Uma estrela que passe perto pode atirar a Terra para fora da órbita? Pode
Más notícias, terráqueos. Simulações computacionais do futuro do sistema solar revelam um novo risco para todos nós: a força gravitacional de uma estrela que passe perto pode fazer com que outro planeta colida com a Terra ou atirar o nosso planeta para o Sol — ou para longe dele —, onde os seus habitantes congelariam.
Terra desorientada? A culpa é de Mercúrio!
Os astrónomos já sabiam que a órbita de Mercúrio, que é bastante oval, pode tornar-se ainda mais elíptica devido às influências gravitacionais de Júpiter. Estrelas que passem nas imediações agravam esse perigo, relatam Nathan Kaib, astrónomo no Planetary Science Institute, nos EUA, e Sean Raymond, da Universidade de Bordéus, em França, num trabalho submetido ao arXiv.org a 7 de maio.
Concordando com estudos anteriores, as simulações mostram que, quando Mercúrio entra em desordem, a sua órbita torna-se tão elíptica que geralmente o planeta colide com o Sol ou com Vénus. Depois, o caos resultante pode levar Vénus ou Marte a colidirem com a Terra — ou a Terra a embater no Sol. Em alternativa, Vénus e Marte podem lançar o nosso planeta na direção de Júpiter, cuja gravidade o ejetaria do sistema solar.
Agora as boas notícias. “Nada disto é provável”, afirma Kaib, a rir.
Nos próximos 5 mil milhões de anos — a maior parte da vida restante do Sol — a probabilidade de uma catástrofe destas afetar a Terra é de apenas 0,2%, com base no número de estrelas que passam perto do sistema solar.
Ainda assim, é um risco muito maior do que os estudos anteriores apontavam, pois estes não consideravam a influência a longo prazo das estrelas passageiras.
É um pouco assustador pensar quão vulneráveis podemos ser ao caos planetário.
Diz Renu Malhotra, cientista planetária da Universidade do Arizona, que não participou no estudo.
Ela acredita que encontros com estrelas no passado já influenciaram o sistema solar. Em particular, podem explicar porque é que os planetas gigantes têm órbitas algo elípticas, em vez das trajetórias quase circulares que se esperaria do disco protoplanetário que os formou.
As estrelas mais perigosas, segundo Kaib, são as que se aproximam mais — menos de 100 vezes a distância da Terra ao Sol. Nos próximos 5 mil milhões de anos, há cerca de 5% de probabilidade de tal aproximação.
E as "falsas estrelas lentas"?
Também são arriscadas as estrelas que se movem devagar, a menos de 10 km/s em relação ao Sol, pois prolongam a sua influência gravitacional sobre os planetas.
As novas simulações dão mais um motivo para estar contente por não viver em Plutão.
Na ausência de estrelas passageiras, diz o cientista, pensava-se que Plutão estava mais seguro do que a Terra, apesar de Plutão cruzar a órbita de Neptuno ao girar em torno do Sol.
Qual é o segredo da estabilidade de Plutão? Está numa ressonância 3:2 com o seu vizinho gigante: Neptuno completa três voltas ao Sol por cada duas de Plutão. Graças a isso, Plutão nunca colide com Neptuno — quando Plutão está à mesma distância do Sol que Neptuno, os dois estão sempre em pontos opostos da órbita.
De facto, Plutão chega mais perto de Úrano do que de Neptuno.
Mas quando se permite que estrelas alterem o sistema solar e mexam com tudo, é possível que Plutão seja afastado da sua ressonância com Neptuno. E aí, Plutão está em apuros: pode passar perto dos planetas gigantes, ser ejetado do sistema solar pela gravidade deles, ou até colidir com um deles. A probabilidade de isso acontecer nos próximos 5 mil milhões de anos é de cerca de 4%. Ou seja, 20 vezes mais do que o risco enfrentado pela Terra.
Explicou Kaib.
Pelo lado positivo, tal calamidade poderia, enfim, encerrar o antigo debate sobre se Plutão é ou não um planeta.






















Boa um estudo que não serve de nada, primeiro, as estrelas não andam por aí a ‘passear’
e segundo vamos destruir o planeta antes disso devido à estupidificaçao
Servir servem sempre, até para abrir o leque de uma série de fenómenos que acontecem, e podem mudar a vida na Terra. Se é para a tua era cá? Não se sabe, mas no futuro, podem tirar proveito deste estudo feito agora, como estamos a tirar aproveito de estudos feitos há 60 anos e alguns, nessa altura, disseram que os estudos não serviam para nada. O que se prova que estavam enganados.
