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Este catamarã elétrico utiliza energia solar e água do mar para uma autonomia ilimitada

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. rjSampaio says:

    A célula é totalmente desnecessária e apenas serve para reduzir a potência… Mas deve vender.
    Digo apenas isto, ver para querer.

    • Rui says:

      Provavelmente para poupar custos se não fosse isso teriam de colocar uma bateria de capacidade generosa

    • JL says:

      Realmente não faz sentido, só vai aumentar a necessidade de energia.

      • Yamahia says:

        Faz sentido e muito dado que toda a energia que precisa vai buscá-las às ondas e ao sol. Não precisa para nada dos electrões que se fabricam para os eleKtros em termoeléctricas altamente poluentes e datadas , esteja descansado!

        • JL says:

          Também pode ir buscar ao vento, quando tiver parado, mas olhe, continua a ser electrico, e com isso vai arder no meio do mar.

          Sim, sim, só para hidrogénio e coisas que gastam 8 a 10 x mais é que já é tudo verdinho, já sabemos disso .LOOOOL

      • Mr. Y says:

        Por incrivel que pareça, neste caso em particular, até concordo com o Yamahia 🙂

        Por ser um barco, não convém ficar limitado a carregamento eléctrico nos portos.
        Podes usar o argumento da pior eficiência, por causa do ciclo da criação do H2, mas como é um circuito fechado não será tão crítico. Há uma troca de uma bateria menos ‘poluente’, por ser mais pequena, por fuel cells que são mais ‘verdes’

        • JL says:

          Acho que não entenderam, para quê usar um sistema de conversão de energia quando a mesma pode ser armazenada diretamente na bateria ? Os sistemas de h2 têm pouca mais densidade, nada de relevante.

          Com os painéis a alimentar os motores e carregar baterias também não precisa de carregar no porto, e consegue entre 3.5 a 4x mais autonomia, com os mesmos painéis, se usar menos painéis tem o mesmo.

          Em caso de não haver pouco Sol, até duvido que usem esse sistema, porque só vai perder energia, mais vale usar a eletricidade diretamente nas baterias e nos motores.

        • JL says:

          Um vídeo bem didático sobre o assunto.

          https://youtu.be/MgmBkvrO0Dg

          • Mr. Y says:

            Eu entendo o teu ponto sobre a baixa eficiência do hidrogénio em comparação com a bateria. Mas, neste caso não se poderia usar o hidrogénio, e como num iate tens espaço para isso e não é assim tão pesado (em comparação com os grandes navios, claro) se usado como long storage (o 1º caso) como está mencionado no vídeo que colocaste?

          • JL says:

            O long storage a altas pressões é algo arriscado num espaço fechado é algo arriscado, e ao fim de um tempo não tem lá nada, porque os tanques em altas pressões têm fugas consideráveis, para armazenamento durante algum tempo é recomendado pressões baixas, e aí o espaço começa a ser problema.

            Veremos o que sai dali, só na prática sabemos se é funcional ou não. Tenho sérias dúvidas de que só com aqueles painéis ele consegue suster.

            64 m2 se painéis na horizontal produzem na melhor das hipóteses 6400 wh por hora, num dia 32 kwh, isso mal chega para produzir meio kilo de hidrogénio, meio kilo de hidrogénio mexe um toyota mirai que pesa 1960 kg durante 50 kms.

            Portanto alguém acredita que isso faz mexer esta embarcação com 2 motores de 100 kw, total de 200 kw quando normalmente estes tipo de embarcação tem 2 motores a diesel a rondar os 700cv cada ?

  2. Yamahia says:

    Devem ter sido destes que a Transtejo encomendou. Por isso é que não tinham baterias. Agora dá para perceber que foi uma grande injustiça terem demitido a administração!

    • Grunho says:

      Isto é uma vigarice. Como é que uma tecnologia que converte electricidade fotovoltaica em hidrogénio para depois voltar a converter em electricidade pode ser mais eficiente que outra que a usa directamente?

      • Yamahia says:

        Para evitar as emissões com o fabrico de baterias já é de louvar.

        Vigarice é montar baterias cada vez mais poluentes e dizer que são emissões zero
        Vigarice é fazer crer que a electricidade que serve para carregar essas baterias é zero emissões.

        • Mr. Y says:

          Acompanho o teu argumento que não precisa de uma bateria tão grande e daí não usar tantos elementos poluentes, mesmo que haja perda de eficiência por causa do ciclo de geração de hidrogénio.
          Mas quanto à electricidade é a mesma que é usada para produzir o hidrogénio, ou seja, zero emissões. Descontando as emissões para produzir os painéis solares. as pás da eólica e os demais equipamentos, claro.

