para quem não se importar de andar à chuva e correr mais riscos (e se não precisar de fazer mais nada para além de se deslocar)… É óptimo.

      • Grunho says:

        Para a chuva há o impermeável ou capa de chuva. E para quem nem uma pinga suportar, fato inteiro de PVC. Para os sem vergonhas do lobby automóvel o problema não são as pingas da chuva. É aquele que deixa de pingar para eles. É isso que os deixa histéricos.

    • Yamahia says:

      E se for uma bici a pedais é 0,00€

  2. Elektro says:

    Como pessoa sem garagem, não compensa trocar de gasóleo para elétrico para uma poupança de 0,29€/100KM, especialmente quando o meu veículo foi 7000€ face aos 12000€ praticados no StandVirtual.

    Era bom comparar também o preço de manutenção e a durabilidade, sendo que a mão de obra para EVs deverá ser mais cara por ser mais escassa no que diz respeito á manutenção de características especificas.

    Para além de que os EVs ainda não me parecem estáveis o suficiente, fico sempre com a sensação se um cabo do AC ou de outra coisa qualquer não relevante ao motor se partir posso vir a ficar a pé. Nesse caso a oficina diz “é da parte elétrica” são 3000€ para corrigir 😀

    • Sepo Esperto says:

      Qual é o teu carro já agora?

      • Elektro says:

        VW Passat de 2007, comprei há três anos com 170.000KM e até agora impecável

        • Elektro says:

          Ainda com IUC antigo também

          • Sepo Esperto says:

            Depende se é até junho sim, se é depois selo caro.

          • AP says:

            Em 2007 já se pagava o novo. De 36€ para 136€ este aumento desta suposta taxa anti poluição, climática, ou como lhe queiram chamar, não resolveu nenhum dos problemas que nos enfiaram pela goela abaixo. Foi só ensacar e meter ao bolso. Para onde foram tantos milhões extra se o Estado continua a chorar que não há dinheiro? Para os carros de alta cilindrada que vejo passar na estrada?

          • Yamahia says:

            @AP não foi isso.
            O ISP sobre a venda de carros novos baixou em função do aumento do IUC!
            Até Julho de 2007 pagou mais ISP mas paga o IUC antigo.

            Na época muita gente preferiu aguardar a compra para pós JUL de 2007 porque passaria a pagar uma fatia importante do ISP ” em “suaves” prestações debitadas na figura de IUC.

          • Yamahia says:

            *Digo ISV ( o ISV baixou e o IUC subiu) assim é que é, convém chamar os bois pelos nomes!

      • Já chegamos? says:

        O elektro está a dizer coisas sem sentido, os carros elétrico praticamente não tem manutenção, é colocar pneus, atualizar por vezes software e toca a andar com carregamentos zero nos painéis fotovoltaicos da casinha, obvio que quem não tem garagem, nem painéis fotovoltaicos, não consegue usufruir completamente do carro elétrico, a meu ver, não compensa trocar o carro a combustão, vamos aguardar pelos modelos mais acessíveis que apregoam por ai, para que os nossos vencimentos sejam também compatíveis com esses “brinquedos”, lol.

        • naodigo says:

          carregamento 0 nos paineis solares se ele ja tiverem pagos!! Os paineis solares domoram no minimo 5 ou 6 anos a estarem pagos

          • Pedro says:

            Hj em dia podes reduzir esses anos para 3 ou 4 facilmente, 1/2 se tiveres em teletrabalho e tiveres paciência ahah

        • toder says:

          “os carros elétrico praticamente não tem manutenção” e tu fazes sentido quando dizes isto? claro se for novo vai demorar, mas se for como do Elektro de 170.000km ja é outra coisa.

          • ZE says:

            Toder tens toda a razao . Tens de esprementar antes de falar nao falar sem ter a certeza.
            Tenho um tesla S com + 400.000KM e è meter eletricidade e andar .
            Foi a melhor coisa que comprei . A manutencao de verdade e muito , muito mais barata. Ja tives varios Carros a cumbustao na minha vida. por isso sei as diferencas .
            So tive uma vez um problema no motor nada mais . nem chegou aos 3000euros como foi divolgado anterior.

          • toder says:

            Resposta para o ZE : sim porque os Ev´s nao tem coolant, ar condicionado, filtro, oleo de travoes etc, sim é so meter electricidade e andar, claro ok.
            Esse teu carro de 400.000km tem quantos anos? porque a bateria ja deve chegar ao fim da vida, ai quero ver se vais meter so electricidade e andar…..

          • Ângelo says:

            Toder, quando se fala em final de ciclo de vida das baterias, não se está a falar de já não conseguirem carregar. Estamos a falar de uma perda de uma certa percentagem de capacidade (não me lembro do valor, mas acho que é quando vai abaixo dos 80% da capacidade inicial). O carro continua a funcionar, mas vai perdendo autonomia (vai aguantando cada vez menos quilómetros até ter de carregar novamente).

            Dito isto, os carros a combustão duram mais tempo. Podem começar a dar mais problemas mais cedo, mas não perdem autonomia.

            Para além da comodidade que é encontrar facilmente um posto de abastecimento e em 2 minutos estar com o tanque cheio, em vez do planeamento requerido pelos VE e ter de estar a secar para recarregar, em situações em que não basta deixar a carregar à noite e fazer a voltinha habitual do dia-a-dia.

          • JL says:

            Os a combustão vão tendo menos autonomia também, conforme o motor se desgasta, a eficiência diminui, o que se faz para contrariar isso ? mete-se peças….

            Também não perde tempo a carregar, ele carrega sem você lá estar, já o a combustão não, você tem de lá estar, e por vezes até horas leva, quando há filas.

          • Ângelo says:

            Mesmo que haja alguma perda de eficiência, não tem um impacto sequer comparável aos dos VE quando as baterias se vão aproximando do fim do seu ciclo de vida.

            Quanto a carregar sem lá estar… só se, como disse, fizer mais planeamento. Saber de antemão o que vai precisar de consumir ao longo do dia, se vai ter que carregar fora de casa, tentar coincidir com outra actividade, para não estar a perder tempo a ver carregar… Não tente é equiparar com abastecer gasolina/gasóleo. Não sei onde ia abastecer o seu carro, para estar em filas durante horas.

            E conforme os VE forem sendo mais comuns, não conte ter sempre um posto de abastecimento livre à sua disposição. Se isso me acontecer, espero um pouco pela minha vez, demora menos de 1 minuto o combustível entrar, talvez mais um par de minutos, se ainda for daqueles que vai ao balcão pagar. Você tem de deixar que o outro esteja lá algures entre 15 a 60 minutos… Ou mais, se aproveitar para ir fazer as compras e acabar por se demorar…

          • JL says:

            E quem compra um carro sem saber para o que quer ? deve ser por isso que muitos compram carros que não usam ?

            Volto a repetir, o carro carrega sozinho até aos 100%.

            Não sabe, mas vê-se filas de abastecimento, principalmente quando anunciam aumentos.

            Nem preciso de contar, existem aplicações que dizem quais os que estão disponiveis e até os serviços dos carros informam.

            15 a 60 minutos ? depende, imagine que preciso apenas de 50 kms para chegar a casa ? isso são 5 a 7 minutos.

            Já uso estes veiculos há mais de 16 anos.

        • Yamahia says:

          Carrega nos painéis se trabalhar à noite e se houver sol durante o dia.

          • JL says:

            há outras soluções, ou vende a energia e o dinheiro que consegue dá para pagar há noite, ou tem uma bateria como eu que armazena de dia para descarregar de noite.

          • Yamahia says:

            Não dá nada. Pagam-lhe uma miséria

          • Yamahia says:

            Se investe em armazenamento…pior. gasta mais uns milhares q poderão nc vir a dar retorno.

          • JL says:

            Uma miséria ? pagam ao mesmo valor do mercado OMIE, ficando eles com uma comissão de 5 a 10%.

            As baterias pagam-se em 4 a 5 anos, só pela diferença do custo do bi-horário.

    • Patinhas The Third says:

      Não tem turbo, embraiagem, catalisador, sonda…. Aldrabões também me parece haver nos térmicos

      • naodigo says:

        o meu diesel com mais de 400mil km nao trocou nada disso, turbo ainda é o original e nunca mexido, foi sempre mudar oleo e filtros e correia quando necessário.

        • AP says:

          Já vou com com 240.000 no meu 1.4 diesel de 2016. Velocidade média usual: 65km/h.
          Não há sensores para avariar. Não me deixa na estrada. E sabendo controlar os pé gasta pouquinho. Tenho dias em que em recta consigo uma média no painel de 2,9L aos 100. A média real mais baixa que consegui até agora nele foi de 3,2

          • Realista says:

            Eu também consigo médias de 6kWh/100km, o que é ridículo porque estamos a falar de consumos equivalentes de €0.72/100km, que são quase 5 vezes menos que um consumo de 3L/100km que também conseguia fazer num gasóleo 1.5 de 2018 o que se traduz em cerca de €4/100km lol (Sem contar com os preços do Adblue, óbvio).

            Mas agora a descer a Ponte do Freixo consigo médias de -12kW/100km porque estou a voltar a meter energia de volta na bateria… xD

          • David says:

            @Realista… e o custo das baterias?
            Eventualmente tens uma quebra de tensão em casa, e o carro frita…
            A empresa de electricidade tem de desembolsar… mas imagina que a culpa foi tua… como fazemos?

            E acho interessante o custo de carregar um eléctricos…
            Mas conheço dois Renault Zoe que para fazer um percussão íngreme… na minha zona… são cerca de 30km a subir… quase que tem de carregar para descer… pois as baterias já não aguentam… carga… e as baterias são caras… e o carro já não vale esse investimento por já ter perto de 6 anos…

            Como fazemos numa situação destas?

          • JL says:

            @David, que tem a queda de tensão com o fritar das baterias ?

            Zoe ? portanto acabou de confirmar que não conhece nenhum.

          • Realista says:

            @David A electricidade antes de chegar ao carro passa por um disjuntor e depois passa por EVSE que liga ao carro pelo cabo Tipo 2. Mas antes de chegar à bateria têm de passar pelo transformador AC/DC até chegar à BMS e um EVSE de 16A custa €200 no Lidl. Sinceramente preocupa-me mais o frigorífico que custou 5x mais que o EVSE…

            Com 30km a subir ficava preocupado era ter um carro a combustão. É que ao descer o carro regenera e volta a recarrgar já com 30km sempre a descer o carro a combustão não volta a encher e ainda consome…

            Nesse cenário compensava largamente um EV.

