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Desinformação sobre os carros elétricos está a impedir a sua adoção, conclui inquérito

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. B@rão Vermelho says:

    Ainda hoje de manhã na CMTV diziam que estava um VE a arder no IC2 mas vindo da CMTV o mais provável era ser uma carroça, com o rigor que eles dão nas noticias.

    • JL says:

      Ontem o Jornal de Noticias publicou que houve um incêndio num tesla, num viaduto em Lisboa, depois nos videos se confirma que é um Bmw 420d.

    • Ricardo says:

      Lamento mto q uma publicação q sigo tenha decidido ela própria fomentar a desinformação! Espero q melhorem ou vão passar a viver dos subsídios estatais/publicidade dos grandes grupos corporativos e q têm mto para vender! É lamentável mas é o q é!!

  2. Nuno says:

    Farto-me de ouvir que elétricos ardem muito mais que carros a combustão.
    No entanto a estatística diz plenamente o contrario mesmo tendo em consideração o quantidade de carros a combustível vs eléctrico.

    Não faltam carros a combustão a arder na valeta das auto-estradas.

  3. AL says:

    Não digo que não hajam mitos, mas quando a verdade é inconveniente… chamam-lhe desinformação. Faz lembrar a história de que os carros diesel eram o melhor para o ambiente, agora é o diabo sobre rodas. Não passa tudo de propaganda e interesses. “Follow the money”.

    • fernando says:

      exatamente!

    • Aindanaoseitudo says:

      Quando li titulo do artigo, a primeira coisa que me veio a cabeça foi:

      — Desinformação ou verdades inconvenientes?

    • Historiador says:

      Agora é que disseste tudo!

    • JL says:

      Nunca disseram que o diesel era melhor para o ambiente, essa é a mesma desinformação que o artigo descreve.

      • Yamahia says:

        Lá agora. Bem me lembro da pressão embora não acreditasse lá acabei por ceder. Ao menos sp tinha um alcance (muito) superior ao gasaosas.
        Agora elektros?¿ Nem uma coisa nem outra. Não servem pra nada.

        • JL says:

          Pressão de quem ?

          Das bombas de gasolina que vendiam o gasóleo mais barato ? Tal como acontece hoje, e dos stands que ganhavam mais uns cobres com os diesel ? Tal como acontece hoje.

          Os eléctricos têm 5x mais alcance, por isso serem carros que fazem KMS.

        • JL says:

          Esqueci-me de dizer: mais uma prova da desinformação.

      • Rui says:

        Os motores a diesel foram desenvolvidos na Alemanha com fundos da União Europeia (CEE) tendo em vista a criação de motores menos poluentes. Não é desinformação, é um facto.

        • JL says:

          Menos poluentes não dizer que são melhores para o ambiente. No entanto não se conhecia o problema das partículas e com o desenvolvimento deles, o problema dos NOx. Isto também é um facto.

      • AL says:

        Nunca digas nunca. Podes ler aqui um “estudo” de 2004 sobre os benefícios do diesel em emissões de CO2. Isto é só um exemplo: https://pubs.acs.org/doi/10.1021/es034928d

        • JL says:

          Continua a ser igual a hoje, a grande diferença é que os a gasolina evoluíram e passaram a consumir menos e nos diesel não se verificou tanto essa diferença, ou seja, os a gasolina sempre emitiram mais CO2, e tinham o problema do CO e dos NOx, os diesel emitiam menos porque eram mais eficientes, não se conhecia o problema das partículas e o NOx não era um problema porque os motores não tinham tanta compressão como hoje.

          https://theicct.org/wp-content/uploads/2021/07/Global-Vehicle-LCA-White-Paper-A4-revised-v2.pdf

          • AL says:

            Vamos por partes:
            1 – Os motores diesel e gasolina são mais eficientes hoje, mas à custa da fiabilidade (rácios de compressão de combustível superiores e o uso de turbos em motores de baixa cilindrada)
            2 – Por outro lado, os veículos consomem o mesmo ou mais, pois aumentaram de peso (devido à introdução de equipamentos de segurança ativa, ajudas à condução, conforto dos passageiros e pura e simplesmente aumento das dimensões dos veículos – compara o tamanho de um Renault Clio dos anos 90 com os atuais e vês que há uma diferença). Eu sei, a segurança a isso obriga, mas não é esse o assunto em análise.
            3 – O problema dos NOx é conhecido e está regulamentado pelo menos desde 1998 (https://dieselnet.com/standards/us/hd.php)
            4 – O problema das partículas foi atacado com a introdução de catalisadores e FAP )filtros anti partículas no fim dos anos 90, início dos 2000… portanto também era conhecido

            Não sou contra o uso de veículos elétricos, já conduzi um e gostei nomeadamente do silêncio e da resposta.