YÁ YÁ, pode acontecer daqui a cinco mil milhões de anos! Isso afecta a nossa vida imenso! (Estou a usar ironia). São cinco mil milhões de anos, caramba!
!
O conhecimento não ocupa lugar. E informação, boa, nunca é demais.
A ironia…estupidificação LOOOL
Ás vezes não são as coisas que são inúteis mas sim nós que não lhes sabemos dar utilidade.
Plutão não colide com Neptuno porque:
– Exercem uma força gravitacional mútua periódica que é estável – uma vez que o tempo que cada um demora a percorrer uma órbita em torno do Sol é uma proporção de números inteiros, neste caso, de 3:2 (“ressonância plutina”). Para dar uma ideia: empurrar uma pessoa a andar de baloiço – quando o baloiço, que já está a balançar há algum tempo, está a vir para trás, há um ponto, quase a parar, em que usando pouca força se consegue empurrar o baloiço para o alto; conseguir fazer o mesmo com o baloiço parado ou contrariar quando ainda está a vir para trás é preciso muito mais força (ou é impossível). Plutão e Neptuno já andam neste equilíbrio de forças gravitacionais mútuas há tanto tempo que não se vai alterar.
– Quando Plutão está no seu periélio (mais próximo do Sol, a 29,66 UA) Neptuno tende a estar no seu afélio (mais longe do Sol, a 30,44 UA
– A órbita de Plutão é mais excêntrica (periélio a 29,66 UA e afélio a 49,31 UA) que a de Neptuno (periélio a 29,76 UA e afélio a 30,44 UA). Isto significa que Plutão no periélio está mais perto do Sol (29,66 UA) do que Neptuno no periélio (29,77 UA). Isso quer dizer que se podem chocar? Não, porque a órbita de Plutão também é muito inclinada em relação à de Neptuno – ou seja, quando, visto de cima, o periélio de Plutão coincide com a órbita de Neptuno, visto em 3D, devido a essa inclinação estão a 8 UA de distância.
Ainda há mais coisas, mas é mais que certo que, a menos que apareça uma estrela maluca a fazer força, os dois não chocam, nem se alteram os outros equilíbrios do sistema solar.
Aves …Aves… Aves…. o Aves a ser Aves………enfim
Mas afinal, qual é a distância mínima a que estão Plutão e Neptuno e quando?
Não menos de 250 milhões de quilómetros (0,0167 UA), de 500 em 500 anos.
Plutão foi despromovido a planeta-anão, em 2006, depois de, em 2005, ter sido descoberto Éris, também no Cinturão de Kuiper, que inicialmente se considerou ser maior (as medições mais recentes dizem que é Plutão que tem um diâmetro ligeiramente maior em cerca de 44 km). Evitando promover Éris a 10º planeta, inventaram uma nova definição que reduziu os planetas do sistema solar de 9 para 8 e criaram uma nova categoria, planeta-anão, que inclui Plutão, Éris e também Ceres. Disseram que isso ia aumentar o interesse pela astronomia, mas não creio. Isto foi aprovado na 26ª Assembleia Geral da União Astronómica Internacional, mas os que não concordaram conseguiram passar a ideia de que houve golpe (tipo, aprovação de estatutos de um clube de futebol em assembleia geral), porque essa votação não estava anunciada na ordem de trabalhos e muitos delegados já se tinham ido embora quando foi a votação.
Correção: a menor distância entre Plutão e Neptuno é de 16 UA (16 vezes a distância média da Terra ao Sol).
Segundo uma teoria, dos anos 30, a Lua não era satélite da Terra, até há 620 milhões de anos. A Lua seria satélite, de Vénus. Devido a algo (que varia de acidentes nucleares, ao Nibiru), afastou-se, demasiado, de Vénus e foi capturada, pela Terra. Daí ter ficado numa órbita inferior, que vai aumentando, anualmente… até escapar da influência gravitacional, da Terra.
Essa teoria deu base para milhares de livros, que, ainda hoje, são lidos.