          • Grunho says:

            Nada mau, muito bom até, mas o equivalente energético de 1 litro de gasóleo são 11 Kwh. Tendo em consideração que há para aí EVs a gastar bem abaixo dos 20 Kwh, os 3,2 L/110 são mais de 33 Kwh, o que deixa a desejar. O diesel continua é a ser bastante mais prático, sem problemas de tempo de carga e de autonomia, é só meter a mangueira e pagar.

          • Realista says:

            @Gunho eu demoro 10 segundo a carregar.

            Demorei 5 segundos a ligar a ficha às 19:30 quando estacionei e amanhã às 8:15 demoro outros 5 segundos a desligar… ou seja a operação de o colocar a carregar durou cerca de 10 segundos. 🙂

        • dhhf says:

          se nunca mudou, quem o comprar vai chorar muito….

  3. B@rão Vermelho says:

    Obrigado pelo artigo bastante esclarecedor.
    O problema dos VE ainda é a falta de possibilidade que muitos Portugueses ainda têm em poder carregar o carro em casa, eu neste momento moro num 6ª andar e ainda tenho um jardim em frente a casa e só quase por milagre conseguir arranjar lugar em frente ao jardim, depois tinha de rezar para que ninguém desliga-se o cabo durante a noite ou pior ficasse “enrolada” no mesmo.
    Depois temos o preço que ainda são pouco simpáticos.
    Estou ainda em fase de construção de casa e tenho a garagem toda preparada para poder carregar o carro em casa, que muito provavelmente vai ser o Dacia Spring acho que tem um valor justo para aquilo que oferece

  4. GPL says:

    Artigo incompleto, falta incluir GPL

    • Vítor M. says:

      Não era esse o propósito. Estamos a falar nas massas. Mas poderemos num próximo, alargando até a outros cenários, fazer com GPL.

      • Edumarquez says:

        Tendo em conta que o Dacia Sandero foi o segundo carro mais vendido em Portugal em 2022, e grande parte das unidades vendidas foi na versão Bi-fuel (GPL). Talvez já faça algum sentido contabilizar o GPL.

        • Vítor M. says:

          Neste caso em concreto não. E estás a referir uma marca (e bem, que é um exemlente exemplo). Portanto, é ainda uma amostra pequena. Mas pode fazer sentido sim numa abordagem diferente. Por exemplo “quero comprar um carro, com 25 mil euros, qual a melhor solução em relação ao consumo/autonomia?”.

          • Edumarquez says:

            Estamos a falar do segundo carro mais vendido em Portugal de 2022 de todos os carros/marcas existentes no mercado… Quando se fala em massas e não se tem em conta a adesão das massas na compra de carro no ano passado não faz muito sentido…

          • Vítor M. says:

            Mas a questão está no futuro do mercado, que são os elétricos. Não são os GPL, são os elétricos. O GPL é um produto do mercado automóvel, mas não está em causa neste estudo.

          • Edumarquez says:

            Só para completar, segundo o relatório da associação europeia de fabricantes de automóveis, em Portugal o total de carros divide-se da seguinte forma:
            5 milhões 410 mil, desses:
            51.1 % gasóleo
            41.9% gasolina
            2.5% GPL
            2.3% hibridos elétricos
            0.8% Elétricos a bateria (completamente elétricos)
            0.7% hibrido plug-in
            0.6% Gás natural.

            Veículos completamente elétricos (que é o objecto de estudo neste artigo) representa 0.8% do parque automóvel português (PAP). O GPL 2.5% do PAP… acho que o argumento das massas não faz muito sentido aqui!
            Mas de qq forma não tira valor ao artigo em si, acho é que podiam ter em conta o GPL… já que abrange mais pessoas do que os elétrcios (a fazer fé que o objectivo eram as massas)

            https://www.acea.auto/publication/report-vehicles-in-use-europe-2023/

          • Vítor M. says:

            Claro que faz, até porque o foco é a transição. E os eletrificados são notoriamente o investimento de futuro dos fabricantes. A seguir aos combustível gasolina e gasóleo, os eletrificados são a maioria.

          • Edumarquez says:

            Mas o artigo não incide sobre os elétrificados (incide nos que usam exclusivamente energia elétrica para se deslocar), não vamos entrar na demagogia por favor! da mesma forma que eu não juntei GPL ao gás natural… portanto 2.5% é 3 vez mais que 0.8%, portanto a seguir ao combustivel gasolina e ao gasólio, os veículos mais usados são os a GPL. O primeiro argumento eram as massas. Agora virou para o futuro, a seguir vai ser não sei o quê, mas o que é certo é que a base deste artigo é o argumento do preço como potencial motivo da escolha por um elétrico, portanto, quando a análise é feito com o foco nesse argumento, todas as alternativas (pelo menos com expressão) e o GPL tem uma vez que existem 3 * mais do que elétricos, deviam ter sido em conta… até porque o resultado poderia ser surpreendente para algumas pessoas. E até poderia fazer mudar a opinião das pessoas que usam unicamente o argumento do preço para optar por um tipo de carro. E esse é o único argumento de análise do artigo, nada mais.

          • Vítor M. says:

            Mas quem está a desviar o assunto para o GPL é o caro Edumarquez (não tem problema, mas permita então que adicione os eletrificados). Porque o artigo fala sobre o custo por cada 100 quilómetros nos carros elétricos, os mesmos 100 num carro a gasolina e gasóleo. Se estamos a falar nesta comparação desde o início, porque veio à conversa o GPL? Então fale-se nos eletrificados.

            Sobre os números, os eletrificados dos seus dados correspondem a 2.3% + 0.7% + 0.8% = 3.8% que é mais que 3 dos que funcionam a gás ou também a gás. Isto indo ou pormenor das “massas” no momento.

            Portanto, o potencial motivo que está por trás é o preço do combustível que faz mexer o carro. De um lado os carros a gasolina e gasóleo, do outro os carros que consomem eletricidade. Porque na base da comparação está o preço da eletricidade.

            A questão do GPL faz sentido, como referi. Mas tem de haver um comparativo mais alargado e com outros argumentos.

          • Edumarquez says:

            Exacto… pegando nas suas palavras “o potencial motivo que está por trás é o preço do combustível que faz mexer o carro.”, se há um que é bem mais barato (aparentemente) do que os outros a combustão,e sendo esse o motivo, não vejo o porquê de não ser considerados!
            O “pormenor” das massas foi você que o invocou, e fazer essa soma é demagoga porque sabe perfeitamente que os dados que apresenta só são válido para os exclusivamente elétricos, porque acrescentar os plug-ins aqui sabe perfeitamente que grande parte deles nem 50% do total de quilometros que está em equação (100 km) os conseguem fazer sem usar outro combustivel, o que nesses casos invalida completamente o “estudo”!
            Mas se há uma categoria de elétrificados, há outra em contraponto de combustão e/ou deivados de petrólio que são 90 e tal % onde se incluí o GPL (isto sim são massas a categoria onde se incluí o GPL), portanto, para demagogia, demagogia e meia!
            Não me querendo mais alongar.
            Cumprimentos e se for possível numa próxima vez incluir o GPL era porreiro

          • Vítor M. says:

            Está agora a usar a demagogia porque não foi isso que referi. A questão por trás do estudo e está simples de perceber, é o custo da energia versus o preço da gasolina e gasóleo. Mais nada. Depois escapou-lhe as contas 😉 a matemática traiu-lhe ao argumentar com números percentuais.

            Quanto ao resto, bom, a energia está mais barata e permite um melhor desempenho nos 100 km referidos. É isso que está em causa.

            Mas o GPL ainda é interessante face ao preço do gasóleo e gasolina.

          • Edumarquez says:

            A si é que lhe está a escapar os argumentos ;), mudou e passou por eles todos. As contas são simples de fazer e não escapa a ninguém… aliás, contas sobre numeros que me dei ao trabalho de pesquisar para me basear em coisas concretas, coisa que se tivesse feito não o faria atirar argumentos ao calhas, como as massas (que grande piada 0.8% são massas).
            Vamos a elas e utilizando só a sua classificação que lhe dá jeito, elétrificados vs Gás (GPL e gás natural) e não a elétrificados vs a combustão (porque esta é a que não lhe dá jeito).
            Primeiro:
            – Elétrificados -> 2.3% + 0.7% + 0.8% = 3.8%
            -Gás -> 2,5% + 0.6% = 3.1%

            Baseando-nos só nisto e considerar que 3.8% representa massas e 3.1% não, é um bocado estranho, para não dizer estapafurdio.

            Segundo:
            Os esclusivamente elétricos (que são os tidos em conta no artigo) representam 21% do total de elétrificados, ou seja, nem um quarto dos 3.8% eles representam.
            Os a GPL representam 70% dos veículos a Gás, ou seja 70% dos 3.1%

            Terceiro:

            Numeros a crú e os que representam verdadeiramente a dimensão, os veículos exclusivamente elétricos (presentes neste estudo) representam 0.8% do total de veículos e a GPL 2.5% do total.
            Quanto a numeros estamos conversados, mesmo a pinta-los de qualquer côr que lhe dê mais jeito.
            Cumprimentos e até uma próxima

          • Vítor M. says:

            Não, repare que o Edumarquez foi novamente fazer contas. Mas qual a razão de ter trazido as contas se não criar aqui um argumento demagógico? Não faz sentido. Mas pelo menos agora acertou na matemática.

            Como referi, o importante são os dados ali referidos. O GPL é importante, é um mercado interessante, mas já está abaixo do eletrificado. E o futuro é o crescente do eletrificado. Eu não tenho nada contra o eletrificado, bem pelo contrário, vejo-o com muito bons olhos. Mas percebo o valor do mercado GPL, apesar de estar a cair. Como é natural. O resto… é o resto e o fundamental é a comparação entre o que está no artigo. Poderá um dia ser alargado estes estudos e trazer até o hidrogénio.

          • JL says:

            Nesse relatório diz que a lpg ou gpl temos 0%, algo não está bem.

          • Vítor M. says:

            Estamos a falar no consumo aos 100 km. O resto é importante, mas para outro tipo de comparação.