            Por outro lado, não gosto da lavagem cerebral que estão a fazer:
            1 – Os VEs têm o seu uso, em especial nos centros urbanos e distâncias curtas, mas não são solução para toda a gente (quem faz trajetos longos, forças de segurança, bombeiros, etc)
            2 – Os construtores estão a utilizar os clientes como ratos de laboratório, ao comercializarem tecnologias que não estão maduras (refiro-me às baterias e ao Autopilot da Tesla – não sei se outros também têm – que volta e meia mata alguém)
            3 – Os VEs não duram tanto como os de combustão (fazendo a sua manutenção corretamente)… ou melhor dito duram tanto como as baterias, porque os motores até são mais fiáveis.
            4 – A segurança das baterias ainda deixa muito a desejar… se uma pega fogo (por defeito da própria ou por uma fonte externa), torna-se muito difícil de controlar, pois ao contrário de um veículo a combustão, não precisa de oxigénio. Os componentes químicos no interior das pilhas alimentam a reação térmica em cadeia (thermal runaway). Podes argumentar que há mais incêndios em carros de combustão interna… não sei, não tenho dados, mas também os há em maior quantidade que os VEs.
            5 – Os prémios de seguros para veículos elétricos estão a aumentar (pelo menos no Reino Unido, mas cá chegará), não devido ao risco de incêndios em si, mas às consequências do mesmo em danos patrimoniais e aos custos de reparação em caso de acidente (se o pack de baterias, que em geral fica na parte mais baixa do carro, sofrer uma amolgadela é muito oneroso testar a bateria de maneira a garantir que todas as células ou pilhas mantêm a sua integridade estrutural). As seguradoras preferem mandar o carro para a sucata e indemnizar o cliente com o valor de mercado, que por sinal é muito inferior ao valor de um veículo a combustão equivalente, i. e., VEs desvalorizam mais.
            6 – Pneus: esta não tenho dados, talvez possas me esclarecer, mas já li artigos em que os donos de VEs se queixam que têm de mudar de pneus mais frequentemente, pois o peso do veículo e o torque superior do motor elétrico desgastam os pneus mais rapidamente, para além da questão dos preços dos pneus serem mais altos. Acredito que se se guiar com cuidada isto não seja um problema tão grande e acabas por poupar nos discos e pastilhas com a travagem regenerativa.
            7 – Pessoalmente, quero um veículo que me sirva e não ser eu a servir o veículo. Passo a explicar: não quero pensar em que posto de carregamentos tenho de ir, se estão ocupados ou não, se estão avariados ou não, quanto tempo tenho de esperar para carregar (a que velocidade carrega), etc…
            6 – Por último, e isto talvez seja um defeito meu, não gosto de ser enganado. Sinto que estão a enfiar os VEs goela abaixo do zé povinho, como se fosse a solução para todos os males. Contem a história toda como ela é e verão que mais pessoas comprarão VEs. Agora se não forem transparentes, o povo vai reagir. Acabem com os subsídios (e já agora com as taxas alfandegárias aos chineses e impostos discriminatórios) e deixem a tecnologia vingar por si própria, pelos seus méritos. Enfim, deixem as pessoas escolher. Estarão a fazer um favor a todos.

            P.S.: Desculpem o desabafo e algo incorreto que possa ter escrito

          • JL says:

            1- este estudo tem 3 anos, não houve grandes alterações.

            2-Renault Clio 1990 tinha um consumo combinado de 6.2 litros, de hoje, e na mesma a gasolina tem 5.2 litros/100 KMS.

            3- verdade, no entanto continua a ser um problema.

            4-os filtros de partículas só são obrigatorios desde 2009, ainda assim não resolvem o problema, já que podem ser retirados.

            1- os veículos a combustão também não são solução para todos, principalmente em curtas distâncias, por vezes até é necessário continuar a conduzir para que não dêem problemas, além disso conduzir em curtas distâncias são ainda mais ineficientes.

            Como o português faz 25 a 45 KMS de media por dia, portanto o veículo a combustão não serve para a maioria das pessoas.

            2-os construtores sempre usaram os clientes como ratos de laboratório, basta ver as marcas que fazem motores e estes ao fim de 60 a 80 mil KMS parte, pode começar pelos motores da Peugeot e outras marcas como ford que usam correias lubrificadas.

            3- os ve’s duram mais que os a combustão, as garantias são maiores, e no geral a bateria dura mais que o próprio carro, portanto nem as baterias são problema.

            4-sim, é um facto em alguns tipos de baterias como NCA e NMC, coisa que não acontece em lfp e outras, e são eventos raros, os a combustão têm muitos outros problemas de incêndio, daí incendiarem muito mais.

            Os fogos temos poucos exemplos de que levam tempo a apagar, só temos o caso do camião, que nem é um veiculo ligeiro.

            5- os prêmios de seguro não estão a aumentar, sempre paguei o mesmo, no caso dos contra danos próprios, é normal que aumentem, o carros são mais caros. Esse argumento até está no artigo, coisa que não deve ter tido que é desinformação.

            Existem sim reparação e testes para as baterias, elas já são certificadas para impactos. No caso de dano nas mesmas, o que falta é mão de obra para o fazer, quando saiu esse artigo, foi dito exatamente isso, portanto não é um problema dos veículos, mas sim de falta de mão de obra, não se esqueça dos híbridos que também são carros a combustão com baterias.

            6- é normal que gastem mais pneu, têm mais potência e mais torque, se não o usar, o gasto é o mesmo, nunca notei diferença desde que ande com juízo, isto num veículo que tenho eléctrico que até tem menos potência que o seu irmão a combustão.

            7- eu também não, daí ter escolhido eléctrico, dava muito trabalho andar à procura de postos de abastecimento mais baratos e ao mesmo tempo saber a qualidade do mesmo combustível, agora com eléctrico não tenho esse problema, a electricidade é igual em todo o lado e sobre o preço o carro diz logo quais são mais baratos e mais caros, além disso em casa ou no trabalho não preciso de preocupar com cargas e preços, em viagem até agora e em quase 1 milhão de KMS feito neles nunca tive problemas com carregamentos fora de casa, mas é um facto que não uso muito, apenas 5 % das minhas cargas são fora de casa ou da empresa.

