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Gamers têm uma atividade cerebral e uma capacidade de decisão melhorada, diz estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: SciTechDaily

Autor: Marisa Pinto


  1. Samuel MGor says:

    Finalmente um estudo verdadeiro!! 🙂

  2. Adeus says:

    Só acho prejudicial os autênticos casinos que incorporam nos jogos.

  3. Mário says:

    Ler “A Fábrica de cretinos digitais”

  4. Miguel says:

    Normalmente tb têm uma dependência que os prejudica de várias formas tb

  5. Aí aí ai says:

    Verdade. Também tem
    – menor capacidade de falar com pessoas face to face
    – social skills = 0
    – resolver problemas na vida real = 0
    – imensa facilidade em resolver problemas sem ter de ser rude e radical xD

    • someone says:

      nem todos são assim, conheço gamers com work/game balance equilibrado e consideram-se ambiverts…

      “Resolver problemas na vida real…” não sei em que contexto referes…os meus pais por exemplo não conseguem resolver problemas na vida real, faz deles de gamers?

      Como tudo na vida, há exceções à regra….

    • lumiere says:

      o pior é quando deixam de usar palavras portuguesas

      • someone says:

        que tem usar palavras estrangeiras?
        Vais dizer que dizes recipiente ao invés de tupperware? Ou lamina de barbear ao invés de gilete? Merendar ao invés de lanchar (lanchar é uma palavra importada do inglês vinda do “lunch”, só por acaso).

        Por este andar, se a lingua não evolui-se, a esta hora estaríamos a falar latim ou inferior a isso…

      • Celso R says:

        Desculpa, mas isso não é, nem nunca foi, uma questão exclusiva do mundo de gaming.

        Todos estamos expostos, principalmente desde a massificação da internet, a conteúdos e termos internacionais (em Portugal maioritariamente ingleses/americanos e brasileiros), que se vão “infiltrando” no nosso dia-a-dia.

        Quando falas da Netflix, por exemplo, dizes que é uma plataforma de conteúdos por transmissão em fluxo, ou simplesmente chamas-lhe um serviço de streaming…

    • Celso R says:

      Estás a generalizar demais, como se ser ou não gamer fosse o único fator que influencia a personalidade uma pessoa.

      Sempre joguei videojogos desde pequeno e sempre me dei com pessoas que até jogam mais do que eu. Muitas delas são perfeitamente extrovertidas e sociáveis (mais do que eu honestamente).

      Quanto a “resolver problemas na vida real”, isso é muito vago e sem qualquer contexto…

      A maturidade e experiência de qualquer pessoa contam muito, independentemente de ser ou não gamer.

      E se alguém quiser perder mais do 2 segundos a pensar num problema para não se precipitar? Isso é considerado não conseguir resolver nada?

      A tua última frase nem vou comentar…

  6. Koso says:

    É como tudo na vida, se for em doses recomendadas faz bem.

  7. tsubatsa77 says:

    E um estudo a pessoas que fazem estudos existe?

  8. Daniel says:

    Também têm mais adhd

  9. Nuno says:

    Meter “gamers” todos no mesmo saco é muito impreciso. Há gamers que jogam 2h por semana, outros que jogam 12h por dia. Uns que jogam fps, outros mmos, outros fifa, outros super mario qualquer coisa, etc. São experiências muito diferentes e com efeitos neurológicos provavelmente muito diversos. Para além disso, o facto de haver uma dada capacidade mental associada aos gamers não significa que jogar seja a causa. Correlação não implica causalidade. De qualquer forma acho positivo e importante que se estude e discuta o assunto.

    • Miguel says:

      Sim, claro.
      Estou a considerar gamers aqueles que se intitulam a si próprios como gamers, normalmente pessoas que jogam muito tempo.
      Mas como tudo existe um equilíbrio saudável, mas difícil entre jogar e todo o resto, sem vícios nem exageros

  10. Samuel MGor says:

    O pior é quando eles começam a levar os jogos mais seriamente ao ponto de se começar insultar os outros no chat 🙁
    Esses gamers deviam parar de jogar durante 3 dias para se acalmar e considerar que é apenas um videojogo nada mais do que isso.

  11. André Oliveira says:

    Tanto comentário parolo!!! se calhar deviam de jogar mais para os evitar 😉

  12. SANDOKAN 1513 says:

    Atenção !! —>faixa etária universitária.Lembrem-se disso.

  13. Godlike says:

    E a parte sobre o nosso subconsciente não conseguir distinguir se o que vemos nas telas é real ou não, colocando-nos num estado de sobrevivência 24/7 e, consequentemente, mais aptos a lavagem cerebral?

    Ahh esqueci-me, essa parte não interessa aos financiadores dos estudos…

  14. Rui Fernandes says:

    Este estudo faz-me recordar aquela anedota acerca das 3 grandes vitórias do Socialismo em Cuba…
    – A Educação, a Saúde e o Desporto.
    E quais os 3 grandes fracassos do Socialismo em Cuba?
    – O pequeno-almoço, o almoço e o jantar!!

  15. Nuno says:

    Preconceito é diferente de ter argumento e vejo aqui muito preconceito. Em Portugal é “saudável” ter a box na sport tv ou na CMTV a toda a hora. Isso não é vicio e é muito saudável, como os programas da manhã, tão cultos que eles são. Aposto que quem segue estes canais consome muito mais horas destes do que os gamers consomem de jogos.
    Já agora, ler livros, por si só, não faz de ninguém um ser intelectualmente superior. Harry Potter alimenta o cérebro da mesma forma que um qualquer final fantasy.

  16. Yamahia says:

    Por acaso penso que estes “estudos” visam apenas e o marketing do produto!

    Já joguei alguns jogos e estava um craque mas a minha produção caiu a pique nas outras áreas realmente importantes da vida. Tive que me libertar tal e qual como qd apanhei a 1ª bebedeira a sério. Serviu-me de emenda!

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