MacBook Air com processador Apple M1 desbloqueado para minerar criptomoedas
Quando falamos de mineração de criptomoedas, associamos frequentemente à utilização de placas gráficas e ASICs para o efeito. Mas foi agora aberta mais uma alternativa através do processador M1 da Apple.
Segundo informações recentes, um programador conseguiu encontrar uma maneira de extrair a criptomoeda Ethereum através de um MacBook Air com o chip M1 da Apple.
A mineração de criptomoedas é atualmente umas das práticas mais aliciantes no mundo digital. E tudo se deve ao valor extremamente elevado das moedas, em especial do Bitcoin que, à data, vale mais de 37 mil euros. Também a Ethereum é uma boa aposta, valendo atualmente mais de 1.000 euros.
Normalmente quem minera recorre a placas gráficas, como a gama GeForce RTX 30 da Nvidia, e também a chips ASICs. Mas quem tiver um computador MacBook Air com o recente processador M1 da Apple poderá também conseguir extrair as populares moedas digitais.
MacBook Air com M1 desbloqueado para minerar Ethereum
O processador M1 da Apple chegou no ano passado e oferece um elevando nível de desempenho e eficiência. Mas, uma vez que o sistema é fechado, muitos utilizadores tentam desbloquear este mesmo chip.
Assim, segundo informações recentes, o programador Yifan Gu encontrou uma maneira de minerar a criptomoeda Ethereum através de um MacBook Air com o processador Apple M1. Yifan partilhou também a descoberta com a comunidade no GitHub.
Mas de acordo com o programador, o processador M1 é apenas indicado para novatos e iniciantes no processo de mineração.
Yigan Gu afirma que a eficiência de mineração com este chip é média, fornecendo apenas 2MH/s (megahash por segundo) enquanto que o consumo de energia ronda os 17 a 20 Watts. Estima-se ainda que minerar com o Apple M1 possa gerar uma receita diária à volta dos 0,14 dólares, cerca de 0,12 euros.
Mas esta não é a primeira vez que este chip é usado para tal fim. Em dezembro de 2020, os programadores da XMRig também experimentaram o M1 para extrair a criptomoeda Monero.
Em suma, com a escassez de placas gráficas, o novo processador M1 poderá tornar-se assim numa alternativa viável para quem quer minerar as moedas digitais.
Este artigo tem mais de um ano
Mas alguma vez esteve bloqueado ?
Abc
sim
Aparentemente não implementado = bloqueado…
não!
talvez
12 cêntimos por dia? Gasta-se mais do que isso em energia…
Em 25 anos fica a maquina paga
Grande Carroça … 2MH/s Mega lloooll
Obviamente que não é comparável com um GPU da NVidia ou AMD. A questão é: quanto é que faz um GPU embedded da Intel?
Diziam que o M1 estava ao nivel de uma GTX 1050 e essa faz entre 12 a 15MH/s
Isso foram comparativos de terceiros em benchmarks sintéticos que valem o que valem. A questão é: qual é o interesse de um GPU destes ter boa performance em mineração?
Se fosse esse um dos seus propósitos então sim seria um flop, caso contrário estamos a comparar alhos com bugalhos. Este artigo pretende apenas apresentar que é possível de facto usar um Air por exemplo para minerar, apesar de com maus resultados.
Mas este artigo não apresenta nada de novo, é possivel utilizar todo e qualquer sistema computacional para minerar.
No GTX deverão usar CUDA como API, o que significará melhor suporte nativo para o software.
No caso do M1 imagino que deva usar OpenCL, uma API que a Apple já não desenvolve para os seus sistemas e que fica aquém da performance da API nativa da Apple para computação no GPU, o Metal!
Só dá +/- 43,8 euros por ano. Não vale a pena minerar.
44eur por ano, e correr o risco de danificar um notebook de 1000eur pra sempre kkk
obviamente o cara quis provar que eh possivel, parabens pra ele;
Não estou a ver como é que vai danificar o computador
Sempre há o Mac mini com M1 que custa 1/2 do Macbook Air…
Já dizia o ditado, quem não tem cão caça com burro lololol