            E sim, serve me muito melhor , com menores custos e não perco tempo em abastecimentos e nos que faço públicos nunca considerei tempos perdidos, já ausentar me do carro para outros afazeres, como WC, café, esticar pernas entre muitos outros, até enviar emails, coisa que não dá jeito nos 5 minutos do abastecimento.

            Então qual ve lhe enfiaram pela goela abaixo ?

            Eles contam, vocês é que a alteram, daí andarem desinformados e não só.

            Mas a tecnologia está a evoluir, alguns de vocês é que não querem que evolua.

            Não pode escolher ? Eu pude.

            Sim, desabafou e confirmou o que o artigo diz, desinformação.

          • B@rão Vermelho says:

            A mim só há uma coisa que me deixa confuso, os pneus num VE duram mais tempo, só há uma forma dos pneus durarem mais tempo e serem piores a nível de aderência, deem as voltas que derem é a única explicação.

    • iDroid says:

      Quando é que disseram que os diesel eram melhores para o ambiente? Isso nunca aconteceu.

    • Paulo Santos says:

      Experiência própria? Tem?
      Se não tem, o melhor é perguntar a quem tem e esses saberão lhe dizer as vantagens e desvantagens de uns e outros. Caso contrário, é mais um a arrotar postas de pescada. Desculpe o termo

    • AdN says:

      Não sei onde viu que os diesel eram melhores para o ambiente, cá para mim foi num sonho, porque nunca o foram nem nunca serão! Podem ter vantagens económicas, mas em termos ambientais estarão sempre em último lugar, pior ainda que os comboios a carvão…

  4. Meleca says:

    Acho que não é a desinformação mas sim o desinpreço!

  5. fernando says:

    queria ver o que consideram como desinformacao, exemplo: bateria do preco do carro ?, baixa autonomia (modelos normais) ?, peso e pneu especiais ?
    se a europa eletrificar a frota inteira, vai faltar energia pra banho quente, e isso eh um fato, ou vao queimar o resto das florestas em termoeletricas ?

  6. Eduardo says:

    Passou-se o mesmo no incio do século passado 😉

    • AdN says:

      Porque entretanto apareceram os combustíveis líquidos derivados do petróleo, que ainda não se sabia o impacto que ia ter na saúde e na vida das pessoas!

  7. David Guerreiro says:

    Além da desinformação ainda há os lobbies. Há muitas oficinais a verem a vida a andar para trás, pois não se adaptam a mudanças, e se os elétricos vingarem perdem o trabalho. Além disso acabam mudanças de óleo, filtro, e muitas coisas intrínsecas aos veículos de combustão que dão bom dinheiro a ganhar às oficinas.

    • Yamahia says:

      As oficinas estão tão preocupadas com isso que até se dão ao luxo de recusarem serviços a novos clientes. Estamos a falar de “oficinas de bairro”.

      • JL says:

        Claro que têm de recusar, não lhes sabem mexer. Até grandes oficinas de concessionários.

        Ontem vi um orçamento para um híbrido que tem um problema na parte híbrida, orçamento, trocar tudo, até a bateria que não tem problema nenhum.

        Ou seja, como não encontraram o defeito, trocam tudo menos a chave. Looool

  8. ûlme says:

    so cai no scam da compra dos carros eletricos quem quer…

    ja existe realidade suficiente para perceber que carros eletricos continuam em fase de protótipo

  9. Luis Henrique Silva says:

    É natural, quem cria a desinformação sabe bem que as pessoas ignorantes caiem com facilidade. Isto acontece em todas as áreas.

  10. papa arrroz says:

    nunca compraria uma dessas torradeiras conforme são atualmente…

  11. Aindanaoseitudo says:

    “Um elétrico… produz três vezes menos emissões de CO₂”

    Afinal os “carros a pilhas” também produzem emissões de CO₂ (menos, mas produzem), então, não são amigos do ambiente.

  12. Eu says:

    Quando os carros atuais se tornam demasiado intrusivos na privacidade do condutor, não me parece que vá comprar algum nos próximos tempos.

  13. Nuno G says:

    Os eléctricos ainda estão longe de ser consensual,
    1 nem toda gente tem garagem para por o carro a carregar, esta situação é muito impactante.
    2 o carro ainda é caro e a nível de manutenção Ainda mais caro é . Podes comprar um chinês mas depois se tiveres um Acidente, onde arranjas aquilo, o carro vai para a sucata facilmente.
    3 os postos para carregamento de viagens longa são caríssimos, o Governo gastou dezenas de milhões á 20 anos na mobilidade eléctrica e agora parece que nada funciona, típico estado português e políticos ladrões e vigaristas.
    4 A durabilidade das baterias é fraca, e o seu preço de por umas novas é quase o valor do carro.
    Eu há 30 quando se começou a ouvir falar dos carros eléctricos,pensava que iria existir 1 bateria universal no seu tamanho/formato e ia a um posto e simplesmente trocava a bateria vazia por uma cheia de energia…

    • JL says:

      Ai está mais um caso de desinformação, não foram dezenas de milhões e não foi há 20 anos, foi há 14 anos.

    • JL says:

      Ter garagem não é um ponto importante.

      A manutenção é muito mais barata.

      Postos de carregamento são caros para quem não sabe escolher.

      A durabilidade das baterias é superior à dos carros e também não custa o valor do carro.

      Há 30 anos não ouviu falar de carros eléctricos, já que não havia internet nem essa informação chegava cá, sabe hoje que houve carros há 30 anos porque a história chegou por estes meios.

      Portanto um belo exemplo daquilo que o artigo fala.

