Microsoft deteta código malicioso dirigido a redes informáticas da Ucrânia
A Microsoft fez recentemente uma descoberta interessante retrativamente ao ataques cibernéticos que tiveram como alvo os sites do governo ucraniano. O ataque não foi ainda reivindicado, mas ocorreu num cenário de alta tensão entre Kiev e Moscovo.
A Microsoft declarou hoje ter detetado uma operação de malware dirigido a redes informáticas governamentais e privadas da Ucrânia, com um “alto risco” de as deixar “inutilizadas”.
Código malicioso identificado pela Microsoft afetou mais de 70 páginas
De acordo um relatório publicado hoje no jornal The New York Times, o Centro de Inteligência contra Ameaças da Microsoft (MSTIC) identificou pela primeira vez este código malicioso nos servidores/serviço onde estavam as páginas alojadas do Governo da Ucrânia.
Segundo o relatório, "trata de uma espécie de programa de sequestro que está pensado para ser "destrutivo" e desenhado para deixar inutilizados os dispositivos afetados".
Segundo a Microsoft...
Face à escala das intrusões verificadas, a MSTIC não é capaz de avaliar a intenção das ações destrutivas identificadas, mas acredita que essas ações representam um risco grande para qualquer agência governamental, ou organização com sistemas na Ucrânia
O Governo da Ucrânia já acusou a Rússia de ser a responsável por um ataque cibernético sofrido por várias redes de internet estatais ucranianas nas noites de quinta e sexta-feira.
De acordo com o Ministério da Transformação Digital da Ucrânia, num comunicado publicado na internet...
Hoje podemos dizer que todas as provas apontam para que seja a Rússia que está por detrás do ciberataque. Moscovo continua a travar uma guerra híbrida e está apostando, de uma forma ativa, as suas forças na esfera da informação e do ciberespaço
O ministério ucraniano indicou que o Serviço Especial de Comunicações do Estado, o Serviço de Segurança da Ucrânia e a Polícia Cibernética continuam a investigar o ataque que afetou cerca de 70 páginas oficiais do Governo, mas ressalvou que até agora todas as suspeitas apontam para a Rússia.
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é tipo WMD do iraque
Sim, por que os EUA estão muito interessados em invadir a Ucrânia, para a integrar no seu território. Até volocaram 100 homens na fronteira e ocuparam parte do Dunbass e a Crimeia, bem como a Abcasia e a Ossetia do Sul na Geórgia ou ainda a Transnístria na Moldova, impedindo um país de exercer a sua soberania no seu próprio território, nem falo da aberração de Kalinegrado, território da antiga Prússia Oriental, e cuja capital a fabulosa Königsberg foi pátria de mentes tão celebres como a de Kant, (hoje um pardieiro tornado em base militar armada até aos dentes), nem do arquipélago das Curlias no Japão, ocupado no final da II G.M. e usado como território russo até hoje e para não terminar em “seco” não refiro o caso infame da Carelia finlandesa. De facto os russos, não eliminam regimes contrários aos seus interesses e de facto os ameaçam, têm sempre a “bondade de “libertar” pedaços do território dos vizinhos agindo imperialmente, sempre em proveito próprio. A sua “segurança”, dizem eles, está ameaçada, mas quem sofre são os vizinhos, nações independentes e, como tal soberanas. Infelizmente, há quem ame como um cão fiel os monstros que aqui e ali vão aparecendo e ameaçando a paz do Mundo.Os maus são sempre os EUA, mas ganha e se aproveita da fraqueza dos vizinhos ignorando-os como países tão soberanos e independente como a Rússia, que se afirma sempre que pode como soberana – e, forte apenas em armas e miséria, com uma economia ao nível de Espanha,só que é um país enorme, o maior do Mundo, mas à custa de muitas pátrias e, que atribuí sempre os males aos outros. Sempre houve gente que adora ser capacho dos outrém.