E você, sabe qual é a diferença entre BIOS e UEFI?
Quando um computador é ligado, muitos processos invisíveis acontecem. Os componentes começam a falar entre si, para funcionarem. O BIOS e a UEFI são o elemento base para que o hardware funcione de forma perfeita durante esse arranque.
O propósito destes elementos é carregar e executar as operações iniciais do sistema, usando para isso o hardware. Hoje vamos conhecer cada um deles em pormenor e quais as suas diferenças.
Em meados da década de 1990, a Intel percebeu que o modelo da interface de firmware do BIOS (Basic Input/Output System) da IBM tinha limitações inerentes.
Estas não afetaram o utilizador "normal", no entanto dificultaram a tarefa de criar servidores de alto desempenho, o que levou a Intel a iniciar o desenvolvimento da EFI para a sua plataforma Itanium. Havia ainda a necessidade de controlar a proliferação de rootkits.
Em 2007, a Intel, juntamente com a AMD, AMI, Apple, Dell, HP, IBM, Lenovo, Microsoft e Phoenix Technologies, concordaram em usar UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), sucessor do famoso EFI (Extensible Firmware Interface), cuja detentora é o Unified EFI Fórum.
BIOS
O BIOS é o padrão usado pelos PCs desde a sua criação, e remonta aos antigos computadores compatíveis com IBM e foi, durante cerca de vinte anos, o padrão nos computadores. Basicamente, o BIOS é um software especial, chamado de firmware, armazenado num chip especial e soldado na placa-mãe, chamado ROM (EEPROM atualmente).
As suas 3 principais funcionalidades são:
- Executar o POST (Power-On Self-Test): É verificado se os componentes instalados na placa-mãe funcionam, principalmente o processador e a(s) memória(s) RAM.
- Fornecer o IO (Input/Output) básico: Para que possam operar periféricos essenciais, como o teclado, monitor e portas série, possibilitando a execução de tarefas básicas.
- Inicializar: O BIOS tenta inicializar, a partir de dispositivos ligados (HDDs, SSDs, entre outros), o sistema operativo e garantir que este possa usar todos os componentes de hardware.
Inicialmente não era possível escrever ou apagar a ROM, ou seja, o software não podia ser programado ou atualizado. Isso mudou e o BIOS passou a poder ser atualizada com o intuito de oferecer suporte a hardware mais recente e a ser programada para executar novas tarefas, mais específicas, como:
- Ligar/desligar portas USB, portas série ou portas IDE/SATA;
- Under/Overclocking de CPUs/RAMs;
- Regular os controladores da ventoinha da placa-mãe.
Desde a sua origem que o BIOS era limitada por 1 MB de memória e operava a 16-bit. Esta era uma limitação, nomeadamente quando se tratava de discos com mais de 2TB (Terabytes) porque só inicializava partições MBR (Master Boot Record). Além disso, a MBR apenas permite até 4 partições primárias.
Este problema tinha uma solução. Recorrendo ao GPT (GUID Partition Table) o problema de discos maiores que 2TB ficava resolvido, mas infelizmente o BIOS não suporta GPT. Isto significa que caso seja usado um disco de 3TB existem duas possibilidades:
- Usar particionamento MBR: Desta forma é permitido inicializar um sistema operativo, mas serão apresentados no sistema apenas 2TB.
- Usar particionamento GPT: Esta opção está fora de questão, pois o BIOS não o suporta.
Anteriormente já aqui foi falado sobre as principais diferenças entre MBR e GPT.
UEFI (A sucessora)
A UEFI é talvez um pouco mais para ser entendida como a pura substituta do BIOS, isto porque pode ser vista como mini sistema operativo, que fica por cima do hardware e do firmware.
Em vez de ser armazenada no firmware, como o BIOS, o código UEFI é armazenado no diretório /EFI/ na memória não-volátil. Assim, a UEFI pode estar na memória flash NAND, na placa-mãe, ou pode residir num disco rígido, ou até mesmo numa partilha na rede.
Essencialmente, ela veio resolver o problema do BIOS. Pode dizer-se que a UEFI foi a segunda versão, tendo sido a antiga EFI a primeira. Muito provavelmente, se adquiriu um computador após 2010, terá já a UEFI em vez do BIOS.