          • Yamahia says:

            A electricidade não é a mesma. O H2V não é/será produzido com recurso à electricidade de rede. Se o H2 for produzido com electricidade da rede não será H2V e deitará por terra todo o conceito e planos em torno do Hidrogénio verde, passará apenas a ser um H2 igual aquele que é usado nas botijas presentes nas montadoras de EV’s. E para isso mais valia estarem quietos.

          • JL says:

            Onde é que dizem isso ?

          • JL says:

            Por isso mesmo estão quietos, 98% do hidrogénio produzido para a industria vem todo de refinarias.

            Só espero que depois não venha dizer que afinal já se pode cortar arvores e escavar serras para instalar painéis e eolicas a dar com um pau para alimentar esses sistemas ineficientes que você sonha.

        • JL says:

          Então e as fuel cells e tanques são produzidos em árvores ?

          Segundo os entendidos até têm mais emissões que as baterias, mas há quem julgue que esses tanques são vulgares jerrycans. Loool

          • Yamahia says:

            Mesmo que vc tivesse razão, que não tem! Um recipiente será sempre um recipiente e duram eternidades. Ainda não há muito tempo, foi encontrado um recipiente que data de cerca de 20.000 a.C em Yuchanyan, na China. Era usado para guardar comida e bebida. E não fosse o seu altíssimo valor histórico poderia continuar a desempenhar a sua principal função 22000 anos após o seu fabrico.
            Agora imagine um recipiente de H2V muito mais resistente ao passar do tempo!
            Já uma pilha será sempre uma pilha. Ao fim de uma década estão mortas e 2 ou 3 anos antes disso já se andam a arrastar!

          • JL says:

            Duram eternidades ? desde quando um tanque de alta pressão dura eternidades ?

            Então porque a toyota manda retirar e testar em laboratório a cada 5 anos, trocar em caso de fuga ou trinca, e substituir caso não seja antes, ao fim de 15 anos.

            Deve pensar que armazenar algo a 700 bar do elemento da molécula mais pequena, é pera doce.

            Não diga disparates, lá por ser cheio de preconceitos não lhe dá o direito de inventar.

            E as pilhas de combustivel também, se quiser posso-lhe vender as que tenho aqui que já estão oxidadas, como você diz que dura muito tempo, eu vendo-as pelo preço de novas.

            Enfim…

    • JL says:

      Não estou a entender, um barco eléctrico a navegar em água salgada, segundo os seus dots sobre a matéria, o mais certo é arder. Lol

      • Yamahia says:

        Ao contrário do que se passa com as baterias dos carros, esta pequena bateria está num compartimento hermeticamente fechado, longe de qq possibilidade de contacto com a água. Tb não está sujeita a raspar em qq calhau existente no fundo do mar capaz de lhe provocar danos e originar a temida fuga térmica !

        • JL says:

          Ao contrário porquê ? conhece alguma bateria de carro que não seja hermeticamente fechada ? Mais um disparate monumental.

          Então e o resto ? não existe energia na pilha de combustível ?

          Enfim, onde chega o preconceito.

          Já agora como sabe que é pequena ?

          • Yamahia says:

            A bateria não precisa de ser grande porque a força da propulsão é conseguida à custa de da célula de combustível.

            Conheço e vc tb pois como vimos qq pingo de água salgada dá cabo da suposta protecção podendo originar um incêndio no imediato, a curto, médio ou longo prazo.
            Andar com uma coisa daquelas tão rasteira ao nível do chassis, qq pancadita num calhau ou depressão na via pode provocar mesmo fenómeno. De fugir!

          • JL says:

            Dá? E onde foi confirmado que o incêndio começou na bateria ?

            Sabe quanto produzem 64 m2 de painéis na horizontal ?

            Se conseguir 32 kwh de electricidade por dia já é bom, com isso produzir meio kilo de hidrogénio, por dia, não se esqueça.

            Meio kilo de hidrogénio faz mover um mirai que pesa 1960 kilos durante 50 kms, em cima de rodas que é bem diferente de arrastar um navio de muitas toneladas na água.

            Só acredita que isto funciona os maluqinhis do hidrogénio, que raramente têm nem um pouco de noção de como funciona.

  3. Pedro Mendes says:

    vaporware! esta marca não construiu nenhum cat destes ate agora. Só projectos , como muitas outras marcas de yachts.

    A marca que está em grande com altas vendas e vários barcos já entregues desde 2019 é Silent Yachts e o mais “pequeno” aprox. 18 metros custa “só” 2,5 milhoes.

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