PplWare Mobile

Controlar a diabetes com o Samsung Galaxy Watch 4 e Apple Watch 7?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Berto says:

    Fala-se de duas empresas, só aparece fotos de uma…

  2. Ze says:

    Qual a novidade? Já existe uma aplicação q ligada ao dispositivo avaliados níveis de glicose c a máxima fiabilidade.

    • F Gomes says:

      Gostava de saber que app é essa… pode informar?

    • Luis says:

      Ze, você está a falar de um dispositivo que lê os níveis de glicose e envia para outro dispositivo como um relógio ou telemóvel. A novidade é que o relógio vai substituir o primeiro dispositivo que faz a leitura. Bastará ter o relógio.
      Entende?

  3. TabonitoTa says:

    Bem, já se pode saber a glicemia sem picar o dedo. Basta ter um MIAOMIAO ligado aos sensores já comparticipados pelo estado, o libre.
    depois disso é dar largas a imaginação. Nomeadamente, quem tem bomba de insulina, pode usar o ANDROIDAPS pra conectar o sensor a bomba e com isso fazer um pâncreas semi-artificial 😉 cuidados exigem-se claro.

    • F Gomes says:

      Não se pica o dedo diariamente, mas o sensor é introduzido na pele, a cada 14 dias que é o tempo que dura a leitura. Talvez não seja tão intrusivo, mas no princípio, a cola do sensor provocava alergia, ficando o local vermelho quase em carne viva. Depois, mais tarde a Abbott, deve ter mudado a cola do sensor e já não produz essa alergia. Além disto, o Libre não é tão fiável como o sistema de palhetas dado que se a pessoa tiver uma medição abaixo de 40 (níveis de coma hipoglicémico), o monitor do dispositivo indica LO, o que não sucede com o sistema de palhetas que lê todos os valores mesmo abaixo de 40.

      • Marcus says:

        Qualquer sistema que uses nunca será tão fiável como a verificação da glicose no sangue, através da dita picada.
        As diferenças entre sensores e picada chegam a ser brutais, pode o livre estar a LO e valores reais de 140.
        Espero que a tecnologia melhore nesta materia.

  4. KT99 says:

    Nao seria mais simples criar uma micro agulha no relogio que espetasse na pele para fazer testes ao sangue a nivel de glicose, colesterol, testoterona etc? Isso sim seria revolucao!

    • Mário says:

      Para isso existem as tiras tradicionais! Sensores fiaveis sem picar, isso sim seria a revolução, e tanto fazia ser no relógio, na bracelete, ou numa etiqueta autocolante, numa pulseira ou numa medalha.

    • mr.tex says:

      assim cada vez que tira se e coloca se o relogio faria uma picada, para nao dizer que tendo uma agulha permanentemente intruduzida, qualquer pancada iria criar feridas e cada vez que coloca se o relogio teria de por uma agulha nova.

    • Nuno T. says:

      a reutilização duma micro agulha levanta imensos problemas em termos de leituras por obstrução da agulha pelos resíduos/coágulos de sangue, podendo ser também um foco de infecção. Terias no mínimo que substituir a agulha com imensa regularidade.

  5. Joao pequeno says:

    O que se vai controlar é a glicemia e não a diabetes! Outra coisa, não há smartwatches c/ ECG deixem de ser ignorantes! Um traçado de ECG implica 12, leram bem: doze, derivaçoes. 6 bipolares e 6unipolares. O q

    • IDroid says:

      O ECG de que falas é realizado em hospitais. Estes equipamentos (os smartwatches) têm bem menos pontos de contacto,sendo portanto menos precisos.

      Se no entanto avisarem de algum potencial problema, são uma ferramenta valiosa para se ir ao hospital confirmar ou desmentir o resultado apresentado.

    • Nuno T. says:

      Se vais implicar com a expressão então também não controla a glicemia, monitoriza valores de glicemia.
      Quanto ao ECG, não deixa de ECG só porque não usa 12 derivações… continua a usar os mesmos princípios para medir a actividade eléctrica do coração, a informação retirada é que é menor que um ECG standard. A FDA nos Estados Unidos e outras autoridades noutros países, não levantaram quaisquer objecções quanto ao uso dessa designação ao avaliarem esta função. Mas obviamente não é um dispositivo médico que substitui um exame completo pedido por um médico!

    • João Madeira says:

      O que Apple Watch faz é uma tira de ritmo e não um ECG. Para isso basta uma derivação unipolar. Daí que só seja utilizado para monitorizar o ritmo cardíaco (e eventuais arritmias).
      Provavelmente, em relação à diabetes também dará uma informação últil e não invasiva, mas com alguma margem de erro, até que surjam sensores muito fiáveis.
      São inovações muito úteis, mas é preciso serem interpretadas no contexto das suas limitações.

    • greego says:

      +1
      Quase estou a prescindir do médico de família e comprar esta coisa que tanta coisa faz…
      Apenas fornecem meros indicadores nada mais sem qualquer validação científica…
      Publicidade só…

  6. João Madeira says:

    De facto já há alguns estudos sérios e publicaods que mostram que o Apple Watch pode detectar com fiabilidade a Fibrilhação Auricular – a tal arritmia para a qual ele foi desenhado. Tem a possibilidade de enviar uma tira de ritmo ao médico e assim fazer alguma medicação de imediato. Simples, pratico e muito útil.
    Qual é o senão disto tudo – o Apple Watch SÓ TEM 18 HORAS DE AUTONOMIA; significa que tem que ser carregado durante a noite – precisamente o período do dia em que ocorrem mais episódios daquela arritmia!! Logo… só mesmo a Apple para conseguir vender uma inovação muito útil e mas torna-la quase inútil logo de seguida. E não há muita gente a poder comprar um iphone e Apple Watch para fazer a monitorização algumas horas do dia…

    • Vítor M. says:

      Por acaso uso o Apple Watch 6 dia e noite (embora que já era assim com o 5) e carrego-o durante o tempo que me preparo, quando vou ao banho, vestir e tal… Quer isso dizer que diariamente tem ali cerca de 25 a 30 minutos de carga que chega para todo o dia e toda a noite. Mas mesmo que seja necessário carregar, o Apple Watch 6 carrega mais rápido que os seus antecessores e isso é uma vantagem também.

    • Nuno T. says:

      por melhor que fosse a bateria nunca daria para usar o ECG durante a noite. A função requer que a pessoa coloque a mão/dedo oposta no botão do Apple Watch para que se forme o circuito eléctrico necessário para o ECG.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.