          • Edumarquez says:

            Alguém aqui disse “artigo incompleto, falta incluir o GPL”.
            A sua resposta foi no sentido de não o incluir porque estava a falar das massas. (Unico argumento para a não inclusão).
            Eu só entrei depois na discussão com dois argumentos: 1° ter em conta que o 2° carro mais vendido do ano em Portugal ser um que maioritariamente vem com gpl e 2° os numeros claros que desmontam esse argumento… Uns tem x% outros y%, só isso. Quanto ao 1° a sua resposta não teve lógica nenhuma, disse que estava a referir uma marca que é uma amostra pequena, quando o que estava a falar era do 2° carro mais vendido em Portugal em 2022 de todos os carros no mercado… Se isso não diz algo acerca das opções de uma franja considerável que comprou carro, então não sei o que possa significar. Quanto ao 2°
            Quem começou com inclusão em grupos e a pintar os números foi o senhor Vitor M.. Só me limitei a fazer contas depois para desmontar todas as pinturas que tentou a fazer com os números, a demogia foi sua e só sua.
            Portanto em relação às massas (argumento único utilizado por si em resposta à não inclusão do gpl) que foi o que me fez entrar nesta discussão penso que estamos conversados. Se despois à medida que o Vitor S. Ìa respondendo, ìa incluindo argumentos novos ao sabor do vento uns com logica outros sem logica nenhuma, isso já é problema seu.

          • Vítor M. says:

            O caro Edumarquez já não sabe o que escreve? Quem falou em números e com erros de matemática foi o caro Edumarquez, eu apenas referi que o estudo tinha com objetivo os preços da gasolina e gasóleo em comparação com o preço da energia. E as massas, sim, as massas são entre o consumo destes combustíveis que referi e a transição para a energia. Que não se vê essa mesma passagem para o GPL, como é óbvio (sem desprimor para o segmento de GPL). Depois o caro Edumarquez veio com demagogia, foi buscar dados e contas e assuntos de lana-caprina para nada.

            Volto a referir agora em negrito: o comparativo tem como objetivo comprar o consumo de gasolina e gasóleo com o consumo de energia nos 100 km propostos. Não tem como objetivo ter o GPL ou o hidrogénio, ou qualquer outro combustível. Até porque é comparar o combustível de massas com o novo paradigma, os elétricos.

            Agora, sem dúvida que será interessante, num próximo, colocar também o GPL. Até porque é um segmento com muitos utilizadores. 🙂 Como vê, não há é qualquer problema meu, isto é tão simples…

      • Elio Pestana says:

        Esta resposta não foi minimamente pensada, ao dizer VCI – vehiculos de combustão interna DEVIAM TER INCLUIDO GPL. Existem mais carros com GPL em Portugal que electricos

        • Vítor M. says:

          Repare, a resposta na verdade nem é necessária, a não ser ilustrar algo que está esclarecido logo no artigo. Não dizemos que é dispensável o valor do mercado GPL, mas não é de todo aqui levado em conta. E a razão é simples: o maior mercado é o dos veículos a gasolina e gasóleo e o fluxo deste é para o mercado dos elétricos e eletrificados. Principalmente os elétricos nos próximos anos.

          Como referi, o mercado do GPL é muito importante, mas não é tido em conta porque não acrescenta nada neste comparativo.

          • António says:

            Pois, só lhe digo que, valores à data de hoje, aproveitando sempre, no mínimo, 10 cêntimos por litro (às vezes, 12, 14 ou 16) e mais 4 cêntimos por utilizar um determinado cartão, na Galp, o litro de GPL sai a menos de 0,75 €.
            Para o meu Duster bi-fuel, 100 Km ficam por 6,00 / 6,50 €, dependendo do tipo de condução e das vias utilizadas.
            Não considerando essa opção no artigo, foi esconder esta realidade do GPL aos leitores.
            Trata-se, até fazendo fé nos consumos deflacionados (!) apresentados no texto, em relação à gasolina e ao diesel, na melhor opção, exceto nos elétricos carregados em casa.
            Tenho também um Mercedes A250 e híbrido plug-in, com autonomia elétrica de cerca de 70 Km.
            Ah, esse está a fazer uma média de 3,1 litros de gasolina aos 100 Km, e carrego sempre em casa, portanto sei do que falo, em relação a gastos e poupanças.

          • MLopes says:

            ó @Vitor M. dizer que não acrescenta nada neste comparativo é um juízo de valor baseado numa opinião que é a tua.
            dizer que o gpl não é aqui levado em conta é óbvio e é precisamente o alvo da contestação porque devia ter sido levado em conta.
            trazer para o comparativo o gpl faria todo o sentido.
            mostraria a quem lê, e nunca fez contas e possivelmente nunca fará, que há uma alternativa ao diesel, gasolina e elétrico que pode ter preços por cada 100km percorridos muito interessantes.
            mostraria a quem olha exclusivamente para os custos por cada 100km percorridos que deveria olhar para o gpl em vez de desviar o olhar diretamente para os elétricos.
            e se a aposta das marcas passa pelos veículos elétricos, e passa, o consumidor tem o direito de tomar as suas decisões com os dados todos disponíveis, algo em que o que o artigo não ajuda nada ao ignorar totalmente o gpl. está errada, profundamente errado.
            mas o artigo começa logo mal uma vez que nem sequer sustenta a afirmação de que “Uma das principais razões para a compra de um carro elétrico é o custo do combustível.”
            o grande problema é que não há forma alguma de te fazer mudar de opinião ou admitir um erro (mesmo que em muitos casos sejam erros crassos). está para vir o dia em que irás admitir que um artigo poderia e deveria ser melhorado com base no que um leitor escreve.
            mas mais, no dia em que admitires que aprendes algo com o que algum leitor escreve e mudares de opinião por esse facto o pplware vai dar um enorme salto em frente. até lá…vamos assistindo aos teus comuns saltos de argumento em argumento à medida que o anterior vai sendo desmontado, e a dissertações enormes para defender, muitas vezes, o indefensável

          • Vítor M. says:

            Não está errado. Está até certo quando o objetivo é mostrar o que a maioria gasta (gasóleo e gasolina) face ao que poderia gastar nos tais 100 km com eletricidade. Está corretíssimo, até porque GPL não é aqui chamado. Não quer isso dizer que não seja um mercado muito importante, porque é, agora, quando o assunto é massas, é o comparar o grande mercado com o futuro, que são os elétricos, o GPL não acrescenta nada. Mas, por exemplo, se o artigo fosse explanar tudo o que existe, até numa questão mais abrangente indo mesmo buscar os carros a hidrogénio, aí sim, fazia todo o sentido incluir o GPL. Mas não neste caso.

            Como referi, mesmo que não concordes porque não percebeste ou não quiseste perceber, o assunto está bem explicado e não tem que ver com o GPL neste caso muito em concreto. O GPL é um mercado muito interessante, mas marginal e que caminha para a eletrificação como todos os outros combustíveis fósseis.

        • Realista says:

          VCI = Via de Cintura Interna.

          Essa sigla está ocupada na língua portuguesa. Dizer VCI ninguém entende que se está a falar de motores a combustão.

      • ZE says:

        Eu penso que os valores médios de consumo sao muito baixo
        gasolina 5,6l por 100 km (eu tive um 207 .1.4CC em media ele gastava muito acima dos 6l por 10KM)
        gasóleo 4,6 litros por 100 km ( e o Renault Megan 4. 2.2CC ficava mais perto do ++6 do que do 4.5 ).
        Para este valores tem de um carro novo com um motor muito eficiente . Baixa cilindrada e uma velocidade a rondar os 70KM /h.

      • Pedro says:

        Não concordo, é um possibilidade e é uma possibilidade das mais baratas no mercado eu tenho um eletrico e um velhinho a GPL e estou bastante satisfeito

    • Black Russial says:

      +1 GPL

    • freakonaleash says:

      Fazendo as contas por alto contando com o litro de GPL a 0.88 (foi a quanto pus a última vez) eu diria que por volta dos 5.5 – 6€ por 100km!

  5. Aiaiai says:

    5,6 e 4,6?! médio? De onde surgem esses dados?

  6. Nuno says:

    O meu Zoe faz 13kw aos 100 em cidade (onde é mais económico). Para fazer os tais 17kw teria de andar a queimar pneu.
    Essa comparação com carros a combustível deixa a desejar. Um diesel para gastar abaixo dos 5 litros, tem de andar fora da cidade e com muita calma.
    Elektro, ainda bem que há muitos céticos como tu. Os postos de carregamento não são muitos, quantos menos carros a carregar melhor

    • naodigo says:

      as medias sao feitas a 100km/h a essa velocidade o meu diesel faz 4l, dentro da cidade faz uns 5.5 e a puxar por ele.

      • Aiaiai says:

        Alguém não leu direito ou o texto não está correto.
        “Assim, e no caso dos motores a gasolina, o consumo foi de 5,6l por 100 km e um preço médio por litro de 1,73 €. Já no caso do gasóleo os valores são de 4,6 litros por 100 km e 1,59 € por litro”

    • André says:

      Mentira, tenho um Volvo a gasóleo em que a média anda nos 4.8/4.7L maioritariamente em cidade. Obrigado mas sem ponto de carregamento em casa, não troco por nada.

      • Realista says:

        Não tens uma tomadas em casa?

        O meu ponto de carregamento é uma tomada normalíssima onde posso colocar o carro a carregar como ponho a maquina de pressão a funcionar ou o telefone a carregar…

        • Yamahia says:

          Tomadas? Epá, isso desperdiça energia por dissipação e/ou resistência pa cacete (~30%).
          O melhor é comprar uma wallbox para perder um bocadinho menos!

          • Realista says:

            Tenho uma novidade para ti: É o carro que faz a transformação de AC para DC e não o EVSE…

            Portanto só trocando de carro é que melhoras a perda na transformação se tiverem perdas ENORMES desse calibre. Geralmente as perdas andam nos 7 a 10%.

            Já a função do EVSE (Wallbox é a marca)é indicar ao carro a potência a que pode carregar e evitar picos de corrente. Por exemplo no meu EVSE podes escolher carregar de 6A a 16A no entanto existem uns que podes carregar a 32A ou mais…

            Se calhar convém informares-te um bocadinho antes de dizer este tipo de coisas não?

            Isso é mesmo falta de informação.