Eis algumas das características que a UEFI disponibiliza a mais em relação à BIOS:
- Inicializar mais rapidamente;
- Inicializa discos maiores que 2TB, usando o sistema de partição GPT;
- Fornece ao utilizador uma interface gráfica mais avançada;
- Suporta a utilização de rato;
- Inicialização segura (Secure Boot), proteção contra malware e rootkits, que operam em ambiente pre-boot;
- Fornece uma interface modular, independente da arquitetura do CPU e também para aplicações e dispositivos baseados em drivers EFI (o chamado EBC - EFI Byte- Code)
Com a UEFI nasceu um novo método de inicialização, passando a existir dois modos:
- Modo de UEFI: Mais recente, requer uma partição separada (partição EFI) onde os bootloaders são armazenados.
- Modo de BIOS: Mais antigo, usado pela BIOS, o gestor de inicialização é armazenado, normalmente no início do discos.
Antes da UEFI, a única maneira de instalar um sistema operativo era o modo BIOS, mas, após a sua implementação, passou a ser o novo padrão selecionado. Com isto, criou-se uma confusão, pois um sistema operativo instalado no modo BIOS não pode ser inicializado utilizando o modo UEFI e vice-versa, sem modificar a instalação ou reinstalar todo o sistema. Por este motivo, a UEFI passou a suportar o modo “Legacy Mode”.
O Legacy Mode opera como se fosse um BIOS. Serão perdidos quase todos os benefícios da UEFI, como o Secure Boot ou o Fast Boot, mas a interface gráfica do utilizador manter-se-á.
A única diferença é que a UEFI será capaz de inicializar a partir de discos MBR, sem ser necessária a partição EFI, e será capaz de inicializar instalações não-UEFI. Atualmente, a maioria das placas-mãe suportam já suportam este modo.
Para saber se o seu sistema operativo está instalado no modo UEFI ou Legacy siga os passos abaixo:
Windows: Use a ferramenta de gestão de discos para verificar se existe a "EFI System Partition" no disco onde o Windows está. Caso exista, o sistema foi instalado no modo UEFI, se não existir, foi instalado no modo Legacy.
Linux: Verifique se existe o ficheiro /sys/firmware/efi. Se existir, o sistema está instalado no modo UEFI.
O grande benefício da UEFI é ser capaz de operar lado a lado com o BIOS. A BIOS pode ser usada em dispositivos que não necessitem de grande capacidade armazenamento ou segurança, e está a desaparecer lentamente.
Qual é a vossa opinião sobre esta evolução? Quais são os recursos favoritos que mais apreciaram? E que vantagens/desvantagens acham existir? Deixem nos comentários a vossa opinião.
Este artigo tem mais de um ano
Excelente trabalho Pedro Simões.
Muito bem explicado. Parabéns
Quem está de parabéns é o Diogo, eu apenas coloquei no ar
Gostaria de saber se é possível reverter de LEGACY para UEFI após ter feito uma formatação e ter apagado tudo das partições.
O legacy é um modo de compatibilidade que o UEFI tem para poder correr Windows que tenham o MBR
Se a intenção é formatar o disco, nas opções da UEFI retirasse o legacy e fazes a instalação do OS ou usa como disco primário (para armazenar dados por exemplo)
. . . e depois veio o windows 10 e deu cabo disso tudo!
Porque? Windows 10 tanto arranca em UEFI como em BIOS…
caso nao saibam o windows 10 nao respeita as normas uefi, nao permite (facilita) a instalaçao de outris sistemas operativos em paralelo como seria de esperar.
no windows 8 a coisa ate corria bem. . . agora multiboot com windows 10, linux e mac so com artimanhas e com as actualizaçoes soma de problemas.
googlem . . .
Não sei do que falas uso o Clover e não tenho problemas nenhuns com actualizações e a fazer boot noutros OSs
Eu entendi o que ele esta falando, pois já aconteceu comigo, usava o w10 pra testes de novidades, tbm para não ser pego de surpresa, mas quando o windows 10 atualizava ele matava a inicialização do linux…
Trabalho em uma instituição de ensino superior e pesquisa e por aqui sempre nos solicitam Dual boot com Windows 10 e Linux (geralmente Ubuntu 16.04 LTS). Nunca tivemos problemas quanto aos bootloaders, desde que corretamente configurada a UEFI para aceitar outros sistemas operacionais que não Windows (Secure Boot: Disable/OtherOS) e se você utilizar os discos em formato GPT, corretamente particionados tudo funcionará bem.
