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Futuro está nos elétricos: Abarth diz adeus aos motores a combustão

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. JL says:

    Pronto, mais uma marca que não entende nada de automóveis. LOOOL

  2. O-das-CAldas says:

    “O novíssimo Abarth 600e chega a Portugal no início do próximo ano com preços chave-na-mão a partir de 45.000 euros para a versão Turismo e de 49.000 euros para o topo de gama de produção limitada Scorpionissima.”
    A menos que se queira um carro de competição, não o vejo com grandes vendas e a solução para a Stellantis.
    https://www.media.stellantis.com/pt-pt/abarth/press/o-novo-abarth-600e-o-abarth-mais-potente-de-sempre-testado-em-pista-e-pronto-para-a-conducao-no-dia-a-dia

  3. jk says:

    so se os eletricos forem a preço de dado
    e nao acredito que os eletricos seja o futuro
    ate la fico com os da combustao

    • JL says:

      Eu também não acreditava, até ter um, agora já não quero nenhum a combustão.

      • Leonel matos says:

        Bom para ti JL que pudeste pagar 1. Não sei se os preços que o colega publicou aí são verdadeiros mas se for por esse dinheiro compra se 1 carro muitíssimo mais espaçoso que isso aí. Nunca andei no Abarth mas andei no 500 normal e nada tendo que ver com o tipo de motor não quero andar em mais nenhum

  4. X says:

    Carros eléctricos = saúde

  5. Rui says:

    Cada vez mais trânsito nas cidades. Só não há mais porque o governo (nós) dá passes gratuitos para os transportes públicos. Mas estes não circulam se o trânsito for demasiado. Os salvadores do mundo são demasiado egocêntricos para usar transportes públicos se cada vez mais carregam os seus veículos em casa. Só se forem remotamente controlados.

  6. Toni da Adega says:

    Se só faz eléctricos então já faliu faz tempo

  7. David Guerreiro says:

    Desde que retirem o ruído, já é uma grande vitória. Os Abarth fazem uma barulheira infernal, felizmente há poucos por aí. O ruídos dos automóveis e motociclos é causa de muitos problemas de saúde de muitas pessoas, para além da poluição.

    • Camões says:

      O teu/seu problema é fácil de resolver, compra uma casa no deserto.

      • JL says:

        O que chegou primeiro, as casas ou os carros ?

        • Como é que é says:

          Conheces aquele ditado: “Quem está mal muda-se”

          O meu patrão faz muito barulho e faz-me mal a saúde, tenho que o despedir.
          Quem chegou primeiro, foi o patrão ou empregado?

          Quem chegou primeiro, foram os peões ou carros?
          Pela lógica não devia existir nenhum tipo de veículo. Cuidado quando atravessares a rua.

          • JL says:

            Exato, e o que tá mal é o que está a desestabilizar, logo tem de mudar para outro local para fazer barulho, uma pista por exemplo e só a certas horas.

            Não, você está lá por sua iniciativa, ele só lhe está a fazer um favor, portanto quem está mal que se mude.

            Foram os peões, os primeiros carros nem faziam barulho, cheiravam mal e por isso mudaram-se, portanto a história confirma mais uma vez que são os que estão mal que se têm de mudar.

            Não é uma questão de lógica, é uma questão de cidadania, leis e bom senso.

  8. Venenoso says:

    Tenho puder de compra para comprar mais do que um carro a pilhas (ou para não ofender os mais sensíveis, um EV), só que, prefiro uma boa moça de carne e osso do que uma boneca insuflável.

    Compreendo que cada vez mais, os machos latinos estão a perder a capacidade de domar moças de carne e osso, então tiveram que adquirir algo menos barulhento (boneca insuflável), os tais flores de estufa.

    Machos preferem M.C.O. = ICE
    Flores de Estufa preferem B.I. = EV

    Há espaços para todos não precisam de discutir.

  9. Yamahia says:

    Esse vai ter a mesma sorte q o modelo que lhe serve de base.
    https://www.reuters.com/business/autos-transportation/stellantis-pauses-production-electric-fiat-500-due-poor-demand-2024-09-12/
    Aliás vai ter uma sorte pior pq pelo preço anunciado vai vender zero.
    Daqui a uns meses já estamos a assistir à repetição da história, ou seja, encostar o elektro e adaptar o motor a combustão mild hybrid a ver se vende alguma coisa.

    • JL says:

      Como se a Abarth fosse uma marca que vende muito e para as massas. Loooool

      • Yamahia says:

        Ng vai querer una pileca dessas elektras. Muito menos se insistirem em enganar os clientes chamado Abarth a essa aberração.
        Jà viram q a receita não resulta mas insistem em chover no molhado.
        Cá estaremos para assistir com um pequeno balde de pipocas eheh

        • JL says:

          Claro que não a Abarth não entende nada de automóveis.

