Como será a app Microsoft 365? A Microsoft já mostrou mais do novo Office
Foi com alguma surpresa que a Microsoft revelou há algumas semanas que o Office ia terminar e ser trocado pelo Microsoft 365. Apesar d parecer uma jogada de marketing, a verdade é que vai trazer algumas mudanças importantes.
Agora, e para revelar um pouco mais do que está a caminho, a Microsoft resolveu mostrar mais do Microsoft 365. Revelou como vai funcionar e o que vamos conseguir ter acesso direto dentro desta nova app que chega em breve.
Esta é uma mudança que apanhou todos de surpresa e que mostra como a Microsoft está a mudar a sua oferta aos utilizadores. O fim do Office é um marco, mas que abre a porta para que muito seja renovado e que novas propostas surjam para os utilizadores.
Com o Microsoft 365 os utilizadores vão ter uma app central onde tudo será agregado e onde todos os ficheiros do utilizador estão acessíveis. Tudo estará agregado por tipos e permitirá acesso a ficheiros suportados e não só.
O que o vídeo acima revela mostra de forma clara como esta app será essencial e que será o centro de toda a oferta da Microsoft. Também será ali que os utilizadores vão poder sair para as diferentes apps, que maioritariamente vão ser acedidas via Internet.
Gerir estes ficheiros e estas apps vai ser também simples, com tudo organizado, quer os que são próprios, quer os que são partilhados com o utilizador. Aceder a apps é também importante, sendo assim organizado, quer pelos da Microsoft, quer pelos que forem criados por outras empresas.
A mudança vai começar já muito em breve, com uma alteração de peso. As alterações começarão a ser lançadas no Office.com já em novembro de 2022 sendo seguida pelas mudanças que começarão a ser trazidas para a app do Office no Windows e na app móvel do Office em janeiro de 2023.
Este parece um passo que não vai ser alterado e é mesmo o fim do Office. Com o Microsoft 365 tudo estará arrumado e agrupado para simplificar a vida ao utilizador, que simplesmente terá de usar as apps que precisa e onde quer.
Este artigo tem mais de um ano
Vai passar a ter mensalidade. Se houver um mes que nao pague, quero ver se mantem ou perde os ficheiros. E se nao tiver internet, como vai aceder aos ficheiros ou como vai fazer novos ficheiros. E tudo na cloud, os ficheiros serao todos analizados.
Já a alguns meses que o office cá de casa indica Microsoft 365. eu tenho uma subscrição de um protocolo que a empresa onde trabalho tem com a Microsoft. Basicamente tenho I pacote família por 69€ em vez dos 99€.
O problema passa sempre por… pagar uma mensalidade por algo que sempre tivemos por um valor fixo! Não me interessa pagar uma mensalidade! Quero pagar uma x e usufruir!
A continuar assim qualquer dia clicamos no botão de ligar o pc e só arranca se pagarmos uma mensalidade!
É começar a procurar alternativas… mesmo sendo-me Office a aplicação de produtividade mais completa e usada no mercado, a Microsoft está a mudar algo que sempre nos foi entregue por um valor fixo!
Para mim não compensa o 365 com mensalidade! Não produzo conteúdo para justificar esse valor mensal!
É o mundo das subscrições. Cada vez mais será assim. Lifetime licences vão desaparecendo. Como tudo na vida não há almoços grátis. As empresas têm de se financiar para poderem desenvolver os seus projetos. E com a inflação das energias, cada vez mais vão agravar a mensalidade.
Pois é mas depois vão perdendo o grosso do público em geral!
A maior parte sabe que a maioria usava pirataria! Logo não lucravam com… assim exigem uma fatia que não tinham! Ou seja querem apanhar tudo… e quem tudo quer….
O mundo das subscrições funcionam até um certo ponto! Depois não funcionam mais! Porque os ordenados não acompanham essa alteração… eu não irei subscrever! Irei sempre procurar uma solução gratuita e continuo a fazer a minha vida!
Fará falta? Uma calculadora faz o trabalho do Excel e um ficheiro txt resolve o que preciso… no pior dos casos!
Mas há alternativas que fazem o básico e acho que a MS com esta alteração ao invés de continuar a ser aquela ferramenta mais usada por todos irá aos poucos ir desaparecendo e será usada maioritariamente apenas na área empresarial ou escolas(se houver verbas para tal)
Inflação das energia…
Inflação em geral…
Acho que há um aproveitar das situações para mudanças…
Não quer dizer que sejam boas mudanças…
Suponho que a alteração seja do Office 365 para Microsoft 365, e que as versões de retalho continuem iguais. Não tenho a menor dúvida que com o tempo, as edições de retalho terminam, e passa a ser tudo subscrição. É mais vantajoso para a MS.
Para a MS talvez… para o comum utilizador não! E não sendo, deixará de usar…
É o mundo das subscrições, mas significa que o Office está sempre actualizado, com todas as novas funcionalidades. Alem disso cada um dos utilizadores tem 1TB no Onedrive. Dá menos de 1€/mês por utilizador
Percebo o que estás a dizer. Eu tenho mais de 800€/ano em subscrições
E já nem falo da TV/NET/Voz
Mensalidade não é propriamente novidade. Se tivesse ido a França nos anos 80, o seu terminal doméstico da Minitel também não funcionava sem pagar a mensalidade…
Aliás, corrigindo, não pagava mensalidade nenhuma, mas sim a funcionalidade que queria usar pontualmente…
É por isso que na empresa onde trabalho, tudo a libreoffice já.
Isso do office já parece os conunas querem uma prestação social a cair na conta ao fim dos meses.
É pelos preços crescentes, neste caso de licenças vitalícias para anuais e agora subscrição mensal/anual que, por exemplo, as instituições estatais francesas utilizam software como o libreoffice. Para 90% das tarefas é mais que suficiente. Apenas nos níveis em que se exige outro tipo de informação/tratamento de dados é que são adquiridas licenças!
É pelos preços crescentes, neste caso de licenças vitalícias para anuais e agora subscrição mensal/anual que, por exemplo, as instituições estatais francesas utilizam software como o libreoffice. Para 90% das tarefas é mais que suficiente. Apenas nos níveis em que se exige outro tipo de informação/tratamento de dados é que são adquiridas licenças!
Tanta coisa por causa do nome Office e agora descartam o mesmo com a maior, das facilidades.
Tiro no pé.
Subscrições mensais, não, obrigado.
Já basta as outras mensalidades, que não podemos prescindir.