Isso não é bem assim. ^
O Windows 10 funciona perfeitamente em multi-boot, desde saibas o que estás a fazer.
E por essa tua ordem de ideias, o Grub2 também dá cabo disto tudo porque também só funciona correctamente se souberes o que fazes.
Já tive mais problemas com multi-boot causados pelo o grub2 do que com o windows 10.
Oi??
Nesse aspeto tenho que discordar… Lembro-me bem a uns anos de andar de trás para a frente à tentar instalar e meter Ubuntu em dual boot com Windows. Razão? GRUB.
Enquanto não saiu o GRUB2. A compatibilidade UEFI e GRUB era nula.
com a excepçao do windows 8 sempre houve problemas! o windows e um sistema proprietario! toma conta de tudo incluindo modificaçoes na efi/uefi, tornando incompativel outros sistemas operativos em paralelo.
a meu ver o grub tambem nao era grande “bisca” ja o grub2 e melhor, mesmo assim aconselho a usarem outros.
Mas isso desde sempre. O bootloader do windows só deteta Partições windows mesmo. Não é problema, é defeito. (A MS bem que poderia trabalhar nesse aspeto como a apple com o bootcamp…)
Atualmente, com o GRUB2 (ou outro bootloader como referiste) já resolves esse problema facilmente, listando assim todos os OS da maquina.
a par disto cabe tambem informar que nem os fabricantes cumprem as normas efi/uefi . . .
vejam as diferenças por exemplo um equipamento HP e uma outra marca . . .
se calhar vao estranhar a quantidade de informação e configuraçao efi/uefi e /ou a falta dela.
a meu ver tentou-se facilitar as coisas . . . mas so se complicou ainda mais!
Boa!
Muito bom! Parabéns Diogo.
Excelente explicação, obrigado!
Diferenças:
UEFI – Spies on You!
BIOS – Doesn’t!
e claro, há sempre o Libreboot 😉
enfim
“Eles andem ai” 🙂
Lógica de hoje em dia:
– tudo o que é evolução do antigo, Espia.
– tudo o que for complexo de tal maneira que o user não perceba, Espia.
– tudo o que tiver/requer ligação a internet, Espia.
– tudo o que for Legacy ou old, não Espia.
a verdade é, cada vez mais há controlo de informação privada.
o resto é letra…
espera por fins de maio de 2018 e vais ver…
Pois é, hoje em dia dá medo…. um artigo a explicar tudo isso seria muito bem vindo. Talvez muitos fugiriam do Windows.
Fugiam do Windows ou da tecnologia de forma geral? É que particularizar um problema que é transversal a todos os sistemas mostra bem a tua tendência…
Tinfoil hats! Will some buy my tinfoil hats? Get’em while they’re hot and steamy…
Bom e útil artigo. Obrigado.
José
Excelente artigo. Parabéns Diogo!
Excelente artigo
Obrigado
Bom artigo
Ora aqui está um excelente artigo que deu muito gosto de ler.
Obrigado e venham mais assim!
Fazem falta artigos neste site, que não resultem em bate boca de fan boys…
Abraços
Viva,
O vosso feedback é deveras importante. Estamos cá para vos informar da melhor forma, tanto quanto possível.
Um abraço. 😉
Excelente artigo e precisamos de mais relacionados com a arquitectura quer de sw quer de hw e as suas dependências e interligações. Charles muito, muito bem lembrado.
Artigo para o bate boca dos fan boys é engracado e por vezes pode animar o debate. Mas o que vemos é bla bla e perda de tempo.
A UEFI dificulta a instalação do Linux, mas é possível. O usuário abaixo da média, que só sabe ir clicando next next next pode se complicar. Não tenho agora comigo mas a Dell tem um tutorial para instalar o Ubuntu com a UEFI. Válido também para o Mint e outros. É só ler e entender antes de fazer qualquer coisa.
