Ministério da Educação distribuiu 750 mil computadores pelas escolas
As escolas "ganharam" 750 mil computadores segundo revela o Ministério da Educação. A pandemia por COVID-19 trouxe enormes desafios e dificuldades à sociedade e no campo da educação, a escola foi "obrigada" a passar para o online nos períodos de confinamento e a necessidade de equipamentos foi mais que evidente.
De acordo com o Ministério da Educação, “o volume de computadores comprados e já distribuídos em Portugal é muito superior aos equipamentos comprados em campanhas similares nos países europeus”.
Além dos computadores, foram também cedidos kits (mochila, hotspot e auscultadores)
Contas feitas, foram entregues 750 mil os computadores pelas escolas segundo revela o Ministério da Educação. Os primeiros computadores (450 mil) foram distribuídos em 2020 e no primeiro período de 2021 foram entregues 300 mil. A informação do Ministério surge num momento em que se debate o regresso à telescola devido ao enorme crescimento de casos COVID-19.
Além dos computadores o Ministério refere também que cedeu “kits, que incluem mochila, hotspot e auscultadores” o que “significou um investimento de 156 milhões de euros”. Ao todo foram já investidos “221 milhões de euros, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência”, refere o gabinete de Tiago Brandão ao JE.
Apesar das contingências do mercado – que, desde a primeira hora, tornaram esta operação muito complexa – com a conhecida escassez de componentes informáticos, bem como com as conhecidas vicissitudes ao nível do transporte de mercadorias, foi possível montar um plano que permitiu responder às necessidades mais prementes das escolas, o que possibilitou o ensino à distância
O Governo revelou também que...
o volume de computadores comprados e já distribuídos em Portugal é muito superior aos equipamentos comprados em campanhas similares nos países europeus...
Ficam a faltar 300 mil computadores para as escolas, dos 600 mil prometidos para o ano letivo de 2021.
O programa Escola Digital assenta em quatro pilares (equipamentos, conetividade, capacitação dos professores e recursos pedagógicos digitais), dos quais se destacam o acesso a equipamentos e a conetividade.
A nível infraestrutural, as escolas públicas têm vindo a ser dotadas de computadores, conetividade e licenças de software, que têm chegado às escolas públicas de forma progressiva.
Este artigo tem mais de um ano
O que as eleições não fazem… 1 ano e tal depois, mas à partida ainda a tempo ds eleições!
A propósito, segundo fontes como o JN, apenas 600 mil serão distruidos por agora…
Só para avisar que as crianças não levam o PC para a escola mesmo quando é preciso, com receio de o danificar e ter que pagar o estrago.
São PCs emprestados.
Muitos destes PCs tiveram sobreaquecimento, danificaram ecrãs e os miúdos sem culpa nenhuma vão ter que pagar.
quantos já pagaram? Mesmos aqueles que os avariaram por falta de cuidado…. Os computadores deviam estar na escola para os usarem aí e eventualmente levarem para casa quando se justificasse. Portáteis para o mano mais velho jogar ou a mãe ir para o face não resolve o problema. Na minha escola ainda temos portáteis com mais de 10 anos a funcionar…. levaram discos ssd e servem para as coisas mais elementares (a maioria)….
Muito superior aos equipamentos comprados em campanhas similares nos países europeus… porque esses países já perceberam que o impacto na matemática e línguas foi um desastre e agora limitam o uso do pc durante uma hora por dia nas aulas …
Anda, propaganda, anda!
Os PCs são de qualidade muito duvidosa e servem para tudo, menos estudar, foi a maior porcaria feita até agora nas escola, em vez equipar as escolas com novos equipamentos, a maior parte deles ainda tem 2Gb de RAM.
+1
O ministro da propaganda interrompeu o sono para bocejar números e estatística. Muito bem. Ele pretende que o cidadão saiba que já ninguém se pode queixar da falta de computadores, se é que um i3 com 4GB de Ram, se pode ainda chamar de computador, mas pronto, o que interessa é falar no milhares de computadores e nos milhões gastos para que o povo durma descansado com o investimento feito. Falta saber quem vai pagar a manutenção e como serão remediadas as situações de avaria e o tempo para a sua reparação. Como já alguém disse, os computadores deveriam ter sido atribuídos às escolas e estas, na autonomia a que têm direito, é que deveriam estabelecer as regras do seu uso. Assim, vai ser um forrobodó de avarias e excessos, como em tudo o que dado de mão beijada. Aguardemos então os próximos 15 anos para a nova vaga de milhares de computadores.
Isto é mais uma daquelas promessas feitas no ano passado? Isto parece as cassetes, vira e toca o mesmo.. ainda há poucos dias saiu notícia que o governo ainda nem tinha distribuído os PCs que prometeu o ano passado e ainda há gente que acredita nestes vendedores de banha de cobra
Nada mau.No meu tempo nem a 1 simples lápis tive direito,e com os meus pais desempregados pois a fábrica tinha fechado.Isso é que eram tempos difíceis.Agora hoje em dia…