      • LF says:

        Não querendo ser arrogante, gostava que avançasse com números para se poder ter alguma objectividade. Qual a diferença em euros, entre carregar uma bateria de um Tesla Model 3, num local público e carregar em casa podendo ter painéis solares. Se o diferença for significativa, parece-me que ter garagem é um ponto importante a considerar. Qual a durabilidade em anos de uma bateria de um Tesla Model 3? Dura mais que o carro? Eu tenho um volvo com 18 anos. O meu sogro tem um corolla com 24. A bateria do Tesla model 3 dura mais? Quanto custa, em euros, substituir as baterias de um Tesla Model 3? Quanto custa um Tesla Model 3, o mais barato? Há 40 anos já ouvia falar em motores a água e não havia Internet. É difícil acreditar que alguém tenha ouvido falar de eléctricos há 30 anos? Peço-lhe que não me tome por um entendido, pois percebo muito pouco do assunto, mas tenho esta fraqueza de gostar de critérios objectivos, de números. Acredite que não estou a provocar, mas gostaria de saber, dos veículos que ardem, a combustão e eléctricos, qual a idade média das duas categorias? Os eléctricos que ardem, têm em média, quantos anos? E os a combustão, tem em média quantos anos? Obrigado

        • JL says:

          Mas não precisa de ter garagem para carregar.

          Num model 3 não sei, mas no meu que consome um pouco mais que um model 3 consigo carregar par 100 kms com cerca de 5 euros.

          Ninguém sabe quanto dura, já que não é em anos nem em kms, é uma conjugação dos 2, o meu está quase a fazer 11 anos, (Janeiro de 2025) tem 205 mil kms, e a bateria está com 5 a 6 % de degradação, sabendo que a mesma é mais expressiva nos primeiros anos, penso que daqui a 10 anos andará na pior das hipóteses nos 90 %, o que ainda serve para toda a utilização que faço hoje, já que nunca descarreguei o carro até perto de 0%.

          Além disso, existem vários estudos a indicar que as baterias duram mais que os carros, mas há casos em que não durou, ou por serem baterias sem refrigeração, no caso dos nissan leaf, kia soul, e outros casos que houve problemas de fabrico e foram trocadas em garantia, é para isso que ela serve.

          Eu tenho um eléctrico com 26 anos, e está ok, apesar da bateria que ele tem não ser a original, mudei há cerca de 6 anos para uma de maior capacidade, mas a velha está a funcionar no meu sistema solar.

          Se ouviu falar de motores a água, era pura desinformação, porque nunca existiram.

          Ouviram falar dos elétricos de Lisboa, esses até há mais tempo, já que têm mais de 120 anos.

          As baterias do model 3 mais barato, custam cerca de 7 mil euros + 200 euros de mão de obra + iva.

          Por cá não existem estatísticas sobre incêndios, mas nos EUA pode encontrar algumas, a idade média é de cerca de 10 anos para os que mais se incendeiam. Sobre eléctricos não há nada, já que são casos raros.

          • LF says:

            Você tem um veículo eléctrico com 26 anos? De 1998, portanto. Será pedir muito que me diga qual a marca e modelo? É que, com essa durabilidade, passo a desejar adquirir um eléctrico. Obrigado

          • JL says:

            Sim tenho um com 26 anos. É uma Peugeot partner.

            E tenho um amigo que tem um Citroen Saxo de 2002, e conheço outros da mesma altura, tudo a funcionar.

          • LF says:

            Se calhar, convém referir que a Peugeot de que fala, não ultrapassa os 100km/h e a bateria nova tinha uma autonomia de 99km. Creio que concordar á, que tais características não se adequam às necessidades da maioria das pessoas que utilizam carro. É curioso que diga que tem outro e com 11 anos, 200 km e apenas com 5 % de degradação. O site razão Automóvel afirma que “A degradação depende de vários fatores, mas mesmo uma bateria bem cuidada, poderá perder até 20% da sua capacidade ao fim de 10 anos.” Ou seja, 20% é o mínimo, falando de baterias bem cuidadas. Penso que não me respondeu à questão da diferença de carregar em casa e carregar fora. Qual a diferença em euros? É que alguém que more num 2,3 4 ou 5 andar, tem de ter garagem, ou só 1 e, ou alugar mais espaços. O peso no orçamento pode ser significativo. Não me leve a mal, mas estou apenas a querer trazer luz para a questão.

          • JL says:

            Eu disse que o que veículo com 26 anos foi alterado, se não leu isso, volte a ler.

            E sim passa dos 100 kmh, foi tirado o limite de 95 kmh como era de origem.

            Depende do tipo de bateria e do veículo, tal como eles dizem PODERÁ perder até 20%, ou seja, 20% é o máximo, é preciso entender português, tem outras fontes de informação como aqui no pplware sobre degradação.

            Respondi sim, em casa anda pelos 1.5 a 2 euros, como tenho painéis solares e já se rentabilizaram, agora só no inverno gasto algum, deve ficar entre os 0.5 a 1 euro.

            É verdade, quem não tenha um espaço, que não precisa ser garagem para carregar em casa, fica mais caro.

          • LF says:

            Lamento, mas saber ler português e de hermenêutica, julgo que sei um pouco, visto estar na minha área de especialização. Quando se utiliza a expressão “mesmo que”. Qualquer coisa e tratando-se de perdas, 20% é o mínimo, não o máximo. Ou o artigo está mal escrito ou o jornalista mal informado ou MESMO QUE assim seja, eu sei ler (é o mínimo, não o máximo). Quanto à autoridade no assunto, podendo estar enganado, mas a razão Automóvel apresentar-se mais credível em assuntos sobre automóveis que o pplware.