Até poderei estar enganado mas para mim a limitação é um sistema com a UEFI implementado por um fabricante ter de exigir o disco rígido de origem que se avariar, teremos de operar em modo Legacy para usar um diferente. As imagens Gost só poderão ser usados para o mesmo disco. Se estiver errado, gostaria de saber como contornar isso.
Para contornar o “Ghost” sugiro o HDClone
OK, mas temo que isso não vá resolver o problema de ID que a UEFI não venha a aceitar do novo disco.
Artigo muito bom, obrigado.
Quando comprei o meu portátil à 2 anos, instalei um dual boot com o linux mint. Nunca consegui por grub a funcionar com com a uefi, não sei se na altura havia algum problema entre o secure boot e o grub. Havia muito pessoal nos foruns do mint a queixar-se do mesmo problema. A solução foi instalar o linux no modo legacy, não é uma solução elegante, mas funciona, mas cada vez que mudo de sistema operativo, tenho de alternar entre a bios e uefi.
Mais um artigo interessante e esclarecedor….muito bom
Do artigo gosto, muito bom. Já da UEFi, nao gosto, mas deve ser erro meu, isto da bios já estava “entranhado”, e nao gosto de ter o serial do SO “embutido…algures.
+1
tens que ver que o serial era controlavel por qualquer um . . .
agora ja nao e assim!!!
Pplware sempre a surpreender. Artigo 5 estrelas, venham mais deste genero, pois existem muitos leigos nos mais variados assuntos.
Nuno, sem dúvida. Temos milhares destes bons artigos, dou como exemplo este: http://bit.ly/2oXlVgD
Mas há mesmo muitos….
Cmp.
Apenas uma pequena correção:
BIOS vem de Basic Input/Output System. Ou seja, Sistema Básico de Entrada e Saída. Por isso, diz-me “o” BIOS e não “a” BIOS.
Já UEFI deverá ser “a” UEFI, corretamente escrito no artigo, pois é uma Interface.
Exactamente. Mesmo entre os profissionais de Informática, é muito comum o uso da expressão “a BIOS”, entretanto, isso é uma vista humana porque “sistema básico de entrada e saída” é um termo no masculino e, portanto, o correto é utilizar-se “o BIOS”.
Bom reparo.
Podemos dissertar sobre várias opiniões mas, na verdade, não existe uma forma correcta e definitiva de aplicar os pronomes em estrangeirismos cujas palavras não têm género no idioma original. Quando se trata de acrónimos, então aí a “coisa” ainda fica mais confusa.
99% das pessoas que conheço utilizam o pronome no feminino: “a BIOS”. Eu sempre usei e vou continuar a utilizar pois não há qualquer regra gramatical que me impeça de o fazer.
Boa leitura sobre o assunto, aqui:
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/sobre-o-genero-dos-estrangeirismos/23292
Só para lembrar:
No passado (80,90’s…) referiamos a palavra BIOS, ‘a memória (Circuito Integrado EPROM), que vinha gravado o BOOT. Razão pela qual até hoje uso a palavra no feminino…tambem!!!
Muito bom artigo, sempre me perguntei o que significaria a sigla UEFI várias vezes utilizada nos comentários na net, a pesquisa nunca me soube esclarecer muito sobre a sua utilidade prática, agora já sei. Para o próximo artigo poderiam explicar como fazer uma nova instalação do S.O. utilizando a UEFI, e quais os programas UEFI disponíveis. Ainda me persistem várias dúvidas; onde é que a UEFI fica guardada durante a instalação do S.O. (uma vez que o disco foi formatado e é criada uma nova partição); como é que a BIOS detecta a UEFI na opção legacy ou UEFI; quais as marcas UEFI recomendadas, breve pesquisa na net mostra várias. Cumps.
Era muito bom um artigo a com essas explicações. Ficaria mais fácil para muitos perceberem o que fazer.
Muito boa, a explicação da diferença entre essas duas tecnologias. Como ainda existem muitas maquinas anteriores a 2007, utilizando somente BIOS, a nova UEFI veio para para ficar. A tecnologia anda para frente…!!!
Grande abraço.
Fantástico artigo, mesmo de parabéns.
Por vezes facilita-nos a vida uma boa explicação sintetizada, pois sabemos as coisas intuitivamente mas saber explicar factualmente é outra louça. 🙂
Resumindo, isso é bom ou mau prá gente?