Nobre Manuel da Rocha;
Segundo as MÚLTIPLAS CIÊNCIAS AVANÇADAS, o que chamam primitivamente de LUA, na verdade, é o ESTABILIZADOR ENERGÉTICO ATÓMICO PROJETADO, que estabiliza a rotação e ciclos das marés, do nosso PLANETA.
Sem o mesmo, nosso PLANETA ficaria totalmente bambo, e desestabilizado.
Já cá faltavas…………mete mais tabaco nisso
Nunca foi ATRAÇÃO GRAVITACIONAL de Sir Isaac Newton, nem tão pouco DISTORÇÃO DO ESPAÇO-TEMPO de Albert Einstein, querido irmão, porque o mesmo corretamente afirmou ser o tempo, PERSISTENTE ILUSÃO.
Já derrubei dois gigantes, no meu rico blog não pobre, aqui também em louvação, que o correto é:
PROJEÇÃO.
Albert Einstein que corretamente afirmou ser o tempo ilusão persistente, não prestou muito atenção, que ilusão igual não realidade, sendo assim jamais poderia ser também verdade, distorcer o inexistente…
Significado de Projeção No Dicionário Da Língua Portuguesa
substantivo feminino
Ação de projetar, lançar ou arremessar; arremesso.
DENOMINAÇÃO E CORRETA SEMÂNTICA:
PROJEÇÃO QUANTICA.
Que grande broca……..
Como uma estrela, ainda que anã média ou grande, é muito maior que o nosso planeta…
Jamais a estrela o arremessaria, e sim nosso planeta, é que se PROJETARIA, se arremessaria, em direção a estrela.
Façam a seguinte experiência em casa, e comprovem.
Pegue um super imã, vá aproximando-o lentamente de um pequeno prego, e tu perceberás que o pequeno prego, PROJETAR-SE-Á, em direção ao super imã…
Agora se tu pegares o mesmo super imã, e fores empurrando-o levemente com um graveto em direção a uma barra de ferro pesando uma tonelada, que esteja no chão:
O super imã, é quem irá PROJETAR-SE, em direção a barra de ferro.
Isso mais que comprova minha correta teoria, de PROJEÇÃO QUÂNTICA INVERSA.
Entenderam o brasileiro?
Mas que grande Trip………. arre…….. todo quadradinho…..
FM não sendo Frequência Modulada, seria Falha Mental?
José Bonifácio, tirei o curso de Cirurgião no Domingo passado.
Pode passar no meu consultório, tenho a receita para o seu problema.
PorcoDoPunjab;
Caso houvesse necessidade, buscaria os grandes médicos de minha família, e jamais um acéfalo como tu.
A estorinha da maçã que afirmam ter inspirado Sir Isaac Newton, a ter procriado a improcedente LEI DA ATRAÇÃO GRAVITACIONAL…
Que fique aqui entendida:
Uma maçã num processo de amadurecimento excessivo, não cai da macieira em direção ao solo do nosso planeta, porque atraída foi, pela improcedente força gravitacional:
E sim por possuir carga eletromagnética inferior a do nosso planeta, PROJETA-SE em direção ao mesmo, que carga eletromagnética maior, incontestavelmente possui.
David não teria sido David, se não tivesse derrubado Golias.
Coisa muito feia e baixa, o que muitos vem fazendo.
Há muito espaço-tempo-i, que eu já admoestava no meu blog e também aqui, que devido a proximidade da 3° MACRO DESPROJEÇÃO E REPROJEÇÃO ELEMENTAR ORBITAL ATÓMICA:
Maiores atividades do DEAT = DISTRIBUIDOR ENERGÉTICO ATÓMICO TERMONUCLEAR, que como os antigos faraós, continuam chamando primitivamente de SOL:
Causariam também em nosso PLANETA, maiores aquecimentos, alterações climáticas, maiores atividades vulcânicas, derretimento de calotas polares, e também alterações de frequências cerebrais.
Muitos que acessaram meu blog e me criticaram, hoje publicam em seus canais de mídias também em sites ditos científicos, o mesmo que publiquei há muito espaço-tempo-i, como se tais afirmações científicas avançadas que hoje já se comprovam: fossem suas.
Assim sendo, já que acham que sabem alguma coisa, e sobre o que se deve fazer para conseguir sobreviver a 3° MACRO DESPROJEÇÃO E REPROJEÇÃO ELEMENTAR ORBITAL ATÓMICA, não sabem nada:
Muito chateado, ficarei calado.