Curiosidade: E se a OxygenOS da OnePlus se chamasse Karma?
A OnePlus chegou com o primeiro "flagship killer" do mercado. Graças à forma restrita como disponibilizava os seus smartphones ao público, ganhou uma legião de seguidores fieis, que muitos deles ainda são utilizadores de smartphones da marca. Quando criou a sua interface de utilizador baseada em Android, em 2015, muitas foram as sugestões de nomes antes de chegar à OxygenOS.
Conheça algumas das que estiveram em cima da mesa.
Foi em 2015 que a OnePlus lançou a OxygenOS, a interface de utilizador que veio substituir a Cyanogen OS que conhecemos no primeiro smartphone da marca, lançado em 2014. Rapidamente, esta interface tornou-se numa referência do mundo Android, com especificidades que marcaram a diferença desde cedo.
Muito próxima daquilo que o Android puro oferece, a OnePlus foi capaz de adicionar recursos que valorizavam a experiência de utilização de forma relevante.
Aquando desta alteração, criando uma proximidade com os seus clientes e fãs, a OnePlus lançou um concurso para a escolha desta nova denominação. Segundo avança agora, nas suas redes sociais, foram mais de 75 mil inscrições e muito nome para escolher antes de chegar ao que hoje dá nome a esta interface de utilizador.
Se não fosse OxygenOS, como se chamaria a interface de utilizador da OnePlus?
Numa lista com dez nomes, a OnePlus revela quais foram as outras opções de nomes que estiveram em cima da mesa:
- Opus
- Nomad OS
- CosmOS
- Muse
- Karma
- OnePlus ROM
- StratOS
- Carbon
- ElementOS
- DaVinci
Esta lista surge numa altura em que a marca se prepara para lançar a nova versão da OxygenOS, baseada no Android 11, que irá oferecer, por exemplo, novas animações, always-on display e um modo escuro mais avançado.
Para si, algum destes nomes faria mais sentido que OxygenOS, ou a OnePlus fez a escolha certa há cinco anos?
Este artigo tem mais de um ano
Karma is the b*tch!!!
Por mim, OxygenOS está ótimo. Em vez do nome preferia era ter a hipótese de desinstalar Apps ditas de sistema, mas que não passam de bloatware, como as relacionadas com facebook e netflix. Não uso nenhuma e tenho de assistir ao consumo inútil de recursos pois não dão para desinstalar, só desativar.
Nesse ponto concordo, os atuais “smartphones” deveriam trazer apenas (para além do sistema operativo) as funções de telemóvel, câmara e um aplicativo instalador de aplicações, apenas e só. O resto o pessoal instalava o que queria.
Root nele
Até lhe poderiam chamar de Bacalhau com natas… 😀