          • JL says:

            Não, é o máximo, tanto que dizem “podem”, mínimo não existe.

            Aliás, existe por aí um estudo no pplware a confirmar isso mesmo, só em carros sem refrigeração se verificou uma maior degradação, praticamente já nem se vendem.

            Em lado nenhum diz que é o mínimo.

            “poderá perder até 20%”

            Se fosse o mínimo não dizia até 20%, dizia no mínimo, a partir de, que eu saiba “até” define um máximo.

            O pplware utilizou um estudo de uma entidade que recorreu a dados históricos dos carros, deixando o link e as conclusões do estudo.

        • MLopes says:

          @JL se a diferença de preço for significativa nos carregamentos entre carregadores públicos e em casa? com tanta intervenção neste post seria de esperar que soubesses ou pouco mais, ou nunca carregas na rua? é que se for assim de facto aceita-se que não saibas. mas experimenta e depois conta aqui à malta quanto te custa o kw nos carregadores públicos 😉 já para não falar das taxas e taxinhas…

      • Pedro says:

        Ter garagem não é só um ponto importante como essencial. Experimenta carregar, um mês inteiro, na rua e diz-me quanto gastaste.

      • Nuno G says:

        VC é um mitomano compulsivo.
        Cada pessoa tem a sua opinião e experiência.
        Não há manutenção de óleo etc, Mas há outras manutenções. E são muitíssimo caras…pois não mts oficinas com formação suficiente para operar nesses carros…
        Ainda agora uma colega minha tem Mercedes eléctrico e pagou 3.500€ num arranjo porque o carro não carregava , carro com 4 anos.
        A diferença entre carregar em casa e fora é abismal.
        Eu sou a favor de Eléctrico.

        Em 2004 já se ouvia falar MT de carro eléctrico, mas loby Petróleo nunca deixou andar até escândalo VW etc….
        https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_ve%C3%ADculo_el%C3%A9trico
        E já havia MT internet, pare de Mentir…
        Uma bateria ao fim de 200 mil +- é trocada,pois já não faz mts Km de autonomia, e custa 15.000€

        • JL says:

          Portanto mais uma pessoa que confirma, mais uma vez, a desinformação.

          Então mostre lá páginas de 2004 com essa intenção.

          Diga me quais eram os carros que circulavam na Europa.

          A bateria para 200 mil KMS ? Então qual trocou e quanto pagou ?

          A minha tem 200 mil KMS e perdeu 5 a 6% e não custa 15 mil euros, se quiser posso enviar o orçamento da marca, ela teve um problema e foi reparada, mas tenho preço da troca.

          Que eu saiba estamos em 2024, e não em 2034.

        • JL says:

          Já agora, uma avaria não é uma manutenção, é uma correção.

        • há cada gajo says:

          E o escândalo da VW…será que foi mesmo escândalo ou foi um golpe ????

          • JL says:

            Golpe ? Então quando se prende um ladrão ou se multa alguém por excesso de velocidade é um golpe ao ladrão e ao condutor?

          • há cada gajo says:

            Sabes onde nasceu a polémica dos motores VW ? Ou ainda usavas fraldas ? E depois disso o que é que aconteceu ? Qual eram os contextos ? É só juntar peças. Com o tempo lá chegarás.

          • JL says:

            EUA, aqueles que alguns dizem não estarem interessados em salvar o planeta. Depois foi no mundo inteiro, e até hoje continuam a surgir polémicas sobre isso , a última foi a Toyota.

            Sim, já todos os responsáveis juntaram as peças e chegaram as suas conclusões, mas há sempre gente interessada nas conspirações.

  14. Mário2 says:

    Não digam mal dos elétricos que o pplware não gosta.
    O equivalente elétrico ao que tenho custa 50 000€, não tenho onde carregar em casa nem no trabalho.
    Se quiser carregar de propósito num carregador público tenho que fazer 9km.
    Mas claro, toda a gente vive em Lisboa e Porto . E há outros que metem não sei quantos mil painéis em casa e que até lhes pagam para consumir energia e que as pessoas que ganham o salário mínimo só não compram um carro elétrico porque não querem.

    • JL says:

      Portanto, mais um caso de desinformação.

      • Mário says:

        Desinformação porque? Fundamente.
        É viável fazer 10km em cada sentido só para ir abastecer?
        Sò se for você que não deve ter familia e tem excesso de tempo livre.
        Eu não. E olhe, eu dou-lhe 800€ e com esse dinheiro vai pagar a prestação do carro elétrico, comida, transportes, despesas de casa e prestação da casa ao banco…
        Já sei você não paga nada disso…

        • JL says:

          É ler o artigo e fica a saber.

          Ha quem faça mais para ir abastecer, o meu caso quando tinha um.

          É por não ter excesso de tempo que tenho um eléctrico, já que me permite poupar muito tempo.

          O meu tá pago, mas pode vir na mesma.

          Pois, têm carro a combustão e ainda têm de pagar transportes.

          • Mário says:

            Se você fosse socialmente responsável usava transportes públicos… é assim que fazem nos países evoluidos… não levam o carro para a cama.

          • JL says:

            Como uso transportes públicos se não os tenho na minha zona ?

            E você se usa os transportes públicos porque tem um carro ?

          • Mário says:

            O JL não tem? Ainda há pouco tempo disse que tinha noutra tread.
            SO ando em transportes publicos elétricos… ralhei com o motorista do autocarro que ele era um irresponsável em andar com autocarros a gasoleo…

          • JL says:

            Então mostre lá essa thread ?