          Claro que sim, a Abarth nem sabe o que é um Abarth.

          Claro que viram, dai irem por essa via porque todos querem falir.

          • O-das-CAldas says:

            Entende a Abarth, tu, e o autor do post quando diz: “Apesar da resistência de muitos nostálgicos, cada vez mais marcas se viram em definitivo para a mobilidade elétrica.”
            Dá-se o caso da Stellantis, em 2023, dos carros que vendeu só 5,6% eram BEV. Os outros 94,4% são “nostálgicos” 🙂

          • Vítor M. says:

            Não percebeste. Mas eu ajudo. “Apesar da resistência de muitos nostálgicos, cada vez mais marcas se viram em definitivo para a mobilidade elétrica.”

            Quer isso dizer que cada vez as marcas estão a apostar mais nos elétricos e eletrificados. O facto de terem vendido mais térmicos não quer dizer que a tendência não seja aumentar no eletrificados e elétricos. E levas um exemplo. A quota de mercado dos automóveis elétricos atingiu 14,8% em setembro, contra 12,7% nos carros a gasóleo. Esta foi, aliás, a terceira vez, neste ano, que os carros elétricos ultrapassaram o diesel. 🙂

          • JL says:

            Nas eu não comentei o artigo, mas sim o comentário.

            Se a Stellantis vendeu pouco é porque não faz os melhores bevs, há quem venda mais, inclusive há marcas que vendem 100% de ve’s.

          • O-das-CAldas says:

            Eu ajudo a tirar as palas (sem os links, porque quem pesquisar facilmente encontra os originais):
            1) “Depois de vários meses de queda, as vendas de elétricos voltaram a subir na Europa no mês de setembro. Será o início de uma viragem?
            Contudo, o aumento de vendas de elétricos no mês de setembro, não foi suficiente para compensar os «estragos» dos meses anteriores, com o acumulado do ano a registar uma queda de 2,6%!”
            2) “[em Portugal] O preço da rede pública para veículos elétricos é similar ao preço de abastecer um carro a gasóleo, mas seria consideravelmente mais barato se o utilizador apenas o carregasse em casa”
            3) “Os carros híbridos plug-in [PHEV] representam uma ponte entre os veículos convencionais e o futuro elétrico, prometendo eficiência e versatilidade. Mas a gestão da bateria desses veículos pode ser um fator crítico no consumo de combustível. O peso das baterias descarregadas pode transformar um híbrido plug-in eficiente em um consumidor voraz de combustível”.
            Desçam à terra, em vez de falar da “resistência de muitos nostálgicos” aos BEV (e PHEV).

          • JL says:

            1- Que estragos são esses ? O mercado de combustão desceu mais que os eléctricos, portanto não estou a entender que estrago é esse.

            2- Por acaso o preço da rede publica é mais barato que abastecer, e só ouço dizer que é mais caro aqueles que não carregam.

            https://pplware.sapo.pt/motores/onde-e-mais-caro-carregar-um-carro-eletrico-em-portugal-ou-no-resto-da-europa/

            3- exato, dai as vendas de PHEV também estarem baixas, é que afinal são meios eléctricos que consomem muito combustivel.

            Eu já desci, há muitos anos, dai ter deixado todas essas tecnologias que não fazem sentido.

    • JL says:

      Desconhecia que a Bosch só fazia peças para carros eléctricos, até andava a prometer aquelas tecnologias mágicas e agora despede pessoas ? Não estou a entender…..

      https://pt.euronews.com/business/2024/11/22/bosch-vai-cortar-milhares-de-postos-de-trabalho

  10. Joao Magalhaes says:

    Carros por si já são maus investimentos e elétricos ainda pior mas é tudo uma questão de gostos. Eu pessoalmente preciso do carro para ir do ponto A ao B e como quando conduzo vou concentrado na condução não preciso dos 50 extras que os carros mais caros costumam ter. Faço 3 ou 4 viagens grandes e na cidade uso a minha mota. Optei por um Yaris 1.5 que custou 12 mil euros, 650km de autonomia e uma média de 5.5. Ora tinha que ser muito burro para poder poupar em gasolina pagar 4 vezes mais por um elétrico com a mesma autonomia, principalmente para ir de férias, estar a preocupar-me onde o vou carregar, ter que me preocupar em alugar um Airbnb com carregamento…..iria precisar de 30 anos para recuperar o investimento num elétrico, mais as dores de cabeça. Mas claro, se a pessoa já vai dar 25 mil euros por um carro para fazer meia duzia de km então o elétrico até é uma boa solução.

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