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Portugal: em janeiro, número de falências de empresas disparou 23%

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Max says:

    Jornal de Negócios sobre 2024:
    – O número de empresas criadas em Portugal, em 2024, foi de 50.705, caiu 2,6% do que no ano anterior,
    – o número de empresas que encerraram baixou para 12.818,
    – já o número de insolvências aumentou pelo segundo ano consecutivo, uma subida de 8,2%, tendo-se registado 2.080 novos processos.
    A insolvência de uma empresa não significa necessariamente fechar portas (encerrar), desde que os credores aceitem o plano de insolvência para a recuperação da empresa.
    Em todo o caso, convém comparar o número de novas insolvências, o número de encerramentos e o número de novas empresas criadas – que, em 2024, foi bem maior.
    Face ao período homólogo, em 2024 as insolvências do ano aumentaram 8,2% e em janeiro de 2025 aumentaram 23% – foram 417, mais 77 que em janeiro de 2024 . A percentagem pode atenuar-se durante o ano. A ideia que tenho, sobretudo em pequenos negócios, é que há maior concentração de insolvências e encerramentos em janeiro – empresas que fecham em dezembro e dão férias ao pessoal e depois já não abrem.
    (Já agora, falência é um conceito jurídico, relativo à relação da empresa com os seus credores, enquanto falência técnica é um conceito económico e financeiro: capitais próprios negativos. 25% das empresas portuguesas estão em falência técnica).

    • Sergio says:

      Para além que dar insolvência em Portugal compensa. Janeiro terá sempre um pico maior porque muita empresa antes de fechar ou dar insolvência aproveita o alto consumo gerado em dezembro, principalmente no retalho

  2. Pedro Ferreira says:

    Guerras e Greves provocam insolvência

  3. hyperrush says:

    xisxe naoo se preocupem irei criar 300.000 empresas em 2025

  4. Figueiredo says:

    Agradeçam à união europeia, à OTAN, e aos Governos liberais/maçónicos do dr. Pedro Coelho, dr. António Costa, e Sr.º Primeiro-Ministro Luís Esteves.

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