            Anda ? Então venda o veículo.

    • PTO says:

      @Mário2

      Bem dito, nada mais a acrescentar. 🙂

  15. Anung says:

    Em Portugal, o maior impedimento em optar por um VE é a falta de garagem.

  16. Zé Fonseca A. says:

    Eu diria que a desinformação está a possibilitar a sua adopção, mas são POVs

  17. Yamahia says:

    Parecem baratas tontas. Agora querem ser donos da verdade e determinar o q está certo. Se alguém discordar é pq está desinformado. Ahahah

  18. Ricardo says:

    Agora os fatos são desinformação, só rir.

  19. jota says:

    Com tanta desinformação (ou negação) já começam a haver muito carros elétricos, imagina se não houvesse!

  20. PTO says:

    A maior desinformação é a dos que vão comprar um EV porque é moda e dá status. Depois são os primeiros a querer voltar para um carro de combustão.

    A única viatura “elétrica” (com aspas) que eu poderei vir a comprar daqui a uns tempos será um full hybrid da Toyota, um Corolla ou um C-HR.

    Ev’s? Não obrigado. 🙁

    • JL says:

      Então prove lá que os ingleses são os primeiros a voltar para um carro a combustão ?

      Isso não são viaturas eléctricas.

      Portanto mais uma prova da desinformação.

  21. PJA says:

    Enquanto não se adotar uma política igual á Noruega o BEV vai ter dificuldade em impor-se.
    Eu analisei a compra de um BEV e para mim era um mau negócio, e não estou desinformado.

  22. freakonaleash says:

    O JL é um tipo engraçado, como ele é remediado com instalação solar e lugares de garagem para carregar os seus EVs julga que todos temos de poder fazer o mesmo e pior põe as palas às pessoas não respondendo a diferença que é em termos de custo ao fim de um mês de carregamentos fora de casa para quem não tem semelhantes condições.
    Caro auditório, em verdade vos digo porque muito leio e pesquiso sobre assunto, que não tendo as condições perfeitas para carregamento do vosso eventual BEV é esquecer o mesmo.
    A maior parte de nós portugueses ou não temos lugar de garagem e/ou não temos uma dispendiosa instalação solar para abastecer um BEV e/ou não temos uma instalação elétrica pronta para carregar um BEV cuja modificação também fica ela dispendiosa.
    Mas uma vez digo venham os alpha e beta testers remediados para ajudarem a democratizar a tecnologia e acrescento vou mantendo os meu olhos em nas novidades de quadriciclos BEV que estes sim poderiam ser o segundo veículo que faz sempre falta, então de for um com baterias amovíveis, qual malas de viagem, para carregar vagarosamente numa instalação elétrica norma e que não ultrapassem os 6k venham eles que eu tenho interesse.
    Fora isso só me apanham num carro BEV quando o carregamento deste for em tudo igual a abastecer um carro combustão, com exceção claro está de na vez de bombear sumo de dinossauro para dento do bicho, bombear eletrões.
    Desculpem o testamento mas é preciso deixar tudo bem explicitado senão vem o JL e o Realista enfiar um par de palas nos descrentes do sacrossanto altar dos BEV salvadores da humanidade. E acrescento equiparar um Dacia Spring de 17k, segmento A, a um Dacia Sandero de 12K, segmento B, é de rebolar a rir, como esses senhores já me tentaram tapar a vista.

    • JL says:

      Onde disse que têm se ter todas as condições ?

      Você é que está a por palas, tanto que arranjou um texto que não diz nada em vez de ler artigo e tentar entender o que ele diz.

      Como sabe que não têm lugar de garagem ? Quando os números dizem o contrário ?

      Precisa de instalar painéis para quê?

      Se não está pronta, porque não a colocar ?

      Se não dá para um bev, porque havia de dar para um quadriciclo bev ?

      Se lê se muito não inventava tanto disparate, daí o artigo confirmar a desinformação, tanto que até vêem inventar argumentos sobre os outros.

      Agora pergunta final, afinal quem tem palas ? E porque não admitem nem aceitam as opiniões dos outros ?

      • freakonaleash says:

        Onde é que você leu no meu comentário que eu estava a comentar o artigo?

        Quantos números você tem aí a dizer que há lugares de garagem à fartazana, você critica o que eu comentei, então o ónus da prova é seu, não meu.

        Precisa instalar painéis para ajudar a diminuir o preço de carregamento de um EV em casa, ou não?

        Dispendiosa, sabe o que quer dizer esse adjetivo. Fico feliz por você ser remediado, mas a maior parte de nós não somos…não me diga que também me vai pedir números!?

        Elementar meu caro, um quadriciclo EV tem uma bateria bem menos potente, logo tem muito menos riscos na carga do mesmo, quer seja a nível da instalação elétrica já presente numa típica casa com mais de 10anos quer seja em temos de gastos.

        Tanto inventei tanto disparate que em ponto algum discordei do artigo! Portanto presumo que você é que não leu o artigo!

        Eu admito opiniões fundamentadas não crenças, wishfull thinking ou cherry picking!

      • JL says:

        Estando dentro de um artigo, o mais normal é comentar o artigo.

        Consulte o ACP e o INE, mas deixe aqui os seus números, ou vai falar do seu bairro ?

        Se quiser instalar não reduz só o preço do carregamento em casa, reduz também o de casa, e até do gás, e até de outras coisas que não usava e até passava a usar.

