PplWare Mobile

Windows 11: duas falhas graves estão a ser exploradas por criminosos

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. guilherme says:

    Windows Bug, dispenso…
    Em casa agora é só Linux Mint.

  2. Tug@Tek says:

    Algo não está correto na notícia!
    Windows 11 foi lançado em 2021 e já tem falhas ativa desde 2017?

    • Vítor M. says:

      Caro Tuga Tek, de facto há uma vulnerabilidade, que, apesar de ter ser “batizada” com data de 2025, ela já vem de trás.

      Segundo dados da base da Zero Day Initiative, a vulnerabilidade CVE‑2025‑9491 foi reportada internamente à Microsoft em setembro de 2024. O registo oficial da CVE pela National Vulnerability Database (NVD) data de 26 de agosto de 2025.
      No entanto, há relatórios de que grupos avançados de ameaça (APT) exploram esta falha desde pelo menos 2017.

      Além disso, são referidas nos relatórios, campanhas de espionagem documentadas que ocorreram entre setembro e outubro de 2025, usando a CVE-2025-9491 para atingir entidades diplomáticas na Europa.

      Portanto, tal como diz no texto, esta vulnerabilidade CVE‑2025‑9491, apesar de aparecer só no Windows 11, ela já existia.

      Outra coisa é a sua perceção de Windows. O Windows mantém uma linha de evolução contínua, especialmente do Windows NT (que começou com Windows NT 3.1 em 1993). O Windows 11 é descendente direto do Windows NT, o mesmo núcleo que o Windows 2000, XP, 7, 8 e 10 usaram, mas com muitas alterações, refatorações e reescritas ao longo dos anos. Contudo, continua a ter “muito” do que ficou para trás.

      • Tug@Tek says:

        caro Vítor,
        Cito: “Duas vulnerabilidades críticas do Windows 11, uma delas ativa desde 2017 e ainda sem correção,”
        A sua explicação só veio reforçar que está errado o artigo.

        • Vítor M. says:

          Não está. Não insistas, estás errado. E continuas apenas a dizer em loop sem explicares nada. Eu expliquei, tu, não quiseste entender e repetes-te sem trazer nada à conversa.

          • Tug@Tek says:

            Com explicou e bem, a falha afeta o sistema Windows desde 2017, e não a versão 11, desde 2017 como é noticiado.
            Ao referir Windows 11 está no meu ponto de vista a referir-se à versão 11 em específico, o que está errado.
            Esta falha afeta também por exemplo o 10, já sem suporte, segundo a sua explicação.

          • Vítor M. says:

            O que está em causa não é se afeta outros ou não. Estamos a focar especificamente no mais moderno SO da empresa. Logo na intro diz “Agora que o Windows 10 deixou de ser suportado, a Microsoft pode focar-se no Windows 11 e garantir que este está isento de problemas de segurança. Infelizmente ainda não o conseguiu de forma total e existem 2 falhas graves no Windows 11 estão a ser exploradas por criminosos.”.

            A partir daqui não há mais dúvidas. De facto e como reportamos, o Windows 11 traz duas vulnerabilidades, a CVE-2025-9491 e a CVE-2025-59287. Sendo que a CVE-2025-9491 é uma vulnerabilidade já conhecida, dizem os relatórios, desde 2017. Ora se o Windows 11 incorpora a estrutura que permite esta vulnerabilidade, obviamente que faz sentido dizer que das “duas vulnerabilidades críticas do Windows 11, uma delas ativa desde 2017 e ainda sem correção”… obviamente 😉

          • Tug@Tek says:

            Só para concluir, que é verdade que afeta o Windows 11, mas ao incluírem a data 2017 no artigo, não podem no meu ponto de vista referir-se à versão 11 apenas, quando muito “afeta versões do Windows desde 2017 incluindo o 11”
            E basta ver pelos comentários, todos percecionaram que esta falha era do Windows 11 apenas

          • Vítor M. says:

            Estás errado. E eu já expliquei, mas vamos lá de novo. Segundo dados da base da Zero Day Initiative, a vulnerabilidade foi reportada internamente à Microsoft em setembro de 2024. Contudo, O registo oficial da CVE pela National Vulnerability Database (NVD) data de 26 de agosto de 2025. No entanto, há relatórios de que grupos avançados de ameaça (APT) exploram esta falha desde pelo menos 2017.

            Ora, uma coisa é a data de conhecimento da vulnerabilidade, como é referido, a Microsoft tomou conhecimento em setembro de 2024, outra é, depois de tomarem conhecimento, a MS e a Zero Day Initiative, perceberem que esta vulnerabilidade existe no Windows 11 já era explorada desde, pelo menos, 2017.

            Portanto, sim, o Windows 11 tem uma vulnerabilidade que já existe, dizem, pelo menos desde 2017. Acho que não há qualquer motivo para dúvidas que o texto está correto.

  3. Maçã podre says:

    E aibda assim despedem pessoal em massa,tentam pôr LLMs a gerar código como se fosse o santo graal.

    Tão cedo não corrigem.

    E antes que venham fundamentalistas, open source já começou a ser vítima de código gerado por LLMs , sem devido review.

    Problema? pessoal demasiado preguiçoso

    • Profeta says:

      E por essa razao que alguns softwares nao vao vingar, vao morrer logo a nascenca. Nao e preocupante porque o linux e um mundo. E so os bons programadores prevalecem com seus projectos de software unicos e puros.

  4. mariola says:

    Isso levanta a questão, quantos patchs foram lançados só pra inglês ver?

  5. VAOpoK says:

    A primeira falha é instalar o Windows 11.

  6. Artilheiro says:

    A Microsoft está mais preocupada com a IA e com a estética, do que com os bugs e com os problemas de segurança.

  7. Wilson Pereira says:

    Então e os isp’s?
    Não tem meios de bloquear estas ameaças?
    Vejo toda a gente a culpar a Microsoft mas quem providencia a internet são as empresas de telecomunicações…
    Tanto quanto eu saiba a Microsoft fabrica aparelhos, não providencia sinal de internet para as residencias…

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.