          • Yamahia says:

            Nem dás por ela…Entra tudo para a conta da TV e a Maria é que leva com as culpas loolol

          • Realista says:

            É precisamente isso, e em vez de gastar €120 na Galp todos os meses gasto €12 na EDP…

            Olha a minha cara e a cara da Maria de preocupados –> 🙂

  7. Rui says:

    Das melhores comparações que já vi. Mas acho os consumos das viaturas especialmente gasolina e diesel conservadores, o meu último carro a gasolina um i20 1.0 t-gdi 120cv consumia médias de 6 litros a ter algum cuidado quando vivia na periferia, ao mudar para Lisboa nunca mais baixou dos 6.5 litros e estamos a falar de um carro pequeno, o Clio que tenho agora é um 1.2 tce 100cv e é basicamente impossível baixar dos 7.5 litros…
    Mesmo a minha namorada com um clio IV 1.5 dci anda sempre nos 5+ e ela pura e simplesmente usa o acelerador como uma pena…
    Elétricos com consumos de 16.9kwh são gama alta ou uso em AE, mas como em tudo existe modelos menos refinados que vai gastar isso…
    Colocaria mais 1 litros em casa veículos a combustão e ai ficaria mais em linha com a realidade…

    Já agora carregamento público à noite em carregadores lentos pode baixar o custo para 25 cêntimos kwh e as vezes menos, o que fica pouco mais caro que carregar em casa, será uma solução para malta das grandes cidades sem garagem…

    • JL says:

      Exato, há situações e situações, há dias vinha para casa a horas tardias e recebi uma mensagem de uma aplicação de carga onde referia o custo de 5 cêntimos o kWh num posto rápido a caminho de casa, aproveitei para parar nessa área de serviço para tomar um café e carregar alguns minutos, já que até ficou mais barato que em casa.

      • B@rão Vermelho says:

        Um Clio 1.5 DCI fazer mais de 4 lt mesmo em cidade só pode andar com o acelerador encostado ao tapete do carro, ou então é o autocarro da equipa.
        Eu andei 15 dia com um Captur emprestado pela seguradora por terem batido no meu carro e o carro a gasolina em cidade fiz 6.8 lt, no meu carro no mesmo percurso faço 4.5 a diesel.

      • Yamahia says:

        @JL e o custo com das taxas do CEME e do OPC, tb já estavam incluidas nos 5 cent?
        O custo maior nestes postos nc é a energia. Até podia ter o kWh a zeros que pagava na mesma que até fervia!
        Por x’s qd olho para o que vc escreve fico na dúvida se realmente usa a ME

        • JL says:

          Sabia que há postos que não têm essas taxas ?

        • Yamahia says:

          Então mostre a factura dos 5 cets assim como eu já lhe mostrei gasóleo do mais caro (BP) a 1.2/l
          Sempre quero ver esse milagre de Moisés!

        • Realista says:

          Exemplo dos custos de uma fatura da Prio: https://i.ibb.co/rkj7c1z/screenshot.png

          Isto foi num dia em que parei o carro no Mercadona (Iberdrola) durante 12 min e paguei paguei €0.92 (iva incluído).

          Neste tempo carregou-me 11% de bateria (dá para mais ou menos +/- 25km).

          Assim, ficou-me o equivalente a um consumo de 2.51L/100km de gasóleo… (considerando o gasóleo a €1.45)

          Eu não tenho habito de carregar fora de casa. Só uso para curiosidade de experimentar e saber do que falo.

          NOTA: Apesar de o somatório ser €1.02 (sem iva) está aí incluído uma tentativa de carregamento no valor de €0.26 + €0.07 que a Galp me cobrou apesar de não ter carregado… sacanas :p (https://ibb.co/M2M3f6J)

          • Realista says:

            PS: Hoje de manhã saí de casa com 100% e percorri +/-20km e com isto utilizei 6% da bateria… Assim 11% corresponderia a +/-36km. Mesmo sabendo disto é preferível usar uma média de consumo de um pior cenário para se ter ideia do que estamos a falar 🙂

        • Rui says:

          Estava falar custo energia. Mas o mais baixo que já vi foi 22 cents já com taxas em carregador monofasico de 7.4kwh

  8. siili says:

    Não seria mais assim…

      • JL says:

        Comparar um golf com um id4 ?

        Porque não o fez com o id3 ?

      • Realista says:

        Tenho umas coisas a apontar:

        1) Falta o IUC + €1100 (€110/ano*) para o 1.0Tsi

        2) Falta o IUC + €2352 (€232.5/ano)* para o 2.0Tdi

        3) Preço de Manutenção do EV está errado em quase o dobro. Um EV necessita de fazer uma revisão mais cara de 2 em 2 anos e a mais leve de 2 em 2. O ID 4 a revisão mais leve custa €90 a mais cara €240. Assim a média anda nos €165 para 10 anos e não nos €250.

        4) Preço da Manutenção do Golf está mal. A primeira revisão anda nos €300, depois conta com €650 de 2 em dois anos e outras de rotina pelos €400, sendo que a dos 100.000km podes contar com um preço de €900 a €1000. Assim a média de manutenção anda nos €550/€650.

        5) Os preços do ID4 começam nos €44.000 e não nos €49.000.

        Mas se queres mesmo fazer contas, o preço para os que compram a maioria dos veículos novos não será de €49.000 mas sim de €35.000 porque as empresas deduzem o IVA, assim como deduzem o IVA de todas as manutenções e carregamentos. O que tornaria um ID.4 a carregar constantemente fora de casa mais económico que um Tsi, então quando comparado com carregamentos domésticos estamos a falar de uma poupança de €10.000 isto assumindo que os valores do combustível vai demorar a voltar aos €2/L.

        😉

        • Yamahia says:

          Parei de ler na manutenção.
          Há aqui um “amigo” de longa data que apaga os vídeos qd eles dão bronca.
          https://youtu.be/hixrpN3ohBo
          Revisão dos 3 anos mais de 700€.
          Apresse-se que ele qq dia apaga do vídeo!
          Se pedir muito tb lhe arranjo um de um Tesla que na revisão dos 4 anos pagou 1500€.

          • Realista says:

            Revisão de €774, onde €550 é em peças…

            LOL

            Dos quais €120 é uma bateria para um botão obrigatório…

            Isso é mais um problema de marca do que de revisão.

          • JL says:

            Também lhe arranjo uma de 4 mil, isso não são só revisões, são troca de itens de desgaste prematuro.

            Dos 700 é verdade e vi muitas dessa marca com esses valores, mas já foram corrigidas, agora até oferecem o tal líquido de refrigeração.

          • pinky says:

            O meu kia soul ev de 2016 que comprei em 2018, este ano pagou a manutenção anual mais cara de todas, 220 €.
            O ano passado não chegou a 100 €, os outros anos entre os 120 e 160. Nunca paguei qualquer imposto neste carro.

            Antes deste, tive um Peugeot 308 1.6 hdi entre 2010 e 2016, nunca paguei menos de 260€.
            Paguei em 2010 cerca de 150€ de incriçao, + cerca de 260€ por ano em imposto de circulação.

            Carrego sempre em casa, o mês passado paguei 12 € em energia para carregar o carro.

            As contas são claras.
            Eu vivo na Bélgica, onde supostamente as coisas são mais caras.

          • Yamahia says:

            Eu o mês passado gastei 0,00€ em combustíveis!

          • pinky says:

            os 12@ foi a maria. eu tb nao pago combustivel; é o patrao que paga

  9. Realista says:

    No mês passado estava a gastar cerca de €1,10/100km com tudo incluído (Iva e Taxas) a utilizar a EDP no mercado regulado com a tarifa simples. Mas já alterei para o mercado liberalizado onde o preço da eletricidade neste momento está a metade do preço…

    Mas em bom rigor gasto menos de €1 porque por vezes carrego na empresa e também na casa dos meus sogros – basta uma tomada normal hehehe – Na empresa numa tarde recarrego 50% da bateria.

    O meu carro consome uma média de 11kWh (AE/Estrada – 20%, Nacionais 80% | 50% percurso com 0 passageiro, 50% com 2 passageiros) e modo ECO ligado.

    Tenho um veiculo citadino para as viagens casa-trabalho-casa e voltas de fim de semana para ir às compras e levar os miúdos ao futebol, aniversários, etc. e com isto estou a poupar mais de €100 por mês em combustível.

    Em 3 meses que tenho o carro já meti mais de €350 ao bolso porque não carrego fora de casa… 🙂

    • Pedro says:

      Estou ainda no mercado regulado, com o preço de 12.7 cêntimos/kwh (10.34 + IVA, vazio)…
      Se não é indiscrição, para que fornecedor/tarifa mudou?
      Uma nota extra, aos 11 kWh/100 vai ter de acrescentar as perdas no carregamento – dependendo do carro/carregador/potência de carregamento pode ser ainda significativo (a não ser que os 11 kWh já sejam os medidos na tomada, claro).

      • Realista says:

        Segundo o veículo, neste momento entrou no veículo um total de 462.2kW (AC) diretamente da rede elétrica, ou seja, valor já com todas as perdas de transformação de AC para DC.

        Tenho 3782km percorridos, pelo que a minha média é de 0.122kwh/km (12.2kwh/100km) já com todas as perdas.

        Se fosse tudo carregado na EDP teria gasto €60 para percorrer 3782km (pagava na EDP cerca de €0.13/kW já com IVA e taxas) o que dá €1,6/100km.

        No entanto este é um valor bruto e não estou a contabilizar a energia utilizada pelos painéis solares, nem os carregamentos na empresa, nem em casa dos meus sogros porque já lhes perdi a conta. Assim este é o valor em bruto, mas se se tivesse no tarifário bi-diário pagaria menos.

        Irei passar para a LuzBoa.

  10. R.Matos says:

    Relativamente ao custo dos abastecimentos a minha questão é a seguinte.
    Nos postos publicos, para conseguir esses valores quanto tempo demora o carregamento desses mesmos 100kms?
    A nivel de valor por kms os eletricos quando existe um carregador em casa já me convenceram.
    Agora se formos a simular como eu fiz com o meu 1.5 DCI a fazer medias de 5l/100 (basicamente é auto-estrada) e sem possibilidade de carregar em casa teria que fazer quase 4 anos até prefazer a diferença de preço entre o valor de um eletrico atualmente menos aquilo que me dariam pelo meu boguinhas.