        A potência de carga não altera com a potência da bateria, nada tem a ver uma coisa com a outra, tem a ver com o consumo que faz e kms, se tem instalação para usar um quadriciclo bev, o mesmo ser para um ligeiro bev.

        Inventou onde diz os disparates provenientes da desinformação.

        Eu também admito opiniões fundamentadas, e não opiniões sobre aquilo que não conhecem.

  23. Hugo says:

    Bom dia. Eu não sou pessoa de polémicas, tenho 2 carros a diesel e faço bastante uso deles, infelizmente não consigo trabalhar á porta de casa! Na empresa onde trabalho já existem carros eletricos há sensivelmete 10 anos, e, no meu caso só tenho uma coisa a dizer: Assim que tiver oportunidade invisto num! iria poupar uns milhares de euros por ano. Cada um sabe de si.

  24. há cada gajo says:

    Agora não concordar significa estar desinformado .. A culpa é sempre dos outros. Isto está bonito, está !

    • JL says:

      Mais um que não leu o artigo, mas para darem opiniões desinformadas estão sempre prontos. Loooool

      • há cada gajo says:

        Tu é que sabes ! Tu só queres ver a verdade que te convém para te autoconvenceres que tu és o tipo mais acertado deste mundo e os outros é que são todos uns burros. Tens muito para crescer….

        • JL says:

          A mim convém toda a verdade, até porque se lê os meus textos já sabe que este é um tema que sempre debati.

          Em lado nenhum disse que são burros, até são bem inteligentes, por tentarem convencer a eles e aos outros que o mundo está errado e eles estão certos, mas enfim, é a vida.

  25. Javier says:

    Ao fazer momentum scrolling aqui na caixa de comentários praticamente só se vê os thumbnails do JL 😀
    Acho que o que impede a adoção de VE’s é a falta de dinheiro. Houvesse dinheiro e maioria adoptaria um.

  26. says:

    Acho que a desinformação é o grande mal dos nossos dias, e os carros elétricos são mais um aspeto. Mas existe desinformação para os dois lados, não esquecer. Em linguagem corrente, ou temos Haters ou Fanboys e informação credível e isenta é complicado. Mas felizmente ainda temos a capacidade de fazer a nossa pesquisa e destrinçar um pouco as coisas.

  27. maxim says:

    “crenças limitam a adoção de carros elétricos” e eu a pensar que era a incoveniencia e preço caro

  28. Jota says:

    Quem tem elétrico, cerca de 70%, está insatisfeito e volta ao normal. As estatísticas estão disponíveis.

  29. Jakim Manel says:

    Por falar em desinformação e para sabermos o que de facto interessa, nunca é demais ver esta reportagem feita naNoruega pela CNBC, em que fica tudo dito, o que é preciso fazer para as coisas funcionarem. Por cá nem daqui a 50 anos. Problemas do eletrico cá em Portugal, não é a desinformação, é o preço dos carros, a fiscalidade e a mobi.mafia.

    https://www.youtube.com/watch?v=R5DbRyeZNRk

    • JL says:

      Eles começaram 20 anos antes, não temos muita distância a percorrer, a diferença é que eles criam e resolvem os problemas há mesma velocidade, nós não, somos rápidos a criar problemas e demoramos muito a resolvê-los.

    • Yamahia says:

      A Noruega fez as coisas mal. (ofereceu tudo e mais alguma coisa para compra de elektros mas esqueceu-se de exijir o abate dos carros antigos. Resultado, todos guararam o velhinho a combustão e ng usa os elektros para ir aos Fiordes: https://1drv.ms/v/s!AvwLJVpLF7bcrcJ4EJUIo_kP8Dw5yA?e=sVFp20 )
      E só agravaram a falta de espaço nas zonas urbanas, de tal forma que começaram a oferecer transportes públicos à borla!
      Portugal vai começar a fazer bem, pelo menos no que toca aos particulares (só tem direito a subsídio para compra de elektros quem abater um carro com + de 10 anos)

      • JL says:

        O resultado é que reduziu os veiculos a combustão:

        https://www.reuters.com/business/autos-transportation/evs-could-overtake-petrol-cars-norway-by-end-2024-2024-04-02/

        Veja bem como os a combustão incluindo híbridos estão a cair:

        https://www.reuters.com/graphics/NORWAY-TRANSPORT/mopaloanava/chart.png

        Ena, que bela desinformação que inventou, a oferta de transportes públicos já vem desde os anos 90.

        Obrigado por contribuir mais uma vez para o sucesso e verdade deste artigo.

        • YamahiaP says:

          Vc sabe fazer contas?
          Então faça lá, sabendo que em 2001 a NO implementou a isenção do IVA aos elektros, uma medida tornava os elektros significativamente mais baratos em comparação com os carros movidos a combustão.
          https://kommuneprofilen.no/Profil/Samferdsel/DinRegion/samf_kjoretoytype_region.aspx
          1-Portanto em 2001 haviam 1 872 205 carros que chegavam para as necessidades de 5.4 milhões de habitantes
          2-E em 2023 haviam 2 877 820 carros para 5,51 milhões de habitantes. Ou seja um incremento de 1 milhão e 5 mil carros em circulação quando a população apenas cresce 110 mil pessoas.
          3-Então onde está o Wally,? pense lá… Exacto, a densidade de carros por habitante aumentou exponencialmente com esta brincadeira dos elektros!!! Então nada como restringir carros, sejam lá eles elektros ou tradicionais:
          “We believe a lot of it has to do with culture – many homes have not just one but two cars that are used for commuting and other daily routines. We want to give people a carrot, and not just a stick, for them to actually try out our public transport – to learn how good it actually is.”

