COVID-19: Empresa portuguesa recebe certificação para equipamento de esterilização
A pandemia obriga as empresas a recriarem o mercado e a desenvolver produtos que ajudem a combater o novo coronavírus. Assim, à medida que as investigações avançam, surgem equipamentos que podem ajudar as pessoas a viver sem receios de contágio no seu dia a dia, em situações como o ir às compras, ir à escola ou ao ginásio, por exemplo. Nesse sentido, a empresa portuguesa MTEX NS, em conjunto com a espanhola HMY Yudigar, lançam no mercado o primeiro equipamento patenteado contra o SARS-CoV-2 que esteriliza vestuário, calçado e objetos.
Segundo as empresas, o vestuário fica desinfetado, inativando o SARS-CoV-2 em 20 minutos através a aplicação de ozono.
Os números não param de aumentar e a realidade é que temos de viver com o novo coronavírus e adaptar a forma como realizamos as tarefas quotidianas. As escolas, empresas e espaços comerciais, adaptaram-se para ajudar as pessoas a usufruir deste espaços sem receios de contágio.
A máscara, o álcool gel e o afastamento social são hoje uma obrigatoriedade para a proteção individual. Contudo, há outras soluções testadas e patenteadas que podem fazer a diferença para travar o contágio.
SARS-CoV-2: Ozono desinfeta vestuário em 20 minutos
A apresentação publica deste equipamento decorreu a semana passada no Colégio espanhol San Agustín em Saragoça (Espanha), onde foi feita a primeira instalação.
Os trabalhos de estudo e validação científica decorreram nos últimos meses em Espanha e foram liderados pelo Professor Juan José Badiola. Badiola é um reputado investigador conhecido internacionalmente pelos estudos que levou a cabo no âmbito do caso das encefalopatias espongiformes bovinas mais conhecidas por “Doença das vacas loucas”. A Universidade de Saragoça, mais propriamente o recém-construído Centro de encefalopatias e enfermidades transmissíveis emergentes foi a casa onde a equipa de Badiola levou a cabo todas as investigações.
Junto de Julián Pardo e Maykel Arias, ambos parte integrante da sua equipa, e em declarações aos jornalistas, Juan Badiola agradeceu o empenho e abnegação da sua equipa neste projeto e elogia a utilidade do equipamento por garantir em segurança a redução drástica do tempo de quarentena.
É para nós motivo de grande orgulho termos uma solução cientificamente validada para o combate ao flagelo do momento. Só agora está dada ordem para comercialização deste equipamento, porque só agora temos prova científica da sua eficácia. Estamos verdadeiramente a acrescentar segurança no dia a dia de todos nós. Este era o nosso objetivo desde que idealizamos e construímos o primeiro protótipo há uns meses. Temos ainda a decorrer em Portugal trabalhos de investigação de outro âmbito.
Temos o CITEVE a avaliar o potencial desgaste desta metodologia nos diferentes tecidos e temos a Universidade Católica Portuguesa a avaliar a eficácia da aplicação deste sistema no combate a outros vírus, nomeadamente os hospitalares multirresistentes
Disse Elói Ferreira, CEO da MTEX NS.
MTEX PHYS - Cabine de desinfeção para objetos e tecidos
A MTEX NS tem estado ativa no desenvolvimento de soluções que possam trazer resultados no combate à pandemia tendo, desde março, desenvolvido vários projetos específicos para ajudar o comércio e serviços a adotar medidas eficazes de proteção das pessoas.
A cabine de desinfeção agora apresenta é dotada de tecnologia que permite que o processo de desinfeção decorra de forma segura expondo os objetos ao ozono dentro de uma câmara estanque.
Sabemos que o ozono mal utilizado é perigoso, contudo, a cabine tem um ambiente controlado e seguro.
Explicou Jesús Cebrián representante da HMY.
Este equipamento parte assim para o mercado com garantias laboratoriais da sua eficácia. É mais um esforço do tecido empresarial português e também espanhol para devolver a normalidade que a COVID-19 tirou ao quotidiano.
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A histeria é total. E o Pplware faz o seu papel. Vá lá, apaguem isto.