Excelente explicação. Já fazia tempo q estava atrás de um conteúdo deste q pudesse sanar minhas dúvidas.
O UEFI só está disponível no Linux 64bits?
Altamente!!
obrigado
Excelente matéria e ótimo conteúdo. Parabéns!
Eu me lembro quando os HDs de 2Teras ficaram mais acessíveis e baratos. E muita gente tinha problemas para instala-lo no Windows Vista.
Eu consegui através de artimanhas.
O mais engraçado é que vi muito “Noob” vender seus HDs de 2Teras e comprar 2 de 1Tera. Kkkk
Chegou ao absurdo de alguns lugares o HD de 1Tera ser mais caro do que o HD de 2Teras.
Noobs, ou as vezes à quem prefira ter dois de 1 tera do que um de 2 teras.
Vantagens? inúmeras 🙂
Eu ja tive muita dor de cabeça com isso no meu notebook.
Toda vez que tenho que formatar tenho que fazer o jogunho LEGACY/BIOS/UEFI
Até hoje não sei qual é o certo…
O fato é que jpa fiquei por mais de 4h tentando instalar windows 10 e Linux na minha maquina…IM-PO-SSÍ-VEL
Ou apaga o Windows, ou apaga o Linux… Aqui, a Janela venceu 🙁
Amigo é perfeitamente possível de maneira fácil pois eu uso windows e linux ubuntu.
Faça assim:
1- instale seu windows na sua partição desejada, deixe também a partição linux criada mas sem estar alocada a nenhum formato.
2-instale o linux ubuntu usando pendrive bootavel no modo persistente.
3- com o ubuntu ja instalado no HD na partição criada anteriormente usando o ext4 como formato de um boot pelo pendrive.
4- com o ubuntu iniciado pelo pendrive instale uma ferramenta chamada boot repair (apt-get install boot-repair) de uma busca no google.
5- execute o boot repair no pendrive e ele corrigirá o boot da máquina no grub2 escrevendo corretamente e automaticamente no fstab do linux instalado no HD.
Antes de iniciar no trabalho recomendo retirar o gpt do hd dando um clean pelo linux
Artigo Show! Parabéns!
Eu comprei um notebook de última geração, porém ele só reconhece o boot no modo legacy, quando coloco no modo UEFI ele n reconhecia o boot (pen drive)
Somente o HD dele
Pra formatar tive q colocar no modo legacy, sabe algum modo de corrigir esse fato de n aparecer o boot no modo UEFI
Alguém sabe me dizer se necessariamente para instalar linux eu preciso colocar no modo legacy?
Não, dá pra instalar em UEFI também.
Boa tarde o meu comentário, é para apresentar os parabéns à Palware, como os Senhores explicam de uma forma muito clara clara , se percebe muito bem, já tenho tido problemas, e são resolvidos com a vossa ajuda. muito obrigado. José Nunes
Uma pergunta, como posso captar imagens da Bios UEFI, sem camera fotográfica, Cumprimentos José Nunes
Artigo de 2017 e atual até hoje em dia, muito bem explicado, abraços do Brasil.
Quer dizer que BIOS como o nome já diz é o modo básico, UEFI é a evolução e EFI, BIOS só suporta MBR que só deixa haver um sistema e além disso não reconhece disco maior que 2Tera, também não deixando existir mais que 4 partições!?
UEFI não era compatível com MBR, então fizeram o modo Legacy para que houvesse alguma usabilidade com o modo antigo básico.
Eu queria que alguém entendido me dissesse se eu usar Legacy traz alguma desvantagem, ou se é só vantagens, ou por acaso deveria usar apenas UEFI “puro” pois haveria alguma vantagem e qual!
De fábrica meu windows 7 havia vindo em MBR e ele é depois de 2010, acho que isso é da microsoft que justamente não queria nenhum sistema operacional por perto, mas queria saber se estando em Legacy eu estaria digamos, LIVRE, e ter qualquer sistema e qualquer vantagem que eu tenha direito livremente.
Meu comentário já parece complexo e qualquer um diria que eu já entendo muito, mas tenho dúvidas, as dúvidas não acabam.
Então qual é o melhor de usar no Windows 10?