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Fabricante colocou paraquedas nos seus aviões. Esta “loucura” já salvou centenas de pessoas

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. says:

    Felizmente ainda há quem resiste e continue a ser “maluco” sem medo.
    A sociedade de hoje já não premeia a inovação e avanço. 99% das pessoas fazem todos os possíveis para não errar, e isso muitas vezes significa não fazer nada ou ir apenas por caminhos seguros. Avançar e inovar implica invariavelmente erros e tropeções, mas ainda há quem avance.

  2. Manuel da Rocha says:

    Há é o pormenor: O Cirrus SR custa 4 milhões de euros, quase 5 vezes, o que custava, a versão de 2015. O Vision então nunca fica abaixo dos 6 milhões de euros (depende dos extras). E a manutenção são 250000 euros, por ano, fora as revisões.
    Preço é inferior aos Embraer mas, a manutenção, é bem superior. Adivinhem lá porquê?

  3. Pedro says:

    Não é loucura nenhuma, os Russos usam esta tecnologia ha mais de 50 anos, nas naves deles.
    Hoje em dia a spacex e a Dragon também já usam o sistema.

    A primeira vez que vi isto foi num avião russo, que foi apresentado na altura, mas que com muitas voltas que o mundo deu desde então, só agora é que estão a preparar para produção em massa, que é o lms-901 Baikal.

    Sim isto ajuda a salvar vidas e deveria ser obrigatório.

    Outro projecto Russo que a AirBus estava muito interessada, separava ainda no ar o habitáculo do resto do avião, e abria um para-quedas gigante, para prevenir a morte dos passageiros.
    Mas com as voltas que o mundo está a dar, não me parece que esse projecto vá ver a luz do dia, pelo menos não na Airbus, ou Boeing.

  4. Gonçalo says:

    É impraticável, principalmente para a aviação comercial, um dispositivo destes iria aumentar o peso da aeronave, o seu efeito seria nulo na maioria das situações de emergência e poderia levar a um aumento de acidentes. Eu não tenho os números, mas as probabilidades de causar mortes seriam superiores às vidas potenciais que salvaria. Imaginem colocar nos automóveis um sistema que pesasse 20 a 30% do peso do carro, que prevenisse só acidentes em que a roda sai, que corresponde a 2% dos acidentes mas que tem o risco de inadvertidamente ser acionado causado logo a morte a todos os passageiros. Seria mais lógico fazer Airbags internos para poucos mais duros, mas mesmo isso não compensaria, ainda assim o risco de morrer gente por defeito no sistema seria menor.

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