Naaa está muito bem, o que dizes é exemplo notório neste panorama:
COVID-19: A SITUAÇÃO DO PAÍS É GRAVE E COMPLEXA
A 4 de novembro Portugal poderá ter 444 doentes em Cuidados Intensivos. Declarações da Ministra da Saúde, Marta Temido.
Prevê-se um aumento dos internamentos e óbitos nas próximas semanas. Estima-se que na quarta-feira seja ultrapassado número de internados em UCI registado na primeira vaga (271).
A 4 de novembro estimam-se que estejam internados em enfermaria 2634 doentes por COVID-19 / 444 nos cuidados intensivos. O SNS está preparado para transferir doentes para o privado.
Número de camas para doentes COVID-19 pode atingir as 18 077.
Marta Temido admitiu aplicar medidas “mais restritivas” “Não há tempo a perder e é necessário que cada um faça o necessário” para travar a propagação.
Eu gosto bastante quanto os utilizadores falam em histeria. Isto num fim de semana em que tivemos a fórmula 1 e manisfestações sem máscara e tudo uns em cima dos outros. Quanto muito não há histeria suficiente. Eu já disse isto varias vezes eu saio e fico parvo com o que vejo. Cafés cheios como sempre estiveram e a servir álcool até á hora de fecho (hmm não havia uma qq lei para isto?), Os mais velhos no parque a jogar a sua cartada com a máscara se calhar mais rápido tapar o material do que a boca ou em amena cavaqueira em grupos (e raramente são só de 5), confeitarias com as mesmas reunioes sociais de sempre.
Histeria, cumprir regras, estado autoritário? Digam me aonde é que moram que é para eu para ir para me sentir mais seguro pw esse não é de todo a imagem que eu tenho mas como a máscara faz comichão no nariz a muita gente vamos ouvir muitas vezes injustificadamente essa palavra cheira me…
Sabes que uma ronda de COVID em Portugal matou UM TERÇO da influenza normal? Pois.
E? Só para começar isso não é verdade pq a gripe não mata 6 mil pessoas por ano (felizmente). E nesta altura eu já dei a vacina para a influenza aos meus familiares, andas a vender alguma para o covid que arranjes ao pessoal?
E já agora a página é pública e gratuita, não querem não consumam. Se formos pelo que o pessoal quer os jornais desportivos tinham fazer 3 edições diferentes para os 3 estarolas e a televisão tinha de jogar á roleta para ver de qual deles falava nesse dia
Para que fique claro, porque parece que não falo português (se bem que a língua mais falada neste site seja o milleniês, que para quem não sabe é aquela que é falada pela geração millennial (ou y, que supostamente deve ser o único cromossoma que possuem) que vive na núvem e que sabe de tudo e de todos porque tem internet-, eu por mim chamo geração Cavaco Silva, que nunca tem dúvidas e raramente se engana), e portanto friso que a histeria de que falo tem a ver apenas com a cabine de desinfeção que vem provavelmente substituir os provedores de roupa que não posso utilizar.
Nada tenho contra o uso da máscara por respeito ao meu semelhante e sou totalmente contra as festas do avante ou touradas ou corridas de fórmula 1 que a DGS tanto gosta. É a prova, se ainda dúvidas restassem, que existem cidadãos de segunda e cidadãos de primeira, ou melhor, há os infecciosos e os imúnes.
A ozonização é um processo que tudo mata ou desactiva. Já se utiliza amiúde para desinfeções e não precisa de certificação nenhuma, é u.m processo antigo e comprovado.
É um processo perigoso, é venenoso. Já que como tudo mata… Precisa mesmo de procedimentos de segurança devidamente percebidos pelas pessoas.
Tem toda a razão
A certificação atesta isso mesmo, inativa o virus num processo que não representa perigo para o utilizador. Certifica isso mesmo.
“Sabemos que o ozono mal utilizado é perigoso, contudo, a cabine tem um ambiente controlado e seguro.”
ninguem nem nada consegue ainda desinfetar uma pessoa infetada
contagio pelo toque é residual
o problema sao os aerossois em espaços fechados mal ventilados quando la estao pessoas
O virus pode muito bem estar numa peça que leve ao provador. Numa gola, por exemplo.
A peça pode ter saliva… gotículas ou mesmo aerossois impregnados na malha.