          • JL says:

            Melhor que você, passei com 18 e sou programador de sistemas, portanto matemática é a minha área, e sempre foi a disciplina que mais gostei.

            Tem toda a razão, até já lhe confirmei isso, nem só eu, quem muda de tipo de veículo mantém aquele que tinha, até ganhar confiança no próximo, portanto é natural que aumente e depois quando ganham confiança se livrem deles, daí agora estarem a cair, os a combustão, já viram que não vale a pena ter esses monos por perto. Você é um exemplo disso, só que dos piores, comprou um diesel e ainda guarda a velharias do gasosas porque não deve ter confiança no diesel, eu compreendo, eu também não tinha…. Looool

          • Yamahia says:

            Manter por 23 anos até aprender? Ahaha! Vc está a querer fazer daquele povo mais estúpido que os atrasados que os governam!

            Carros que já não eram novos em 2001 com mais 23 anos em cima já se atiram para carros de 30 e tal anos. Esses sim estão a ser substituídos por híbridos que continuam a ser competentes para as viagens à Santa terrinha. Elektros é que nem um para amostra.

          • JL says:

            Não, só nos últimos anos é que as vendas dispararam.

            Errado,.repare que foi a partir dos anos 2000 que em Portugal e no resto da Europa aumentaram as vendas de veículos.

            E repare que a partir de 2016 começou a curva a descer.

            Não chame aos outros aquilo que você faz.

            Híbridos não, estão a cair também, não viu o gráfico ?

            Híbridos competentes ? Até por cá já estão a cair, a malta já viu que não vale a pena gastar mais dinheiro em algo que não compensa.

          • Yamahia says:

            E o que é que isso tem a ver com o assunto?
            O que se estava a discutir era a realidade do antes e depois dos subsídios e a realidade é que as ruas da Noruega ficaram atulhadas com mais 1 milhão e 5mil carros para apenas mais 110mil almas.
            Por outras palavras, os carros aumentaram ≈55,56%, enquanto que as pessoas aumentaram ≈2,04%.
            Portanto NO trabalhou muito mal esta questão. Facto já informado no 1⁰ post sobre esta temática. Nem sei pq anda aí às voltas feito barata tonta.

          • JL says:

            Os noruegueses têm menos carros que os portugueses, portanto não houve aumento nenhum absurdo, passaram foi a comprar carros que realmente usam, os eléctricos, tal como os portugueses, daí se encontrar poucos que façam poucos KMS.

            Enquando tiveram disponíveis só a combustão, não os compravam, porque já sabemos as limitações dos carros no tempo frio.

            E a partir de 2016 abriram os olhos e começaram a despachar o lixo para outros cantos, portanto isto só prova que aderiram a fundo aos eléctricos.

          • JL says:

            Facto ? Então encontrou um Telho de um vídeo que se vêem mais a combustão que eléctricos ? Mas não precisa disso, os a combustão ainda são maioria naquele país, mas estão a cair.

          • Yamahia says:

            Pense homem. Se os autoproclamados 25% de elektros andassem na estrada vc teria que ver 25% de carros elektros nesse filme. Não vê nem um.
            Videos desses pela NO são às centenas (suspeito que sejam gajos do Googlemaps e do AppleMaps, tal é a paciência looolooolool)
            Pode pesquisar à vontade. É raro o carro elektro que se vê fora das cidades. E mesmo na cidade não são nada que impressione. (Os donos devem estar a aproveitar os autocarros à borla). Portanto carro elektro é só mesmo para servir de bibelot e para os politicos fazerem discursos do greenwashing que fica sempre bem aos olhos da comunidade looolooolool

          • JL says:

            Não temos a culpa que você tenha cortado as partes onde aparecem eléctricos, além disso pelas matrículas a maior parte são turistas.

            Ou são gajos como você que os editam ? Bolas, o lobby andam empenhado, até já editam videos, o Bjorn quando anda a fazer testes de autonomia em modo domingueiro até pára de vez em quando para deixar passar a fila, e o que se vê mais são eléctricos, aqui você posta um vídeo com cortes a tentar provar que não há eléctricos, enfim, a pensar que engana alguém.

            Só quem nunca teve na Noruega não sabe que aquilo é o paraíso dos eléctricos.

          • Yamahia says:

            Como lhe disse, não custa procurar. Como lhe disse, suspeito que os autores são pessoas ao serviço das plataformas de mapas.
            Há às centenas por esse YT a fora. Confira por si.

          • JL says:

            Pois não, basta ver os do Bjorn que anda por toda a Noruega.

            Sim, há centenas a provar com videos sem cortes.

  30. Jonas says:

    Não são as notícias ou a pseudo-desinformação que está a afetar a venda de elétricos, mas sim o mercado que não pretende esta moda em detrimento de um veículo normal.
    O elétrico não é o futuro….

  31. PeterJust says:

    Basta ver a malta que aqui comenta… mesmo depois de lhes escarrapacharem os factos continuam a bater com cabeça na parede… como dizia o outro, um burro nunca será um cavalo

    • Outro trolha says:

      Mas eu prefiro andar num burro que num cavalo.
      Essa idea que um cavalo é a melhor solucao para todos nao é verdade.
      O meu burro so faz meia duzia de km por ano e nao compensa ser um burro com baterias.

  32. VaPoC says:

    Os carros elétricos são bombas-relógio. Muitos donos já voltaram para carros a combustão. A brincadeira saiu cara pois o carro elétrico perdeu 80% do valor em 3 anos.

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