    • naodigo says:

      exacto, tudo depende dos km que se anda e tempo que se mantem o carro.

    • Realista says:

      Um EVSE portátil carrega a 16A (3,7kW) ligam a tomadas normais e até já podes comprar isso no Lidl… em 8 horas a carregar consegues obter autonomia para 200km.

      Pessoalmente para carregar fora de casa o meu bolinhas carrega até 22kW (chamado carregamento normal e usa a tomada tipo 2) demora-me cerca de 30minutos para ter 100km.

      Se usar carregamento rápido ou ultra rápido já deve demorar menos mas para isso usa-se a tomada CSS…

  11. deepturtle says:

    daqui a uns tempos arranjam maneira de obrigar as pessoas a pagar a eletricidade caseira mais cara, nem que seja com algum sistema que obrigue a identificar o que se está a carregar… just sayin’…

    • Mr. Y says:

      Impossível, isso seria invasão de privacidade. Ninguém tem nada de saber como gastas a electricidade. Até podes usar o forno ou o ar condicionado durante o dia todo. Pagas o que gastas.

    • Realista says:

      Boa sorte em identificar o que ligo numa tomada normal…

    • Rui says:

      Mais rápido aplicam o selo eletrónico e cobram iuc com base na utilização do carro que isso, dependendo do que já gastas atualmente de energia. Inserir um carro eléctrico pode ser pouco notório, conheço malta com sistemas de climatização que têm contas mensais típicas na casa dos 250 euros, mesmo 150 euros é super normal e habitual de existir, se for alguém que faça 2 mil km mês com um elétrico típico em vez de pagar 250 paga 300 ou seja o consumo do carro seria apenas 16% da fatura ou 25% no caso da pessoa que gastava 150 euros…

    • JL says:

      Mas porque haviam de aumentar ? O país só tem a ganhar com isto, menos dependência de importações , menos taxas de carbono e multas, aliás, até podemos vender taxas de carbono.

      • B@rão Vermelho says:

        Tem a ganhar mas perde em impostos, achas mesmo que um governo seja ele qual for pode se dar au luxo de perder as receitas derivadas dos automóveis a combustão?
        Já li algures que na Austrália querem por uma taxa por km rodados nos VE, vais a inspeção e pagas pelos km rodados, eu digo em tom de brincadeira “vão arranjar forma dos VE serem mais poluentes de os a combustão”, ou seja vamos acabar por pagar mais em IUC mas com outro nome para o bem do planeta.

        • Realista says:

          É só desligar a bicha do conta km… 🙂

          • Yamahia says:

            São carros conectados- Não vai resultar eheheh

            Na Noruega optaram por taxar o peso e acho muito bem!

          • JL says:

            Que os a combustão já pagam há anos, os eléctricos só alguns.

          • Realista says:

            Que eu saiba é preciso um aparelho para fazer a leitura da rotação do pneu para verificar a velocidade instantânea e quantidade de quilómetros percorridos… basta esse aparelho ficar bloqueado por uns tempos :p

            Nota: A Noruega tinha isenção de taxas e IVA na compra de todos os carros elétricos e acabaram com a isenção em Janeiro desde ano. Agora a isenção de IVA é com base no preço do veículo.

            E é só para veículos com preço superior a €40.000 (500.000 NOK).

            Quanto ao resto paga (12.5NOK por kg) a partir dos 500kg. 🙂

    • PJA says:

      Os impostos sobre os BEV vão incidir sobre o peso dos veículos.

      • JL says:

        Nos países onde existe, incide sobre qualquer tecnologia.

        • PJA says:

          Você ainda não percebeu, pois não? Isto dos impostos vai ter de ser cobrado. O dinheiro não vai cair do céu, e como é óbvio é aplicado a todos, não é necessário mexer no custo da eletricidade. Está resolvido o problema dos Estados.

          • JL says:

            É necessário porque ? Só porque você quer ?

          • Yamahia says:

            @PJA podem até criar escalões, que aliás já existem. Por ex. Eu até 100 kWh pago taxa reduzida de IVA, o que vai acima disso já paga a taxa normal. No futuro até podem agravar o kWh acima dos 300, digamos assim…Imaginação não irá faltar!

          • JL says:

            Então e nos combustíveis vamos ter o mesmo, quem gastar 20 litros por mês, paga x , quem gastar 40 paga mais e por aí fora.

          • Realista says:

            @Yamahia…

            Isso é um desconto de IVA… não um escalão de preços.

          • Yamahia says:

            Foi só para para exemplificar que é fácil criar escalões!

  12. Infinity says:

    Acho que o unico cenario em um electrico é mais vantajoso é para quem mora na Madeira ou nos Açores, de resto enquanto os consumos, o meu diesel a 100Km/h faz abaixo dos 4L, logo não me compensa pagar uma pipa de massa por electrico para poupar uns centimos na diferença

  13. Luis says:

    a minha questão é:
    um carro acombustão, estável a 100Km/h faz as melhores médias….
    um electrico estável a 100Km/h faz as piores médias, pois não ha regeração….
    é efectivamente em cidade que um electrico faz a diferença, pois os a combustão aumentam as medias e os electrico esticam a carga…
    Daí que uma verdade para mim não o seja para o vizionho do lado. Cada um tem de ver como e onde conduz e fazer as suas contas….
    estou enganado?

    • JL says:

      Está enganado sim, um eléctrico a 100 kmh não tem grande diferença do que andar no para arranca, depende muito do relevo, mas se for inclinado também regenera bastante, não compensado claro, o que gasta mais a subir, o meu é um carro familiar de 4.6 metros e faz 12 a 13kwh/100 kms 110 kmh na A1, desde claro que seja nessas condições.

      Em nacional em passeio de domingo a acompanhar o trânsito nem a 9 kWh chega.

      • B@rão Vermelho says:

        @JL, já agora podes desmistificar/ajudar, a autonomia dos VE é afetada se andares com o Ac ligado?
        Tenho ouvido montes de pessoas a referir isto mas como não tenho a certeza de como funciona num VE gostaria de saber se realmente é assim ou mais uma noticia de caserna.
        Obrigado

        • Realista says:

          Consome mais seja em que tipo de veículo for porque é mais um equipamento elétrico ligado…

          Tive um carro 1.2 a gasolina que ligava o AC e perdia potência no motor e consumia mais gasolina. No elétrico já não perco potência no motor mas se parar o consumo instantâneo em vez de ser 0 está a 1kWh.

      • Yamahia says:

        Que tretas. na média dos 108 kms/l lá se vão 18,5kWh/100
        A pastar vacas na AE (130) faz 23,5kWh/100.
        É Triste…

        • Realista says:

          Triste é ficar à espera que o turbo arrefeça…

          • Yamahia says:

            Ng fica à espera que o turbo arrefeça. Basta fazer os últimos 2 kms anes de parar à velocidade que andam os BEV’s.

          • Realista says:

            Então andas pior que a pastar na AE… Isso ainda é mais triste.

          • Yamahia says:

            Não ando não. Para pastar vou pela nacional!
            O que faço é levantar o pé uns 2000m antes de entrar numa estação de serviço. Ou queres entre por ali a dentro a abrir? lololol

          • JL says:

            Como se isso tivesse algum efeito na temperatura do turbo, quantos graus baixa ?

            É apenas efeito mental.

          • Realista says:

            Vais 2 km a andar devagar, depois tens que esperar 5 minutos com o carro ligado para arrefecer o turbo, tens que abastecer que são mais 5 a 10 minutos…

            Deixa de ser cromo, nesse tempo todo dava para carregar um carro para mais 200km .

            Vai dar ao mesmo, que grande cromo que me saiste!!

          • Yamahia says:

            @JL, baixa bastante, sobretudo se o acesso à estação de serviço for plano ou ligeiramente a descer, o carro lançado a 150 chega por inércia até à saída para a bomba. Arrefece bastante mais pela acção do deslocamento do ar do que esperar que arrefeça parado.
            @Realista…Em que pais vives?! Algum dia viste alguém a dar secas de 5 minutos aos detrás à espera que o turbo arrefeça? Cada um… eheheh. Olha e se fazias isso podias evitar dar seca aos outros, deixavas o carro ao ralenti, ias pagar e quando regressasses para abastecer desligavas e já ficavas mais descansado looloooloool

          • JL says:

            Isso é apenas efeito placebo. Deixe-se de tretas.

          • Realista says:

            Aparentemente quem dá seca aos que vão atrás são aqueles que vão 2km mais devagar para arrefecer o turbo…

            Como é que vais pagar primeiro? És daqueles que o preço do gasóleo não sobe porque metes sempre €20 lolol?

            Saiste-me cá uma caderneta xD

          • PJA says:

            Arrefecer o turbo? Quem é que faz isso? Lê-se cada uma…

          • yamahia says:

            Muda o nick para @iRrealista eheh.
            1⁰ não dou seca pq um carro a combustão lançado a 150 e a andar por inércia ainda terá que ultrapassar todos os electricos que apanhar pela frente nos 1⁰s 1000 metros, Nos restantes 1000 já estás na faixa de desaceleração para a estação de serviço onde convém aguentar os cavalos.

            Depois em relaçao aos 5minutos, não fui eu q fui buscar o tema.
            Mas eu sei qts litros os meus carros levam depois de acenderem a reserva e se quisesse usar essa opção usaria, mas não uso. Foi só uma sugestão para quem acha boa ideia aguardar 5 minutos ao ralenti antes de pegar na mangueira loolooloolool

        • JL says:

          Qual ? O volvo ?isso são 2 litros de combustível equivalente. Ehehe

  14. Luis says:

    a minha questão é:
    um carro acombustão, estável a 100Km/h faz as melhores médias….
    um electrico estável a 100Km/h faz as piores médias, pois não ha regeneração….
    é efectivamente em cidade que um electrico faz a diferença, pois os a combustão aumentam as médias e os electrico esticam a carga…
    Daí que uma verdade para mim não o seja para o vizinho do lado. Cada um tem de ver como e onde conduz e fazer as suas contas….
    estou enganado?

    • Nuno José Almeida says:

      Em cidade ou estradas lentas, o consumo as vezes é menor que 12kWh/100. Já fiz 6 uma vez! Em AE já fiz 24. Ainda assim compensa mas como eu costumo dizer “adoro, não aconselho a ninguém”. É preciso não ser ansioso, e andar a fazer contas o que não é para a maioria das pessoas. Em AE principalmente.

      • Realista says:

        A parte da ansiedade confesso que ao inicio era mais complicado de gerir.

        Alias carreguei no domingo à noite e ontem por preguiça não o deixei a carregar.

        Hoje cheguei ao trabalho e só tenho 43% mas sei que para o que preciso hoje chega perfeitamente e sobra…

        Mas se olhar para o odómetro diz-me que só tenho 90km e esses 90km da-me para mais um dia de trabalho-casa-trabalho no fundo é tudo uma barreira psicológica.

  15. Nuno José Almeida says:

    Eu só posso carregar em em locais públicos e ando a gastar 0.30€ kWh em média mas até consigo a 0,25 (0,21 sem IVA para quem é empresa) mas é preciso fazer as coisas muito certinhas nos postos. Ao fim de semana com a Miio ainda se consegue menos que isso. Chega a ser mais barato do que em casa, mas é esporádico. Mas vejo cada pessoa a fazer cada asneira. 0,40€ kWh muita gente paga muito mais que isso. Já tive de explicar muitos desses erros em postos.

  16. Jorge says:

    Esses preços de carregamento na rede publica não fazem sentido. Eu carrego na rede pública com regularidade e nunca passa dos 0.25€/kwh (normalmente fica nos 0.22€/kwh usando prio ou via verde).
    Já fiz carregamentos a rondar os 0.16€ com a app MIIO

    • Pedro says:

      Jorge, usando a Miio, ainda há dias paguei ,71€/kWh na estação de Leiria (A1). Em média tenho pago ,51kWh o que é uma vergonha.

    • Nuno José Almeida says:

      Isso só nos postos lentos e a 0,004. Nos postos rápidos o mais barato éo do Lidl. 0,08/45*60 fica 0,11 kWh no OPC. Adicionado o CEME e IVA fica nos valores que disse. Agora pessoas a carregar a 20kw a 0,12 fica bem caro. 0,36 só de OPC. mas já vi coisas ainda piores.

  17. PTO says:

    Agora metam na equação a diferença de preço entre um carro a combustão e um carro elétrico, ambos da mesma gama. Depois peguem nos muitos milhares de euros de diferença e vejam o tempo que demoram a amortizar essa diferença quando optam por um carro elétrico.

    Por isso é que comprei um Dacia Sandero Bi-Fuel e só me custou 19 mil euros. Meto GPL a 0,81 cêntimos o litro e não tenho problemas de autonomia nem tenho de apanhar seca para carregar as pilhas, sempre que tenho de fazer uma viagem mais longa.

    • B@rão Vermelho says:

      Tens rasão a diferença ainda é grande, nos carro a a diesel ainda temos outra agravante se andares pouco ou muitas vezes em cidade em para arranca o filtro de partículas vai te dar muita despesa.

    • JL says:

      Mas apanha seca para abastecer de gpl, que até mais tempo que aquilo que perdia para o carregar, fora os carregamentos rápidos.

      Em carregamentos em casa ou noutros locais como na empresa, não se perde tempo, não precisa de lá ficar a segurar o botão.

    • Realista says:

      A não ser que precise dos 5 lugares, por esse preço tinha comprado um Dacia Spring e só nos primeiros 10 meses já tinha ido buscar os €1000 de diferença…

      • Realista says:

        PS: Eu demoro menos tempo a carregar o carro do que a abastecer na bomba.

        Isto porque antes tinha que sair com o carro em direção à bomba de gasolina, abastecer, pagar e voltar. A operação demorava-me cerca de 15 minutos.

        Recarregar demora-me 5 segundos a ir buscar o cabo quando chego a casa e 5 segundos a desligar o cabo de manhã quando pego no carro… 🙂

        É mesmo simples e rápido.

    • PeterJust says:

      Se não andar não compensa, também pode fazer essas contas com os carros diesel em relação aos gasolina. Se for para estar parado nem compensa ter carro sequer. Cada caso é um caso, a poupança de um elétrico é substancial mas tem de fazer muitos km até abater. Atenção que além do combustível também poupa bastante em manutenções, IUC, etc tem de fazer também essas contas

  18. Dani Silva says:

    A verdade é que os carros eléctricos só compensam verdadeiramente se forem carregados em casa.

    Pode ser que a rede Mobi.e desapareça e assim se torne muito mais barato carregar em carregadores públicos…

    • Nuno José Almeida says:

      Tirando alguns sítios, em Portugal até é mais barato que no resto da Europa. Para quem de teres de andar com 50 cartões e aplicações. Aqui há 1.

  19. Ricardo Silva says:

    Os carros eléctricos não surgiram para “compensar”, surgiram para substituir os carros a combustão.
    Para quem só olha para os VEs pelo lado da componente financeira que faça as suas contas, porque cada caso é um caso, esses dados são apenas um exemplo, em qualquer dos cenários é possivel gastar muito menos aos 100km, se o utilizador do VE se informar minimamente.

  20. Renato says:

    2.5€ / 100km zoe 52kw, médias altas de 18kw/100.

  21. João says:

    Uma pergunta muito clara a quem tem um VE – em caso de acidente com perda total, ou situação em que não compense trocar uma bateria danificada, o que acontece aos vossos carros ? Vão para uma sucata, na qual “logo se vê o que fazem às baterias”, ou há algum organismo / entidade que assume esse processo de forma controlada, não permitindo que as baterias sejam simplesmente lixo perigoso deitado no meio de sucata tradicional ?

    • Alguém says:

      Isso depende da infraestrutura de cada país.
      Há muitos projectos em curso para a reciclagem de baterias (para outras finalidades menos intensivas ou mesmo com a desmontagem das baterias e reconversão das células).
      Os fabricantes e os governos de vários países da UE estão a trabalhar para minimizar os efeitos do “lixo ecológico”.
      um exemploÇ https://www.kedglobal.com/batteries/newsView/ked202207080008

      Alternativamente, a Nio, aposta num sistema em que as baterias não são componentes estruturais do chassis do veículo e dessa forma facilita também a reciclagem das mesmas.

    • JL says:

      Em Portugal é obrigatório entregar a bateria para tratamento, essas empresas pegam nessas baterias e dão um destino, se tiverem completamente danificadas vão ser desmanteladas e aproveitado o que é possivel no momento, caso estejam em situação de voltarem a ser usadas, ou voltam para outro carro, ou para projectos de segunda vida, como baterias de estacionarias, eu tenho uma de um carro abatido.

  22. Alguém says:

    Gosto muito das conversetas sobre consumos, especialmente a rapaziada que faz isto e aquilo em auto-estrada.
    Vou no meu segundo carro elétrico. O primeiro foi um BMW i3 e agora tenho um Polestar 2.
    3 aspectos:
    – Os preços dos carros eléctricos invalidam a aquisição dos mesmos para a maior parte das pessoas. Um Polestar 2 é equivalente a um Volvo S40/V40 e custa o mesmo ou mais que um S60. Da mesma maneira o BMW i3 custava o mesmo que um Série 2. E são carros bastante diferentes.

    – Andar em AE versus cidade num carro eléctrico afeta os consumos desproporcionadamente dependendo da tecnologia dos motores. O BMW i3 consumia 4 a 6 Kw/h para andar a 110km/h ou a 130km/h comparado com os consumos de cidade que andavam nos 14Kw/h por 100km. O Polestar 2 gasta praticamente o mesmo em cidade e a 110km/h, descontando a regeneração. Outros factores que influenciam o consumo dos carros eléctricos são o peso, dimensões dos pneus, temperatura (tem um impacto significativo no comportamento das baterias) e resistência de rolamento (chuva e vento causam um impacto razoável nos consumos)

    – Quando tinha o BMW i3 não tinha carregador em casa. É possível viver com isso e, ao contrário do que se pretende dar a entender NÃO É MAIS CARO QUE COMBUSTÍVEIS LIQUIDOS. Para além do mais, nunca conheci ninguém que tenha uma bomba de gasolina em casa.

    – Manutenção. A manutenção regular dos carros eléctricos é praticamente inexistence. É preciso verificar o estado dos travões e dos componentes auxiliares (A/C, etc). Os motores/baterias não são alvo de manutenção no programa da BMW nem da Polestar.

    Para terminar, o melhor consumo médio que realizei em carro a gasóleo foi num mercedes c220, 3,5l/100km. Em condução longe do normal (4,8l/100km). Num carro diferente com exactamente o mesmo motor e caixa, o melhor que fiz foi 5,4l/100km (Infiniti Q50 2.2D). Isto para dizer que ID.3 ID.4 Skoda Eniaq Audi Q4 e-tron Cupra Born, etc, apesar de terem as mesmas combinações de motor e caixa, vão ter sempre consumos diferentes. (Peso, resistência aerodinamica, pneus, etc, influenciam significativamente os consumos, da mesma maneira que nos carros de combustão)

    Dito isto, e esquecendo o custo de aquisição, eléctrico é sempre mais barato que ICE.

    Agora vamos lá ver essas evidências fotográficas desses consumos fantásticos que toda a gente escreveu que faz!

  23. pinky says:

    No mês passado, o meu Kia soul EV gastou 12€ para o mês todo.
    Vai po trabalho tds dias úteis, pago cerca de 38 cents por kw.

  24. Ângelo says:

    Em carros equiparáveis, o VE é muito mais caro. Só essa diferença de preço já elimina qualquer vantagem na poupança do combustível/energia.

    • pinky says:

      e manutençoes mais baratas tb, nao pago imposto de circilacao nem paguei imposto de inscricao, ha vantagens sim…

    • Alguém says:

      Esse comentário é falacioso, fácil e enganador.
      Comparar apenas o preço de aquisição não quer dizer nada, senão em carros equiparáveis, ninguém nunca teria adquirido um carro a gasóleo.
      Na compra de qualquer carro, deve ser analisado o custo total, incluindo, aquisição, e custos de utilização para o número de anos que se pretende manter o mesmo – impostos, combustiveis, manutenção, seguro, pneus, etc. Se for um exercício mesmo sério estima-se o valor previsto de revenda.
      Com isso tudo incluído um carro eléctrico quase sempre é mais barato que o carro de motor de combustão equivalente.

      • Yamahia says:

        Não é!

        • Alguém says:

          É um bom exercício.
          Dúvida, os valores de manutenção dos veículos elétricos refere-se a quê exactamente?

          • Yamahia says:

            Olhe em relação aos caros electricos eu não sei pq os dados dos elétricos retirei de uma revista “Fun Addict ” dos carros elétricos.
            Se desejar confirmar o nome da revista é Fleet (https://fleetmagazine.pt/) e disponibiliza conteúdo online.
            O carro a combustão usado para comparar é com conhecimento de causa pq uma amiga comprou e logo depois teve que viajar e pediu para eu lhe fazer a rodagem ao carro e ir andando com ele enquanto não voltasse. Foram ~3 meses de experiência e fiquei com muito boa impressão daquele 1.0. Esperava bastante menos para ser sincero!

          • Yamahia says:

            Mas acabei de deixar um vídeo aí para cima de um proprietário que na revisão dos 3 anos lhe pediram mais de 700€ para fazerem uma ninharias (trata-se da Hyundai) Pode ajudar a explicar a postura das marcas dos eleKtros em relação aos preços que cobram.

          • Alguém says:

            Os meus 2 exemplos até agora não têm revisão anual.
            O i3 foi à “revisão” antes da inspecção. Tirando os filtros de A/C e a inspecção dos níveis de liquido de travão e limpa para brisas, não fizeram rigorosamente mais nada. Após essa primeira “revisão” a próxima visita seria passados 2 anos ou um número variável de kms baseado no estilo de condução.
            O Polestar tem 1 ano e só vai à “revisão” quando fizer 2 anos. Não há nada para além de níveis e inspecções visuais no programa.

          • Alguém says:

            As contas, para além do valor estranho da manutenção dos BEVs estão erradas no ICE. A desvalorização está mal calculada diz 8000€ em vez de 12000€, isso põe os números bastante mais próximos uns dos outros.

          • Alguém says:

            Fiz um exercício com carros actuais e preços actuais.
            Usei carros semelhantes dos mesmos fabricantes a preços actuais e usando os valores de combustível do artigo do pplware.
            https://1drv.ms/a/s!Arfs-pDcKn7dg8MuUEQtH-ahRVo0gQ?e=b0Vexx
            Se alguém souber os custos REAIS dos contratos de manutenção dos vários fabricantes agradeço porque não consegui encontrar a maioria deles.

          • Yamahia says:

            Ao ICE foi aplicada uma desvalorização em linha com a que foi aplicada aos eleKtros (~40%). Porque havia de ser 60%?

            Até porque se for a ver bem o eleKtro tem maior desvalorização e maior dificuldade em ser vendido:
            https://fleetmagazine.pt/vendas-carros-eletricos-usados-mercado-portugal-indicata/

            Não me chocam os valores de manutenção dos usados apurados pela Fleet. Afinal eles deverão ser especialistas na matéria e ter acesso a informações a que a generalidade não tem. Nós apenas podemos ir apanhando umas pontas que acabam por confirmar os valores indicados por eles:
            _Já deixei o caso do Hyundai que pagou 700 e tal € por uma rev anual aos 3 anos e deixo-lhe agora a rev a um tesla com 4 anos (~1400€). Tido dito!
            https://youtu.be/vKedvcH9ehs

            Apesar disso

          • JL says:

            Onde é que ele diz que pagou 700 euros ?

            Já agora sobre o tesla x não é apenas uma revisão, é também instalação do sistema para permitir cargas CCS.

            Anda a confundir revisões com upgrades.

          • Yamahia says:

            Manutenção meu amigo. É disso que se trata!
            Se quer passar a carregar no nivel 3 paga mais 200 biscas e não bufa. É assim que funciona
            Nunca manutenção significou revisão. Significa acima de tudo manter o carro devidamente funcional!
            Mesmo assim ainda voaram 1200 biscas em pormenores. Vcs nem se dão conta tal o fanatismo!
            E nem se falou no líquido de refrigeração que tem validade e é outra pancada!!!

            Quanto às 700 biscas do Hyundai de certeza que já viu o vídeo. Se não viu é melhor apressar-se pq qq dia está apagado devido a pressões dos interesses da ME. Coitado do boneco!
            https://youtu.be/hixrpN3ohBo

          • Alguém says:

            Yamahia,
            As colunas todas têm uma desvalorização perto dos 60% porque a coluna do valor residual tem valores de aproximadamente 40%. Daí as contas do VW estarem mal.
            Em relação ao resto, os site da Hyundai até tem o valor para contrato de manutenção para 4 anos / 4 serviços. Excepções e casos particulares existirão sempre.
            Quanto ao fanatismo, está -me a confundir, o documento que partilhei apresenta só factos e nem sequer são na maioria favoráveis aos BEVs.
            Eu sinto que o Yamahia não tem uma experiência prolongada com um veículo elétrico e que baseia as suas opiniões em relatos de minorias ruidosas. Mas posso estar enganado.
            O meu 2° carro tem um motor V6 a gasolina, portanto, não como a conversa do fanatismo.

          • JL says:

            Manutenção ? Mas será que viu o vídeo ?

            A maioria das coisas são pedidos do cliente e upgrades.

            Enfim.

          • Yamahia says:

            valor para Para mudar o líquido de refrigeração num Tesla Model X em Portugal

          • Yamahia says:

            …sabe-me dizer?
            Vi…vi, vi que o amortecedor rangia e só à conta disso foram 500 patacas, quando a pobre qualidade do material é culpa do fabricante. Enfim só gajos muito crentes para engolirem destas!
            O pessoal anda hipnotizado com a ladainha deles, só pode. Acordem pá!!

            A porta da mala faz barulho? Dá cá mais 70 patacas

            As janelas fazem barulho a abrir? arrota com mais 70 biscas

            O filtro do habitáculo deita cheiro, dá cá mais 50!

            Aí não gostaste do serviço que corrigiu o barulho da porta da mala? Então vamos aí com 2 amortecedores novos e arrotas com mais 220 biscas que é para aprenderes

            E queres escovas limpa para brisas? tem lá paciência venham daí mais 80 biscas eheh

            Mas fiquei desiludido pq ele não mudou o liquido de regrigeração. Agora fiquei curioso eheheh
            Tudo Upgrades ó @JL

            Vá lá que o problema no Tablet foi “resolvido” (diria disfarçado) à borla. Mas qd pifar de vez, como é? É que o carro não faz nada sem o raio do tablet. Ao que ouvi dizer só para o Tablet são 3000 biscas, devem ser banhados a outro estes tablet’s De rir ahahah

          • JL says:

            Não está nenhuma mudança de liquido de refrigeração.

          • JL says:

            Sim, upgrades, o resto foi lubrificar o amortecedor e as outras coisitas.

            O que custou mais foi o retofit CCS, para poder carregar nos SuC V3, que em Portugal só existe em Loulé.

          • Yamahia says:

            Pois que não está a mudança ao liquido de refrigeração, sei eu.
            Eu queria era saber qt era a pancada!

            O CCS foi apenas 200 dos 1400 paus.
            Já agora creio, sem certezas, que tb vai servir para tirar rendimento dos Ionity e d’outros ultra-rápidos.

          • JL says:

            Portanto 1400 euros em 3 intervenções para um carro que custa 100 000 euros, aos 4 anos leva também upgrades para ficar igual aos novos é muito ?

            Esse valor leva um carro idêntico por ano.

          • Yamahia says:

            Algumas repetidas por incompetência da marca ( mala, amortecedor dianteiro dir.) e o Cliente a pagar em duplicado e não bufar.
            This is Tesla!!!!! looolool

          • JL says:

            Pagou em duplicado onde ?

  25. João Santos says:

    Quanto me custa um carro eléctrico, daqueles mais baratos? Como o meu trabalho me obriga a várias voltas por dia, deslocações para cima dos 300km diários, posso estar descansado quanto à não necessidade de carregar a meio do trabalho? Ou tenho de optar por uma viatura mais expensiva? E quanto tempo tenho a garantia das baterias? Se associar o custo da substituição das mesmas, digamos aos 10 anos de vida, ainda que nunca tenha ouvido falar em casos acima dos 9, qual o valor real da viatura? Se o autor do texto puder reformular as contas e colocá-las aqui para leigos como eu, desde já lhe agradeço.

    • JL says:

      Não tenha ouvido casos acima dos 9 ?

    • pinky says:

      Baterias reparam-se, não se substituem.

      • yamahia says:

        Sim, ja me tinhas dito. Convem que passes a udeia ao mister Musk!

        • JL says:

          Não é preciso, ele ja faz isso, as baterias sao reparadas, recondicionadas e as que não prestam vao para a redwoodmaterials, que no ano passado trataram de 1260 packs, recuperando 95% dos materiais.

          • yamahia says:

            Treta. Só retiram o alumínio!

          • JL says:

            Onde dizem isso ?

          • Yamahia says:

            Pela 4ª ou 5ª vez…:
            Jorg Zimmermann da IWKS!!
            https://www.dw.com/pt-br/o-desafio-de-reciclar-baterias-de-ve%C3%ADculos-el%C3%A9tricos/a-52178600

            Pode também explorar como a Hydrovolt na Noruega está a gerir esta problemática da reciclagem de baterias. Neste momento apenas estão a conseguir extrair o ALUMÍNIO com alguma rentabilidade (vendem-no à Hydro para que esta fabrique perfis em alumínio). Devido a não existir um padrão no fabrico das bateria não é possível automatizar o processo de reciclagem o que implica que o processo de reciclagem da chamada massa negra seja para já economicamente inviável e os fabricantes optam por comprar novo!
            Eles estão a tentar que uma parceria com a sueca Northvolt venha a resultar no aproveitamento de boa parte dessa massa negra. Mas só a partir de 2025.
            Mais uma em que puseram a carroça à frente dos bois!
            O típico “logo se vê” nesta política em torno da ME!

          • JL says:

            Eu falei do ano passado e da redwoodmaterials, e voce vai buscar um artigo de 2020 da iwks ?

            É sexta feira, tem desculpa.

          • Yamahia says:

            Portanto têm uma MAQUETE e muitas promessas
            https://www.theverge.com/2022/12/14/23509031/redwood-materials-ev-battery-recycling-factory

            Faz lembrar o outro que observou e bem que o Estado Novo em 48 anos sem subsídios comunitários construiu 3 aeroportos, enquanto que o socialismo nos mesmos 48 anos e com apoios da UE fez estudos de milhões e construiu uma maquete.

            Está visto que o que está a dar é receber milhões e fazer MAQUETES!

          • JL says:

            Novas instalações ? Ena.

            E é preciso ? As baterias duram, nao sao como os combustíveis que só duram uma vez e os seus motores pré-históricos cheios de problemas.

          • yamahia says:

            As baterias dos BEV equivalem ao combustível dos ICE?
            Sempre pensei que o que equivalia ás baterias dos BEV fosse os depósitos dos ICE…
            Estragam-se muitos esses depósitos, é,? loolooloolool

          • JL says:

            Uma coisa não tem nada a ver com a outra, por isso comparam-se custos.

          • Yamahia says:

            Ahhh pensei… então compare local de armazenamento da energia do BEV com o local de armazenamento da energia no ICE.
            Então terá que comparar a energia em si que no caso da electricidade chega a consumir bastante mais recursos e poluir bastante mais que o combustível aplicado directamente nos depósitos dos carros modernos!

            Qt aos custos quer comparar o custo de um depósito com o custo de uma bateria? lool

            Custos de energia existem em maior grau na electricidade, simplemente alguém está a dar dinheiro para que pareça mais barata e a sobrecarregar os combustíveis rodoviários para que pareçam mais caros!
            Não vale a pena dar mais voltas!

          • JL says:

            Pois mas não polui como já vimos muitas vezes.

            A sobrecarregar ? então estão a fazer descontos nos impostos!!! não deve andar a ler as noticias, só pode.

            Eu não dou volta nenhuma, já dei as que tinha para dar.

          • Yamahia says:

            Está a falar naquela fatiazinha fina de presunto serrano que dão a provar a quem lhes dá jamon bellota pata negra inteiro?

            Ou está-se a referir aos preços dos combustíveis em Espanha:
            https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcq-Ewcfo2wUqR-evpgw?e=Unb6Yb

            Sabia que lá o kWh é mais caro, comparativamente a PT?
            E…milagre, os preços nos supermercados estão mais baratos. Situção nunca vista, excepto nos caramelos! Incrível não é?

            Continuem em PT com essa fobia dos subsídios para a electricidade que sempre quero ver onde isto vai parar!

          • JL says:

            E o que em Espanha não é mais barato que em Portugal ? até os carros são.

            Não tem nexo nenhum essa comparação.

          • Yamahia says:

            Isso que vc está aí a linkar é o mercado regulado ibérico, também conhecido como MIBEL.

            O que eu lhe estava a transmitir é o valor cobrado ao consumidor final seja particular ou empresarial. E que Espanha tem sido mais cautelosa em relação aos subsídios e incentivos para a energia, o que tem como resultando resultado preços mais altos da eletricidade para consumidores finais em Espanha:
            https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcq-E1RcMtl1opaHAxeQ?e=MRKUpI

            A desculpa para PT dar subsídios ao sector eléctrico e carregar nos combustíveis rodoviários foi que dessa forma os preços dos bens de 1ª necessidade não iriam aumentar ou aumentariam pouco.
            O que se verifica é que foi mais uma grande falácia, pois em Espanha apesar da energia mais cara, MAS com os combustíveis rodoviários novamente a descer, os preços dos bens essenciais estão mais baratos! E porquê?:
            -Uma das razões mais lógicas é que não é a electricidade a transportar esses bens. Isso era mais que lógico. Mas há inteligentes para tudo!
            Tudo em nome de preços favoráveis à ME!!
            Para registo, em média os bens essenciais aumentaram 27% em PT em menos de um ano.

          • JL says:

            Loool

            É isso é, as empresas até trabalham sem eletricidade, em vez disso têm geradores.

            Enfim; nem apetece comentar tamanho é o preconceito.

            Depois ainda vai buscar valores antes disto. Loooll

            É isso é, o mundo só gasta eléctricidade paga pelo seu combustível.

          • yamahia says:

            Vc é q estava a duvidar dos valores, agora que viu q meteu o pé na poça, está a dar a volta ao disco. Típico.

            Por outro lado, em PT, de pouco serve a electricidade para que os bens de 1ª necessidade. Pois nesta aerea somos basicamente importadores e para chegarem à sua mesa é preciso acima de tudo gasóleo rodoviário.

            A electricidade tem relevância na indústria tranformadora cujos produtos finais se destinam basicamente à exportação.
            Estes sim beneficicam bastante desta loucura dos 3mil milhões ao ano. O TiTavares por ex, veio logo a correr a instalar mais uma fabriqueta.

          • JL says:

            Pouco interessa ? então o custo dos produtos resume-me ao transporte ? LOOOOOOOOL

            O seu fabrico, acondicionamento não contam.

            É isso é, vem tudo de fora de camião.

            Claro que duvido dos preços, isso são valores do ano passado referentes a outro ano.

          • yamahia says:

            Olhe, nem de propósito, estava aqui a dar uma vista de olhos nas news e veja lá a sorte que o espera, aproveite o kWhbaratinho enquanto pode e deixe de ser cabeça dura:
            “No campo das políticas orçamentais, Lagarde mostrou mais impaciência ainda com as medidas de apoio às famílias e empresas contra os custos da energia. Em março, Lagarde disse que “é importante começar a descontinuar essas medidas sem demora”.

            Ontem, trouxe tal exigência mais para cima no discurso e avisou: “com o desvanecimento da crise energética, os governos devem suprimir imediatamente e de forma concertada as medidas de apoio relacionadas, a fim de evitar intensificar as pressões inflacionistas a médio prazo, o que exigiria uma resposta mais forte da política monetária”.

          • JL says:

            Ena ? então quer dizer que os combustíveis fosseis vão deixar de ser subsidiados ? coisa que o FMI alerta há anos ?

            Então não desespere por ver os combustíveis a subir, mas se é isso que quer….

          • Yamahia says:

            Fósseis subsidiado só se forem os que são usados para produção de electricidade. Como é o caso do gás em Portugal
            Os fósseis rodoviários são altamente taxados.

            Se forem os 2 igualmente taxados e que isso implique a subida do rodoviário não me importo nada desde q ambos paguem o justo. Agora andarem uns a pagar pelos outros e ainda por cima esses outros receberem subsídios chorudos de vários mil milhões é q não é nada.

          • JL says:

            Tanto que são subsidiados que até fazem descontos nos impostos que deviam pagar.

        • pinky says:

          nao sou eu que digo, foi o vendedor do meu primeiro eletrico, um peugeot ion, que me mostrou uma fatura da reparaçao de 2 modulos de bateria dum outro cliente.

      • Yamahia says:

        Já agora @pinky, explica lá isso ao TiBastos:
        https://youtu.be/mrSVF-MTru4

  26. freakonaleash says:

    My 2 cents:
    Um Dacia Sandero GPL começa nos 13.75K, um Dacia Spring começa nos 20.4K, portanto 6650€ de diferença.
    Até podemos esquecer que um Sandero é 1,5x carro a mais que o Spring.
    6650€ dá para uma enormidade de GPL. Eu ainda não gastei 6650€ em GPL desde 2013.

  27. João says:

    Pode ser que o meu próximo carro seja elétrico e nessa altura terão a opinião de um “não EV fanboy”. Acho que há aqui muitos haters e fanboys para meu gosto : uns diabolizam, outros santificam, mas a verdade está no meio . Ainda no outro dia um proprietário de um Tesla disse uma coisa que nunca me tinha apercebido: em viagem o carro tem apenas 60% da autonomia total: nunca o deixa baixar dos 20% para evitar stresses e nunca o carrega a mais de 80% para evitar demoras e perdas de tempo. Não que isso seja um problema em carros com grande autonomia, mas é algo que os fanboys não admitem ou rebatem com argumentos tipo “isso é um problema que acontece 2 ou 3x por ano”. Não para todos … e um EV tal como um ICE deve ser um carro que faz tudo (ponto final).

    • JL says:

      Em parte ele tem razão, mas está errado quanto aos valores, em viagem deve-se usar outros valores, bem abaixo de 20%. e se possível perto mesmo de 0%, e no máximo chegar aos 70 a 75%, que é quando começa a levar mais tempo a carregar, há vários exemplos que demonstram isso, a maneira mais rápida de fazer viagens longas é fazer mais cargas parando menos tempo, por isso ser possível fazer 1000 kms em pouco mais de 9 horas.

      Numa utilização normal de dia a dia, sim, não se deve baixar dos 20% e se não for necessário. não ir além de 80 a 90%, tanto que o tesla até tem ferramentas para controlar o nivel máximo.

      Isto não é opinião de fanboys, até porque isso não me diz nada, é sim muitos anos de prática, até porque tenho mais de 16 anos a andar neles.

    • pinky says:

      No meu carro da empresa não deixo o depósito baixar dum quarto, sempre me habituei a isso.
      No elétrico, comprei um modelo com bateria suficiente para não baixar dos 40%. se precisar, tão la, por regra, não uso.
      não vejo nenhum incómodo nisso.

    • Alguém says:

      Perfeitamente de acordo.
      O ponto dos 20-80% de carregamento em vez dos 0-100% tem a ver com as velocidades de carregamento. Não compensa carregar mais de 80% no dia a dia porque demora muito mais tempo do que, por exemplo, carregar num sítio de 20 a 70% e depois carregar mais 10% quando a bateria voltar a descarregar um pouco.
      Eu já fiz várias viagens de + de 1000kms em 2 dias. Funciona perfeitamente, acrescenta cerca de 2 horas num dia de 800kms (com o meu carro) e nessas circunstâncias tento carregar durante a noite até aos 100%.
      É pena que quando as opiniões não são negativas sejam sempre consideradas de fanboyzice.

      • pinky says:

        Quantas pessoas é que usam um depósito de combustível por dia? porque é que a comparação é sempre como se fosse necessario usar a autonomia num dia?

        Eu sei k mt gente nao pode, mas eu carrego apenas 6 ou 7% por noite e tds dias a Maria sai de casa com a bateria a 80%

  28. Yamahia says:

    Quanto aos consumos dos BEV, a UVE está a omitir deliberadamente as perdas com as taxa de descarga dos carros eléctricos estacionados que podem ir até 15% em poucos dias. Assim como estão a omitir as perdas por dissipação e/ou resistência nos carregamentos que podem chegar chegar aos 30%.
    É natural que assim seja pois a principal motivação da UVE é lavar os podres da ME!

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